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A sintaxe da coordenação e os conectores conclusivos : estudo de caso : a coordenação conclusiva na estruturação de textos argumentativos de jovens em idade escolar

Oliveira, Maria do Carmo Pereira January 2011 (has links)
O principal objectivo desta dissertação consiste na verificação das propriedades sintácticas das estruturas complexas que envolvem relações de conclusão. A este surge aliado um segundo prop6sito que visa determinar de que modo os jovens em idade escolar dominam o conhecimento explicito da gramatica da coordenação e de que forma o conseguem actualizar em produções escritas. Assim, este trabalho apresenta duas partes distintas: a primeira parte aborda questões atinentes à coordenação, aos conectores conclusivos e à estrutura sintática das frases conclusivas e a segunda descreve um estudo de caso, desenvolvido com um grupo de alunos do Ensino Básico de uma escola da cidade do Porto. Dado que a gramatica tradicionalmente inclui as frases conclusivas entre as coordenadas e face à existência de alguns estudos que contestam essa inclusão, interessou-nos apurar as principais propriedades da coordenação. Nessa medida, apresentamos uma revisão critica das características mais relevantes dos complexos coordenados: a Lei de Coordenação de Semelhantes, a Condição de Estrutura Coordenada e o Movimento de Extração Simultânea e a Elipse Lacunar. Com base nos estudos Linguísticos mais recentes, procedemos à descrição da sintaxe da coordenação, tradicionalmente perspetivada como uma organização multinuclear. Actualmente as hipóteses de descrição da coordenação caracterizam-na como uma estrutura hierárquica assimétrica, proposta que adoptamos nesta dissertação. Dado que a coordenação pode ser articulada por conjunções coordenativas, verificamos as propriedades consensualmente reconhecidas a estes itens e tentamos descrever os conectores conclusivos. Assim, e apresentado um breve percurso diacrónico de todos os itens que as varias gramaticas elencam como capazes de estabelecer a articulação conclusiva [...]
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A resistência da língua nos limites da sintaxe e do discurso : da ambigüidade ao equívoco

Ferreira, Maria Cristina Leandro January 1994 (has links)
Este trabalho trata das questões de ambiguidade e do equívoco da língua sob a perspectiva teórica da Análise do Discurso. Inicialmente se propõe uma explicitação dos conceitos norteadores do tema que determinam o enfoque da análise, como a noção de resistencia, o real da lingua e a relação língua e história Com o mesmo objetivo se distinguem pares conceituais, cujos mecanismos de funcionamento apresentam especificidades que convém ressaltar Língua/discurso Linguistica/Análise do Discurso e Linguistico/Discursivo Um capítulo especialé dedicado ao conceito de ambiguidade: da sua origem ao trajeto histórico que percorreu, dos vários tratamentos que comporta as fronteiras com outras noções semanticamente afins, O objetivo é mostrar a relevância e pertinencia do estudo da ambigidade sob a ótica da opacidade e da multiplicidade. A parte final destina-se ao confronto entre Sintaxe e Discurso, buscando ver na zona de tenso entre as áreas um lugar de observação compatível que possibilite investigar os fatos da língua que resistem à sistematização e que brincam com a língua em seus próprios limites
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Os verbos psicológicos e a queda da preposição A no português do Brasil

Costa, Doris Maria da January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:09:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:25:47Z : No. of bitstreams: 1 177022.pdf: 1668490 bytes, checksum: a921643bb8c458bbf7f13213bfb3e362 (MD5) / Este é um trabalho de sintaxe comparativa entre os verbos psicológicos no italiano e do PB. Trata do desaparecimento da preposição a nos DPs experienciadores em sentenças com verbos psicológicos que apresentam o tema na posição de sujeito no PB. Como Belletti & Rizzi (1988) consideramos estes verbos inacusativos e com o experienciador numa posição mais alta do que o tema. Note que os verbos têm dois argumentos. No PB, o sujeito desses verbos não reage bem a testes como o do clítico anafórico, de pro arbitrário e da passivização. No entanto, os testes evidenciam que o sujeito desses verbos não é argumento externo do verbo. Ao mesmo tempo o objeto experienciador, ao ser substituído por um quantificador universal, tem escopo sobre um WH tema, mostrando que o c-comanda. Reafirmamos que este tipo de verbo não atribui caso acusativo estrutural, mas, por outro lado, atribui caso acusativo inerente. Queremos propor que a preposição a se tornou específica para atribuir caso acusativo inerente. Como ela não é um atribuidor "forte", nos contextos em que compete com o verbo para atribuir caso ela desaparece. Quando o DP experienciador aparece deslocado à esquerda ela reaparece porque as marcas casuais se diluem e precisam ser reforçadas.
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A passiva e o problema da relação sintaxe-semantica

Moura, Heronides Maurilio de Melo January 1988 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:45:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:07:26Z : No. of bitstreams: 1 83351.pdf: 2279573 bytes, checksum: 05db4f05c4d93bdf7566490c6c542a32 (MD5) / O objetivo fundamental desta dissertação foi examinar a forma como quatro importantes modelos da lingüística moderna (estruturalismo, gramática gerativa-transformacional, gramática de casos e semântica-gerativa) estabelecem a relação entre sintaxe e semântica. Tal exame demonstrou relevância teórica do problema da relação entre sintaxe e semântica para a formulação dos modelos estudados. A parte prática desta dissertação constitui-se de um estudo da passiva, em cuja análise reflete-se o problema da relação entre sintaxe e semântica. A partir de uma avaliação das abordagens da passiva feitas pela gramática gerativa e pela gramática de casos de Chafe, foi proposto que uma explicação mais satisfatória da passiva deve considerar as condições sintáticas e as condições semânticas envolvidas na regra.
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Working memory capacity and the acquisition of a syntactic structure in L2 speech

Finardi, Kyria Rebeca January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T21:56:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267260.pdf: 1274932 bytes, checksum: 8f3a44374e84691f89dd682d8ea498a0 (MD5) / Este estudo investiga se há relação entre a capacidade de memória de trabalho e a aquisição (analisada em duas fases, um da retenção da regra e outro da aquisição em si) de uma estrutura sintática na fala em L2. Partindo da teoria do processamento da informação (por exemplo, McLaughlin & Heredia, 1996) a fala em L2 é conceitualizada como uma habilidade complexa que requer o funcionamento de processos automáticos e controlados para sua execução (Fortkamp, 2000; Shiffrin & Schneider, 1977). A hipótese geral que norteia o trabalho é de que a capacidade de memória de trabalho, medida por um teste de amplitude da fala em L1 e em L2, correlacionará com a retenção e aquisição de uma estrutura sintática na fala em L2. Noventa e sete estudantes adultos de inglês como idioma estrangeiro participaram no estudo, 50 no grupo de controle e 47 no experimental. O método usado foi quase-experimental e predominantemente quantitativo e correlacional. Seguindo sugestões de um estudo piloto (Finardi, 2007), a estrutura alvo investigada foi concordar usando as fórmulas So+aux+I e Neither+aux+I nas respostas curtas da fala em L2. A retenção de uma estrutura sintática na fala em L2 foi operacionalizada como o uso correto dessa estrutura numa tarefa focada e imediata. A aquisição, por sua vez, foi operacionalizada como o uso correto dessa estrutura em uma tarefa não focada e não imediata. Em geral os resultados mostram que a capacidade de memória de trabalho (medida através de testes de amplitude de fala em L1 e em L2) está relacionada com a aquisição dessa estrutura sintática na fala em L2. Os resultados do estudo sugerem que a aquisição dessa regra sintática é mediada pela capacidade de memória de trabalho que opera com processos controlados no sistema baseado na produção de regras. Não obstante a relação entre a capacidade de memória de trabalho e a aquisição de uma estrutura sintática na fala em L2, o estudo complementa a explicação da aquisição dessa estrutura feita pela psicologia cognitiva com estudos de processamento sintático em L2 partindo de um arcabouço linguístico. Os resultados do estudo são discutidos em termos da complexidade linguística e psicolinguística da estrutura sintática investigada em relação à capacidade de memória de trabalho, ao processamento da forma e do significado, a aquisição de uma regra pelo sistema baseado na produção de regras, a variações linguísticas entre L1 e L2 e a limitações na fala em L2, apresentando dados quantitativos e qualitativos para embasar a discussão.
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Construções causativas no português do centro-oeste nos séculos XVIII-XIX e no português atual

Borges, Dalmo Vinícius Coalho 27 June 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-09-08T12:27:47Z No. of bitstreams: 1 2008_DalmoVCBorges.pdf: 4844258 bytes, checksum: c3e7a3254bed76c7e66e400067d6c21d (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-09-08T12:48:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_DalmoVCBorges.pdf: 4844258 bytes, checksum: c3e7a3254bed76c7e66e400067d6c21d (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-08T12:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_DalmoVCBorges.pdf: 4844258 bytes, checksum: c3e7a3254bed76c7e66e400067d6c21d (MD5) Previous issue date: 2008-06-27 / Esta dissertação trata da sintaxe das construções causativas do português do Brasil (PB), considerando-se dados coletados em textos produzidos na Capitania de Goiás durante os séculos XVIII e XIX e do PB atual. O estudo é desenvolvido com base no quadro teórico da gramática gerativa, adotando-se ainda a perspectiva da mudança lingüística. Na discussão, apresenta-se contextualização sócio-histórica a fim de se evidenciar o contato de línguas na região. Os resultados do levantamento de dados indicam que construções causativas, nos séculos XVIII e XIX, selecionam complemento oracional finito ou infinitivo sem flexão. Nas construções com verbo no infinitivo o causado é realizado à direita do verbo tanto como um sintagma sem preposição quanto em uma configuração preposicional, como um dativo, dependendo da transitividade do verbo. No PB atual, identifica-se o uso preferencial da oração infinitiva, com o verbo da oração subordinada com ou sem flexão (em detrimento da oração finita), sendo o causado realizado categoricamente sem preposição, o que sugere uma situação de mudança lingüística. Dadas as propriedades das construções causativas examinadas, propõe-se que a reanálise da construção causativa no PB é determinada por mudança paramétrica na codificação do dativo e da modalidade, com implicações para o surgimento da configuração causativa bi-oracional (em substituição à configuração monooracional). Por fim, investigam-se as propriedades sintáticas das construções em que o causado tem realização nula, com interpretação arbitrária, estabelecendo-se correlação com a transitividade do verbo no infinitivo. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation examines the syntax of causative constructions in Brazilian Portuguese (PB), considering data collected in texts from the Capitania de Goiás produced in the 18th and 19th centuries as well from contemporary PB. The study adopts the generative framework as well as a language change approach. In the discussion, a historical view is firstly provided in order to render explicit the language contact in the region. The descriptive results concerning the data in the 18th and 19th centuries point to the presence of causative constructions selecting both finite and non-finite complements. In the latter the infinitive is non-inflected and the causee is syntactically realized on the right of the verb either as a non-prepositional or a prepositional phrase, as a dative, depending on the transitivity of the verb. In the contemporary PB, the construction with the infinitive is preferred, with the infinitive being either inflected or non-inflected, and the causee being categorically realized to the left of the infinitive, without the preposition, which points to a situation of language change. Given the grammatical properties of the relevant constructions, it is proposed that the reanalysis of causatives in BP is determined by parametric change affecting the grammatical encoding of the dative function and modality, with implications for the occurrence of the bi-clausal configuration as a substitute for the mono-clausal configuration. Finally, the syntactic properties of the causative construction in which the causee is null with an arbitrary interpretation are examined, and a correlation with the transitivity of the embedded verb is established.
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Sintaxe da enunciação : noção mediadora para reconhecimento de uma lingüística da enunciação

Lichtenberg, Sônia January 2006 (has links)
Dans ce travail, on étudie la syntaxe de l’énonciation, conçue comme activité des sujets avec et dans la langue, exigence de la promotion de sens, ayant pour but montrer que l’oeuvre de Benveniste, en ce qui concerne Problèmes de Linguistique Générale I et Problèmes de Linguistique Générale II, constitue une unité. En considérant l’ensemble de textes dans lesquels sont présentés des aspects théoriques ainsi que l’ensemble de textes qui traite de descriptions de faits de langue, on vérifie des rapports entre théorie et pratique que l’on résume en trois principes, à savoir: a) la langue est intersubjective; b) la langue a comme unité la phrase; c) la langue est un système de signes référentiels. À partir de la vérification de ces principes, on soutient que les études faites par Benveniste constituent une linguistique, la Linguistique de l’Énonciation. / Neste trabalho, estuda-se a sintaxe da enunciação, definida como atividade dos sujeitos com e na língua, exigência da promoção de sentido, com a finalidade de comprovar que a obra de Benveniste, constante em Problemas de Lingüística Geral I e em Problemas de Lingüística Geral II, constitui uma unidade. Considerando-se o conjunto de textos em que são apresentados aspectos teóricos e o conjunto de textos que trata de descrições de fatos de língua, verificam-se inter-relações entre teoria e prática, as quais se resumem em três princípios: a) língua é intersubjetiva; b) a língua tem como unidade a frase; c) a língua é um sistema de signos referenciais. A partir da verificação destes princípios, afirma-se que os estudos realizados por Benveniste constituem uma lingüística, a Lingüística da Enunciação.
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Estratégias de focalização no português brasileiro

Quarezemin, Sandra January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:58:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267303.pdf: 1649789 bytes, checksum: f26e7ba1eb6c84c4fb24852c9791ad34 (MD5) / Esta tese tem por objetivo descrever e analisar, com base na Teoria Gerativa, as estratégias empregadas pelos falantes do Português Brasileiro (doravante PB) para focalizar o sujeito e o objeto. Não nos restringimos ao tipo de interpretação focal, analisamos os casos de focalização informacional bem como os casos de focalização contrastiva/exaustiva. Propomos uma análise cartográfica para os dados encontrados no PB. O foco é identificado, neste estudo, como o constituinte que veicula a informação não-pressuposta na sentença, enquanto a pressuposição veicula a informação partilhada pelos interlocutores em uma situação discursiva. O foco é visto como uma propriedade sintático-semântica gramaticalizada na forma de um elemento funcional (partícula foco - Gungbe), de uma morfologia especial (algum processo de afixação), de um traço morfossintático (nas línguas que não apresentam nem partícula nem morfologia especial). A hipótese inicial é que, de um modo geral, os falantes do PB preferem destacar o constituinte focalizado sintaticamente, ao invés de destacá-lo apenas com recursos prosódicos. O fenômeno da focalização não está livre da marcação sintática. As estratégias de focalizar o sujeito não correspondem exatamente às estratégias de focalizar o objeto. A assimetria sujeito-objeto se reflete no fenômeno da focalização e, muitas vezes, intervém na análise das sentenças com elementos focalizados. Em relação à focalização do sujeito, nossa hipótese é que o PB, por estar perdendo a propriedade de língua de sujeito nulo, emprega as estratégias de focalização das línguas de sujeito não-nulo, como o inglês e o francês. Quanto à focalização do objeto, parece não haver distinção no modo como os falantes das línguas em geral focalizam esse constituinte.
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A ordem das palavras nas orações latinas: restrições sintáticas ao livre ordenamento

Chain, Soraya Paiva January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329256.pdf: 989302 bytes, checksum: 2d5670fe8fd3f969e0534782baaf7609 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho trata da sintaxe latina e tem como objetivo demonstrar que o ordenamento dos constituintes na estrutura da gramática do latim clássico não tem total liberdade como afirmam alguns autores. Ao contrário, apresenta restrições que impedem o livre ordenamento dos mesmos, os quais demonstramos por meio de análises de períodos compostos de obras clássicas da língua latina, de temas e autores diferentes. Para realizar essa tarefa, apresentamos as seguintes abordagens: análise sintagmática, com conceitos, classificações e exemplos, demonstrando possibilidades de estruturação sintagmática em latim; a ordem e a descontinuidade dos constituintes na oração latina, demonstrando a ordem básica (regular/direta), a ordem estilística (indireta), algumas tendências de disposição dos constituintes em trechos de obras clássicas latinas e a descontinuidade de constituintes oracionais; os marcadores sintagmáticos, que ligam sintagmas. Com auxílio dessas abordagens, realizamos as análises das orações contidas nos períodos, observando tanto a ordem das palavras dentro dos sintagmas, quanto a ordem dos sintagmas dentro das orações, para conferirmos: qual o tipo de ordem (regular/direta ou indireta/estilística) na qual seus termos foram dispostos; as relações internas dos sintagmas; as tendências de disposição dos constituintes; as descontinuidades dos constituintes; e, consequentemente, as restrições sintáticas que impedem o livre ordenamento dos constituintes na sentença. Com nossas análises, pretendemos confirmar nossa hipótese de que o ordenamento dos constituintes na oração latina não é totalmente livre e apontar restrições sintáticas ao livre ordenamento.<br> / Abstract : This thesis concerns the Latin syntax and aims to demonstrate that the ordering of constituents in the structure of the grammar of classical latin does not have complete freedom, as some experts claim. Rather, it introduces some constraints which impede the free ordering of the constituents and which we demonstrated through analyzes of complex sentences within Latin language classic works, on different themes and by different authors. To accomplish this task, we introduced the following approaches: phrase analysis, providing concepts, classification and examples, demonstrating possibilities of phrases arrangement in Latin; the order and the discontinuity of the sentence constituents in Latin, demonstrating the basic order (regular or direct), the stylistic order (indirect), some trends of constituents arrangement in excerpts from Latin classical works and the discontinuity of the sentence constituents; the phrasal markers, observing how verbal phrases bind together or to the main clause. Supported by these approaches, we performed the analysis of the clauses contained in the sentences, observing both the order of constituents within phrases, as the order of phrases within sentences, in order for us to verify: what type of order (regular/direct or indirect/stylistic) in which the terms were arranged; the internal relations of phrases; the trends of constituents arrangement; the discontinuity of the constituents and therefore the syntactic constraints which impede the free order of the cosntituents in the sentence. Through our analyses, we became able to confirm our hypothesis which states that the ordering of constituents in Latin sentence is not totally free and to identify syntactic constraints to the free ordering.
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A resistência da língua nos limites da sintaxe e do discurso : da ambigüidade ao equívoco

Ferreira, Maria Cristina Leandro January 1994 (has links)
Este trabalho trata das questões de ambiguidade e do equívoco da língua sob a perspectiva teórica da Análise do Discurso. Inicialmente se propõe uma explicitação dos conceitos norteadores do tema que determinam o enfoque da análise, como a noção de resistencia, o real da lingua e a relação língua e história Com o mesmo objetivo se distinguem pares conceituais, cujos mecanismos de funcionamento apresentam especificidades que convém ressaltar Língua/discurso Linguistica/Análise do Discurso e Linguistico/Discursivo Um capítulo especialé dedicado ao conceito de ambiguidade: da sua origem ao trajeto histórico que percorreu, dos vários tratamentos que comporta as fronteiras com outras noções semanticamente afins, O objetivo é mostrar a relevância e pertinencia do estudo da ambigidade sob a ótica da opacidade e da multiplicidade. A parte final destina-se ao confronto entre Sintaxe e Discurso, buscando ver na zona de tenso entre as áreas um lugar de observação compatível que possibilite investigar os fatos da língua que resistem à sistematização e que brincam com a língua em seus próprios limites

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