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Vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas em pediatria

Dalcin, Tiago Chagas January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-25T02:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457349-Texto+Completo-0.pdf: 912207 bytes, checksum: 0b5f6811b95346d003297fe3ef98fd72 (MD5) Previous issue date: 2014 / Importance: In 2012, worldwide, there were more than 3. 8 million deaths related to infectious diseases in children younger than five years old. The major concern is that pediatric infections often can evolve into septic shock, defined as infection in the presence of cardiovascular dysfunction. The treatment of septic shock has been based on antibiotic therapy, volume resuscitation and cardiocirculatory support by catecholamines. However, a proportion of patients develop refractoriness to catecholamines, with higher morbidity and mortality. Recently, vasopressin has been used as vasopressor in pediatric catecholamine-refractory septic shock. It is important the evaluation of the current state of evidence for the use of vasopressin in the pediatric septic shock, as well as the addition of new experiences with the use of vasopressin as a rescue-therapy in pediatric catecholamine-refractory septic shock. Objectives: The current dissertation has as objective i) summarize the evidences relating the use of vasopressin in the pediatric septic shock and ii) describe the experience of a Pediatric Intensive Care Unit (PICU) with the use of vasopressin as a rescue-therapy in catecholamine-refractory septic shock. Methods: Using MEDLINE, a review of the medical literature was made to find the scientific articles published in English (1966-August 2013), using vasopressin as vasopressor with septic shock patients included in the sample. Secondly, the five years of experience of a PICU with the use of vasopressin as rescue-therapy in children with catecholamine-refractory septic shock (norepinephrine ≥ 1μg/kg/min with variable doses of other inotropic/vasopressors) were evaluated. Using paired Student’s t test, the blood pressure means and the modified vasoactive score means of the two hours prior (T-2) the use of vasopressin were compared with the means of the first 10 hours with (T10) vasopressin. Results: In the literature review, 16 case reports/series and one randomized controlled trial were found, with a total of 259 patients, from which 35,5% had septic shock. In all studies, vasopressin was related with the increase in blood pressure levels. Additionally, in the majority, it was related with the reduction of other vasopressors. The only benefit reported in the randomized controlled trial was the increase of mean blood pressure in the first hour of vasopressin use. The evaluation of the experience with vasopressin as rescue-therapy in refractory septic shock resulted in 16 patients, with a median initial dose of vasopressin of 0. 0005 U/kg/min ([IQR] 0. 00024-0. 00168). The mean blood pressure and diastolic blood pressure increased with the use of vasopressin (p=0,0267; p=0,0194, respectively). An increase in the modified vasoactive scores was observed, which was unrelated to the blood pressure alterations. Conclusions: Currently, the evidences of the use of vasopressin in pediatric septic shock are scarce, suggesting its prudent use as rescue therapy in catecholamine-resistant shock with low systemic vascular resistance and high cardiac index. Specifically in the studied PICU, vasopressin increased the blood pressures, however without a spare effect on catecholamines. / Importância: Em 2012, mundialmente, ocorreram mais de 3,8 milhões de óbitos em menores de 5 anos devido à causas infecciosas. A preocupação maior é que infecções em crianças frequentemente podem evoluir para choque séptico, definido como infecção associada com disfunção cardiovascular. Além da terapia antibiótica e ressuscitação volumétrica, o tratamento principal do choque séptico é baseado no suporte cardiocirculatório das catecolaminas. Entretanto, uma parcela dos pacientes desenvolve refratariedade às catecolaminas, apresentando maior gravidade e mortalidade. Recentemente, a vasopressina tem sido utilizada como vasopressor no choque séptico refratário à catecolaminas pediátrico. É importante a avaliação do estado atual de evidências sobre o uso da vasopressina em choque séptico pediátrico, bem como o acréscimo de novas experiências com o uso da vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas. Objetivos: A presente dissertação teve como objetivos i) sumarizar as evidências existentes relacionando o uso de vasopressina no choque séptico pediátrico e ii) relatar a experiência de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) com o uso de vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas.Métodos: Utilizando a ferramenta de pesquisa MEDLINE, realizou-se uma revisão dos artigos científicos publicados em língua inglesa (1966 - Agosto de 2013), que utilizaram a vasopressina como vasopressor e que incluíram pacientes com choque séptico na amostra. Em um segundo momento, avaliou-se a experiência de cinco anos de uma UTIP com o uso de vasopressina como terapia de resgate em crianças com choque séptico refratário à catecolaminas (noradrenalina ≥ 1μg/kg/min associada com doses variáveis de outros inotrópicos/vasopressores). Através do teste t de Student pareado, comparou-se as médias das pressões arteriais e escores vasoativos modificados no período de duas horas antes (T-2) do uso da vasopressina com as médias do período de 10 horas com o uso (T10) da vasopressina. Resultados: Na revisão de literatura, encontrou-se 16 relatos/séries de casos e um ensaio clínico randomizado, somando um total de 259 pacientes. Destes, 35,5% tinham choque séptico. Em todos os estudos a vasopressina associou-se com o aumento dos níveis de pressão arterial. Além disso, na maioria, associou-se com redução da dose de outros vasopressores. O único benefício encontrado no ensaio clínico foi aumento da pressão arterial média na primeira hora de uso da vasopressina. A avaliação da experiência do uso de vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário resultou em 16 pacientes, com uma dose inicial de vasopressina de 0,00055 U/kg/min ([AIQ] 0,00024-0,00168). As pressões arteriais médias e as pressões arteriais diastólicas aumentaram com o uso da vasopressina (p=0,0267; p=0,0194, respectivamente). Observou-se ainda aumento dos escores vasoativos modificados, não relacionado com as alterações na pressão arterial dos pacientes. Conclusões: Até o momento, as evidências do uso de vasopressina em choque séptico pediátrico são escassas e sugerem seu uso cauteloso como terapia de resgate em choque resistente à catecolaminas com baixa resistência vascular sistêmica e alto índice cardíaco. Especificamente na UTIP estudada, a vasopressina aumentou as pressões arteriais, porém sem um efeito poupador de catecolaminas.
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Impacto da aplicação de medidas assistenciais pré-definidas em pacientes com sepse grave e choque séptico

Wawrzeniak, Iuri Christmann January 2009 (has links)
A sepse é considerada uma doença complexa e frequentemente associada à disfunção de múltiplos órgãos e sistemas[1]. A sua apresentação clínica é muito heterogênea, com muitos sinais e sintomas que podem nos levar a outros diagnósticos de origem não infecciosa[2]. Muitos casos são reconhecidos tardiamente e os pacientes são frequentemente tratados de forma heterogênea e errônea, principalmente quando tratados fora do ambiente da UTI. Devido às altas taxas de mortalidade e dos custos hospitalares principalmente em pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, foi elaborado um guia para diagnóstico e tratamento em 2004 e atualizado em 2008, denominado “Surviving Sepsis Campaign (SSC) Guidelines for Management of Severe Sepsis and Septic Shock”[3, 4]. O objetivo desse guia era reduzir a mortalidade em 25% em cinco anos. Os seus idealizadores orientavam a formulação de protocolos ou pacotes clínicos baseados nas suas recomendações[3-5]. O presente estudo visa responder se o emprego de medidas assistenciais pré-definidas contidas no pacote da abordagem da sepse grave e choque séptico podem acarretar em uma melhora no tratamento e consequentemente nos custos e no prognóstico desse grupo de pacientes.
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Repercussões hemodinâmicas e metabólicas da fisioterapia respiratória em pacientes com choque séptico

Blattner, Clarissa Netto January 2013 (has links)
Resumo não disponível.
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Dilatação e disfunção ventricular na sepse grave e no choque séptico : relação com disfunção endotelial e mortalidade

Furian, Thiago Quedi January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Dilatação e disfunção ventricular na sepse grave e no choque séptico : relação com disfunção endotelial e mortalidade

Furian, Thiago Quedi January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da depressão miocárdica na sepse : papel dos polimorfismos genéticos do TNF-α, Receptor Toll Like 2 e 4 em relação a parâmetros ecocardiográficos

Ribeiro, Cyntia Aguiar January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação dos testes de estímulo com baixa e alta dose de cortrosina para o diagnóstico de insuficiência adrenal em pacientes com choque séptico

Moraes, Rafael Barberena January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Repercussões hemodinâmicas e metabólicas da fisioterapia respiratória em pacientes com choque séptico

Blattner, Clarissa Netto January 2013 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação dos testes de estímulo com baixa e alta dose de cortrosina para o diagnóstico de insuficiência adrenal em pacientes com choque séptico

Moraes, Rafael Barberena January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Ferritina como marcador de resposta inflamatória sistêmica em crianças criticamente doentes

Laks, Dani January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427578-Texto+Completo-0.pdf: 1367119 bytes, checksum: 67c777ca6bead5c9967df03ec5f0fc36 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective: To compare the serum ferritin levels between children with and without the infection, severe or not, seeking discriminators points. Methods: A study in two phases was carried out. First, a cross-sectional study in which the clinical condition was considered as exposure (study factor) and serum ferritin and C-reactive protein, the outcomes. Then a study of historic cohort study (based on patient records) was conducted to estimate the rate of deaths in patients admitted to the Pediatric Intensive Care Unit. The study was conducted at Hospital São Lucas, in Porto Alegre, Brazil, with patients aged between one month and 18 years old. From June 2008 to June 2010, serum ferritin and C-reactive protein were collected from the patients divided into three groups: no infection (patients in preoperative of elective pediatric surgery), sepsis (Pediatric Emergency patients) and with severe sepsis/septic shock (patients in the pediatric ICU). A correction index was applied in agreement to the values of reference of ferritin, the ferritin index, which corresponds to the ratio between observed serum ferritin and maximum normal value of serum ferritin according to age and gender. Results: The study included 147 patients divided in three groups: 41 patients in the group without infection, 39 in the group with sepsis and 67 in the group with severe sepsis/septic shock. The levels of ferritin, C-reactive protein and ferritin index were shown to be higher according to the degree of severity. The median ferritin found for patients without infection, sepsis and severe sepsis/septic shock was 29 ng/mL, 101 ng/mL and 287 ng/mL, respectively (P<0. 001). Ferritin values above 760 ng/mL are related to a high likelihood of severe sepsis/septic shock. It was estimated a relative risk of 3. 41 for the occurrence of death in patients with serum ferritin above 500 ng/mL and relative risk of 5. 06 for ferritin index above 1. 7. There was no relationship between estimate of mortality and C-reactive protein in a cutoff of 8 mg/dL. Conclusions: Ferritin is a laboratory test easily feasible for routine pediatrician. It showed a relationship to the level of severity of sepsis and the probability of death. / Objetivo: Comparar os níveis séricos de ferritina entre crianças sem e com quadro infeccioso, grave ou não, buscando pontos discriminadores.Métodos: Foi realizado um estudo em duas fases. Primeiramente, um estudo transversal controlado no qual foi considerada a condição clínica como sendo a exposição (fator em estudo) e as dosagens séricas de ferritina e de proteína C reativa, os desfechos. Em seguida, procedeu-se a realização de um estudo de coorte histórico (baseado em registros de prontuários) para estimação da taxa de ocorrência de óbitos nos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. O estudo foi realizado no Hospital São Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil, com pacientes com idade entre um mês e 18 anos. De junho de 2008 a junho 2010, as dosagens séricas de ferritina e de proteína C reativa foram coletadas dos pacientes dividos em três grupos: sem infecção (pacientes em pré-operatório de cirurgia pediátrica eletiva), com sepse (pacientes da Emergência Pediátrica) e com sepse grave/choque séptico (pacientes da UTI Pediátrica). Foi aplicado um índice de correção conforme os valores de referência da ferritina, o índice ferritina, que corresponde à razão entre a ferritina sérica obtida de cada paciente pelo valor máximo normal da ferritina sérica conforme a idade e o gênero. Resultados: Foram incluídos no estudo 147 pacientes distribuídos nos três grupos: 41 pacientes no grupo sem infecção, 39 no grupo com sepse e 67 no grupo com sepse grave/choque séptico. Os níveis de ferritina, proteína C reativa e índice ferritina mostraram-se mais elevados conforme o grau de severidade. As medianas da ferritina encontradas para os pacientes sem infecção, sepse e sepse grave/choque séptico foram 29 ng/mL, 101 ng/mL e 287 ng/mL, respectivamente (P<0,001). Valores de ferritina acima de 760 ng/mL estão relacionados a uma alta probabilidade de sepse grave/choque séptico. Estimou-se um risco relativo de 3,41 para ocorrência de óbito nos pacientes com ferritina acima de 500 ng/mL e risco relativo de 5,06 para índice de ferritina acima de 1. 7. Não houve relação entre estimativa de mortalidade e proteína C reativa num ponte de corte de 8 mg/dL. Conclusões: A ferritina é um exame laboratorial facilmente exequivel para a rotina do pediatra. Mostrou relação com o nível de severidade da sepse e com a probabilidade de óbito.

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