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Antevendo as ameaças fúngicas para Stevia rebaudiana, uma cultura agronômica em expansão / Anticipating as fungal threats to Stevia rebaudiana, an agronomic culture in expansionLisboa, Willyane da Silva 17 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Stevia rebaudiana Bertoni (Asteraceae) popularmente conhecida como erva-doce do Paraguai é uma planta perene nativa da Serra de Amambai e ocorre espontaneamente no Paraguai e em regiões adjacentes do Brasil e Argentina. É uma fonte importante de adoçante natural em cujas folhas encontram-se glicosídeos (esteviosídeos e rebaudiosídeos) que podem ser 300 vezes mais doces que a sacarose da cana-de açúcar. As suspeitas de que o consumo dos adoçantes sintéticos tenha efeitos nocivos para a saúde têm ocasionado um aumento na demanda dos edulcorantes naturais, e neste caso a S. rebaudiana tem chamado atenção, pois além de ser um produto natural ainda apresenta propriedades farmacêuticas. Com o rápido aumento do cultivo e comercialização da cultura ocorre o inevitável surgimento de problemas fitossanitários relacionados a doenças fúngicas. Até o momento pouco se sabe sobre os patógenos associados a S. rebaudiana, não apenas no Brasil, mas no mundo todo. Com objetivo de esclarecer e complementar as informações relacionadas aos fungos fitopatogênicos de S. rebaudiana, foi realizado um levantamento dos fungos associados a esta planta no Brasil e no Paraguai visando produzir uma descrição mais completa da sua micobiota. Durante o levantamento foram obtidas amostras da região sul e sudeste do Brasil e do Paraguai. Foram encontrados, descritos (através de morfometria e análises moleculares) e ilustrados doze fungos, dentre os quais dois são aqui reconhecidos como novos taxa, são eles: cinco hifomicetos/formas assexuadas de ascomicetos (Alternaria burnsii, Alternaria novae-guineensis, Cercospora sp., Corynespora cassiicola e Fusarium sp.), cinco celomicetos/formas assexuadas de ascomicetos (Colletotrichum truncatum, Elsinoë sp. nov., Macrophomina phaseolina, Phoma omnivirens e Septoria sp. nov.), uma ferrugem (Aecidium minimum) e um basidiomiceto (Athelia rolfsii). / Stevia rebaudiana Bertoni (Asteraceae) commonly known as Paraguay sweet herb is a perennial plant native from the Amambay region and occuring spontaneously in Paraguay and adjacent regions of Brazil and Argentina. It is an important source of natural sweetener with leaves contain glycosides (steviosides and rebaudiosides) that can be 300 times sweeter than sugarcane. The suspected negative health effects of the consumption of synthetic sweeteners have caused an increase in the demand for natural sweeteners. Stevia rebaudiana has attracted much attention an option, because besides being a natural product it has other benefitial pharmaceutical properties. The rapid increase in cultivation and commercialization has been accompanied - inevitably - by the emergence of phytosanitary problems, including fungal diseases. Until now, little is known about the pathogens associated with S. rebaudiana, not only in Brazil, but also worldwide. In order to clarify and complement the information related to phytopathogenic fungi of S. rebaudiana, a survey of fungi associated with this species in Brazil and Paraguay was carried out in order to produce a more complete description of its mycobiota. During the survey, samples were obtained from the southern and southeastern regions of Brazil and from Paraguay. Twelve fungi were collected, described (through morphometry and molecular analysis) and illustrated, are: five ascomycete/hyphomycete asexual morphs (Alternaria burnsii, Alternaria-novae-guineensis, Cercospora sp., Corynespora cassiicola and Fusarium sp.), five ascomycete/coelomycete asexual morphs (Colletotrichum truncatum, Elsinoë sp. nov., Macrophomina phaseolina, Phoma omnivirens and Septoria sp. nov.), a rust fungus (Aecidium minimum) and a basidiomycete (Athelia rolfsii).
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Composição e aspectos ecológicos de uma comunidade de anuros no município de Barão de Monte Alto, Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil / Composition and ecological aspects of anurans community in municipality of Barão de Monte Alto, Minas Gerais, BrazilSilva, Elvis Almeida Pereira 27 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esse estudo aborda aspectos da riqueza, ocupação ambiental e atividade reprodutiva dos anfíbios anuros do Município de Barão de Monte Alto, Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil. Pela primeira vez é apresentada uma listagem das espécies de anfíbios anuros com ocorrência para esta região. Na primeira parte do trabalho estão reunidos dados obtidos em coletas mensais realizadas nas estações chuvosas (outubro a março) dos anos de 2013- 2014 e 2014-2015. Foram registradas trinta espécies, dentre essas, a espécies Dendropsophus bipunctatus teve sua distribuição ampliada no Estado de Minas Gerais e Dendropsophus pseudomeridianus teve seu primeiro registro para o estado. Na segunda parte são apresentadas informações sobre a distribuição espacial e temporal das espécies de anuros no Município de Barão de Monte Alto, a partir do monitoramento de três ambientes aquáticos: um Brejo e Lagoa permanente (BLP), um riacho temporário e brejo (RTB) e um brejo temporário e Lagoa (BTL). Foram encontradas vinte e oito espécies nesses ambientes, pertencentes às famílias Brachycephalidae (1), Bufonidae (1), Craugastoridae (1), Cycloramphidae (1), Hylidae (15), Leptodactylidae (7), Microhylidae (1) e Ranidae (1). Os três ambientes BLP, RTB e BTL mostraram a mesma riqueza com a ocorrência de 20 espécies. Foram definidos cinco diferentes padrões reprodutivos: (1) espécies que vocalizam no início do período chuvoso; (2) espécies que vocalizam no meio do período chuvoso; (3) espécies que vocalizam no final do período chuvoso; (4) espécies que vocalizam em todo o período chuvoso e (5) espécies que vocalizam no início e no final do período chuvoso. Houve sobreposição na distribuição temporal de algumas espécies, onde o isolamento reprodutivo se deu por exploração de diferentes sítios de vocalização ou mesmo por divergência acústica. A distribuição espacial e temporal das espécies de anuros varia de acordo com o ambiente que ocupam, parecendo se adequar aos fatores abióticos e bióticos de cada um deles. Os resultados demonstram que a ocupação dos sítios reprodutivos não ocorre desordenadamente, mas se dá por meio da seleção de habitats preferenciais pelas espécies. / This study presents data on richness, site occupancy and reproductive activity of anurans in the municipality of Barão de Monte Alto, the forest area, Minas Gerais state, Brazil. In the first part we show a list of anuran species occurring in this region. The paper presents data from monthly collections in the rainy seasons (october to march) of the years 2013- 2014 e 2014-2015. We recorded thirty species, among these, the Dendropsophus bipunctatus species was expanded distribution in the state of Minas Gerais and the Dendropsophus pseudomeridianus species had its first record for the state. The second art of this study provides information on the spatial and temporal distribution of anurans species in the municipality of Barão de Monte Alto, by the tracking of three aquatic environments: a heath and pond permanent (HPP), a temporary stream and heath (STH) and a temporary heath and pond (HTP). We found twenty-eight species in this sites belonging to the families Brachycephalidae (1), Bufonidae (1), Craugastoridae (1), Cycloramphidae (1), Hylidae (15), Leptodactylidae (7), Microhylidae (1) and Ranidae (1). The three environments HPP, STH and HTP showed the same richness and the occurrence of twenty species. Five different reproductive patterns were defined: (1) species that call at the beginning of the rainy season; (2) species that call in the middle of the rainy season; (3) species that call at the end of the rainy season; (4) species that call throughout the rainy season and (5) species that call at the beginning and end of the rainy season. There was overlap in the temporal distribution of some species, where the reproductive isolation made by exploration of different sites of vocalization or even by acoustic divergence. The spatial and seasonal distribution of species seem to adapt to abiotic and biotic factors of the environment they occupy. The results demonstrate that the occupation of the breeding sites does not occur erratically, but it is through the selection of preferred habitats for the species.
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Análise citogenética de Thrichomys apereoides (Lund, 1839) E Kannabateomys amblyonyx (Wagner, 1845) (Rodentia, Echimydae) provenientes do Estado de Minas Gerais, Brasil / Análise citogenética de Thrichomys apereoides (Lund, 1839) E Kannabateomys amblyonyx (Wagner, 1845) (Rodentia, Echimydae) provenientes do Estado de Minas Gerais, BrasilRabelo, Pedro Henrique Fonseca 19 October 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A família Echimyidae é uma das famílias de maior diversidade taxonômica, morfológica e ecológica dentre os roedores, com 20 gêneros e 90 espécies válidas. Os roedores possuem alta variabilidade cariotípica, permitindo que os dados citogenéticos contribuam com a descoberta de novas espécies ou de grupos de espécies mais aparentadas, além de permitirem estudos de variação geográfica intra-específicos. O seguinte trabalho teve como objetivo realizar o estudo citogenético em Kannabateomys amblyonyx (N=2) em Minas Gerais e a descrição cariotípica da população de Thrichomys apereoides (N=10) coletado em Lagoa Santa (MG). Foram realizadas as técnicas de coloração com Giemsa, bandeamento CBG, Ag-NOR e hibridizações in situ (FISH) com sondas de DNAs repetitivos microssatélites GA (15), CA (15) e CAA (10) em K. amblyonyx e GA (15), CGG (10) e GAG (10) em T. apereoides. Kannabateomys amblyonyx apresentou 2n=98 cromossomos, com 13 pares metacêntricos, 2 submetacêntricos e 33 acrocêntricos, X metacêntrico e Y acrocêntrico. Thrichomys apereoides apresentou 2n=28, com 11 pares de metacêntricos, 1 submetacêntrico, 1 acrocêntrico, X acrocêntrico e Y submetacêntrico. A Ag-NOR apresentou marcação telomérica no par 8 em K. amblyonyx e na constrição secundária do par 2 em T. apereoides. O bandeamento CBG apresentou padrões de heterocromatina nas regiões pericentroméricas dos autossomos e o Y totalmente heterocromático em ambas as espécies, marcação pericentromérica no cromossomo X de K. amblyonyx e intersticial em T. apereoides. Todas as sondas de DNA microssatélite se acumularam em regiões intersticiais em diferentes pares cromossômicos em K. amblyonyx, enquanto T. apereoides apresentou padrões geralmente associados às regiões heterocromáticas. Os resultados ampliaram o conhecimento citogenético das citadas espécies, com rearranjos como fusões/fissões e inversões sendo importantes nas mudanças cariotípicas de ambas as espécies. A adição de novas técnicas de bandeamento e hibridização permitiu comparações citogenéticas com grupos mais próximos, definindo os caminhos da evolução cromossômica de ambas as espécies. / The Echimyidae family is one of the families with largest taxonomic, morphological and ecological diversity among rodents, with 20 genera and 90 valid species. Rodents have a high variable karyotypes, so cytogenetic data contribute to the discovery of new species or more groups of related species, as well as allowing specific study of intra- geographic variation. The following study conducted the cytogenetic study of Kannabateomys amblyonyx (N = 2) in Minas Gerais and the karyotype description of the population of Thrichomys apereoides (N = 10) collected in Lagoa Santa (Minas Gerais), its type locality. The techniques performed were Giemsa staining, CBG banding, Ag-NOR and in situ hybridization (FISH) with microsatellite repetitive DNA probes GA (15) , CA (15) and CAA (10) in K. amblyonyx and GA (15) , CGG (10) and GAG (10) in T. apereoides. Kannabateomys amblyonyx presented 2n = 98 chromosomes, with 13 metacentric pairs, 2 submetacentric and 33 acrocentric, metacentric X and Y acrocentric. Thrichomys apereoides presented 2n = 28, with 11 pairs of metacentric, 1 submetacentric, 1 telocentric, acrocentric X and Y submetacentric. The Ag-NOR presented telomeric marking at the pair 8 in K. amblyonyx and on the secondary constriction on pair 2 in T. apereoides. The CBG banding patterns showed heterochromatin in the pericentromeric regions of autosomes and the Y totally heterochromatic in both species, pericentromeric marking on chromosome X in K. amblyonyx and interstitial in T. apereoides. All microsatellite DNA probes have built up in interstitial regions in different chromosome pairs in K. amblyonyx while T. apereoides presented repetitive DNA patterns usually associated with heterochromatic regions. The results expanded the cytogenetic knowledge of the above species with rearrangements, such as fusions/fissions and inversions, important factors on karyotype changes in the evolution of both species. The addition of new techniques of banding and hybridization allowed cytogenetic comparisons with nearby groups, defining the ways of chromosomal evolution of both species.
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Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae: Arthrostylidiinae) no leste do estado de Minas Gerais, Brasil / Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae: Arthrostylidiinae) in eastern Minas Gerais state, BrazilSilva, Ronaldo Vinícius da 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Merostachys Spreng. é um gênero de bambu lenhoso neotropical que se distribui desde o México até a América do Sul. O Brasil é o centro de diversidade do gênero onde as espécies ocorrem, preferencialmente, em borda e no interior de florestas. Atualmente, 12 espécies são reconhecidas para o estado de Minas Gerais, Brasil. Com base em caracteres morfológicos, o gênero pode ser facilmente reconhecido dentre os demais gêneros de bambus neotropicais; no entanto, suas espécies são, as vezes, de difícil delimitação e a real composição específica do gênero é ainda desconhecida. O presente estudo tem como objetivos catalogar as espécies de Merostachys ocorrentes no leste do estado de Minas Gerais; ampliar o conhecimento sobre a morfologia deste grupo, principalmente no que se refere aos caracteres de valor taxonômico e elaborar chave de identificação para as espécies catalogadas. Os estudos morfológicos foram conduzidos com base em materiais coletados a partir de expedições a campo, que foram realizados em parques estaduais e outras áreas de preservação e em material botânico cedido, por empréstimo, por herbários nacionais e estrangeiros. Como resultados deste estudo, 21 táxons (14 espécies, 6 morfoespécies e duas variedades) foram catalogados no estado de Minas Gerais; dentre estes, M. espessae, M. laminata, M. ramosae e M. ximenae, são aqui descritos como novos; M. calderoniana e M. leptophylla são registradas pela primeira vez para Minas Gerais; M. fischeriana é a espécie com mais ampla distribuição no estado; M. brevigluma, M. calderoniana, M. claussenii var. mollior, M. espessae, M. leptophylla e M. ramosae, são registradas para apenas uma localidade em Minas Gerais. M. espessae, M. laminata, M. tatianae, M. ramosae, M. ximenae, Merostachys sp. morfoespécie 1, Merostachys sp. morfoespécie 3, Merostachys sp. morfoespécie 4, Merostachys sp. morfoespécie 5 and Merostachys sp. morfoespécie 6, possuem sua distribuição, até então, restrita ao estado de Minas Gerais. Descrições, chave de identificação, ilustrações, mapas de distribuição geográfica e comentários sobre as espécies são apresentados. Os principais caracteres de importância taxonômica para espécies de Merostachys são: pilosidade e coloração do entrenó; proeminência dos nós do colmo e dos ramos; fusão ou não das fímbrias; comprimento das fímbrias; espessura da parede do entrenó; formato do entrenó na região do mediocolmo, número de ramos no complemento de ramo; pilosidade do pseudopecíolo; comprimento da inflorescência e das espiguetas; número de espiguetas por inflorescência; número de antécios por espigueta; coloração do antécio e da gluma ll; comprimento de gluma I e gluma ll; pilosidade das glumas I e II, lema e palea; comprimento da arista da gluma ll; número de nervuras na gluma I e no lema; posição da gluma II em relação a raque e a presença ou ausência de: faixa infranodal de tricomas, franja de tricomas na linha nodal, medula no entrenó, tufo de tricomas híspidos na base da face abaxial da lâmina das folhas dos ramos, diminutos tricomas estrigosos antrorsos na face abaxial da lâmina das folhas dos ramos, estrias no entrenó, aurículas nas folhas dos ramos, fímbrias, arista nas glumas I e II e no lema, manchas escuras na face adaxial da gluma ll, bráctea estéril na base da inflorescência. / Merostachys Spreng. is a genus of American woody bamboos that is distributed from Mexico to South America. Brazil is the center of diversity of the genus, where the species occur preferentially at the borders and inside forests. Currently, 12 species are recognized to occur in the Brazilian state of Minas Gerais. Based on morphological features, the genus can be easily distinguished from the other genera of neotropical woody bamboos; however, the delimitation of the species is sometimes very difficult and the true specific composition of the genus is still unknown. The present study aims to catalogue Merostachys species occurring in eastern Minas Gerais state; broaden knowledge on the morphology of this group, especially regarding characters with taxonomic value and elaborate an identification key for the catalogued species. The morphological studies were conducted based on botanical material collected during fieldwork which were done at some state parks and other well preserved areas and on botanical material borrowed from Brazilian and foreign herbaria as well. As a result of this study, 21 taxa (14 species, 6 previously unknown taxa and two varieties) were cataloged for Minas Gerais state; amongst them, M. espessae, M. laminata, M. ramosae and M. ximenae are here described as new; M. calderoniana and M. leptophylla are here registered, for the first time, as occurring in Minas Gerais; M. ]ischeriana is the most broadly distributed species in the state, and M. brevigluma, M. calderoniana, M. claussenii var. mollior, M. espessae, M. leptophylla and M. ramosae are registered as occurring at only one locality at Minas Gerais. M. espessae, M. laminata, M. tatianae, M. ramosae, M. ximenae, Merostachys sp. morphospecie l, Merostachys sp. morphospecie 3, Merostachys sp. morphospecie 4, Merostachys sp. morphospecie 5 and Merostachys sp. morphospecie 6 are, by now, only recognized as occurring in Minas Gerais state. Descriptions, an identification key, illustrations, maps of geographic distribution and comments about the species are presented. The most important taxonomic characters to recognize species within the genus in Minas Gerais are: intemode pilosity and color; prominence of nodes both in culm and branches; fusion or not of the fimbriae; fimbriae length; internode wall thickness; internode shape at the midculm region; number of branches in branch complement; pseudopetiole pilosity; inflorescence and spikelet length; number of spikelets per inflorescence; number of anthecia per spikelet; anthecium and upper glume color; lower and upper glume length; pilosity of lower and upper glumes, lemma and palea; awn length on upper glume; number of veins in lemma and upper glume; upper glume position in relation to the rachis and presence or absence of: infranodal band of trichomes, fringe of trichomes at the nodal line, pith at the internode, tuft of hispid trichomes at the base of the abaxial side of the foliage leaf blade, band of minute antrorse strigose trichomes on the abaxial surface of the foliage leaf blade, stripe at the internode, auricles on foliage leaves, fimbriae, awn on lower and upper glumes and on lemma, dark spots on the upper glume adaxial surface, sterile bract at the inflorescence base.
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Espécies de Horismenus Walker (Hymenoptera: Eulophidae) no Brasil / Horismenus Walker (Hymenoptera: Eulophidae) species from BrazilPikart, Tiago Georg 29 July 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-08-10T18:05:05Z
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Previous issue date: 2015-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Eulophidae (Hymenoptera) é uma das famílias mais numerosas dentre os Chalcidoidea e seus representantes estão entre os mais coletados desta superfamília em todas as regiões biogeográficas. Horismenus Walker é um dos maiores gêneros de Eulophidae e, com exceção de Horismenus absonus Narendran & Girish Kumar (Índia) e H. specularis (Erdös) (Europa), apresenta distribuição exclusiva nas áreas tropicais das Américas. Até o momento, 411 espécies foram descritas, das quais menos de 10% foram registradas para o Brasil. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo revisar exemplares de Horismenus coletados em remanescentes e áreas antropizadas dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Horismenus albicoxa Hansson, H. argosites Hansson e H. clavatus Hansson e 12 espécies novas foram obtidos de pouco mais de 400 espécimes de Horismenus observados. Descrições, diagnoses e ilustrações são providenciadas para as espécies novas. Novos registros de distribuição, descrições complementares e ilustrações são fornecidos para fêmeas de H. albicoxa, H. argosites e H. clavatus. A descrição do macho e o primeiro registro de hospedeiro são feitos para H. clavatus. Este trabalho contribui para o conhecimento do gênero Horismenus no Brasil, aumentando de 36 para 48 o número de espécies registradas no país. / Eulophidae (Hymenoptera) is one of the richest families of Chalcidoidea and their representatives are among the most frequently collected of this superfamily in all biogeographic regions. Horismenus Walker is one of the largest genera of Eulophidae and, except for Horismenus absonus Narendran & Girish Kumar (India) and H. specularis (Erdos) (Europe), they are distributed in the Americas. A total of 411 Horismenus species has been described, which less than 10% were reported to Brazil. In this context, this study aimed to review specimens collected in Atlantic Rain Forest and Cerrado remnants and anthropized areas. Horismenus albicoxa Hansson, H. argosites Hansson and H. clavatus Hansson, and 12 new species were identified from more than 400 specimens of Horismenus analyzed. Descriptions, diagnoses and illustrations are provided for the new species. New distribution records, complementary descriptions and illustrations are provided for females of H. albicoxa, H. argosites and H. clavatus. The first host record and male description are also made for H. clavatus. This study contributes to the knowledge of the genus Horismenus in Brazil by increasing from 36 to 48 the number of species recorded in the country.
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A família Turneraceae Kunth e X DC.na Região Sul do BrasilCabreira, Thaíssa Nunes January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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O gênero Ludwigia L.(Onagraceae) no Rio Grande do Sul,BrasilPesamosca,Silviane Cocco January 2015 (has links)
Representada por 22 gêneros e aproximadamente 657 espécies, Onagraceae é uma família cosmopolita e está mais bem representada nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil ocorrem quatro gêneros, Ludwigia L., Oenothera L., Fuchsia L. e Epilobium L., sendo que destes, Ludwigia apresenta a maior riqueza, com cerca de 45 espécies. O gênero apresenta problemas referentes à delimitação entre as espécies, além de carecer do conhecimento da riqueza específica tanto para o mundo quando para o Brasil, que é um dos centros de diversidade. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo florístico-taxonômico do gênero Ludwigia no estado do Rio Grande do Sul, fornecendo informações relacionadas à riqueza e identificação dos táxons ocorrentes no estado. Como resultado, cabe destacar o aumento para 20 espécies das 13 citadas pela flora brasileira para o Rio Grande do Sul. Além disso, apresentamos três novas ocorrências para o estado (L. martii, L. myrtifolia e L. erecta) e uma nova espécie para a ciência.
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônicaTalgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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Contribution to the taxonomy and phylogeny of Phellinus sunsu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) in southern Brazil / Contribution à la taxonomie et phylogénie de Phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) dans le sud du Brésil / Contribuição à Taxonomia e filogenia de phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) na região sul do BrasilSantana, Marisa de Campos January 2014 (has links)
Phellinus s.l. a été créé par Quélet en 1886. Il comprend actuellement 180 espèces, soit près de la moitié du nombre total d'espèces d'Hymenochaetaceae. Les caractères généralement considérés pour la definition du genre incluent des basidiomes à réaction xanthochroique positive permanente, une trame des tubes jaune à brun, un système d'hyphes dimitique pour l'essentiel avec des hyphes génératives à septa simples (i.e absence de boucles), des hyphes squelettiques brunâtres, et des éléments de type sétoïdes au niveau de l'hyménium ou plus rarement de la trame. Au niveau de leur physiologie (ou de leur biologie nutritionnelle), les Phellinus s.l. sont lignivores, possédant un système enzymatique capable de dégrader préférentiellement la lignine, et également partiellement la cellulose et l'hémicellulose, des composés de la paroi cellulaire du bois, produisant à terme une pourriture blanche. Ils se développent tant sur bois vivant (et sont des parasites parfois économiquement importants) ou sur bois mort. Les Phellinus sont généralement les champignons lignivores les plus divers et les mieux représentés dans les forêts tropicales. Ils participent ainsi activement au maintien des écosystèmes forestiers. Des études récentes, de morphologie fine et le développement d'approches complémentaires, nonmorphologiques, de type biochimique d'abord, génomique ensuite, ont toutefois démontré que la conception généralement admise par la majorité des auteurs modernes (Larsen and Cobb-Poulle 1990, Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al, 2001) est largement hétérogène et polyphylétique. En conséquence, de nombreux groupes morphologiques plus cohérents et monophylétiques ont émergés (ou ré-émergés) et ont été reconnus comme des genres satellites indépendants plus ou moins larges selon les cas. Certains de ces genres avaient été reconnus par des auteurs anciens, et ont pu être exhumés de la litérature; pour d'autre groupes des genres ont dus être crées. Citons par ex. les Fomitiporia, Fomitiporella, Fulvifomes, Fuscoporia, Porodaedalea, …. Afin d'élargir les connaissances de ces champignons dans la Région Sud du Brésil, une étude taxonomique a été réalisée à partir de révisions d'herbier et de l'analyse des spécimens collectés en 2010, 2011 et 2013, dans les trois États du sud du Brésil. Les données de la littérature ont également été rassemblées avec l'objectif de fournir un cadre des connaissances actuelles du groupe dans la région étudiée. Plus de 600 spécimens d'Hymenochaetaceae poroïdes ont été analysés. Quarantequatre espèces, distribuées dans neuf genres, ont été identifiées. De ces espèces et d'espèces mentionnées dans la littérature, 26 sont connus pour Paraná, 25 pour Santa Catarina et 35 pour Rio Grande do Sul. Six espèces sont décrites comme nouvelle pour la science. Neuf espèces sont cités pour la première fois au Paraná, 10 pour Santa Catarina, 16 pour Rio Grande do Sul, 14 pour la Région Sud du Brésil, neuf sont mentionnés pour la première fois au Brésil et une pour l’Amérique du Sud. En plus, deux nouvelles combinaisons sont proposées. / Phellinus s.l. foi criado por Quélet em 1886 e compreende atualmente 180 espécies, quase a metade do número total das espécies de Hymenochaetaceae. As características consideradas para definir o gênero incluem basidiomas com reação xantocroica positiva e permanente, superfície dos poros amarela a marrom, sistema hifal dimítico essencialmente com hifas generativas com septo simples (ou seja, sem fíbulas), hifas esqueletais castanhas e elementos do tipo setoides, no himênio ou, raramente, na trama. Em sua fisiologia (ou biologia nutricional), as espécies de Phellinus s.l. são lignocelulolíticas ou xilófilas, possuem um sistema enzimático capaz de degradar a lignina da madeira, causando podridão branca. Desenvolvem-se tanto na madeira viva (e, às vezes, são parasitas de grande importância econômica) ou madeira morta, participando assim ativamente na manutenção dos ecossistemas florestais. Estas espécies são geralmente os fungos xilófilos mais diversos e com maior representatividade nas florestas tropicais. Estudos recentes, enfatizando a morfologia do grupo e o desenvolvimento de abordagens complementares, não morfológicas, bioquímicas e genéticas, têm mostrado que este gênero é amplamente heterogêneo e polifilético (Larsen and Cobb-Poulle 1990; Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al., 2001). Em consequência, muitos grupos morfológicos mais coerentes e monofiléticos emergiram (ou reemergiram), e foram reconhecidos como gêneros satélites independentes. Alguns destes gêneros tinham sido reconhecidos por autores anteriores e foram exumados da literatura para que outros gêneros fossem devidamente criados, como, por exemplo, os gêneros Fomitiporia, Fulvifomes, Fuscoporia, Fomitiporia, Porodaedalea, … Com objetivo de ampliar o conhecimento sobre esses organismos na Região Sul do Brazil, um estudo taxonômico foi conduzido a partir de revisões de alguns herbários e análises de espécimes coletados entre os anos de 2010 e 2013, nos três Estados da Região Sul do Brazil. Dados da literatura também foram compilados com o objetivo de fornecer um quadro do conhecimento atual sobre o grupo estudado. Foram examinadas mais de 600 coletas de Hymenochaetaceae poroides, onde foram reconhecidas 44 espécies, pertencentes a nove gêneros. Dessas espécies e das espécies citadas na literatura, 26 são conhecidas para o estado do Paraná, 25 para Santa Catarina e 35 para o Rio Grande do Sul. Seis espécies são propostas como novas para ciência. Nove espécies são citadas pela primeira vez para o Paraná, dez para Santa Catarina, 16 para o Rio Grande do Sul, 14 para a Região Sul do Brasil, nove são citadas pela primeira vez para o Brasil e uma para a América do Sul. Além disso, são propostas duas novas combinações.
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Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, BrasilFacco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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