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Utilização do midazolam intranasal como sedativo para tomografia em crianças / Utilization of aerosolized intranasal midazolam as a single sedative for pediatric tomographic studies

Mekitarian Filho, Eduardo 11 March 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar a segurança e a eficácia do midazolam intranasal (MIN) para sedação para tomografia em crianças, bem como a qualidade dos estudos radiológicos obtidos com esta técnica. Material e métodos: Entre dezembro de 2011 e julho de 2012, este estudo prospectivo avaliou o MIN como sedativo para crianças submetidas à tomografia sem acesso venoso. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e consentimento dos responsáveis, 0,4 mg/kg de MIN foi administrado, sendo feita dose adicional de 0,1 mg/kg se o nível de sedação avaliado pela Escala de Sedação de Ramsay não fosse atingida após 15 minutos da primeira dose. Os desfechos relacionados à sedação incluíram tempo para sedação e para atingir os critérios de alta; parâmetros fisiológicos como oximetria de pulso e frequência cardíaca foram registrados a cada cinco minutos até a alta. A qualidade dos exames tomográficos foi avaliada quanto à presença de artefatos de imagem e movimento. Resultados: 60 eventos de sedação foram realizados em 58 pacientes. A idade média foi de 15,5 meses, sendo 90,9% dos exames tomográficos de crânio. O tempo médio para sedação foi de 15,2 minutos (5-40) e o tempo médio para atingir os critérios de alta foi de 74,7 minutos. Eventos adversos foram observados em 5 crianças (8,4%), incluindo reação paradoxal (3), tempo de recuperação prolongado (1) e vômitos (1). Apenas 4 pacientes (6,7%) não foram adequadamente sedados com MIN. Imagens consideradas excelentes, sem artefatos, foram obtidas em 56 (93,3%) sedações. Não houve eventos como bradicardia, hipoxemia ou hipotensão. Conclusões: O midazolam intranasal, administrado via atomizador nasal, é um método simples e não-invasivo para sedação segura, eficaz e previsível para crianças na obtenção de estudos tomográficos de qualidade / Objective: To evaluate the safety, efficacy and image quality of sedation with aerosolized intranasal midazolam for pediatric CT studies. Materials and Methods: Between December 2011 to May 2012, this prospective study evaluated aerosolized intranasal (AIN) midazolam as a sedative for CT of children without intravenous access. After IRB approval and parental consent, 0,4 mg/kg of AIN midazolam was administered, and repeated with 0.1 mg/kg if adequate sedation evaluated by Ramsay Sedation Scale not achieved in 15 minutes after the first dose. Sedation outcome variables which included time to achieve sedation, to meet discharge criteria and physiological vital signs of pulse oximetry and heart rate, were recorded every five minutes until discharge. The quality of CT images was reviewed and graded for presence of motion and imaging artifacts, Results: 60 sedation encounters were performed in 58 children. Mean age was 15.5 months, and 90.9% of CT scans were brain scans. Mean time to sedation was 15.2 minutes (range 5-40) and mean time to achieve discharge criteria was 74.7 minutes. Adverse events were recorded in 5 children (8.4%) that underwent sedation - paradoxical reaction (3), prolonged recovery time (1) and vomiting (1). Only 4 patients (6.7%) failed to sedate. Excellent CT imaging, with no artifacts, were obtained in 56 (93.3%) of sedation encounters. No adverse events like bradycardia, hypoxia or hypotension were documented. Conclusions: The aerosolized route of administration of midazolam is a simple and noninvasive approach for predictable, effective and safe sedation of children for quality CT imaging studies
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Utilização do midazolam intranasal como sedativo para tomografia em crianças / Utilization of aerosolized intranasal midazolam as a single sedative for pediatric tomographic studies

Eduardo Mekitarian Filho 11 March 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar a segurança e a eficácia do midazolam intranasal (MIN) para sedação para tomografia em crianças, bem como a qualidade dos estudos radiológicos obtidos com esta técnica. Material e métodos: Entre dezembro de 2011 e julho de 2012, este estudo prospectivo avaliou o MIN como sedativo para crianças submetidas à tomografia sem acesso venoso. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e consentimento dos responsáveis, 0,4 mg/kg de MIN foi administrado, sendo feita dose adicional de 0,1 mg/kg se o nível de sedação avaliado pela Escala de Sedação de Ramsay não fosse atingida após 15 minutos da primeira dose. Os desfechos relacionados à sedação incluíram tempo para sedação e para atingir os critérios de alta; parâmetros fisiológicos como oximetria de pulso e frequência cardíaca foram registrados a cada cinco minutos até a alta. A qualidade dos exames tomográficos foi avaliada quanto à presença de artefatos de imagem e movimento. Resultados: 60 eventos de sedação foram realizados em 58 pacientes. A idade média foi de 15,5 meses, sendo 90,9% dos exames tomográficos de crânio. O tempo médio para sedação foi de 15,2 minutos (5-40) e o tempo médio para atingir os critérios de alta foi de 74,7 minutos. Eventos adversos foram observados em 5 crianças (8,4%), incluindo reação paradoxal (3), tempo de recuperação prolongado (1) e vômitos (1). Apenas 4 pacientes (6,7%) não foram adequadamente sedados com MIN. Imagens consideradas excelentes, sem artefatos, foram obtidas em 56 (93,3%) sedações. Não houve eventos como bradicardia, hipoxemia ou hipotensão. Conclusões: O midazolam intranasal, administrado via atomizador nasal, é um método simples e não-invasivo para sedação segura, eficaz e previsível para crianças na obtenção de estudos tomográficos de qualidade / Objective: To evaluate the safety, efficacy and image quality of sedation with aerosolized intranasal midazolam for pediatric CT studies. Materials and Methods: Between December 2011 to May 2012, this prospective study evaluated aerosolized intranasal (AIN) midazolam as a sedative for CT of children without intravenous access. After IRB approval and parental consent, 0,4 mg/kg of AIN midazolam was administered, and repeated with 0.1 mg/kg if adequate sedation evaluated by Ramsay Sedation Scale not achieved in 15 minutes after the first dose. Sedation outcome variables which included time to achieve sedation, to meet discharge criteria and physiological vital signs of pulse oximetry and heart rate, were recorded every five minutes until discharge. The quality of CT images was reviewed and graded for presence of motion and imaging artifacts, Results: 60 sedation encounters were performed in 58 children. Mean age was 15.5 months, and 90.9% of CT scans were brain scans. Mean time to sedation was 15.2 minutes (range 5-40) and mean time to achieve discharge criteria was 74.7 minutes. Adverse events were recorded in 5 children (8.4%) that underwent sedation - paradoxical reaction (3), prolonged recovery time (1) and vomiting (1). Only 4 patients (6.7%) failed to sedate. Excellent CT imaging, with no artifacts, were obtained in 56 (93.3%) of sedation encounters. No adverse events like bradycardia, hypoxia or hypotension were documented. Conclusions: The aerosolized route of administration of midazolam is a simple and noninvasive approach for predictable, effective and safe sedation of children for quality CT imaging studies
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Eficácia da sedação intranasal com midazolam e cetamina no controle comportamental de crianças submetidas a tratamento odontológico: ensaio clínico randomizado / Effectiveness of intranasal sedation with midazolam and ketamine in the behavior management control of children undergoing dental treatment: randomized clinical trial

Sado Filho, Joji 13 March 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-05T21:16:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-04-06T15:04:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T15:04:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / During dental treatment of children, basic or advanced behavior guidance techniques can be used. Advanced techniques, non-pharmacological (protective stabilization) or pharmacological (sedation and general anesthesia), are indicated when there is no success with the basic techniques. Regarding advanced techniques, sedation has been increasingly widespread in pediatric dentistry, although the evidence is still weak about which sedative regime provides the greatest comfort and the lowest risk. In view of this need to identify the best sedative regimen, the objective of this randomized, masked, controlled, parallel-design trial was to evaluate the effectiveness of intranasal sedation with Midazolam and Ketamine in behavioral control of preschool children undergoing dental treatment. Eighty-four preschoolers, aged between 1.5 and 6 years old, with dental caries and non-cooperative behavior in previous dental treatment, were randomized into three groups: (1) Midazolam and Ketamine intranasally (MKI); (2) Midazolam and oral ketamine (MKO); (3) Oral midazolam. In all groups, the sedative was administered by a pediatrician or anesthesiologist, and the children received restorative treatment under local anesthesia and rubber dam isolation. Dental treatment was performed by pediatric dentists who, in the end, classified child behavior through the Frankl scale. The training sessions were videotaped, and the videos were then analyzed by trained and calibrated researchers to assess behavior using the Ohio State University Behavioral Rating Scale (OSUBRS) scale. The need to discontinue care and to use protective stabilization was recorded. The data obtained were organized and analyzed in the software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). The statistical analysis involved the description of the data and bivariate tests, considering a level of significance of 5%. Considering as a parameter for sedation success the "positive" or "definitely positive" behavior verified with the Frankl scale, the following rates were observed: MKI - 50.0%; MKO - 64.3% and MO - 28.6%. Success rates differed significantly between MKO compared to MKI and MO (P = 0.03). When comparing the groups in relation to the behavior evaluated by the OSUBRS scale, no statistically significant difference was observed in the frequency of "quiet" (P = 0.22), "movement without crying" (P = 0.69) and "combative (P = 0.30). The groups did not differ in assessing the number of cases in which there was a "quiet" behavior in at least 51.7% (median) of the session duration (P = 0.27) and in the number of cases in which the child was "combative" "In at least 24.5% (median) of the session duration (P = 0.65). The need to suspend treatment (P = 0.69) and use protective stabilization (P = 0.14) did not differ significantly among the three groups. The results of behavior evaluation using the Frankl and OSUBRS scale were strongly correlated (rho = -0.84, P0.01). From these results, it was concluded that the sedative protocol MKO presented a higher success rate in behavioral control when compared to the other groups (MKI and MO). The combination of Midazolam and Ketamine, regardless of route of administration, was more effective in controlling behavior than Midazolam given alone. Therefore, the use of the combination of Midazolam and Ketamine, both orally and intranasally, is an effective alternative for controlling the behavior of non-collaborating preschoolers. / Durante o atendimento odontológico de crianças, podem ser utilizadas técnicas básicas ou avançadas de controle do comportamento. As técnicas avançadas, não farmacológicas (estabilização protetora) ou farmacológicas (sedação e anestesia geral), são indicadas quando não há sucesso com as técnicas básicas. Em relação às técnicas avançadas, a sedação tem sido cada vez mais difundida na odontopediatria, embora as evidências ainda sejam fracas sobre qual regime sedativo proporciona o maior conforto e menor risco. Diante dessa necessidade de se identificar o melhor regime sedativo, o objetivo deste ensaio clínico randomizado, mascarado, controlado e de delineamento paralelo foi avaliar a eficácia da sedação intranasal com Midazolam e Cetamina no controle comportamental de crianças pré-escolares submetidas a atendimento odontológico. Oitenta e quatro pré-escolares, com idade entre 1,5 e 6 anos, com cárie dentária e comportamento não colaborador em atendimentos odontológicos anteriores, foram randomizados em três grupos: (1) Midazolam e Cetamina por via intranasal (MKI); (2) Midazolam e Cetamina por via oral (MKO); (3) Midazolam por via oral. Em todos os grupos, o sedativo foi administrado por um médico pediatra ou anestesiologista, e as crianças receberam tratamento restaurador sob anestesia local e isolamento absoluto. O tratamento odontológico foi realizado por odontopediatras que, ao final, classificaram o comportamento infantil por meio da escala de Frankl. As sessões de atendimento foram filmadas e, posteriormente, os vídeos foram analisados por pesquisadores treinados e calibrados a fim de se avaliar o comportamento usando a escala Ohio State University Behavioral Rating Scale (OSUBRS). A necessidade de suspender o atendimento e de utilizar estabilização protetora foi registrada. Os dados obtidos foram organizados e analisados no software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). A análise estatística envolveu a descrição dos dados e testes bivariados, considerando-se um nível de significância de 5%. Considerando-se como parâmetro para sucesso da sedação o comportamento “positivo” ou “definitivamente positivo” verificado com a escala de Frankl, foram observadas as seguintes taxas: MKI – 50,0%; MKO – 64,3% e MO – 28,6%. As taxas de sucesso diferiram significativamente entre MKO em comparação com MKI e MO (P = 0,03). Ao se comparar os grupos em relação ao comportamento avaliado pela escala OSUBRS, não foi observada diferença estatisticamente significativa na frequência de comportamentos “quieto” (P=0,22), “movimento sem choro” (P=0,69) e “combativo” (P=0,30). Os grupos não diferiram ao se avaliar o número de casos em que houve comportamento “quieto” em pelo menos 51,7% (mediana) da duração da sessão (P=0,27) e número de casos em que a criança ficou “combativa” em, pelo menos, 24,5% (mediana) da duração da sessão (P=0,65). A necessidade de suspender o atendimento (P=0,69) e de utilizar estabilização protetora (P=0,14) não diferiu significativamente entre os três grupos. Os resultados da avaliação do comportamento por meio da escala de Frankl e da OSUBRS foram fortemente correlacionados (rho = -0,84, P≤0,01). A partir destes resultados conclui-se que o protocolo sedativo MKO apresentou maior taxa de sucesso no controle comportamental, quando comparado aos outros grupos (MKI e MO). A combinação de Midazolam e Cetamina, independentemente da via de administração, foi mais eficaz para o controle do comportamento que o Midazolam administrado isoladamente. Sendo assim, o uso da associação Midazolam e Cetamina, tanto por via oral, quanto intranasal, é uma alternativa eficaz para o controle do comportamento de pré-escolares não colaboradores.
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Impacto da sedação intermitente ou interrupção diária da sedação em pacientes sob ventilação mecânica / Daily sedative interruption versus intermittent sedation in mechanically ventilated critically ill patients

Nassar Junior, Antonio Paulo 22 September 2015 (has links)
Introdução: Interrupção diária da sedação e sedação intermitente são efetivas na redução do tempo de ventilação mecânica. No entanto, a superioridade de uma em relação à outra não foi ainda determinada. Nosso objetivo foi comparar a interrupção diária da sedação e a sedação intermitente quanto à duração da ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva (UTI) com baixa densidade de pessoal de enfermagem. Métodos: Pacientes adultos com expectativa de permanecerem por mais de 24h em ventilação mecânica foram randomizados, em um centro único, à interrupção diária da infusão de sedativos e opioides ou à sedação intermitente. Em ambos os casos, o objetivo era manter os pacientes em nível de SAS (Sedation Agitation Scale) 3 ou 4, ou seja, os pacientes deveriam estar calmos ou serem facilmente despertos com estímulo verbal ou leve sacudida. O desfecho primário foi número de dias livres da ventilação mecânica em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade na UTI e hospitalar, incidência de delirium, carga de trabalho da enfermagem, extubação acidental e stress psicológico seis meses após a alta da UTI. Resultados: Foram incluídos 60 pacientes. Não houve diferenças quanto ao número de dias livres em 28 dias entre interrupção diária da sedação e sedação intermitente (mediana: 24 vs. 25 dias, P = 0,160). Também não houve diferenças quanto à mortalidade na UTI (40 vs. 23,3%, P = 0,165) ou hospitalar (43,3 vs. 30%, P = 0,284), incidência de delirium (30 vs. 40%, p = 0,472), extubação acidental (3,3 vs. 6,7%, P = 0,514) e stress psicológico seis meses após a alta da UTI. A carga de trabalho de enfermagem não foi diferente entre os dois grupos, mas reduziu-se no quinto dia de internação na UTI em comparação com o primeiro dia [Nurse Activity Score (NAS) no grupo sedação intermitente foi 54 no dia 1vs. 39 no dia 5, P < 0.001; NAS no grupo interrupção diária da sedação foi 53 no dia 1 vs. 38 no dia 5, P < 0.001]. As dosagens de fentanil e midazolam por paciente foram maiores no grupo interrupção diária da sedação. O volume corrente foi maior no grupo sedação intermitente durante os primeiros cinco dias de internação na UTI. Conclusões: Não houve diferenças quanto ao número de dias livres de ventilação mecânica em 28 dias entre os grupos. Sedação intermitente associou-se a um menor uso de sedativos e opioides / Introduction: Daily sedative interruption and intermittent sedation are effective in abbreviating the time on mechanical ventilation. Whether one is superior to the other has not yet been determined. Our aim was to compare daily interruption and intermittent sedation during the mechanical ventilation period in a low nurse staffing intensive care unit (ICU). Methods: Adult patients expected to need mechanical ventilation for more than 24 hours were randomly assigned, in a single center, either to daily interruption of continuous sedative and opioid infusion or to intermittent sedation. In both cases, our goal was to maintain a Sedation Agitation Scale (SAS) level of 3 or 4; that is patients should be calm, easily arousable or awakened with verbal stimuli or gentle shaking. Primary outcome was ventilator-free days in 28 days. Secondary outcomes were ICU and hospital mortality, incidence of delirium, nurse workload, self-extubation and psychological distress six months after ICU discharge. Results: A total of 60 patients were included. There were no differences in the ventilator-free days in 28 days between daily interruption and intermittent sedation (median: 24 versus 25 days, P = 0.160). There were also no differences in ICU mortality (40 versus 23.3%, P = 0.165), hospital mortality (43.3 versus 30%, P = 0.284), incidence of delirium (30 versus 40%, P = 0.472), self-extubation (3.3 versus 6.7%, P = 0.514), and psychological stress six months after ICU discharge. Also, the nurse workload was not different between groups, but it was reduced on day 5 compared to day 1 in both groups (Nurse Activity Score (NAS) in the intermittent sedation group was 54 on day 1versus 39 on day 5, P < 0.001; NAS in daily interruption group was 53 on day 1 versus 38 on day 5, P < 0.001). Fentanyl and midazolam total dosages per patient were higher in the daily interruption group. The tidal volume was higher in the intermittent sedation group during the first five days of ICU stay. Conclusions: There was no difference in the number of ventilator-free days in 28 days between both groups. Intermittent sedation was associated with lower sedative and opioid doses
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Comentários à Resolução CFO 051/04 do Coselho Federal de Odontologia que regulamenta a aplicação da analgesia relativa ou sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso no Brasil / Commentaries on the Resolução CFO 51/04 from the Conselho Federal de Odontologia that regulates the use of relative analgesia or conscious sedation with the mixture of oxygen and nitrous oxide in Brazil

Ferrari, Mario André Maximilian Couto 19 July 2005 (has links)
Durante muitos anos a sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso foi utilizada por cirurgiões-dentistas em vários países do mundo. Já no Brasil, essa utilização só foi regulamentada com a edição da resolução do Conselho Federal de Odontologia CFO 51/04 (CFO, 2004b). Como todo instrumento de regulamentação, este também deve ser analisado para que possa ser melhor entendido. Assim, o presente estudo teceu comentários acerca dos aspectos integrantes de tal resolução, procurando destacar a importância e a relevância de cada um deles. Tal avaliação reveste-se de grande importância, pois a organização dos cursos que habilitarão os cirurgiões-dentistas a aplicar a sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso terá que cumprir os requerimentos presentes na citada resolução. Ressalte-se que não se pretendeu esgotar o assunto, até mesmo porque isso seria impossível, mas suscitar o interesse dos pesquisadores no desenvolvimento de investigações mais aprofundadas sobre a matéria. / For many years the conscious sedation with nitrous oxide and oxygen has been used in various countries in the world. This usage in Brazil has only been regulated with the present Resolução do Conselho Federal de Odontologia CFO 51/04. As any other regulating instrument, this also needs analysis for its complete understanding. In this study every aspect of the Conselho´s Resolution were analyzed, trying to underline their importance and relevance of each one of them. This evaluation becomes of great importance because it is based on its requirements that the courses for the habilitation of dentists who intend to use the technique of conscious sedation with nitrous oxide and oxygen will be developed and ruled. This study intends to be one of the tools that will be used to fully understand this resolution.
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Sedação, gravidade, mortalidade, delirium subsindromático e delirium em pacientes de terapia intensinva.

Bastos, Alessandra Soler 28 June 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-12-13T11:32:28Z No. of bitstreams: 1 alessandrasolerbastos_dissert.pdf: 1233932 bytes, checksum: 070d0a302eb15abf238668579e98ab8f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-13T11:32:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alessandrasolerbastos_dissert.pdf: 1233932 bytes, checksum: 070d0a302eb15abf238668579e98ab8f (MD5) Previous issue date: 2017-06-28 / Introduction: The use of sedation in critically ill patients is necessary because it provides anxiolysis, aminosia, and comfort when mechanically ventilated. However, it may be a risk factor for the development of delirium in these patients, increasing length of hospital stay and mortality. Objective: To identify delirium and subsyndromal delirium in critically ill patients and to associate it with age, length of hospital stay, mortality, sedation administered, medical specialty of hospitalization and predictive scale of mortality Sepse Related Organ Failure Assessment. Methods: A cross-sectional study was conducted in a teaching hospital with 157 patients using the Richmond Agitation-Sedation Scale for sedation evaluation and Intensive Care Deli¬rium Screening Checklist for delirium evaluation. Results: Most patients presented subsyndromal delirium. The relationship between delirium and the subindromous with the time of intensive care hospitalization was statistically significant for both, while age was significant only in subsyndromatics. The most commonly used sedatives were fentanyl, midazolan, propofol and clonidine. There were significant differences between delirium and clonidine use, and subsindromatic delirium with fentanyl and midazolan. Most were discharged from the intensive care unit and the main medical specialty was neurosurgery. There were no significant differences between mortality, occurrence of discharge and death and medical specialty. Conclusion: The daily evaluation by nurses for identification and monitoring of subsyndromal delirium in intensive care patients assists in the adoption of measures that minimize the stressors that trigger delirium. The evaluation of the use of sedation by the nurse is necessary since the patients who used some sedative presented more delirium than those who did not use. / Introducción: El uso de sedación en pacientes críticos es necesario pues proporciona ansiólisis, amnesia, y confort cuando son ventilados mecánicamente. Pero puede ser un factor de riesgo para el desarrollo de delirium en ellos, aumentando el tiempo de internación hospitalaria y mortalidad. Objetivo: Identificar delirium y delirium subsindromático en pacientes críticos y asociar a la edad, tiempo de internación, mortalidad, sedación administrada, especialidad médica de la internación y escala predictora de mortalidad Sepse Related Organ Failure Assessment. Métodos: Estudio transversal, realizado en un hospital de enseñanza, con 157 pacientes, utilizando las escalas Richmond Agitation-Sedation Scale para la evaluación de la sedación e Intensive Care Delihrio Screening Checklist para la evaluación del delirium. Resultados: La mayoría de los pacientes presentó delirium subsindromático. La relación entre el delirium y el subsindromático con el tiempo de internación en terapia intensiva fue estadísticamente significante para ambos, mientras que la edad fue significativa sólo en el subsindromático. Los sedantes más utilizados fueron fentanil, midazolan, propofol y clonidina. Hubo diferencias significativas entre delirium y uso de clonidina, y delirium subsindromático con fentanil y midazolan. La mayoría recibió alta de la unidad de terapia intensiva y la principal especialidad médica fue neurocirugía. No hubo diferencias significativas entre mortalidad, ocurrencia de alta y muerte y especialidad médica. Conclusión: La evaluación diaria hecha por enfermeros para identificación y monitoreo del delirium subsindromático en pacientes de terapia intensiva auxilia en la adopción de medidas que minimicen los factores estresantes desencadenantes del delirium. La evaluación del uso de sedación por el enfermero se hace necesaria ya que los pacientes que hicieron uso de algún sedante presentaron más delirium que aquellos que no hicieron uso. / Introdução: O uso de sedação em pacientes críticos é necessário pois proporciona ansiólise, aminésia, e conforto quando ventilados mecanicamente. Porém pode ser um fator de risco para desenvolvimento de delirium nesses, aumentando tempo de internação hospitalar e mortalidade. Objetivo: Identificar delirium e delirium subsindromático em pacientes críticos e associar à idade, tempo de internação, mortalidade, sedação administrada, especialidade médica da internação e escala preditora de mortalidade Sepse Related Organ Failure Assessment. Métodos: Estudo transversal, realizado em hospital de ensino, com 157 pacientes, utilizando as escalas, Richmond Agitation-Sedation Scale para avaliação da sedação e Intensive Care Delirium Screening Checklist para avaliação do delirium. Resultados: A maioria dos pacientes apresentou delirium subsindromático. A relação entre o delirium e o subsindromático com o tempo de internação em terapia intensiva foi estatisticamente significante para ambos, enquanto a idade foi significativa apenas no subsindromático. Os sedativos mais utilizados foram fentanil, midazolan, propofol e clonidina. Houve diferenças significativas entre delirium e uso de clonidina, e delirium subsindromático com fentanil e midazolan. A maioria recebeu alta da unidade de terapia intensiva e a principal especialidade médica foi neurocirurgia. Não houve diferenças significativas entre mortalidade, ocorrência de alta e óbito e especialidade médica. Conclusão: A avaliação diária feita por enfermeiros para identificação e monitoração do delirium subsindromático em pacientes de terapia intensiva auxilia na adoção de medidas que minimizem os fatores estressores desencadeantes do delirium. A avaliação do uso de sedação pelo enfermeiro se faz necessária visto que o os pacientes que fizeram uso de algum sedativo apresentaram mais delirium do que aqueles que não fizeram uso.
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Sedação consciente com midazolam, via endovenosa, para realização de tratamento odontológico em pessoas com deficiência

Menezes, Taís Elisabete Crivellaro de [UNESP] 30 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-30Bitstream added on 2014-06-13T21:05:39Z : No. of bitstreams: 1 menezes_tec_dr_araca.pdf: 231708 bytes, checksum: 9b342af7faf18025f1ee1db5e5205661 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi observar resultados de procedimentos odontológicos realizados em pessoas com deficiência, sob sedação consciente com Midazolam, via endovenosa, realizados no Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP. Acompanhou-se 460 procedimentos, independente do gênero, idade ou deficiência dos pacientes, que não permitiram a realização de tratamento odontológico previamente. Os resultados foram classificados como sucesso (quando realizados sem problemas, ainda que necessária contenção auxiliar suave, ou houve algum problema contornável, mas os procedimentos planejados puderam ser realizados) e insucesso (quando não foi possível a realização do tratamento planejado). Registrou-se, ainda, o uso de medicamentos pelos pacientes e as prováveis causas de insucesso. A pressão arterial, freqüência cardíaca, saturação de oxigênio e temperatura corporal foram monitorados antes, durante e após o procedimento. As dosagens de Midazolam administradas foram entre 05 a 60mg, de acordo com o peso corporal do paciente. Na maioria dos casos, foi possível a realização do tratamento planejado, sem danos aos pacientes nem à equipe odontológica e os sinais vitais se mantiveram dentro de valores normais. A sedação consciente com Midazolam, via endovenosa, pode ser considerada uma alternativa eficaz para o tratamento odontológico em pessoas com deficiência não colaboradores / The objective of this study was to observe the results of dental procedures performed in disable persons under conscious sedation with Midazolam, intravenously, assisted at the Dental Care Center for Patients with Special Needs, School of Dentistry of Araçatuba - UNESP. 460 procedures were observed, regardless of gender, age or disability of the patients, which did not allow their dental treatment realization. The results were classified as success (when carried out without problems, even it was necessary restraint gentle help, or there was some manageable problem, but the planned procedures could be performed) and failure (when it was not possible to perform the planned treatment). It was also recorded, the use of medicines by patients and the probable causes of failure results. Blood pressure, heart rate, oxygen saturation and body temperature were monitored before, during and after the procedure. The doses of Midazolam were administered between 05 to 60mg, according to the patient's body weight. In most cases it was possible to perform the planned treatment without problems to the patients or to the dental staff and their vital signs remained within normal values. The conscious sedation with Midazolam, intravenously, can be considered an effective alternative for dental treatment to disable persons not employees
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Impacto da sedação intermitente ou interrupção diária da sedação em pacientes sob ventilação mecânica / Daily sedative interruption versus intermittent sedation in mechanically ventilated critically ill patients

Antonio Paulo Nassar Junior 22 September 2015 (has links)
Introdução: Interrupção diária da sedação e sedação intermitente são efetivas na redução do tempo de ventilação mecânica. No entanto, a superioridade de uma em relação à outra não foi ainda determinada. Nosso objetivo foi comparar a interrupção diária da sedação e a sedação intermitente quanto à duração da ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva (UTI) com baixa densidade de pessoal de enfermagem. Métodos: Pacientes adultos com expectativa de permanecerem por mais de 24h em ventilação mecânica foram randomizados, em um centro único, à interrupção diária da infusão de sedativos e opioides ou à sedação intermitente. Em ambos os casos, o objetivo era manter os pacientes em nível de SAS (Sedation Agitation Scale) 3 ou 4, ou seja, os pacientes deveriam estar calmos ou serem facilmente despertos com estímulo verbal ou leve sacudida. O desfecho primário foi número de dias livres da ventilação mecânica em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade na UTI e hospitalar, incidência de delirium, carga de trabalho da enfermagem, extubação acidental e stress psicológico seis meses após a alta da UTI. Resultados: Foram incluídos 60 pacientes. Não houve diferenças quanto ao número de dias livres em 28 dias entre interrupção diária da sedação e sedação intermitente (mediana: 24 vs. 25 dias, P = 0,160). Também não houve diferenças quanto à mortalidade na UTI (40 vs. 23,3%, P = 0,165) ou hospitalar (43,3 vs. 30%, P = 0,284), incidência de delirium (30 vs. 40%, p = 0,472), extubação acidental (3,3 vs. 6,7%, P = 0,514) e stress psicológico seis meses após a alta da UTI. A carga de trabalho de enfermagem não foi diferente entre os dois grupos, mas reduziu-se no quinto dia de internação na UTI em comparação com o primeiro dia [Nurse Activity Score (NAS) no grupo sedação intermitente foi 54 no dia 1vs. 39 no dia 5, P < 0.001; NAS no grupo interrupção diária da sedação foi 53 no dia 1 vs. 38 no dia 5, P < 0.001]. As dosagens de fentanil e midazolam por paciente foram maiores no grupo interrupção diária da sedação. O volume corrente foi maior no grupo sedação intermitente durante os primeiros cinco dias de internação na UTI. Conclusões: Não houve diferenças quanto ao número de dias livres de ventilação mecânica em 28 dias entre os grupos. Sedação intermitente associou-se a um menor uso de sedativos e opioides / Introduction: Daily sedative interruption and intermittent sedation are effective in abbreviating the time on mechanical ventilation. Whether one is superior to the other has not yet been determined. Our aim was to compare daily interruption and intermittent sedation during the mechanical ventilation period in a low nurse staffing intensive care unit (ICU). Methods: Adult patients expected to need mechanical ventilation for more than 24 hours were randomly assigned, in a single center, either to daily interruption of continuous sedative and opioid infusion or to intermittent sedation. In both cases, our goal was to maintain a Sedation Agitation Scale (SAS) level of 3 or 4; that is patients should be calm, easily arousable or awakened with verbal stimuli or gentle shaking. Primary outcome was ventilator-free days in 28 days. Secondary outcomes were ICU and hospital mortality, incidence of delirium, nurse workload, self-extubation and psychological distress six months after ICU discharge. Results: A total of 60 patients were included. There were no differences in the ventilator-free days in 28 days between daily interruption and intermittent sedation (median: 24 versus 25 days, P = 0.160). There were also no differences in ICU mortality (40 versus 23.3%, P = 0.165), hospital mortality (43.3 versus 30%, P = 0.284), incidence of delirium (30 versus 40%, P = 0.472), self-extubation (3.3 versus 6.7%, P = 0.514), and psychological stress six months after ICU discharge. Also, the nurse workload was not different between groups, but it was reduced on day 5 compared to day 1 in both groups (Nurse Activity Score (NAS) in the intermittent sedation group was 54 on day 1versus 39 on day 5, P < 0.001; NAS in daily interruption group was 53 on day 1 versus 38 on day 5, P < 0.001). Fentanyl and midazolam total dosages per patient were higher in the daily interruption group. The tidal volume was higher in the intermittent sedation group during the first five days of ICU stay. Conclusions: There was no difference in the number of ventilator-free days in 28 days between both groups. Intermittent sedation was associated with lower sedative and opioid doses
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Avaliação do estresse, ansiedade e comportamento associados ao tratamento odontológico infantil sob sedação / Evaluation of stress, anxiety and behaviour associated to the paediatric dental treatment under sedation

Rodrigues, Heloisa de Sousa Gomes 09 December 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-05-10T20:18:04Z No. of bitstreams: 2 Tese - Heloisa de Sousa Gomes Rodrigues - 2016.pdf: 24514601 bytes, checksum: 5d8491e9be339376d5b3114ac0b8fd41 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-11T12:08:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Heloisa de Sousa Gomes Rodrigues - 2016.pdf: 24514601 bytes, checksum: 5d8491e9be339376d5b3114ac0b8fd41 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T12:08:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Heloisa de Sousa Gomes Rodrigues - 2016.pdf: 24514601 bytes, checksum: 5d8491e9be339376d5b3114ac0b8fd41 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Paediatric dental treatment may stress children and their parents influencing the child behaviour and the maternal dental anxiety. It is important to understand those behavioural and physiological alterations to aid using of adequate sedatives techniques during paediatric dental procedure. The aim of this study was to evaluate the stress of children and their mothers during the paediatric dental treatment using different sedation protocols. Also, the maternal dental anxiety, the child’s behaviour and age and its associations were evaluated. This observational study is a secondary analysis of two randomised controlled clinical trials. Children aged 2-6 years old received one tooth restoration under moderate sedation according to the groups: [A] 18 children received oral midazolam (1.0 mg/kg) and [B] 18 children received placebo in a crossover design [Clinical Trials database (NCT01795222)]; [C] 14 children received oral midazolam (0.5 mg/kg) and oral ketamine (3.0 mg/kg) plus sevoflurane inhalation (0.3% - 0.4%) and [D] 13 children had oral midazolam (0.5 mg/kg) and oral ketamine (3.0 mg/kg) plus oxygen inhalation in a parallel design (NCT02284204). The sessions were video recorded for evaluation of child behaviour using OSUBRS scale (Ohio State University Behavioural Rating Scale) and mothers answered the Brazilian version of Dental Anxiety Scale (DAS). The saliva samples were collected on children and on their mothers at 4 moments: waking up (T0), upon arrival at Dental School (T1), 25 minutes after the local anaesthesia injection on child (T2) and 25 minutes after the end of procedure (T3). Salivary cortisol was measured using an immunoassay kit (ELISA). As the data presented non normal distribution (Shapiro Wilk, p>0,05), Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used for non paired comparisons and Mann-Whitney for associations among the variables. For paired comparisons, Friedman and Wilcoxon tests were used (p<0,05). The increase of cortisol levels from T1 to T2 (reactivity to stressful stimulus – local anaesthesia) was higher in children of group [B] [median (interquartile)] – [0.53 (0.60)] following by groups [D] – [0.21 (0.35)], [C] – [0.11 (0.49)] and [A] – [0.02 (0.59)] (p=0.02). The decrease of cortisol levels from T2 to T3 (regulation to stress) was higher in children of group [B] – [0.08 (0.29)] following by groups [A] [-0.02 (0.40)], [C] – [-0.18 (0.41)] and [D] – [-0.19 (0.8)] (p=0.02). Majority of mothers were not stressed during their child’s local anaesthesia injection (67.9%) and presented low/moderate anxiety (69.6%), while 25.0% of them presented high/severe anxiety (DAS scale). Mothers who reacted to stress (increasing of cortisol at least 10% from T1 to T2) had higher cortisol levels at the moments T2 [0.15 (0.48)] and T3 [0.16 (0.50)] compared to T1 [0.09 (0.17)] (p<0.01 and p<0.006, respectively). On the other hand, mothers who did not react to stress had higher cortisol levels at the moments: T1 [0.36 (0.18)] compared to T2 [0.16 (0.18)] (p<0.01) and T3 [0.10 (0.12)] (p<0.01) and T2 compared to T3 (p=0.01). There was no statistically significant association between maternal stress (salivary cortisol levels) with child behaviour (p=0.56), child’s age (p=0.48) and maternal dental anxiety (DAS) (p=0.69). The findings of this study allow to conclude that sedation protocol using oral ketamine caused higher liberation of salivary cortisol at the moments of local anaesthesia and at the end of procedure (higher reactivity and lower regulation) indicating a prolonged response to physiological stress in children, which was not observed during the use of oral midazolam. Although, there was any maternal dental anxiety most of mothers were not stressed during the dental treatment under sedation of their children. Also, maternal dental anxiety, child’s age and child behaviour did not influence the maternal stress. / O tratamento odontopediátrico pode causar estresse em crianças e em seus acompanhantes prejudicando o comportamento infantil e a ansiedade odontológica materna. A compreensão dessas alterações fisiológicas e comportamentais é de suma importância a fim de auxiliar no uso de técnicas sedativas adequadas durante o atendimento odontológico infantil. O objetivo deste estudo foi avaliar o estresse de crianças e de suas respectivas mães durante o tratamento odontopediátrico sob diferentes protocolos de sedação. Além disso, objetivou-se avaliar a ansiedade odontológica materna e o comportamento infantil, bem como a associação destas características. Este estudo observacional é uma análise de dados de dois ensaios clínicos randomizados e controlados. Crianças de 2 a 6 anos de idade receberam tratamento odontológico restaurador padronizado sob sedação moderada de acordo com os grupos: [A] 18 crianças receberam midazolam oral 1,0 mg/kg e [B] 18 crianças receberam placebo, em um desenho cruzado [Clinical Trials database (NCT01795222)]; [C] 14 crianças receberam midazolam oral 0,5 mg/kg e cetamina oral 3,0 mg/kg mais inalação de sevoflurano (0,3% - 0,4%) e [D] 13 crianças tiveram midazolam oral 0,5 mg/kg e cetamina oral 3,0 mg/kg mais inalação de oxigênio, em um desenho paralelo (NCT02284204). As sessões foram filmadas para posterior avaliação do comportamento infantil usando a escala OSUBRS (Ohio State University Behavioural Rating Scale) e as mães responderam a versão Brasileira da Dental Anxiety Scale (DAS). As coletas de saliva foram realizadas concomitantemente nas crianças e mães em 4 momentos: ao acordar (T0), na chegada na clínica (T1), 25 minutos após a aplicação da anestesia local na criança (T2) e 25 minutos após o término do procedimento (T3). O cortisol salivar foi mensurado por meio de ensaio imunoenzimático (ELISA). Como os dados apresentaram distribuição não normal (Shapiro Wilk, p>0,05), o teste de KruskalWallis seguido de Mann-Whitney foram utilizados para comparações não pareadas e MannWhitney para associação entre as variáveis. Para análises pareadas, o teste de Friedman seguido de Wilcoxon foi utilizado adotando-se como nível de significância um valor de 5% (p<0,05). O aumento do cortisol de T1 para T2 (reatividade ao estímulo estressor – anestesia) foi maior em crianças do grupo [B] [mediana (interquartil)] – [0,53 (0,60)] seguido dos grupos [D] – [0,21 (0,35)], [C] – [0,11 (0,49)] e [A] – [0,02 (0,59)] (p=0,02). Já a redução do cortisol de T2 para T3 (regulação ao estresse) foi maior em crianças do grupo [B] – [0,08 (0,29)] seguido dos grupos [A] [-0,02 (0,40)], [C] – [-0,18 (0,41)] e [D] – [-0,19 (0,8)] (p=0,02). A maioria das mães não ficaram estressadas durante a aplicação da anestesia local em seus filhos (67,9%) e apresentaram ansiedade baixa/moderada (69,6%), enquanto 25,0% delas apresentaram alta/severa ansiedade (escala DAS). As mães que reagiram ao estresse (aumento de pelo menos 10% do nível de cortisol salivar do momento T1 ao T2) tiveram maiores níveis de cortisol nos momentos T2 [0,15 (0,48)] e T3 [0,16 (0,50)] comparado com T1 [0,09 (0,17)] (p<0,01 e p=0,006, respectivamente). Por outro lado, mães que não reagiram tiveram maior nível de cortisol nos momentos: T1 [0,36 (0,18)] comparado a T2 [0,16 (0,18)] (p<0,01) e T3 [0,10 (0,12)] (p<0,01); T2 comparado a T3 (p=0,01). Não houve associação estatisticamente significante entre o nível de cortisol salivar das mães com o comportamento infantil (p=0,56); idade das crianças (p=0,48) e ansiedade odontológica materna (DAS) (p=0,69). Os achados obtidos no presente estudo permitem concluir que o uso do protocolo de sedação com cetamina oral provocou aumento da liberação de cortisol salivar tanto no momento da anestesia quanto ao final do tratamento (maior reatividade e menor regulação) indicando uma resposta prolongada ao estresse fisiológico das crianças, o que não foi observado com o uso de midazolam oral. Embora algum grau de ansiedade odontológica materna tenha sido evidenciada, a maioria das mães não ficaram estressadas durante o tratamento odontológico sob sedação de seus filhos. Adicionalmente, a ansiedade odontológica das mães, bem como a idade e o comportamento infantil não influenciaram o estresse materno.
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Comentários à Resolução CFO 051/04 do Coselho Federal de Odontologia que regulamenta a aplicação da analgesia relativa ou sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso no Brasil / Commentaries on the Resolução CFO 51/04 from the Conselho Federal de Odontologia that regulates the use of relative analgesia or conscious sedation with the mixture of oxygen and nitrous oxide in Brazil

Mario André Maximilian Couto Ferrari 19 July 2005 (has links)
Durante muitos anos a sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso foi utilizada por cirurgiões-dentistas em vários países do mundo. Já no Brasil, essa utilização só foi regulamentada com a edição da resolução do Conselho Federal de Odontologia CFO 51/04 (CFO, 2004b). Como todo instrumento de regulamentação, este também deve ser analisado para que possa ser melhor entendido. Assim, o presente estudo teceu comentários acerca dos aspectos integrantes de tal resolução, procurando destacar a importância e a relevância de cada um deles. Tal avaliação reveste-se de grande importância, pois a organização dos cursos que habilitarão os cirurgiões-dentistas a aplicar a sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso terá que cumprir os requerimentos presentes na citada resolução. Ressalte-se que não se pretendeu esgotar o assunto, até mesmo porque isso seria impossível, mas suscitar o interesse dos pesquisadores no desenvolvimento de investigações mais aprofundadas sobre a matéria. / For many years the conscious sedation with nitrous oxide and oxygen has been used in various countries in the world. This usage in Brazil has only been regulated with the present Resolução do Conselho Federal de Odontologia CFO 51/04. As any other regulating instrument, this also needs analysis for its complete understanding. In this study every aspect of the Conselho´s Resolution were analyzed, trying to underline their importance and relevance of each one of them. This evaluation becomes of great importance because it is based on its requirements that the courses for the habilitation of dentists who intend to use the technique of conscious sedation with nitrous oxide and oxygen will be developed and ruled. This study intends to be one of the tools that will be used to fully understand this resolution.

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