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Síndrome de Down: influências na interação mãe-bebê / Down Syndrome: Influences on mother-baby interaction

Silva Ferreira, Tahena 13 July 2017 (has links)
Submitted by TAHENA SILVA FERREIRA null (tahena_sf@hotmail.com) on 2017-08-10T15:09:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao com correcoes apos defesa_24-07-17.pdf: 1293788 bytes, checksum: 68a919fab3a3a8499bbc31493ce8fc05 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-08-15T19:42:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ferreira_ts_me_bauru.pdf: 1293788 bytes, checksum: 68a919fab3a3a8499bbc31493ce8fc05 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-15T19:42:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ferreira_ts_me_bauru.pdf: 1293788 bytes, checksum: 68a919fab3a3a8499bbc31493ce8fc05 (MD5) Previous issue date: 2017-07-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A literatura aponta que uma interação satisfatória entre mãe e filho pode ser considerada um preditor do bom desenvolvimento infantil, pois, pode atenuar os efeitos dos fatores de risco. A chegada de um bebê que apresente algum tipo de deficiência, pode se configurar em um momento de tensão para essa mãe, pois requer adaptações e apresenta desafios ainda mais intensos. Dentre as inúmeras condições que podem afetar a infância, a Síndrome de Down (SD) destaca-se por provocar alterações globais no desenvolvimento e ter uma alta incidência na população mundial e nacional. O presente trabalho objetivou descrever, comparar e correlacionar os comportamentos interativos e não-interativos infantis e maternos, considerando os grupos de mães e bebê com e sem SD, com base em grandes categorias e subcategorias comportamentais. Participaram do estudo, 50 díades mãe-bebê com idade entre quatro e seis meses, divididas em dois grupos: 25 mães e seus bebês com SD e 25 mães e seus bebês sem SD. Foi utilizado um Instrumento para Coleta de Informações Sociodemográficas (ICIS) elaborado para este estudo e para análise da interação mãe-bebê foi utilizado o Sistema de Codificação da Interação Mãe-Criança Revisado (CITMI-R), versão brasileira, adaptado de Alvarenga e Cerezzo (2013). O instrumento prevê categorias gerais, referentes aos comportamentos infantis (interativos: Aproximação Social Positiva, Negativa e Neutra e, nãointerativos: Jogo, Regulação, Choro ou Protesto, Apatia e Movimentos de Protesto) e, referentes ao comportamento materno (interativos: Sensível Positivo, Negativo e Neutro e, nãointerativos: Protetivo e não responsivo). Os resultados apontaram que embora o grupo de mães de bebês sem SD tenha apresentado maior variabilidade comportamental, os grupos não apresentaram diferenças qualitativas significativas nos comportamentos analisados. Em relação aos comportamentos infantis, ainda que tenham sido observadas diferenças, elas não foram estatisticamente significativas entre os grupos. Considerando os comportamentos maternos, as diferenças estatísticas demostraram que as mães do G1 são mais Sensíveis Positivas (utilizaram mais sorrisos, vocalizações com conteúdo positivo e brinquedos), enquanto as mães do G2 são mais Sensíveis Neutras e Negativas (utilizaram mais vocalizações com conteúdo neutro, interromperam mais o fluxo de atividade de seus filhos com toques bruscos e olharam mais para outros locais da sala). Verificou-se ainda que o comportamento positivo emitido por um dos integrantes da díade criou condições favoráveis para que o outro integrante apresentasse comportamentos dessa mesma ordem. Concluiu-se que a similaridade dos comportamentos infantis apresentados pelos grupos possa ter ocorrido em função da adaptação materna frente as dificuldades dos bebês com SD, visto que, na presente amostra, todas as mães contavam com uma rede de apoio ofertada pelas instituições nas quais seus filhos eram assistidos. Diante disso, as limitações do presente estudo estiveram se referem a faixa etária específica dos bebês que compuseram a amostra (quatro a seis meses) e a atenção especializada dirigida às mães de bebês com SD. Por fim, é reconhecida a necessidade de novos estudos, especialmente longitudinais, com a ampliação da amostra e que considerem variáveis como: contato visual, sorriso, saúde mental materna e rede de apoio. / The literature indicates that a satisfactory interaction between mother and child can be considered a predictor of child development and may attenuate the risk factors. The arrival of a baby that presents some type of disability, can be configured in a moment of tension for this mother, because it requires adaptations and presents even more intense challenges. Among the many conditions that can affect childhood, Down Syndrome (DS) stands out because it causes global changes in development and presents a high incidence in the world and national population. The present work aimed to describe, compare and correlate the interactive and noninteractive infant and maternal behaviors, considering the groups of mothers and babies with and without SD, based on behavioral categories and subcategories. Participated in the study, 50 mothers and their infants between four and six months of age, divided into two groups: 25 mothers and their babies with SD and 25 mothers and their babies without SD. An Instrument for Collecting Sociodemographic Information (ICIS), prepared for this study was used and for the analysis of the interaction, Early Mother-Child Interaction Coding System (CITMI-R), Brazilian version, adapted from Alvarenga and Cerezzo (2013). The instrument provides for general categories related to children's behaviors (interactive: Positive Social Approach, Negative and Neutral and noninteractive: Game, Regulation, Cry or Protest, Apathy and Protest Movements) and, referring to maternal behavior (interactive: Sensitive Positive, Negative and Neutral and non-interactive: Protective and non-responsive). The results showed that although the group of mothers of infants without SD had higher behavioral variability, the groups did not show marked qualitative differences in the behaviors analyzed. Regarding children's behaviors, although differences were observed, they were not statistically significant between the groups. Concerning maternal behaviors, statistical differences showed that G1 mothers are more Sensitive Positives (they used more smiles, positive containing vocalizations and toys), while G2 mothers are more Neutral and Negative Sensitive (they used more neutral vocalizations, they interrupted more the activity flow of their children with abrupt touches and looked more to other places in the room). It was also verified that positive behaviors emitted by one of the members of the dyad created favorable conditions for the other member to present behaviors of the same order. It was concluded that the similarity of the children's behaviors presented by the groups may have occurred due to the maternal adaptation to the difficulties of the infants with DS, since in the present sample all mothers had a support network offered by the institutions in which their children were assisted. Therefore, the limitations of the present study were related to the specific age range of the babies composing the sample (four to six months) and the specialized attention directed to the mothers of infants with DS. Finally, the need for further studies, especially longitudinal ones, with the widening of the sample and considering variables such as: eye contact, smile, maternal mental health and support network is recognized. / FAPESP: 2015/11205-8
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Avaliação do complexo crânio-facial em indivíduos portadores de síndrome de down : um estudo radiográfico cefalométrico /

Arrais, Lissa Duarte de Figueiredo. January 2010 (has links)
Orientador: Luiz Cesar de Moraes / Banca: Edmundo Medici Filho / Banca: Evelise Ono / Resumo: Este trabalho se propôs a avaliar o complexo crânio-facial dos indivíduos portadores de SD com o objetivo de comparar os valores obtidos das mensurações com o valor padrão para indivíduos sem síndrome. Para isso, foram utilizadas 55 radiografias cefalométricas, em norma lateral, de indivíduos portadores de SD (28 do sexo masculino e 27 do sexo feminino), compreendidos entre as faixas etárias de seis a dezoito anos. As grandezas foram medidas duas vezes em cada indivíduo - com um intervalo de 15 dias - para se detectar possíveis erros no método, tanto aleatórios como sistemáticos. Para verificar a confiabilidade das medições foi utilizado o teste T-Student Pareado com nível de significância de 5%. Em seguida foi feita a comparação entre o grupo experimental e os valores padrões para cada sexo/faixa etária separadamente. Para isso foi utilizado o teste Z. As variáveis A-Nperp e Pog-Nperp apresentaram valores aumentados nos indivíduos com SD quando comparados aos valores padrões para essas medidas, obtidos em indivíduos sem síndrome, do mesmo sexo e faixa etária, indicando a protrusão da maxila e da mandíbula em relação à base de crânio. As medidas (Co-A), (Co-Gn) e AFAI, por sua vez, apresentaram valores menores nos indivíduos com SD. O ângulo do plano mandibular encontrou-se diminuído e o ângulo do eixo facial apresentou-se aumentado nos indivíduos com SD quando comparado ao valor padrão. Esses conhecimentos são fundamentais, pois visam estimar a perspectiva de crescimento craniofacial de modo que sejam fornecidos dados ao profissional para que este escolha adequadamente a melhor mecanoterapia aplicável ao caso dos indivíduos portadores de SD / Abstract: This paper presents the evaluation of the craniofacial complex in Down's syndrome individuals, based on McNamara cephalometric radiographic analysis, using as reference standard values from measurements in individuals without DS. The sample comprised 55 cephalometric radiographies, in lateral norm, of DS individuals (28 males and 27 females), in a group ranging from age six to eighteen. Computerized cephalometric analysis was performed on all subjects twice in fifteen days interval - to detect possible errors in the analysis method, being random or systematic. In order to check the measurement's reliability, the data was submitted to a paired Student's t test, with significant level of 5%. Next, a comparison between the experimental group and the standard values was done for each sex and age group separately, using the Z-test. The distance from point A and pogonion to the nasion perpendicular presented high values in DS individuals when compared to the standard values for those measurements (obtained from individuals without DS, within the same sex and age group), thus indicating the protrusion of the maxilla and the mandible related to the cranial base. The measurement (Co-A) and (Co-Gn), presented low values in DS individuals. The lower anterior facial height also presented diminished in DS individuals. The mandibular plane angle was found diminished and the facial axis angle was statistically high in DS individuals when compared to the standard value, for both sexes and in all age groups analyzed, indicating horizontal growth trend and braquifacial pattern. The importance of this knowledge is the possibility of predicting the craniofacial growth, helping the professionals choosing the best treatment alternative for DS individuals / Mestre
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Verificação da proporção áurea em medidas cefalométricas laterais de indivíduos com síndrome de Down /

Dotto, Patricia Pasquali. January 2006 (has links)
Orientador: Luiz Cesar de Moraes / Banca: Jorge Abrão / Banca: Cláudio Fróes de Freitas / Banca: João Carlos da Rocha / Banca: Horácio Faig Leite / Resumo: O propósito no presente estudo foi verificar a existência da proporção áurea entre algumas medidas cefalométricas laterais de indivíduos com síndrome de Down (SD), bem como, observar se houve variações nas razões avaliadas em diferentes períodos de crescimento de acordo com a curva de crescimento puberal (CCP), e entre os sexos. Para tanto, foram analisadas 52 radiografias cefalométricas laterais e 52 radiografias de mão e punho de indivíduos com SD entre seis e 33 anos de idade. A divisão da amostra foi realizada no programa Curva de Crescimento 1.0 (Radiomemory®). Foram selecionados 16 segmentos craniofaciais, gerando 17 razões. As medidas foram calculadas no programa Radiocef 4.0 (Radiomemory®). O erro intra-examinador foi verificado pelo teste de Análise de Regressão Linear (r >0,95). Os resultados obtidos foram submetidos à Análise de Regressão Linear Múltipla e teste t de Student (5%). Das 17 razões, três apresentaram tendência à proporção áurea em todas as fases tanto para o sexo masculino quanto para o feminino (SAcrS/ N-Ena; S-AcrS/Ena-Enp e N-ASPt/Sf1/-C1MS). A razão NPOMxN/ Or-POMx-Or foi áurea para os dois sexos após o período do pico do surto de crescimento puberal. Em Po-N/Co-Go e Co-Gn/N-POMxN, a tendência foi verificada para o sexo feminino em todas as fases, quanto ao sexo masculino, houve variação na ocorrência durante as fases. Para Co-Gn/Go-Pog, essa tendência foi observada para o sexo masculino no final do crescimento. A razão Co-Go/Sf1/-C1MS apresentou variações na ocorrência para ambos os sexos. O autor concluiu que indivíduos com SD apresentaram algumas medidas do crânio em proporção áurea e que para algumas razões analisadas houve variações na ocorrência com relação às fases de crescimento e diferenças entre os sexos foram observadas. / Abstract: The aim of the present study was to verify the presence of the golden proportion among some lateral cephalometric measurements of individuals with Down's syndrome (DS), as well as, to observe if there were variations in the appraised ratios at different growth phases in agreement with the Puberal Growth Curve (PGC), and between genders. There were used 52 lateral cephalometric X-rays and 52 hand and wrist X-rays from individuals with DS among six and 33 years old. The sample was divided using the software Curva de Crescimento 1.0 (Radiomemory®). It was selected 16 craniofacial segments, generating 17 ratios. The measurements were calculated by Radiocef 4.0 (Radiomemory®) program. The intra-examiner error was analyzed using the Linear Regression test (r >0,95). The results were analyzed using the Multiple Linear Regression test and the t-Student test (5%). Among the 17 ratios, three presented tendency to the golden proportion in all of the phases as much for males as for females (SAcrS/ N-Ena; S-AcrS/Ena-Enp and N-ASPt/Sf1/-C1MS). The ratio NPOMxN/ Or-POMx-Or was golden for both genders after the pubertal growth spurt. For the ratios Po-N/Co-Go and Co-Gn/N-POMxN, the tendency was verified for females in all of the phases, but for males there was found variation in the occurrence during the phases. For the ratio Co- Gn/Go-Pog, that tendency was observed for males in the final phase of the growth. The ratio Co-Go/Sf1/-C1MS presented variations in the occurrence for both genders. Author concluded that individuals with DS presented some measurements of the skull in golden proportion and variations was found for some analyzed ratios in occurrence regarding the growth phases and differences between genders. / Doutor
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Análise dos parâmetros clínicos periodontais e expressão genética de interferons alfa, gama e genes relacionados em indivíduos portadores de Síndrome de Down com doença periodontal /

Tanaka, Marcia Hiromi. January 2010 (has links)
Orientador: Raquel Mantuaneli Scarel Caminaga / Banca: Elisa Maria Aparecida Giro / Banca: Paula Cristina Trevilatto / Resumo: A doença periodontal (DP) em indivíduos com Síndrome de Down (SD) se desenvolve com alta prevalência, precocemente, de modo rápido e generalizado em comparação com indivíduos não-sindrômicos. Foi demonstrado que portadores da SD apresentam resposta imune diminuída em relação aos cromossomicamente normais. O objetivo desta pesquisa foi investigar diferenças nos parâmetros clínicos periodontais e níveis de expressão dos genes Interferon-gama (IFNG), Interferon-gama receptor 1 (IFNGR1), Interferon-gama receptor 2 (IFNGR2), Interferon-alfa (IFNA), Interferon-alfa receptor 1 (IFNAR1), Interferon-alfa receptor 2 (IFNAR2), Janus-quinase 1 (JAK1), Transdutor de sinal e ativador da transcrição 1 (STAT1) e Fator de regulação de interferon 1 (IRF1) em indivíduos com SD que apresentam ou não DP e em indivíduos cromossomicamente normais. Fizeram parte deste estudo 80 indivíduos entre 7 e 57 anos de idade subdivididos em 4 grupos: SD com DP (A); indivíduos com SD sem DP (B); indivíduos não-sindrômicos (Controle) com DP (C) e indivíduos Controle sem DP (D). A expressão gênica foi investigada por meio de quantificação relativa utilizando a técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em Tempo Real. Para o índice sangramento à sondagem (SS) não houve diferença entre os grupos A e 21 C. A periodontite crônica localizada foi o tipo prevalente tanto entre indivíduos com SD como Controle. Considerando os parâmetros clínicos, não foram encontradas diferenças na periodontite crônica localizada entre os indivíduos com SD e Controle, assim como para a periodontite crônica generalizada. Com relação à análise genética, observou-se que indivíduos dos grupos com SD em relação aos grupos cromossomicamente normais (A+B-C+D) tiveram uma expressão de IFNG semelhante ao observado entre indivíduos do grupo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Periodontal disease (PD) in individuals with Down Syndrome (DS) has an early, quickly and widespread onset and high prevalence when compared with individuals without the Syndrome. Only poor oral hygiene does not explain the severe periodontal destruction seen in DS patients. It has been shown that DS patients have a weaker immune response than people with normal number of chromosomes. The aim of this study was to investigate differences in periodontal clinical parameters and the expression levels of the genes Interferon-gamma (IFNG), Interferon-gamma receptor 1 (IFNGR1), Interferon-gamma receptor 2 (IFNGR2), interferon-alpha (IFNA), interferon-alpha receptor 1 (IFNAR1), Interferon-alpha receptor 2 (IFNAR2), Janus-kinase 1 (JAK1), Signal transducers and activators of transcription 1 (STAT1) and Interferon regulatory factor 1 (IRF1) in DS patients with and without periodontal disease in comparison with chromossomically normal individuals. A total of 80 individuals aged 7 to 57 years participated in this study and were divided into 4 groups: DS with PD (A); DS without PD (B); individuals without DS (control) with PD (C) and individuals without DS (control) and without PD (D). A quantitative RT-qPCR was used to investigate gene expression. There was no difference between groups A and C regarding the bleeding on probing 25 (BOP) index. The most prevalent type of periodontitis seen in this study was the localized chronic periodontitis, both in individuals with and without DS. Considering the clinical parameters, localized and generalized chronic periodontitis did not differ between individuals with and without DS. Regarding genetic analysis, individuals of the groups with DS in relation to the groups without DS (A+B-C+D) showed an IFNG expression similar to that seen among the individuals of groups control with PD (C-D). However, individuals... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Função pulmonar em crianças portadoras da síndrome de Down

Corso, Paula Cristina January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448851-Texto+Completo-0.pdf: 945892 bytes, checksum: 6bbd898431feb603edd52083b1611a04 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objective: the aim of this study was to evaluate the lung function in children with Down syndrome by impulse oscillometry technique. Methods: the study was conducted at the Institute of Biomedical Research of the Hospital São Lucas, Porto Alegre, from November to February 2012. The study included all children with Down syndrome, from 06 to 18 years old. We excluded children who were under continued use of psychotropic drugs, immunosuppressant’s, muscle relaxants or others drugs that may interfere with the results and failure to understand the tests. Results: the study included 14 children, but only 11 were able performs acceptable maneuvers oscillometry. 7 were male; most were Caucasian (71%) and mean age was 06 to 18 years. The mean body mass index was 22. The group presented an increase in resistance and reactance values decreased. Regarding the data pulse oscillation, DS patients had increased the mean resistance over the reference population, since the inductance has lower values compared to the reference group. Conclusion: children with DS showed the present mean values of airway resistance increased and the average reactance decreased when measured by impulse oscillometry. These data characterize the obstructive ventilatory pattern in this population. / Objetivo: o objetivo do trabalho foi avaliar as medidas de função pulmonar em crianças portadoras da Síndrome de Down por meio da técnica de oscilometria de impulso.Métodos: O estudo foi desenvolvido no Instituto de Pesquisas Biomédicas do Hospital São Lucas, em Porto Alegre, no período de novembro de 2011 a fevereiro de 2012. Foram incluídas no estudo todas as crianças portadoras de Síndrome de Down, de 06 a 18 anos de idade. Foram excluídas do estudo crianças que estavam sob uso continuado de psicotrópicos, imunossupressores, relaxantes musculares ou outras drogas que possam interferir nos resultados, incapacidade de compreender a realização dos testes. Resultados: Participaram do estudo 14 crianças, porém somente 11 conseguiram realizar as manobras aceitáveis de oscilometria. Dentre elas, 7 eram do sexo masculino, a maioria era de origem caucasiana (71%)e a idade média foi de 06 a 18 anos. A média do Índice de Massa Corpórea foi de 22. O grupo apresentou um aumento das resistências e valores diminuídos de reatância. Em relação aos dados de oscilometria de impulso, os pacientes com SD apresentaram as médias das resistências aumentadas em relação a população de referência, já a reactância apresenta valores inferiores em comparação com o grupo de referência. Conclusão: As crianças portadoras de SD do presente estudo apresentaram os valores médios das resistências das vias aéreas aumentado e a média da reactância diminuída quando avaliado por meio da oscilometria de impulso. Esses dados caracterizam o padrão ventilatório obstrutivo nesta população.
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Crenças e conhecimento de pais e profissionais de saúde sobre desenvolvimento de crianças com síndrome de Down até dois anos de idade / Beliefs and knowledge of parents and health professionals about development of children with Down syndrome up to two years of age

Aline Melo de Aguiar 04 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo apoia-se na abordagem sociocultural, em uma perspectiva interacionista da relação biologia cultura, beneficiando-se também do olhar da psicologia evolucionista para os fenômenos humanos. Estas abordagens, a partir de uma visão do homem como biologicamente cultural fazem-se relevantes para o estudo de crenças e conhecimento sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down (SD). Esta síndrome tem prevalência de um a cada 700 nascimentos, não importando classe social, racial ou local de nascimento dos pais, ou seja, é universal. A revisão da literatura revelou uma carência de estudos psicológicos sobre o contexto de desenvolvimento dessas crianças, inclusive as crenças de seus cuidadores e de profissionais de saúde. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi investigar crenças e conhecimento de dois grupos (pais e profissionais de saúde) sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down até dois anos de idade no Estado do Rio de Janeiro. Participaram da pesquisa 101 pessoas sendo 60 pais com filhos de até oito anos com síndrome de Down e 41 profissionais de saúde, médicos ou residentes do Instituto Fernandes Figueira, IFF/Fiocruz. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário com duas perguntas abertas sobre crenças sobre síndrome de Down que foram respondidas livremente pelos participantes; inventário sobre concepção de desenvolvimento infantil (ICDI); inventário sobre conhecimento de desenvolvimento infantil (KIDI) modificado, adaptado para crianças com síndrome de Down. Os dados foram analisados em aspectos qualitativos e quantitativos. A aplicação dos instrumentos foi realizada individualmente, em local conveniente para o participante ou no IFF/Fiocruz e após a assinatura do termo de consentimento. Os dados dos três instrumentos foram tratados e reduzidos. As respostas ao instrumento de crenças foram organizadas em categorias e comparadas. Escores nas diferentes subescalas do ICDI foram calculados e, em cada grupo (pais e profissionais) analisaram-se as concepções sobre desenvolvimento predominantes, estabelecendo-se comparações entre eles. Escores nas diferentes partes do KIDI foram ainda calculados (porcentagem de acertos). Foram feitas comparações intra e entre grupos. Os resultados foram tratados em cada um dos aspectos: crenças sobre SD, concepções e conhecimento sobre desenvolvimento. Os resultados obtidos mostram que as crenças dos pais estão distribuídas em oito categorias com três focos distintos (na criança, nos pais ou nos dois) e a dos profissionais em nove categorias, também, com três focos distintos (na SD, no médico e na criança e família). O resultado obtido no ICDI indica que os participantes valorizam mais as concepções de aprendizagem e interacionismo do que de maturação e que não há diferença significativa entre os grupos. Para o KIDI observou-se diferença significativa entre os grupos tanto no resultado geral de percentual de acertos como nos resultados em cada subescala. Espera-se que os resultados obtidos possam contribuir para a literatura sobre psicologia do desenvolvimento e síndrome de Down. / This study is based on the sociocultural approach in an interactive perspective about the relationship between culture and biology. It also benefits from the evolutionary psychology view on human phenomena. These approaches, based on the understanding of men as biologically cultural, are relevant to the study of beliefs and knowledge regarding the development of children with Down Syndrome (DS). This syndrome occurs in one in every 700 briths, regardless of social class, race or parents place of birth, that is, it is a universal phenomenon. Literature review had demonstrated a lack of psychological studies on the developmental context of these children, including caretakers and health professionals beliefs. Hence, the goal of the present study was to investigate beliefs and knowledge of two groups (parents and health professionals) regarding the development of children with Down syndrome up to two years-old in the state of Rio de Janeiro. Participants in the study were 101 people - 60 parents of children with Down syndrom aged up to eight years-old, and 41 health professionals, doctors or residents in Fernandes Figueira Institute (IFF/Fiocruz). The following instruments were used: one questionnaire with two open questions regarding beliefs about Down syndrome, which were freely answered by the participants; the inventory on child development conceptions (ICDI), and the inventory on knowledge about child development (KIDI), transformed and adapted for children with Down syndrome. Data was analyzed in its both qualitative and quantitative aspects. The application of instruments was done individually, in a convenient place for the participants or in IFF/Fiocruz, and after they had signed the informed consent. Data on the three instruments was treated and reduced. Answers in the beliefs instrument were organized in categories and compared. Scores in the different ICDI subscales were calculated and, for each group (parents and professionals), predominant conceptions regarding development were analyzed and compared. Scores in the different sections of KIDI were calculated (percentage of right answers). Intra and inter-group comparisons were performed. Results were treated in each of the following aspects: beliefs about DS, conceptions and knowledge about development. Results show that parents beliefs are distributed in eight categories with distinct foci (on child, parents or on both). In turn, professionals beliefs are distributed in nine categories, also with three distinct foci (on DS, doctor, or on child and family). The result found in ICDI indicates that participants value more conceptions of learning and interactionism than conceptions of maturation, and that there is no significant difference between the groups. As for the KIDI, it was observed a significant difference between the groups, both in the overall result of right answers percentage and in the results of each subscale. It is expected that the obtained results contribute to the literature in developmental psychology and Down syndrome.
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A trajetória de inclusão de uma aluna com NEE, síndrome de Down, no ensino superior: um estudo de caso

Lima, Olga Maria Blauth de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000399734-Texto+Completo-0.pdf: 457259 bytes, checksum: b5120e31dff448bb0305b6d00504a0d3 (MD5) Previous issue date: 2007 / This investigation, placed within the scope of Person, Health and Education Development, at the Post- Graduation Program on Education at PUCRS, is a qualitative research. Its main objective was to investigate, through a case study, the personal, family and academic journey of a Down Syndrome subject, here named “Flower”. The study analyzed aspects of the stimulus and the education received by the investigated subject, since her early childhood until her higher education, and followed her experience at the Higher Course of Dance Technology, at ULBRA – Universidade Luterana do Brasil – in Canoas-RS – through observation and interviews with the subject, her family members and some of her teachers and fellow students. The data collected in the investigation were interpreted through content analysis, according to Bardin (2004), complemented by Moraes (ENGERS, 1994). Five main topics of discussion emerged from the research questions. The first, PERSONAL JOURNEY, originated two sub-topics: “The beginning of the journey”, in which the kind of assistance/treatment that Flower received from infancy to kindergarten are presented; and “Passage through School” in which we present her and her family's hopes and insecurities towards her process of literacy.The second topic, FAMILY JOURNEY, encompasses the sub-topic “The Trail”, in which we find Flower's and her family's reports. The third topic, ACADEMIC JOURNEY, is divided into three sub-topics: “New Direction” analyzes Flower's entrance at university; “Go Straight Ahead” analyzes the assistance that was necessary for her good academic performance; and “Even Flow” refers to the evaluation method of her learning process. The fourth topic, FELLOW TRAVELERS, focuses on Flower's inclusion process through the eyes of others, with the following sub-topics: “The guide”, which analyzes her family's representation and relevance; “The helping guides”, which represents her High School and University teachers and professors; and “Other Pilgrims”, which represents her fellow students at university. The last topic is PATHS TO TRAIL, with the following sub-topics: “The next paths” approaches Flower's expectations for her future; “Turns on the way” approaches prejudices that people with special educational needs have to face; and “No way back” approaches inclusion itself, and brings some propositions for the construction of an inclusive society. Some of the recommendations that emerges in this study were: better assistance to the families of patients with special educational needs, since birth, so that they can best develop their potential instead of focusing on their limitations; and the inclusion since kindergarten, which will build an “inclusive culture” and reduce the “assistentialist culture”. / Esta investigação, inserida na Linha de Pesquisa Desenvolvimento da Pessoa, Saúde e Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCRS, é uma pesquisa qualitativa. Teve como objetivo principal, investigar a trajetória pessoal, familiar e acadêmica, através de estudo de caso de um sujeito com NEE Síndrome de Down, aqui neste trabalho, denominada ‘Flor’. O estudo analisou aspectos da estimulação e educação recebidas por este sujeito-pesquisado, desde a sua primeira infância até a universidade e realizou acompanhamentos junto à aluna com NEE no Curso Superior de Tecnologia em Dança, da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA, Campus Canoas/RS, através de observações e anotações, em forma de entrevistas, de depoimentos do sujeito-pesquisado, de seus familiares, de alguns professores e de colegas de curso. Os dados obtidos nesta investigação foram analisados segundo o método de análise de conteúdos, com base em Bardin (2004), complementadas por Moraes (In: ENGERS, 1994). As categorias temáticas originaram-se das questões norteadoras desta investigação e resultaram nas seguintes categorias: A primeira categoria ‘TRAJETÓRIA PESSOAL’ apresenta duas Subcategorias: ‘O início da caminhada’, em que são expostos os tipos de atendimento/tratamento que Flor recebeu, desde a primeira infância até a fase pré-escolar; e ‘A passagem pela escolarização’, em que são expostas as angústias e esperanças dela e da família quanto à sua alfabetização.A segunda Categoria, “A TRAJETÓRIA FAMILIAR”, contém a subcategoria denominada ‘A trilha’, na qual se encontram os relatos de Flor e de seus familiares. A terceira categoria ‘TRAJETÓRIA ACADÊMICA’, está subdividida em três subcategorias: “Nova direção”, analisa o ingresso de Flor na Universidade, propriamente; “Sentido obrigatório”, analisa os auxílios necessários ao bom desempenho acadêmico do sujeito-pesquisado; e “Fluxo Constante”, aponta o processo de avaliação deste aprendizado. A quarta, ‘OS COMPANHEIROS DE CAMINHADA’, destaca o processo de Inclusão de Flor sob o ‘olhar do outro’, com as subcategorias: ‘O guia’, analisa a representação e importância da família; ‘Os guias auxiliares’, representa os professores do Ensino Médio e da Universidade; e ‘Os outros peregrinos’, representa os colegas da Universidade. A última categoria, ‘OS CAMINHOS A TRILHAR’, com as subcategorias: ‘Os próximos Trajetos’, aborda as expectativas de Flor para seu futuro; ‘As Curvas do Caminho’, aborda os preconceitos que as pessoas com necessidades especiais têm que enfrentar; e ‘O Caminho sem Volta’, aborda a própria Inclusão, que traz algumas propostas para a construção de uma sociedade inclusiva. Algumas recomendações surgiram neste estudo: melhor encaminhamento das famílias de PNEE, desde o nascimento, para que os mesmos possam desenvolver ao máximo as suas potencialidades, diminuindo, assim, a ênfase nas suas limitações; e a inclusão desde a Educação Infantil formará uma ‘cultura inclusiva’, que reduzirá a cultura do ‘assistencialismo’.
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Avaliação da consciência fonológica em crianças com Síndrome de Down

Pinto, Bárbara de Lavra January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410056-Texto+Completo-0.pdf: 717540 bytes, checksum: 94d8078f17c3f195e5f5d8007ca04e83 (MD5) Previous issue date: 2009 / The purpose of this study was to investigate the phonological awareness of Brazilian Portuguese speaking children with Down syndrome. Six objectives have been outlined. The first was verifying whether subjects with Down syndrome, according to inclusion criteria, presented measurable levels of phonological awareness through the CONFIAS - Phonological awareness: sequence assessment instrument (MOOJEN et al. , 2003) - application. The second was identifying which tasks of phonological awareness are easier and which are more difficult to the subjects in present study. The third investigated if the sequence (degree of difficulty) of the syllable level task of CONFIAS is different among children with Down syndrome assessed. The fourth objective was to analyze the relationship between the different writing hypothesis (in the sense of FERREIRO & TEBEROSKY, 1999) of participants and the results of the phonological awareness assessment. The fifth was to compare the performance of children with Down syndrome on the phonological awareness assessment with the expected results according to CONFIAS to children with typical development. The writing hypothesis was the criteria used for matching these two groups. The sixth and last objective was to verify if hearing working memory, time of scholar literacy and speech intelligibility influence the performance of children with Down syndrome on the phonological awareness assessment.The sample comprised eleven children with Down syndrome (average chronological age: 9 years and 10 months), who were assessed on phonological awareness, writing level, hearing working memory and speech intelligibility. The instrument used to assess phonological awareness presents three tasks divided in syllable and phonemic level, whose sequence follows the degree of difficulty of typical developing children. The children’s time of scholar literacy, meaning the period of contact with reading and writing in a formal context, was obtained through a questionnaire applied to parents or someone responsible and from the contact with the children’s school.The results showed that subjects presented measurable levels of phonological awareness through the CONFIAS application. The participants presented greater facility on the resolution of tasks which demanded syllable awareness. Tasks which require manipulation of phonological constituents, both in the syllable and phonemic level, were difficult to the subjects in this research. The sequence (degree of difficulty) of the syllable level tasks of CONFIAS was different to children with Down syndrome assessed. The subjects presented different writing hypothesis, which had a positive association with the scores from the phonological awareness assessment. The performance of children with Down syndrome on the assessment of phonological awareness was significantly inferior to the typical developing children, despite having the same writing level. The scores of the phonological awareness assessment had a positive significant correlation with measures of hearing working memory. Speech intelligibility also showed, in contrast to the time of scholar literacy, a significant association with phonological awareness. It is possible to say, then, that for children in this study, the acquisition of writing skills, the segment analyzed (syllable or phoneme), the hearing working memory and the speech intelligibility influence the performance of participants on the phonological awareness assessment. In light of the results from the present study, it has been concluded that syllable awareness can improve with the writing acquisition of the children with Down syndrome. Concerning the phonemic awareness, it seems to arise as a result of the writing acquisition. / Este estudo teve como objetivo geral investigar a consciência fonológica de crianças com síndrome de Down falantes do português brasileiro. Foram traçados seis objetivos específicos. O primeiro foi verificar se sujeitos com síndrome de Down, adequados aos critérios de inclusão desta pesquisa, apresentam níveis mensuráveis de consciência fonológica por meio da aplicação do CONFIAS – Consciência fonológica: instrumento de avaliação seqüencial (MOOJEN et al. , 2003). O segundo foi identificar quais tarefas de consciência fonológica são mais fáceis e quais são mais difíceis para os indivíduos deste estudo. O terceiro foi investigar se a seqüência (grau de dificuldade) das tarefas do nível da sílaba do CONFIAS é diferente para as crianças com síndrome de Down avaliadas. Analisar a relação existente entre as diferentes hipóteses de escrita (FERREIRO & TEBEROSKY, 1999) dos participantes e os resultados da avaliação de consciência fonológica constituiu o quarto objetivo. O quinto foi comparar o desempenho das crianças com síndrome de Down na avaliação da consciência fonológica aos resultados esperados, de acordo com o CONFIAS, para crianças com desenvolvimento típico. O critério de pareamento entre esses dois grupos foi a hipótese de escrita. O sexto e último objetivo foi verificar se a memória de trabalho auditiva, o tempo de letramento escolar e a inteligibilidade de fala influenciam o desempenho de sujeitos com síndrome de Down na avaliação da consciência fonológica.A amostra foi constituída de onze crianças portadoras da síndrome (idade cronológica média: 9 anos e 10 meses), as quais foram avaliadas quanto à consciência fonológica, nível de escrita, memória de trabalho auditiva e inteligibilidade de fala. O instrumento utilizado neste estudo para avaliar a consciência fonológica apresenta tarefas divididas em nível da sílaba e nível do fonema, a seqüência das mesmas segue o grau de dificuldade de crianças com desenvolvimento típico. O tempo de letramento escolar das crianças, referente ao tempo de contato com o ensino da língua escrita em contexto formal, foi obtido através de um questionário aplicado aos pais ou responsáveis e de contato com as escolas dos integrantes.Os resultados mostraram que os sujeitos deste estudo apresentaram níveis mensuráveis de consciência fonológica através da aplicação do CONFIAS. Os participantes apresentaram maior facilidade na resolução de tarefas que exigiam consciência silábica. Tarefas que requerem manipulação de constituintes fonológicos, tanto no nível silábico quanto fonêmico, foram difíceis para os sujeitos desta pesquisa. A seqüência (grau de dificuldade) das tarefas do nível da sílaba do CONFIAS foi diferente para as crianças com síndrome de Down avaliadas. Os indivíduos deste estudo apresentaram diferentes hipóteses de escrita, as quais apresentaram associação positiva significativa com os escores da avaliação da consciência fonológica. O desempenho dos sujeitos com síndrome de Down na avaliação da consciência fonológica foi significativamente inferior ao de crianças com desenvolvimento típico, apesar de mesma hipótese de escrita. Os escores da avaliação da consciência fonológica apresentaram uma correlação positiva significativa com as medidas de memória de trabalho auditiva. A inteligibilidade de fala também mostrou, ao contrário do tempo de letramento escolar, associação significativa com a consciência fonológica. Pode-se dizer, então, que, para os participantes deste estudo, o aprendizado da escrita, o segmento a ser analisado, a memória de trabalho auditiva e a inteligibilidade de fala influenciaram o desempenho dos participantes na avaliação da consciência fonológica. A partir de resultados deste estudo foi possível concluir que a consciência silábica pode aprimorar-se com a alfabetização em sujeitos com síndrome de Down. Já a consciência fonêmica parece surgir como resultado do aprendizado da escrita.
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Avaliação das condições de saúde bucal e níveis de Streptococcus mutans na saliva de crianças com síndrome de Down / Oral health status salivary levels of mutans streptococci in children with Down syndrome

Moreira, Maurício José Santos January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar as condições de saúde bucal e os níveis de Streptococcus mutans na saliva de crianças com síndrome de Down (SD), na cidade de Porto Alegre, RS. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo observacional e transversal. A amostra foi composta por um total de 131 crianças de 6 a 12 anos de idade, sendo 60 com SD e 71 sem a síndrome, niveladas por idade e gênero. A detecção de cárie em dentes decíduos e permanentes foi realizada de acordo com os critérios da OMS. Foram registrados os índices de placa (IP) e de sangramento gengival (ISG). Informações sobre consumo de sacarose, renda familiar e hábitos de higiene oral foram obtidas por meio de entrevistas com as famílias. Amostras de saliva estimulada foram coletadas para determinar os níveis de Streptococcus mutans. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e t de Student. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A experiência de cárie na dentição decídua e permanente foi similar em ambos os grupos (P > 0,05). Crianças com SD tiveram significativamente menos IP e ISG comparadas às crianças sem SD (P < 0,05). A frequência de consumo de sacarose e a renda familiar não mostraram diferença entre os grupos (P > 0,05). Entretanto, em relação à escovação dentária, as crianças com SD apresentaram maior frequência comparadas às crianças sem SD (P < 0,05). A escovação supervisionada pelos pais ou responsáveis foi significativamente maior no grupo com SD (P < 0,01) e esta foi diretamente associada com menores valores de IP e ISG (P < 0,05). Crianças com e sem SD não diferiram quanto aos níveis de Streptococcus mutans na saliva (P > 0,05). No entanto, verificou-se uma associação entre contagens elevadas (≥ 106 UFC/mL) de Streptococcus mutans na saliva e crianças com cárie do grupo com SD (P < 0,05). Conclusões: Crianças com SD entre 6 e 12 anos de idade apresentam experiência de cárie semelhante a crianças sem a síndrome da mesma faixa etária. IP e ISG foram menores em comparação com as crianças sem a síndrome, devido à maior supervisão dos pais ou responsáveis durante a escovação dos dentes. Crianças com SD que tinham cárie foram associadas com altas contagens de Streptococcus mutans na saliva. / Aim: Assess oral health status and levels of mutans streptococci in saliva of Down syndrome (DS) children in the city of Porto Alegre, Brazil. Materials and methods: A cross-sectional and observational study was performed. The sample consisted of a total of 131 children aged 6 to 12 years old, comprising 60 with DS and 71 age and gender-matched non-DS / public school children. Caries detection in primary and permanent teeth was carried out according to WHO caries criteria. Plaque and gingival bleeding indices (PI and GBI) were recorded. Information about sugar intake, household income and oral hygiene habits were obtained by families’ interviews. Stimulated whole saliva samples were collected to determine mutans streptococci levels. Statistical analyses were performed using Chi-square, Mann-Whitney and Student’s t test. The significance level was 5%. Results: Dental caries in deciduous and permanent dentition was similar in DS and non-DS children (P > 0.05). DS children had lower PI and GBI compared to non-DS children (P < 0.05). The frequency of sucrose intake and household income showed no difference between the groups (P > 0.05). However, concerning toothbrushing habits, DS children showed a higher toothbrushing frequency compared to non-DS children (P < 0.05). Supervised toothbrushing by parents or guardians was significantly higher in DS children (P < 0.01) and this was associated with lower values of PI and GBI (P < 0.05). Children with and without DS did not differ in the levels of mutans streptococci in saliva (P > 0.05). However, there was an association between high counts (≥ 106 CFU/mL saliva) of mutans streptococci in saliva and caries experience in DS children (P < 0.05). Conclusions: DS children present similar caries experience with non-DS age matched children. PI and GBI were lower in DS children, due to they have more supervised toothbrushing by parents or guardians and higher toothbrushing frequency than non-DS children. Nevertheless when DS children had caries, they were associated with high counts of mutans streptococci in saliva.
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Avaliação das condições de saúde e a qualidade de vida de cuidadores de indivíduos com Síndrome de Down

Schwertner, Carolina January 2017 (has links)
Um dos distúrbios genéticos de maior prevalência a nível mundial, sem distinção de raça, sexo ou etnia é a Síndrome de Down. Essa síndrome é causada por uma cópia extra do cromossomo 21 humano e trata-se de um distúrbio relativamente comum que afeta um entre 700 a 1000 nascidos vivos, sendo a causa mais frequente de dificuldade de aprendizagem. Indivíduos que apresentam a síndrome costumam apresentar um grau de dependência com relação aos pais/cuidadores. Atualmente, há poucos estudos remetendo a importância da saúde bucal na percepção de qualidade de vida em geral de cuidadores de indivíduos com síndrome de Down. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar as condições de saúde geral e bucal de cuidadores de indivíduos com síndrome de Down e a relação com sua qualidade de vida. Métodos: O presente estudo caracterizou-se como um estudo transversal, cuja amostra foi de 55 cuidadores de indivíduos com síndrome de Down comparados com 55 indivíduos cuidadores de indivíduos sem a síndrome. Foi realizado exame clínico bucal em todos os participantes, e os mesmos responderam um questionário estruturado para avaliar dados sociodemográficos e qualidade de vida (WHOQOLBREF), que é dividido em quatro domínios: físico, psicológico, social e meio-ambiente. As variáveis foram avaliadas por meio de análise bivariada. Resultados: Com relação à saúde bucal, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos estudados, exceto nas variáveis uso de prótese e Índice de sangramento gengival. O grupo Cuidadores SD apresentou número maior de usuários de prótese, e maiores valores de ISG (p<0,05). Com relação à qualidade de vida, o uso de prótese foi associado domínio físico do WHOQOL-BREFe as variáveis doença crônica e renda foram signitivamente associadas ao domínio social para ambos os grupos. Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que as condições de saúde bucal de Cuidadores SD e Cuidadores C foram similares, mostrando que não houve influência do tipo de indivíduo cuidado. O mesmo foi verificado em relação à qualidade de vida. Entretanto para ambos os cuidadores, ter doença crônica, uma menor renda e não utilizar prótese foram associados com uma menor qualidade de vida. / One of the most prevalent genetic disorders worldwide, regardless of race, gender or ethnicity, is Down Syndrome. This syndrome is caused by an extra copy of human chromosome 21 and is a relatively common disorder that affects one in 700 to 1000 live births, being the most frequent cause of learning difficulty. Individuals who present the syndrome usually have a degree of dependence on parents / caregivers. Currently, there are few studies mentioning the importance of oral health in the perception of quality of life in general of caregivers of individuals with Down syndrome. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the general and oral health conditions of caregivers of individuals with Down syndrome and the relation with their quality of life. Methods: The present study was characterized as a cross-sectional study, with 55 caregivers of Down syndrome individuals compared to 55 caregivers of individuals without the syndrome. Oral examination was performed in all participants, and they answered a structured questionnaire to evaluate sociodemographic data and quality of life (WHOQOL-BREF), which is divided into four domains: physical, psychological, social and environmental. The variables were evaluated through bivariate analysis. Results: Regarding oral health, no significant differences were found between the two groups, except for the variables use of prosthesis and gingival bleeding index. The Caregivers SD group presented higher number of prosthesis users, and higher ISG values (p <0.05). With regard to quality of life, prosthesis use was associated with the physical domain of the WHOQOL-BREF. The variables chronic illness and income were significantly associated with the social domain for both groups. Conclusion: The results of the present study suggest that the oral health conditions of Caregivers SD and Caregivers C were similar, showing that there was no influence of the caregiver type. The same was true for quality of life. However for both caregivers, having chronic disease, lower income and not using prosthesis were associated with a lower quality of life.

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