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Mortalidade precoce e sobrevida global pós-transplante autólogo de medula óssea com células tronco hemotopoiética de sangue periférico, Santa Maria RS

Pereira, Dalnei Veiga 22 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dalnei Veiga Pereira.pdf: 2083362 bytes, checksum: 9020aaf7535122f841add770d7b06a68 (MD5) Previous issue date: 2014-02-22 / Objetivo: Identificar as características clínicas dos pacientes transplantados na instituição e avaliar os resultados obtidos com a infusão de células-tronco hematopoiéticas do sangue periférico (CTHSP), a mortalidade relacionada ao transplante (MRT) e a sobrevida global (SG). Métodos: Através da revisão e avaliação retrospectiva dos prontuários dos 120 pacientes submetidos a transplante autogênico no período de dezembro de 1996 a dezembro de 2011. Resultados: Foram tratados 120 pacientes com infusões de CTHSP, sendo 78,3% adultos, com mediana de idade de 47 anos e predomínio do sexo masculino. Os diagnósticos foram 35,8% para Linfoma de Hodgkin (LH), 32,5% para Mieloma Múltiplo (MM), 16,7% para Linfoma não Hodgkin (LNH), 10,8% para outras neoplasias como Tumor de Wilms, Câncer de Mama, Neuroblastoma, Sarcoma de Ewing, Tumor de Testículo, Meduloblastoma, Macroglobulinemia, Amiloidose e Tumor de SNC e 4,2% para Leucemia Mielóide Aguda (LMA). A média do número de células nucleadas totais infundidas foi de 8,9x108/kg e a de células CD34+ foi de 4,1x106/kg. A média de tempo para recuperação de neutrófilos foi de 11,2 dias e para plaquetas de 12 dias. Foi encontrada uma correlação entre a quantidade de células CD34+ infundidas e a recuperação de neutrófilos e plaquetas. Para o grupo em geral a MRT encontrada foi de 5% e a probabilidade de SG em cinco anos de 55,1%.Conclusão:Os resultados obtidos com os transplantes autogênicos em nossa instituição são semelhantes aos descritos na literatura, sendo este procedimento uma alternativa terapêutica para pacientes com recaída de doença ou refratários ao tratamento
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Factores asociados a sobrevida global y sobrevida libre de enfermedad a los 5 años en mujeres con cáncer de mama menores de 36 años atendidas en el Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas (INEN) del Perú 2010-2014 / Factors associated with disease free survival and overall survival at 5 years in women with breast cancer under 36 years old at Instituto Nacional de Enfermedades Neoplasicas (INEN), Peru 2010-2014

Valiente Borrero, Daniela Fernanda, Coico Sierra, Rodrigo Alexander 09 December 2019 (has links)
Introducción: El cáncer de mama es la neoplasia más frecuente en el mundo y las mujeres jóvenes representan el 11,6% de los casos. En el Perú existen pocos estudios que evalúen cáncer en este grupo poblacional. Nuestro objetivo es analizar la sobrevida libre de enfermedad (SLE) y sobrevida global (SG) a los cinco años en mujeres <36 años. Métodos: Cohorte retrospectiva de mujeres <36 años con adenocarcinoma mamario atendidas en el Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas 2010–2014. Características demográficas y clínicas fueron recolectadas de la historia clínica. Se estimó SLE y SG al año y cinco años, se realizaron curvas de Kaplan-Meier comparadas mediante Log Rank, y se calcularon Hazard ratios (HR) crudos y ajustados mediante regresión de Cox. Resultados: Se incluyeron 346 mujeres en el análisis de SG, y 211 para SLE. La SLE a los cinco años fue 57% (48-65%), la SG 51% (46-57%). Menor edad (HR 1,12; 1,03-1,22), mayor tamaño tumoral (HR 1,11; 1,04-1,18) y subtipo Luminal B (HR 2,22; 1,04-4,76) se asociaron a recurrencia. Menor edad (HR 1,08; 1,01-1,14), mayor tamaño tumoral (HR 1,14; 1,08-1,20), estadio clínico III (HR 2,05; 1,03-4,08), subtipo triple negativo (HR 1,81; 1,01-3,23), no cirugía (HR 6,53; 3,71-11,5), y quimioterapia adyuvante sola (HR 1,97; 1,09-3,56) se asociaron a muerte. Tener familiares con cáncer de mama resultó protector para muerte (HR 0,49; 0,26-0,92). Conclusión: La SLE y SG fueron más bajas que las reportadas previamente. Menor edad, mayor tamaño tumoral y subtipo Luminal B se asociaron a recurrencia. Menor edad, mayor tamaño tumoral, estadio III, subtipo Triple Negativo, no cirugía, y adyuvancia sola se asociaron a mayor riesgo de muerte. / Introduction: Breast cancer is the most frequent neoplasm in the world, and young women represent 11.6% of total cases. There are few studies in Peru addressing cancer in this population. The study goal is to analyze disease free survival (DFS) and overall survival (OS) at five years in women <36 years old. Methods: Retrospective cohort including women <36 years old with breast adenocarcinoma who attended the Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas, Lima, Peru 2010–2014. Demographic and clinical characteristics were collected form medical charts. DFS and OS were estimated at one and five years. Kaplan-Meier curves were elaborated and compared using Log Rank test. Crude and adjusted Hazard ratios (HR) were obtained using Cox regression. Results: We included 346 women in the OS analysis, and 211 in the DFS analysis. Five-year DFS was 57% (48-65%) and five-year OS was 51% (46-57%). Younger age (HR 1.12; 1.03-1.22), bigger tumor size (HR 1.11; 1.04-1.18) and Luminal B subtype (HR 2.22; 1.04-4.76) were associated to recurrence. Younger age (HR 1.08; 1.01-1.14), bigger tumor size (HR 1.14; 1.08-1.20), clinical stage III (HR 2.05; 1.03-4.08), triple negative subtype (HR 1.81; 1.01-3.23), no surgery (HR 6.53; 3.71-11.5), and adyuvancy alone (HR 1.97; 1.09-3.56) were associated to higher risk of death. Having family with breast cancer was protective for death (HR 0.49; 0.26-0.92). Conclusion: DFS and OS were lower than reported in other parts of the world. Younger age, bigger tumor size and Luminal B subtype were associated to recurrence. Younger age, bigger tumor size, clinical stage III, triple negative subtype, no surgery and receiving adyuvancy alone were associated to higher risk of death. / Tesis
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Avaliação da sobrevida global dos pacientes portadores de câncer de pulmão invasores da fáscia endotorácica, submetidos à ressecção extramusculoperiostal em Gaiola de Passarinho / Evaluation of overall survival in pacients with lung cancer invading the fascia endothoracic underwent resection extramusculoperiosteal in bird cage

Heron Teixeira Andrade dos Santos 08 September 2014 (has links)
O câncer de pulmão tem alto grau de letalidade. O tabagismo é considerado o principal fator de risco associado ao carcinoma de pulmão não pequenas células. O tratamento que oferece as maiores possibilidades de cura é a cirurgia. A ressecção pulmonar associada atoracectomia é a cirurgia preconizada nos tumores T3 invadindo a parede torácica. A ressecção em Gaiola de Passarinho pode ser considerada uma técnica alternativa. Foram analisados retrospectivamente, de janeiro de 1990 à dezembro de 2009, 13 pacientes portadores de câncer de pulmão aderidos a parede torácica. Eles foram submetidos à ressecção extramusculoperiostal em Gaiola de Passarinho no Hospital Universitário Pedro Ernesto. A avaliação do grau de invasão à parede torácica foi feita no pré-operatório por métodos de imagem; e sua comprovação baseada nos achados histopatológicos dos fragmentos de tecidos enviados para a biópsia de congelação, assim como nos laudos definitivos das peças ressecadas. Os pacientes com tumores de Pancoast ou que abandonaram o acompanhamento foram excluídos do estudo. A avaliação da sobrevida global foi feita a partir dos dados de seguimento pós operatório a nível ambulatorial. A análise estatística foi composta pela curva de sobrevida ou livre de eventos ajustada pelo método de Kaplan-Meier. Complicações pós operatórias, intervalo livre de doença, recidiva local, e uso de terapia complementar também foram incluídos na análise. A idade média em anos foi de 59,6. Todos os pacientes eram tabagistas. O tipo histológico mais encontrado foi o carcinoma escamoso. A média de intervalo livre de doença foi de 44,7 meses. A sobrevida global em cinco anos foi de 60% e o índice de complicações pós-operatórias foi de 69,2%. Não houve mortalidade operatória. O estágio Ib foi encontrado em 80 %. A ressecção extramusculoperiostal demonstrou ser uma alternativa segura de tratamento cirúrgico dos tumores que não invadiram efetivamente o gradil costal. Porém novos estudos tornam-se necessários. Esta dissertação pode servir de base para futuras pesquisas sobre o tratamento cirúrgico do câncer de pulmão. / Lung cancer has high level of lethality. Smoking is considered the main risk factor associated with non small-cell lung cancer. The treatment that offers better opportunity for cure is surgery. Lung resection with thoracectomy is the procedure performed in T3 tumours invading chest wall. The bird cage resection can be considered an alternative approach. Between january 1990 and december 2009, 13 pacients with non-small cell lung cancer invading chest wall were retrospectively analyzed. They underwent resection in bird cage in Pedro Ernesto Hospital of State of Rio de Janeiro University. Preoperative evaluation of chest wall invasion was performed with imaging methods and based on histopathological findings of tissue fragments sent for frozen biopsy, as well as the final reports of surgical specimens. Pacients with Pancoasttumours and whose abandoned treatment was excluded. Overall survival evaluation was done from follow-up outpacients. Statistics analysis was performed using cumulative survival and cumulative metastasis-free survival curves, adjusted by Kaplan-Meier method. Postoperative complications, disease-free interval, local disease recurrence and complementary therapy were also included in the study. Median age was 56,9 years. Median free-disease interval was 44,7 months. All pacients were smokers. Carcinoma squamous cell was the main histological type founded. Overall long-term survival was 60% in five years and the rate of postoperative complications was 69,2%. There was no operative mortality. Stage Ib was present in 80%. The extramusculoperiosteal in bird cage resection has demonstrated to be a safe alternative in surgical treatment of tumours that effectively doesnt violate the chest wall. However, new studies are necessary. This dissertation can be used as basis for future researches in surgical treatment of lung cancer.
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Avaliação da sobrevida global dos pacientes portadores de câncer de pulmão invasores da fáscia endotorácica, submetidos à ressecção extramusculoperiostal em Gaiola de Passarinho / Evaluation of overall survival in pacients with lung cancer invading the fascia endothoracic underwent resection extramusculoperiosteal in bird cage

Heron Teixeira Andrade dos Santos 08 September 2014 (has links)
O câncer de pulmão tem alto grau de letalidade. O tabagismo é considerado o principal fator de risco associado ao carcinoma de pulmão não pequenas células. O tratamento que oferece as maiores possibilidades de cura é a cirurgia. A ressecção pulmonar associada atoracectomia é a cirurgia preconizada nos tumores T3 invadindo a parede torácica. A ressecção em Gaiola de Passarinho pode ser considerada uma técnica alternativa. Foram analisados retrospectivamente, de janeiro de 1990 à dezembro de 2009, 13 pacientes portadores de câncer de pulmão aderidos a parede torácica. Eles foram submetidos à ressecção extramusculoperiostal em Gaiola de Passarinho no Hospital Universitário Pedro Ernesto. A avaliação do grau de invasão à parede torácica foi feita no pré-operatório por métodos de imagem; e sua comprovação baseada nos achados histopatológicos dos fragmentos de tecidos enviados para a biópsia de congelação, assim como nos laudos definitivos das peças ressecadas. Os pacientes com tumores de Pancoast ou que abandonaram o acompanhamento foram excluídos do estudo. A avaliação da sobrevida global foi feita a partir dos dados de seguimento pós operatório a nível ambulatorial. A análise estatística foi composta pela curva de sobrevida ou livre de eventos ajustada pelo método de Kaplan-Meier. Complicações pós operatórias, intervalo livre de doença, recidiva local, e uso de terapia complementar também foram incluídos na análise. A idade média em anos foi de 59,6. Todos os pacientes eram tabagistas. O tipo histológico mais encontrado foi o carcinoma escamoso. A média de intervalo livre de doença foi de 44,7 meses. A sobrevida global em cinco anos foi de 60% e o índice de complicações pós-operatórias foi de 69,2%. Não houve mortalidade operatória. O estágio Ib foi encontrado em 80 %. A ressecção extramusculoperiostal demonstrou ser uma alternativa segura de tratamento cirúrgico dos tumores que não invadiram efetivamente o gradil costal. Porém novos estudos tornam-se necessários. Esta dissertação pode servir de base para futuras pesquisas sobre o tratamento cirúrgico do câncer de pulmão. / Lung cancer has high level of lethality. Smoking is considered the main risk factor associated with non small-cell lung cancer. The treatment that offers better opportunity for cure is surgery. Lung resection with thoracectomy is the procedure performed in T3 tumours invading chest wall. The bird cage resection can be considered an alternative approach. Between january 1990 and december 2009, 13 pacients with non-small cell lung cancer invading chest wall were retrospectively analyzed. They underwent resection in bird cage in Pedro Ernesto Hospital of State of Rio de Janeiro University. Preoperative evaluation of chest wall invasion was performed with imaging methods and based on histopathological findings of tissue fragments sent for frozen biopsy, as well as the final reports of surgical specimens. Pacients with Pancoasttumours and whose abandoned treatment was excluded. Overall survival evaluation was done from follow-up outpacients. Statistics analysis was performed using cumulative survival and cumulative metastasis-free survival curves, adjusted by Kaplan-Meier method. Postoperative complications, disease-free interval, local disease recurrence and complementary therapy were also included in the study. Median age was 56,9 years. Median free-disease interval was 44,7 months. All pacients were smokers. Carcinoma squamous cell was the main histological type founded. Overall long-term survival was 60% in five years and the rate of postoperative complications was 69,2%. There was no operative mortality. Stage Ib was present in 80%. The extramusculoperiosteal in bird cage resection has demonstrated to be a safe alternative in surgical treatment of tumours that effectively doesnt violate the chest wall. However, new studies are necessary. This dissertation can be used as basis for future researches in surgical treatment of lung cancer.
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Asociación del índice Plaqueta/Linfocito y Sobrevida Global a los 5 años en pacientes con Linfoma de Hodgkin atendidos en el INEN durante el período 2007-2016 / Association of the platelet/lymphocyte index and overall survival at 5 years in patients with Hodgkin's lymphoma treated at the INEN during the period 2007-2016

Balbin Macedo, Milagros Mirella, Saravia Rojas, Jesús Alexis 11 March 2022 (has links)
INTRODUCCIÓN: Los altos costos generados por el Linfoma de Hodgkin (LH) justifican buscar marcadores pronósticos fiables y accesibles. Este estudio evalúa la asociación entre el Índice Plaqueta/Linfocito y la Sobrevida Global a los 5 años en pacientes con LH atendidos en el INEN durante el período 2007-2016. MÉTODOS: Estudio observacional analítico tipo cohorte retrospectivo con análisis de sobrevida basado en revisión de historias clínicas en adultos con LH. El Índice Plaqueta/Linfocito (IPL) se calculó como el cociente entre el recuento de plaquetas y el número absoluto de linfocitos; al igual que los índices Neutrófilo/Linfocito (INL) y Linfocito/Monocito (ILM). Se obtuvieron sobrevidas a los cinco años y se elaboraron las curvas de Kaplan-Meier. La magnitud de asociación se evaluó mediante Hazard Ratios (HR) con intervalos de confianza al 95% (IC95%) usando regresión de Cox cruda y ajustada. RESULTADOS: Se estudió 224 con una media de edad de 42 años, en su mayoría varones (58.93%). En el análisis crudo tener más de 45 años, albúmina <4, hemoglobina <10.5, un RAL <600, Ann Arbor IV y tener un ILM <1.1 se asociaron a una menor sobrevida. Luego de ajustar por sexo, edad, Ann Arbor y hemoglobina, no se encontró asociación con IPL ≥266.2 (HR: 0.93, IC95%: 0.43-2.02), ni con INL ≥6.4 (HR: 0.90, IC95%: 0.40-2.05), ni con ILM ≥1.1 (HR: 0.53, IC95%: 0.23-1.21). CONCLUSIONES: En este análisis no se encontró asociación entre ninguno de los tres índices linfocitarios evaluados con sobrevida. Edad ≥45, y estadio Ann Arbor IV se asociaron a menor sobrevida. / INTRODUCTION: The high costs generated by Hodgkin Lymphoma (HL) justify a search for reliable and accessible prognostic markers. This study evaluates association between the Platelet/Lymphocyte Ratio and five-year Overall Survival in patients with HL treated at INEN during the period 2007-2016. METHODS: A retrospective cohort study with survival analysis based on review of medical charts was performed in patients with diagnosis of HL. The Platelet/Lymphocyte Ratio (PLR) was calculated as the quotient between the platelet count and the absolute number of lymphocytes. Similarly, Neutrophil/Lymphocyte (NLR) and Lymphocyte/Monocyte (LMR). Five-year survival probabilities were and graphed using Kaplan-Meier curves. Magnitude of association was evaluated using Hazard Ratios (HR) with 95% confidence intervals (95%CI) obtained by crude and adjusted Cox regression. RESULTS: 224 patients older than 18 years were included, with a mean age of 42 years, made up mostly of men (58.93%). In the crude analysis being over 45 years old, albumin <4, hemoglobin <10.5, RAL <600, Ann Arbor IV and LMR <1.1 were associated with a lower survival. In the multivariate analysis, there was no association of survival with PLR ≥266.2 (HR: 0.93, 95% CI: 0.43-2.02), nor NLR ≥6.4 (HR: 0.90, 95% CI: 0.40-2.05) nor LMR ≥1.1 (HR: 0.53, 95% CI: 0.23-1.21). CONCLUSION: The Lymphocyte ratios were not significantly associated with overall survival in our study. Age≥45, and Ann Arbor stage IV were associated to less survival probability. Studies with a larger population in our region are required in order to offer significant results according to our reality. / Tesis
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"Expressão de Zap-70 e CD38 em leucemia linfocítica crônica (LLC) e sua correlação com prognóstico" / Zap-70 and CD38 expression in CLL patients and the assossiation with prognosis

Fernandes, Margareth 19 April 2006 (has links)
Atualmente, a Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) pode ser dividida em dois grupos: um com mutações somáticas no gene da região variável da cadeia pesada da imunoglobulina (MIgVH) e outro sem mutações (NMIgVH). Alguns estudos mostraram que a expressão de CD38 na superfície das células B de LLC pode estar correlacionada com o estado mutacional do gene VHIg, entretanto, esses controversos. Estudos recentes mostraram que a expressão da proteína tirosina quinase Zap-70 está melhor associada com o estado mutacional do gene IgVH. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão de Zap-70 e CD38, por citometria de fluxo, nas células CD19+ de pacientes com LLC e correlacioná-los com o estádio clínico (EC), sobrevida livre de tratamento (SLT) e sobrevida global (SG). A expressão de Zap-70 e CD38 foi avaliada, em 144 de pacientes com LLC classificados nos estádios clínicos A, B e C de acordo com os critérios de Binet: 59 (41%) do EC-A, 38 (26%) do EC-B e 47 (33%) do EC-C. Foi observada menor positividade para Zap-70 e CD38 nos pacientes do EC-A do que nos EC-B e C. Quando avaliada a SLT nos pacientes do EC-A, os casos Zap-70+ assim como os CD38+ apresentaram menor SLT. A média de SG dos pacientes Zap-70+ e CD38+ foi menor quando comparado com os Zap-70- e CD38- entretanto quando correlacionada com o EC não foi observada diferença estatisticamente significante entre a expressão desses marcadores e o EC-A, B ou C. Pela analise combinada de CD38 e Zap-70, dividimos os pacientes em dois grupos (Zap-70-/CD38- e Zap-70+ ou CD38+). Observamos que a expressão positiva desses dois marcadores estava associada ao EC, uma vez que a grande maioria dos pacientes dos estádios B (74%) e C (66%) expressam Zap-70 ou CD38. Entretanto, os pacientes do EC-A, Zap-70+ ou CD38+, apresentaram SG menor quando comparado com os Zap-70-/CD38-. Essa diferença não foi observada nos pacientes do EC-B e do EC-C. Também foi observada menor SLT nos pacientes no EC-A, Zap-70+ ou CD38+. Esses resultados sugerem que análise combinada de Zap-70 e CD38 podem ser empregadas na avaliação dos pacientes do EC-A para se acompanhar a evolução clinica desse grupo de pacientes. Porém, estudos adicionais devem ser realizados para se validar a utilização clínica desses marcadores. / Actually, chronic lymphocytic leukemia (CLL) can be divided in two subsets: one with somatically mutated immunoglobulin heavy-chain variable-region genes (MIgVH) and other with unmutated sequences. (UMIgVH). Some studies have shown that CD38 expression in CLL cells are correlated with IgVH mutational status. However, the value of CD38 as surrogate IgVH mutational status is controversial. Recent studies, have found that Zap-70 protein tyrosine kinase expression is strongly associated with the mutational status IgVH. The aim of this study was to evaluate the Zap-70 and CD38 expression, for flow cytometry, in CD19+ LLC cells and correlate with the Binet’s staging system, treatment-free survival (TFS) and a overall survival (OS). Zap-70 and CD38 was evaluated, in 144 CLL patients that was classified in A, B and C Binet’s staging system: 59 (41%) in stage A, 38 (26%) in B and 47 (33%) in C. We observed low Zap-70 and CD38 expression in stage A patients than in stage B and C cases. When we analyzed the TFS in stage A patients Zap-70+ and CD38+ patients showed shorter TFS than Zap-70- and CD38-. Then we observed that the OS of Zap-70+ and CD38+ patients was, also, shorter than Zap-70- and CD38- cases. However, statistical differences was not found when Zap-70 and CD38 expression was correlated with stage A, B or C Binet’s staging system. To understand the associated Zap-70 and CD38 expression, we divided the CLL patients in two subgroups (Zap-70-/CD38 - and Zap-70+ or CD38+). We observed that CD38+ or Zap-70+ was associated Binet’s staging system, once most of stage B (74%) and C (66%) patients are Zap-70+ or CD38+. However, stage A patients, Zap-70+ or CD38+, showed shorter OS than Zap-70-/CD38-. These differences were not observed in stage B and C patients. Shorter TFS was also observed in the Zap-70+ or CD38+ stage A patients. These results suggest that combined analysis of Zap-70 and CD38 can be used to evaluate stage A patients to observe the clinical evolution of the disease. Nevertheless, other studies must be carried to confirm the clinical use of these markers.
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Estudo comparativo dos resultados da esofagectomia transhiatal com a transtorácica por toracoscopia no adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Comparative study of transhiatal and transthoracic thoracoscopic esophagectomy results in adenocarcinoma of the esophagogastric junction

Takeda, Flavio Roberto 09 August 2017 (has links)
O tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da junção esofagogástrica (AJEG) ainda é controverso, particularmente, em relação à sobrevida e complicações pós-operatórias. Com o advento da cirurgia minimamente invasiva e toracoscopia, houve um aumento da linfadenectomia e menores complicações, entretanto seu impacto na sobrevida do AEGJ é pouco conhecido. Objetivos: Comparar a esofagectomia por via transtorácica por toracoscopia (grupo A) com esofagectomia por via transhiatal (grupo B) em pacientes com AJEG em relação a ocorrência de complicações e mortalidade; número de linfonodos ressecados, acometidos e relação ressecados e acometidos; sobrevidas global e livre de doença; e sobrevida após recidiva. Métodos: Foram selecionados 147 pacientes entre 2000 e 2016. Cento e trinta (88%) do sexo masculino, média de idade de 64 anos. Os dados epidemiológicos (idade, sexo, índice de massa corpórea, ECOG e antecedentes pessoais) foram avaliados e comparados entre os grupos. As complicações pós-operatórias (fistula cervical, quilotorax, complicações respiratórias, rouquidão e infecções cirúrgicas) foram avaliadas. O estadiamento anátomo-patológico foi avaliado pela 7a. edição AJCC, analisando os linfonodos ressecados, acometidos e a relação de ressecados e acometidos. Foram feitas análises da sobrevivência global, livre de doença, e após recidiva; além de análise multivariada de fatores relacionados à sobrevida. Resultados: Em relação aos dados epidemiológicos, o grupo A apresentava uma média de idade de 61,1 anos e grupo B, de 65,7 anos (p=0,009). Dos 54 pacientes do grupo A, 47 (87,0%) foram submetidos a tratamento neoadjuvante, contra 43 (46,3%) dos 93 pacientes do grupo B (p < 0,001). Em relação às complicações, o grupo A apresentou maior ocorrência de rouquidão e infecções cirúrgicas. Em relação à mortalidade, o grupo A apresentou dois casos (3,7%) e grupo B apresentou quatro (4,3%), sem diferença estatística. Não houve diferença estatística entre os grupos A e B quanto à localização topográfica do tumor, grau histológico, pT, pN, estádio, extensão do tumor, invasão linfática, venosa e perineural. No grupo A, a média de linfonodos ressecados foi 31,88 linfonodos e no grupo B 20,73 linfonodos (p < 0,001); entretanto a média de linfonodos acometidos no grupo A foi 3,96 linfonodos e no grupo B 4,25 linfonodos, sem diferença estatística, bem como a razão ressecados acometidos. A sobrevida global geral foi 42,3%, nos grupo A, 38,9% e no grupo B, 7,6% (p=0,298). Na análise multivariada da sobrevida global somente a invasão linfática (p=0,005), diabetes mellitus (p=0,038) e infecção cirúrgica (p=0,001) foram significantes. A sobrevida livre de doença geral foi 45,6%, no grupo A 40% e grupo B 46% (p=0,77) e, na multivariada, somente a invasão linfática (p=0,01) e o diabetes mellitus (p=0,049) foram significantes. Entretanto nos tumores com estádio até 2B a sobrevida global do grupo A foi 80,4% e do grupo B, 38,5% (p=0,001). A sobrevida após recidiva foi melhor na recidiva pulmonar, seguida pela hepática ou mediastinal e peritoneal (p=0,001). Conclusão: Ambos os métodos são seguros com taxas de morbidade e mortalidade semelhantes. A esofagectomia por toracoscopia permite uma ressecção maior do número de linfonodos. As sobrevidas globais e livres de doença são semelhantes, entretanto até o estádio 2B a esofagectomia por toracoscopia melhora a sobrevida global. Diabetes e invasão linfática interferem na sobrevida global e livre de doença / The surgical treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction surgical treatment (AGEJ) is still controversial, particularly concerning to survival and postoperative complications. With the advent of minimally invasive surgery and thoracoscopy, there has been an increase in lymphadenectomy and less complications, however its impact on survival of AGEJ is still unknown. Objectives: To compare transthoracic thoracoscopic esophagectomy (group A) with transhiatal esophagectomy (group B) in patients with AGEJ in relation to the occurrence of complications and mortality; number of ressected lymph nodes, the positive and the ratio between the ressected and positive; overall and disease free survival; and survival after relapse. Methods: There was a selection of 147 patients from 2000 to 2016. One hundred and thirty (88%) were male, the average age was 64 years old. Epidemiological data (age, sex, body mass index, ECOG and past medical history) were analyzed and compared between the groups. Postoperative complications (cervical fistulae, chylothorax, respiratory complications, hoarseness and surgical infections) were evaluated. The anatomopathological staging was evaluated by the 7th UICC edition, analyzing the resected lymph nodes, the affected and the ratio between the resected and affected. Analysis of overall survival, disease free survival and survival after relapse were made, besides multivariate analysis of survival related factors. Results: In relation to the epidemiological data, group A presented an average age of 61.1 years, and group B of 65.7 years (p=0.009). 47 (87.0%) of the 54 patients in group A were submitted to neoadjuvant treatments, against 43 (46.3%) of the 93 patients in group B (p < 0.001). In relation to the complications, group A presented greater occurrence of hoarseness and surgical infections. In relation to mortality, group A presented 2 cases (3.7%) and group B presented 4 (4.3%), without statistical difference. There was no statistical difference between groups A and B about topographic location of the tumor, histologic grade, pT, pN, stage, tumor extension, lymphatic, venous or perineural invasion. In group A, the average number of ressected lymph nodes was 31.88 and in group B was 20.73 (p < 0.001), however the average number of affected lymph nodes was 3.96 in group A and 4.25 in group B, without statistical difference, as well as the ratio between ressected and affected lymph nodes. The general overall survival was 42.3%, in group A was 38.9% and in group B was 47.6% (p=0.298). In the multivariate analysis of overall survival only lymphatic invasion (p=0.005), diabetes mellitus (p=0.038) and surgical infection (p- 0.001) were significant. The general disease free survival was 45.6%, in group A was 40% and in group B was 46% (p=0.77) and in multivariate analysis only lymphatic invasion (p=0.01) and diabetes mellitus (p=0.049) were significant. However, in tumors with stage until 2B, group A overall survival was 80.4% and group B was 38.5% (p=0.001). Survival after relapse was better in pulmonary relapse, followed by hepatic or mediastinal and peritoneal (p=0.001). Conclusion: Both methods are safe with similar morbidity and mortality rates. Transthoracic thoracoscopic esophagectomy allows a larger ressection in the number of lymph nodes. Overall survival and disease free survival are similar, however until stage 2B thoracoscopic esophagectomy improves overall survival. Diabetes and lymphatic invasion interfere in overall and disease free survival
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Estudo comparativo dos resultados da esofagectomia transhiatal com a transtorácica por toracoscopia no adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Comparative study of transhiatal and transthoracic thoracoscopic esophagectomy results in adenocarcinoma of the esophagogastric junction

Flavio Roberto Takeda 09 August 2017 (has links)
O tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da junção esofagogástrica (AJEG) ainda é controverso, particularmente, em relação à sobrevida e complicações pós-operatórias. Com o advento da cirurgia minimamente invasiva e toracoscopia, houve um aumento da linfadenectomia e menores complicações, entretanto seu impacto na sobrevida do AEGJ é pouco conhecido. Objetivos: Comparar a esofagectomia por via transtorácica por toracoscopia (grupo A) com esofagectomia por via transhiatal (grupo B) em pacientes com AJEG em relação a ocorrência de complicações e mortalidade; número de linfonodos ressecados, acometidos e relação ressecados e acometidos; sobrevidas global e livre de doença; e sobrevida após recidiva. Métodos: Foram selecionados 147 pacientes entre 2000 e 2016. Cento e trinta (88%) do sexo masculino, média de idade de 64 anos. Os dados epidemiológicos (idade, sexo, índice de massa corpórea, ECOG e antecedentes pessoais) foram avaliados e comparados entre os grupos. As complicações pós-operatórias (fistula cervical, quilotorax, complicações respiratórias, rouquidão e infecções cirúrgicas) foram avaliadas. O estadiamento anátomo-patológico foi avaliado pela 7a. edição AJCC, analisando os linfonodos ressecados, acometidos e a relação de ressecados e acometidos. Foram feitas análises da sobrevivência global, livre de doença, e após recidiva; além de análise multivariada de fatores relacionados à sobrevida. Resultados: Em relação aos dados epidemiológicos, o grupo A apresentava uma média de idade de 61,1 anos e grupo B, de 65,7 anos (p=0,009). Dos 54 pacientes do grupo A, 47 (87,0%) foram submetidos a tratamento neoadjuvante, contra 43 (46,3%) dos 93 pacientes do grupo B (p < 0,001). Em relação às complicações, o grupo A apresentou maior ocorrência de rouquidão e infecções cirúrgicas. Em relação à mortalidade, o grupo A apresentou dois casos (3,7%) e grupo B apresentou quatro (4,3%), sem diferença estatística. Não houve diferença estatística entre os grupos A e B quanto à localização topográfica do tumor, grau histológico, pT, pN, estádio, extensão do tumor, invasão linfática, venosa e perineural. No grupo A, a média de linfonodos ressecados foi 31,88 linfonodos e no grupo B 20,73 linfonodos (p < 0,001); entretanto a média de linfonodos acometidos no grupo A foi 3,96 linfonodos e no grupo B 4,25 linfonodos, sem diferença estatística, bem como a razão ressecados acometidos. A sobrevida global geral foi 42,3%, nos grupo A, 38,9% e no grupo B, 7,6% (p=0,298). Na análise multivariada da sobrevida global somente a invasão linfática (p=0,005), diabetes mellitus (p=0,038) e infecção cirúrgica (p=0,001) foram significantes. A sobrevida livre de doença geral foi 45,6%, no grupo A 40% e grupo B 46% (p=0,77) e, na multivariada, somente a invasão linfática (p=0,01) e o diabetes mellitus (p=0,049) foram significantes. Entretanto nos tumores com estádio até 2B a sobrevida global do grupo A foi 80,4% e do grupo B, 38,5% (p=0,001). A sobrevida após recidiva foi melhor na recidiva pulmonar, seguida pela hepática ou mediastinal e peritoneal (p=0,001). Conclusão: Ambos os métodos são seguros com taxas de morbidade e mortalidade semelhantes. A esofagectomia por toracoscopia permite uma ressecção maior do número de linfonodos. As sobrevidas globais e livres de doença são semelhantes, entretanto até o estádio 2B a esofagectomia por toracoscopia melhora a sobrevida global. Diabetes e invasão linfática interferem na sobrevida global e livre de doença / The surgical treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction surgical treatment (AGEJ) is still controversial, particularly concerning to survival and postoperative complications. With the advent of minimally invasive surgery and thoracoscopy, there has been an increase in lymphadenectomy and less complications, however its impact on survival of AGEJ is still unknown. Objectives: To compare transthoracic thoracoscopic esophagectomy (group A) with transhiatal esophagectomy (group B) in patients with AGEJ in relation to the occurrence of complications and mortality; number of ressected lymph nodes, the positive and the ratio between the ressected and positive; overall and disease free survival; and survival after relapse. Methods: There was a selection of 147 patients from 2000 to 2016. One hundred and thirty (88%) were male, the average age was 64 years old. Epidemiological data (age, sex, body mass index, ECOG and past medical history) were analyzed and compared between the groups. Postoperative complications (cervical fistulae, chylothorax, respiratory complications, hoarseness and surgical infections) were evaluated. The anatomopathological staging was evaluated by the 7th UICC edition, analyzing the resected lymph nodes, the affected and the ratio between the resected and affected. Analysis of overall survival, disease free survival and survival after relapse were made, besides multivariate analysis of survival related factors. Results: In relation to the epidemiological data, group A presented an average age of 61.1 years, and group B of 65.7 years (p=0.009). 47 (87.0%) of the 54 patients in group A were submitted to neoadjuvant treatments, against 43 (46.3%) of the 93 patients in group B (p < 0.001). In relation to the complications, group A presented greater occurrence of hoarseness and surgical infections. In relation to mortality, group A presented 2 cases (3.7%) and group B presented 4 (4.3%), without statistical difference. There was no statistical difference between groups A and B about topographic location of the tumor, histologic grade, pT, pN, stage, tumor extension, lymphatic, venous or perineural invasion. In group A, the average number of ressected lymph nodes was 31.88 and in group B was 20.73 (p < 0.001), however the average number of affected lymph nodes was 3.96 in group A and 4.25 in group B, without statistical difference, as well as the ratio between ressected and affected lymph nodes. The general overall survival was 42.3%, in group A was 38.9% and in group B was 47.6% (p=0.298). In the multivariate analysis of overall survival only lymphatic invasion (p=0.005), diabetes mellitus (p=0.038) and surgical infection (p- 0.001) were significant. The general disease free survival was 45.6%, in group A was 40% and in group B was 46% (p=0.77) and in multivariate analysis only lymphatic invasion (p=0.01) and diabetes mellitus (p=0.049) were significant. However, in tumors with stage until 2B, group A overall survival was 80.4% and group B was 38.5% (p=0.001). Survival after relapse was better in pulmonary relapse, followed by hepatic or mediastinal and peritoneal (p=0.001). Conclusion: Both methods are safe with similar morbidity and mortality rates. Transthoracic thoracoscopic esophagectomy allows a larger ressection in the number of lymph nodes. Overall survival and disease free survival are similar, however until stage 2B thoracoscopic esophagectomy improves overall survival. Diabetes and lymphatic invasion interfere in overall and disease free survival
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"Expressão de Zap-70 e CD38 em leucemia linfocítica crônica (LLC) e sua correlação com prognóstico" / Zap-70 and CD38 expression in CLL patients and the assossiation with prognosis

Margareth Fernandes 19 April 2006 (has links)
Atualmente, a Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) pode ser dividida em dois grupos: um com mutações somáticas no gene da região variável da cadeia pesada da imunoglobulina (MIgVH) e outro sem mutações (NMIgVH). Alguns estudos mostraram que a expressão de CD38 na superfície das células B de LLC pode estar correlacionada com o estado mutacional do gene VHIg, entretanto, esses controversos. Estudos recentes mostraram que a expressão da proteína tirosina quinase Zap-70 está melhor associada com o estado mutacional do gene IgVH. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão de Zap-70 e CD38, por citometria de fluxo, nas células CD19+ de pacientes com LLC e correlacioná-los com o estádio clínico (EC), sobrevida livre de tratamento (SLT) e sobrevida global (SG). A expressão de Zap-70 e CD38 foi avaliada, em 144 de pacientes com LLC classificados nos estádios clínicos A, B e C de acordo com os critérios de Binet: 59 (41%) do EC-A, 38 (26%) do EC-B e 47 (33%) do EC-C. Foi observada menor positividade para Zap-70 e CD38 nos pacientes do EC-A do que nos EC-B e C. Quando avaliada a SLT nos pacientes do EC-A, os casos Zap-70+ assim como os CD38+ apresentaram menor SLT. A média de SG dos pacientes Zap-70+ e CD38+ foi menor quando comparado com os Zap-70- e CD38- entretanto quando correlacionada com o EC não foi observada diferença estatisticamente significante entre a expressão desses marcadores e o EC-A, B ou C. Pela analise combinada de CD38 e Zap-70, dividimos os pacientes em dois grupos (Zap-70-/CD38- e Zap-70+ ou CD38+). Observamos que a expressão positiva desses dois marcadores estava associada ao EC, uma vez que a grande maioria dos pacientes dos estádios B (74%) e C (66%) expressam Zap-70 ou CD38. Entretanto, os pacientes do EC-A, Zap-70+ ou CD38+, apresentaram SG menor quando comparado com os Zap-70-/CD38-. Essa diferença não foi observada nos pacientes do EC-B e do EC-C. Também foi observada menor SLT nos pacientes no EC-A, Zap-70+ ou CD38+. Esses resultados sugerem que análise combinada de Zap-70 e CD38 podem ser empregadas na avaliação dos pacientes do EC-A para se acompanhar a evolução clinica desse grupo de pacientes. Porém, estudos adicionais devem ser realizados para se validar a utilização clínica desses marcadores. / Actually, chronic lymphocytic leukemia (CLL) can be divided in two subsets: one with somatically mutated immunoglobulin heavy-chain variable-region genes (MIgVH) and other with unmutated sequences. (UMIgVH). Some studies have shown that CD38 expression in CLL cells are correlated with IgVH mutational status. However, the value of CD38 as surrogate IgVH mutational status is controversial. Recent studies, have found that Zap-70 protein tyrosine kinase expression is strongly associated with the mutational status IgVH. The aim of this study was to evaluate the Zap-70 and CD38 expression, for flow cytometry, in CD19+ LLC cells and correlate with the Binet’s staging system, treatment-free survival (TFS) and a overall survival (OS). Zap-70 and CD38 was evaluated, in 144 CLL patients that was classified in A, B and C Binet’s staging system: 59 (41%) in stage A, 38 (26%) in B and 47 (33%) in C. We observed low Zap-70 and CD38 expression in stage A patients than in stage B and C cases. When we analyzed the TFS in stage A patients Zap-70+ and CD38+ patients showed shorter TFS than Zap-70- and CD38-. Then we observed that the OS of Zap-70+ and CD38+ patients was, also, shorter than Zap-70- and CD38- cases. However, statistical differences was not found when Zap-70 and CD38 expression was correlated with stage A, B or C Binet’s staging system. To understand the associated Zap-70 and CD38 expression, we divided the CLL patients in two subgroups (Zap-70-/CD38 - and Zap-70+ or CD38+). We observed that CD38+ or Zap-70+ was associated Binet’s staging system, once most of stage B (74%) and C (66%) patients are Zap-70+ or CD38+. However, stage A patients, Zap-70+ or CD38+, showed shorter OS than Zap-70-/CD38-. These differences were not observed in stage B and C patients. Shorter TFS was also observed in the Zap-70+ or CD38+ stage A patients. These results suggest that combined analysis of Zap-70 and CD38 can be used to evaluate stage A patients to observe the clinical evolution of the disease. Nevertheless, other studies must be carried to confirm the clinical use of these markers.
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Aspectos clínico-epidemiológicos dos tumores mamários triplo negativos em uma população brasileira

Gonçalves Júnior, Homero 06 July 2018 (has links)
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São considerados agressivos e de pior evolução, e quando estudados em particular, apresentam muita heterogeneidade. Importa saber se a caracterização dos tumores como Triplo Negativos, é suficiente para delimitar o grupo em termos de prognóstico e terapêutica. Este estudo teve como objetivo comparar os aspectos clínico-epidemiológicos dos Tumores Triplo Negativos em relação aos Não Triplo Negativos, em coorte de mulheres com câncer de mama assistidas em centros oncológicos de referência de Juiz de Fora, Minas Gerais. A sobrevida global e a sobrevida livre de doença foram calculadas pelo método de Kaplan Meier, e as curvas de sobrevida foram avaliadas pelo teste de Log-Rank, nos subgrupos Triplo Negativos e Não Triplo Negativos (NTN). Os fatores prognósticos foram comparados pelo modelo de riscos proporcionais de Cox. Os Tumores Triplo Negativos apresentaram diferenças demográficas em relação aos NTN, com acúmulo de pacientes não brancas e de baixo nível sociocultural; e ainda com aspectos de maior gravidade ao diagnóstico. A evolução também foi pior, tanto em termos de sobrevida global quanto sobrevida livre de doença dentre os TTN. Na análise univariada, os fatores: idade, cor da pele, escolaridade, tamanho do tumor e grau tumoral, estado das axilas e estadiamento, bem como taxas elevadas dos marcadores P53 e Ki 67, se mostraram associados a sobrevida livre de doença nos Tumores Não Triplo Negativos. No cálculo da sobrevida global, essas variáveis se mantiveram, exceto a idade; e foi constatado maior risco para as mulheres oriundas do serviço público de saúde, bem como o surgimento de metástases no decurso do seguimento. Para os Triplo Negativos, a análise univariada mostrou influência do estado axilar e estadiamento na sobrevida livre de doença; e os mesmos fatores acrescidos do surgimento de metástases, para a sobrevida global. Na análise multivariada a escolaridade e o estado axilar representaram risco à sobrevida livre de doença para NTN, enquanto a cor da pele e o estadiamento para a sobrevida global. Quanto aos TTN, sua evolução se mostrou ligada a dois aspectos: o comprometimento axilar para sobrevida livre de doença e global; e também a multicentricidade para a sobrevida global. Os Tumores Triplo Negativos aparentam ter biologia bem diversa dos Não Triplo Negativos, na dependência dos componentes histológicos e moleculares que portam. A classificação molecular por imunoistoquímica se mostrou capaz de identificar os dois grupos tumorais e auxiliar na orientação terapêutica. / Current breast cancer treatment is based on the classification of tumor stage and molecular profile. Triple-negative breast cancer (TNBC) is a specific subset of tumors characterized by the absence of hormone and HER2 receptors. Despite being usually associated with a more aggressive clinical course, there is high heterogeneity within TNBC. Therefore, it has been questioned whether current classification of TNBC is adequate enough to assess its prognosis and make therapeutic decisions. This study thus aimed to investigate to which extent TNBC profile classification was able to efficiently distinguish this tumor subtype from other subtypes of breast cancer. It was performed on a cohort of women with breast cancer treated at referral centers in Juiz de Fora, Southeastern Brazil. Overall and disease-free survival and prognostic factors were assessed and compared for TNBC and non-TNBC. Survival functions were calculated using the Kaplan-Meier method, and the log-rank test was used to compare the survival curves. Prognostic factors were analyzed by the Cox proportional hazards model. TNBC presented demographic differences compared to non-TNBC as it was more prevalent among nonwhite and less educated women. TNBC also presented at diagnosis with clinical parameters of advanced disease and had overall and disease-free survival significantly lower than non-TNBC. In univariate analysis the factors: age, color of the skin, education level, size and degree of tumor, axillary status and staging, as well as high rates of P53 e Ki 67 have been shown to be associated with disease-free survival in non-TNBC. These variables remained the same in the calculation of overall survival except for age; and it was also observed a greater risk for women from the public health service as well as the appearance of metastases during the follow-up. In multivariate analysis education level and axillary lymph node involvement presented a risk for disease-free survival while the color of skin and staging, for overall survival in non-TNBC. Regarding TNBC, its evolution was related to two aspects: axillary impairment for disease-free and global survival and multicentricity for overall survival. TNBC presents distinct biological properties compared to non-TNBC, which seems to be related to its specific histological and molecular components. The molecular classification by immunohistochemistry showed to be able to identify the two tumor groups and to support the therapeutic orientation.

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