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estudo do efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e memÃria de ratos com degeneraÃÃo nigro-estrialtal por 6-ohdaAna Carla Lima Nunes 27 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / RESUMO
A doenÃa de Parkinson à a segunda condiÃÃo neurodegenerativa mais prevalente no mundo. Para aumentar o conhecimento sobre a etiopatogenia de doenÃas neurodegenerativas e avaliar a eficÃcia dos potenciais tratamentos, uma sÃrie de modelos animais està sendo usada atualmente. A 6-hidroxidopamina (6-OHDA) à uma das neurotoxinas mais comumente usadas experimentalmente no modelo de degeneraÃÃo nigro-estriatal. A berberina à o alcalÃide mais abundante isolado da Berberis sp, com aÃÃes anti-inflamatÃria, antidepressiva e neuroprotetora comprovadas. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e a memÃria de ratos com lesÃo por 6-OHDA. Ratos Wistar, 180-250g, foram separados em quatro grupos: Controle (Ctr), Berberina (BBR), 6-OHDA e 6-OHDA+BBR. Todos os animais foram tratados com Ãgua ou berberina (diluÃda na Ãgua de beber), nas doses de 25, 50 e 100 mg/kg. O tratamento foi realizado 15 dias antes e 19 dias apÃs a cirurgia estereotÃxica para injeÃÃo da 6-OHDA (18μg/3μL- em Ãcido ascÃrbico 0,02%) ou veÃculo. Na segunda fase do experimento, os animais foram tratados com berberina 50mg/kg em 3 protocolos de administraÃÃo: P1 (durante 21 dias antes da cirurgia estereotÃxica), P2 (durante 15 dias antes e 19 dias depois da cirurgia) e P3 (do 7 ao 28 dia apÃs a cirurgia). Nos quatro Ãltimos dias de cada fase, os animais foram submetidos a testes de comportamento: apomorfina, campo aberto, cilindro, vibrissa, labirinto em y, esquiva passiva, labirinto aquÃtico sinalizado. Foi realizada tÃcnica imunohistoquÃmica para tirosina hidroxilase (TH) e imunofluorescÃncia para transportador de dopamina (DAT) e registrada a quantificaÃÃo de dopamina (DA), DOPAC e HVA, alÃm da expressÃo de NR1 e citocromo c. Os resultados foram analisados pelo GraphPad Prism 6.0. Na fase 01, o tratamento com berberina reduziu as rotaÃÃes contralaterais no teste da apomorfina, nas doses de 25, 50 e 100mg/kg (p<0,0001), assim como aumentou a quantidade de toques de ambas as patas no teste do cilindro (p<0,05). Animais tratados nas doses de 25 e 50mg/kg apresentaram aumento no tempo de latÃncia na esquiva passiva, agindo sobre a memÃria recente (p<0,05) e tardia (p<0,0001). No labirinto aquÃtico sinalizado, a berberina na dose de 50mg/kg reduziu o tempo para achar a plataforma nos quatro dias de teste, e protegeu contra a degeneraÃÃo dopaminÃrgica, promovendo um aumento da DA, DOPAC e HVA no estriado ipsilateral e mesencÃfalo (p<0,05). Na segunda fase do estudo, o efeito da berberina em reduzir as rotaÃÃes contralaterais foi confirmado nos trÃs protocolos de administraÃÃo. Nos protocolos 1 e 2, a berberina aumentou a quantidade de toques de ambas as patas no teste do cilindro (p<0,05) e o dÃficit sensÃrio motor no teste da vibrissa (p<0,01), como tambÃm promoveu um aumento da DA no estriado ipsilateral e mesencÃfalo. O tratamento com berberina protegeu os neurÃnios estriatais da degeneraÃÃo observado pela maior imunorreatividade a TH (p<0,05), reduziu a expressÃo do NR1 no estriado ipsilateral (p<0,05) e mesencÃfalo (p<0,01), alÃm da reduÃÃo da expressÃo do citocromo c (p<0,001) e aumento da imunofluorescÃncia ao DAT no estriado. Dessa forma, a berberina apresenta potencial neuroprotetor contra o dano neuronal induzido pela 6-OHDA, prevenindo alteraÃÃes motoras e de memÃria desses animais. Acredita-se que
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sua aÃÃo sobre a expressÃo de NR1, citocromo c e DAT podem participar desse mecanismo.
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A constituição de grupos de atividade com pacientes psicoticosMaximino, Viviane Santalúcia 13 October 1997 (has links)
Orientador: Roosevelt Moises Smeke Cassorla / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T14:02:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Os grupos de atividade são um dos recursos mais utilizados em terapia ocupacional. A constituição de grupos e a construção de sua representação interna é um processo complexo para os pacientes psicóticos, devido ao tipo de organização psíquica própria da psicose. Este trabalho descreve e analisa a constituição de um grupo de atividades com pacientes psicóticos e verifica como manejos técnicos de terapia ocupacional interferem na constituição do mesmo. Constatou-se que o grupo apresentou, em diversos momentos não lineares, as seguintes características: (i) funcionou como "caixa de ressonância", sendo que, com o decorrer do trabalho surgiram associações entre temas e atividades desenvolvidas pelos diversos participantes; (ii) constituiu-se como Espaço Potencial, fator este que pôde ser percebido e' inferido em algumas situações, devido ao envolvimento emocional dos participantes quando da realização das atividades; (iii) adquiriu autonomia sendo capaz de funcionar como grupo com pouca intervenção da coordenadora. A partir destes três indicativos concluiu-se que o grupo pôde ser constitui do com sucesso e que manejos técnicos de terapia ocupacional puderam facilitar, este processo. Dentre estes manejos, o trabalho ressalta a importância da realização de atividades em um contexto grupal, dos assinalamentos a respeito das associações entre elementos que surgem nas atividades realizadas neste contexto e o tema da criatividade. O trabalho aborda também as dificuldades encontradas no processo de constituição do grupo, a importância da manutenção do "setting" e do desejo do terapeuta / Abstract: The activity groups are one of the most widely employed resources in occupational therapy. Creating groups and constructing their internal representation is a complex process to psychotic patients due to the psychic organization of the psychosis itself. This thesis describes and analyses the constitution of an activity group with psychotic patients and checks over how different types of occupational therapy technical management interfere with the creation of a group itself. We could realize that the group expressed, in several non-linear occasions, the following characteristics: (i) it functioned as a "resounding box" in that throughout work, associations between the topics and the activities conducted by several patients emerged; (ii) it became a Potential Space, which is a factor we could detect and infer in some situations, owing to the emotional involvement of the patients when carrying out the activities; (iii) it achieved autonomy and became capable of functioning like a group, with very little intervention from the coordinator. Based on these three elements, we concluded that the group could be formed successfully and that occupational therapy technical management could make this process easier. Amongst the management procedures, this paper points out not only the importance of conducting activities in a group context, but also focuses on the associations of elements that emerge in that context and on the relevance of the creativity topic. Additionally, it addresses the difficulties found throughout the process of constituted the group and the importance both to preserve the setting and the therapist' s eagerness / Doutorado / Doutor em Saude Mental
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Grupos de atividades : uma discussão teorico-clinica sobre o papel da terapeuta ocupacionalBallarin, Maria Luisa Gazabim Simões 22 February 2001 (has links)
Orientador: Sergio Luiz Saboya Arruda / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T11:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar um estudo teórico-clínico sobre a Terapia Ocupacional, no contexto de atendimento a grupos de atividades, a partir de uma abordagem psicodinâmica. Trata-se de uma pesquisa do tipo qualitativa, em que se utilizaram como instrumento de investigação entrevistas semi-estruturadas, aplicadas a quinze terapeutas ocupacionais. Inicialmente, buscou-se resgatar alguns aspectos históricos relativos à saúde mental e à Terapia Ocupacional. Em seguida, considerando o material coletado nas entrevistas, procurou-se destacar e analisar aspectos relativos ao trabalho clínico desenvolvido por essas profissionais junto a grupos de atividades com pacientes inseridos em diferentes serviços públicos de assistência à saúde mental. Deu-se ênfase à formação e aos referenciais teóricos, aos tipos de intervenção, aos aspectos práticos do manejo grupal e às atribuições pertinentes ao papel da terapeuta ocupacional enquanto coordenadora de grupos de atividades. Notou-se a relevância dos grupos de atividades como mais um recurso terapêutico na assistência ao doente mental. Observou-se, ainda, a influênciados referenciais teóricos psicodinâmicos na prática clínica dessas profissionais, possibilitandoo aprofundamento e a ampliação do entendimento dos grupos de atividadesem Terapia Ocupacional / Abstract: This work has the objective of presenting a clinical-theoretical study of Occupational Therapy, in the context of activities groups attendance, from psycodinamic basis. It is a qualitative research, conducted by semi-structured interviews applied to fifteen
occupational therapists. Firstly, historical features related to mental health and Occupational Therapy were retaken. In the sequence, considering the complete data collected with the interviews, it were detached and analyzed aspects related to their experiences related to clinic work developed with groups of activities on several mental health public assistance contexts. It was emphasized their formation and theoretical basis, types of interventions, practical aspects related to the management of the activities groups and attributions of this professional' s role as a group of activities coordinator. It was noted the relevance of group of activities as one more therapeutic resource on mental health assistance. It was still evidenced the influence of psychodynamic theoretical basis on clinical practices of these professionals, allowing an improving on their comprehension of Occupational Therapy activities groups / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas
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Os terapeutas ocupacionais no Brasil : sob o signo da contradiçãoMagalhães, Lilian Vieira 13 July 2018 (has links)
Orientador: Nilson Joseph Demange / Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:32:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1989 / Mestrado
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Terapia ocupacional como instrumento nas ações de saude mentalBenetton, Maria Jose 19 July 2018 (has links)
Orientadores: Itiro Shirakawa, Roosevelt Moises Smake Cassorla / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:19:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: A Terapia Ocupacional tem no empirismo, muitas vezes, um elemento dificultador de sua transmissão. Ela toma o que de experimentado e pronto existe no empirismo da clínica buscando a generalização de maneira a poder demonstrar tais experimentos como pressupostos para a criação e o estabelecimento de técnicas. Como se trata da aplicabilidade das intervenções da Terapia Ocupacional na área de Saúde Mental, os procedimentos clínicos analisados foram escolhidos dentro desse universo. Com tal objetivo, a autora define em primeiro lugar a profissão Terapia Ocupacional. Terapia Ocupacional é a arte de aplicar conhecimentos científicos empíricos e certas habilidades específicas decorrentes do uso de atividades, a criação de estruturas, dispositivos e processos que se utilizam para converter recursos físicos, psicológicos e sociais em formas adequadas à preservação, manutenção e tratamento em áreas como Saúde, Educação, Social e outras correlatas. Assim definida, a profissão Terapia Ocupacional adquire o caráter de método constituído por procedimentos técnicos também denominados de terapia ocupacional. A autora define no geral a população-alvo da Terapia Ocupacional como indivíduos que por fatores de ordem física e/ou psicológica e/ou social apresentam, definitivamente ou temporariamente, problemas de inserção social. Indivíduos que, por esses motivos, podem ser denominados de problema social. A característica absolutamente contextual através da qual devem ser analisados tais problemas não permite mais do que a existência, para esses indivíduos, de um diagnóstico situacional em Terapia Ocupacional. Um diagnóstico, então, que não permite classificações ou generalizações mais do que as já previstas pelas áreas correlatas à da Terapia ocupacional e que são por ela recebidas e aceitas como componentes a mais para um diagnóstico situacional. A Saúde Mental, como área de conhecimento, está implícita em todo caminho a ser trilhado pela Terapia Ocupacional. Além disso,se toda memória social trazia a Terapia Ocupacional como ligada à doença mental, esta tese propõe uma revisão de tal forma a fazê-la parte do conhecimento multidisciplinar na área de Saúde Mental. O estudo das intervenções neste área, então, inicia-se com a definição de seu instrumento: atividades. Para a autora, são as atividades, tomadas como instrumento técnico nos procedimentos de terapia ocupacional, que especificam a Terapia Ocupacional. Ela, porém, toma o cuidado do explicitar que tal uso não é exclusivo da terapeuta ocupacional. Para a terapia ocupacional, atividades (no plural) são definidas como o terceiro elemento de uma relação que ocorre a partir do pressuposto de que existe uma terapeuta ocupacional e um segundo indivíduo que apresenta qualquer tipo de motivo, necessidade ou vontade de lá se encontrar para fazer terapia ocupacional. Vistas dessa maneira as atividades são instrumentos indispensáveis na clínica de terapia ocupacional e, como tal, alvo de conhecimento imprescindível para as terapeutas ocupacionais, que a autora sugere seja adquirido na disciplina que denomina de Laboratório de Análise de Atividades terapeutas ocupacionais, que a autora sugere seja adquirido na disciplina que denomina de Laboratório de Análise de Atividades. No que diz respeito à definição e análise do instrumento atividades, a autora localiza alguns temas importantes: a relação entre processo e produto na realização de atividades; o não pré-estabelecimento de significações e de objetivos na escolha e determinação para o uso terapêutico das atividades; a importância dos materiais utilizados na realização de atividades; e ainda Arte e Criatividade, temas constantemente relacionados ao uso e análise de atividades em Terapia Ocupacional.
O segundo termo a ser tratado é a terapeuta ocupacional. Se pensamos na memória social como resultado da tradição cultural, a Terapia Ocupacional é uma profissão marcada, até hoje, pelo feminino. A partir dessa constatação procura-se estabelecer discussões sobre a eficácia da combinação de aspectos terapêuticos e psicoeducacionais na formação, na qualificação, na responsabilidade e no sucesso das terapeutas ocupacionais. São revistas, à luz de novos aportes teóricos, questões vocacionais da personalidade terapêutica, antigamente definida como materna, e da profissão feminina, ambos em função do estabelecimento de um saber. Definidas estas questões prioritárias, abre-se o espaço para apresentações técnicas. Tendo em mente a impossibilidade da pura e simples aplicação de técnicas na clínica, a autora opta por denominar de procedimentos terapêuticos sua forma de atuação clínica. É certo que, na clínica, procedimentos terapêuticos são inesgotáveis. Então, a autora utiliza-se de uma adaptação da técnica de trilhas associativas, por ela inventada para a clínica, para a apresentação desses procedimentos dentro de uma certa lógica associativa. Com isso os temas trabalhados foram: 1- Delimitação do campo de intervenção da Terapia Ocupacional em Saúde Mental como busca de soluções que, de início, são de ordem prática tanto através das elaborações teóricas que as determinaram, como das que surgiram da própria prática, na expectativa de que tenham sido'suficientemente generalizadas e, portanto, capazes de ser transmitidas. 2 - Definição de terapia ocupacional dinâmica que busca estabelecer a relação triádica paciente-terapeuta-atividade calcada em duas estruturas dinâmicas: a da realização de atividades, e a intrapsíquica, definida pela Psicanálise. 3. Como conseqüência dessa postura o espaço terapêutico da terapia ocupacional é estabelecido como estando entre a realidade externa e a realidade interna do indivíduo. 4. Para que tenha um sentido tanto terapêutico como psicoeducacional, a intervenção nesse espaço entre realidades deve ser constituída num campo onde se reconheça a existência da transferência. 5. Após definidos os manejos de situações dentro desses temas apresentados, a autora relata historicamente a composição da técnica das trilhas associativas, que tinha como primeira função criar espaços para a existência de associações entre fatos e fenômenos tanto da realidade interna quanto da realidade externa do indivíduo. Esse primeiro movimento abriu portas para o estabelecimento de novos procedimentos voltados para a clínica da terapia ocupacional, que pretende ser social em dois sentidos: na multidisciplinaridade voltada para o conhecimento, e no direcionamento da manutenção e expansão da sociabilidade para doentes mentais. 6. A colocação anterior nos remete a três outros procedimentos clínicos importantes: o do ensino de atividades; o do significado das atividades, que acaba por remeter ao significado da própria terapia ocupacional; e o atendimento em grupos. Chega-se, por fim, aos resultados, que a autora preferiu demonstrar através da apresentação de casos clínicos tanto do seu consultório particular como dos ambulatórios específicos do Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da Escola Paulista de Medicina, onde atua como assistente clínica, professora e supervisora. Como conclusão, não se pode esperar de uma tese baseada em constatações um fechamento com confirmações ou exclusões. As apreciações finais giram em torno, fundamentalmente, de proposições para estudos e, pesquisas em Terapia Ocupacional mas, principalmente, para a clínica da Terapia Ocupacional / Abstract: Empiricism in Occupational Therapy frequently inhibits its diffusion. 8ased upon what has already been clinically experimented, Occupational Therapy generalizes in arder to be able to demonstrate that such experiments are presuppositions enabling the creation and establishment of techniques. Since we are dealing with the use of Occupational Therapy interventions in mental Health, the clinical procedures that were analysed were chosen within this context. Having such objectives in mind, the author firstly defines the profession Occupational Therapy. Occupational Therapy is the art of applying empiric scientific knowledge and some specific skills resulting from the use of activities. It creates structures, mechanisms and processes used to convert physical, pshychological and social resources into forms that permit preserving, maintaining and treating in areas such as Health, Education, Social and others of the sort. From this point of view, the profession (Occupational Therapy) becomes a method constituted by technical procedures that are also known as occupational therapy. The author generally defjnes the Occupational Therapy target population as being farmed by individual s who definitively have social problems because of physical and/or psychological and/or social factors. Individuals who, for these reasons, are seen as a social problem. The strictly contextual factor through which such problems must be examined gives to these individuals a situational diagnosis in Occupational Therapy. A diagnosis that doesn't accept more classifications or generalizations than those that have already been established by correlated areas, considered by Occupational Therapy as additional components for a situational diagnosis. Mental Health seen as a knowledge area is implicitly present in every path Occupational Therapy is supposed to cover. Moreover, if social memory used to connect Occupational Therapy with Mental illness in the past, this thesis intends to reexamine this issue in order to consider it as a par tof a multidisciplinary knowledge in Mental Health. Thus, the study of interventions in this area begins with its tool: activities. To the author, the activities are seen as a technical tool in occupational therapy procedures which determine what Occupational Therapy is. However, the author emphasizes that the occupational therapist is not the only one to make use of this resource. As far as Occupational Therapy is concerned, activities are the third element of a relation that is based on the assumption that there is a first element called occupational therapist and a second one which is the individual himself who for some reason needs or wants to be under occupational therapy treatment. From this point of view, activities are fundamental tools in the Occupational Therapy clinic. Therefore, it is of utmost importance that occupational therapists have such knowledge. The author suggest this knowledge should be learned in what she calls "Activity Analysis Laboratory". In terms of definition and analysis of activities, the author points out some important issues: the relationship between process and product while activities are undertaken; no predetermination of significance or objectives in choosing and determining activities for therapeutical use; the importance of materials used in activities; Art and Creativity, topics frequently related to the use and analysis of activities in Occupational Therapy. The occupational therapist is the second aspect to be studied. If we think in terms of social memory as a result of cultural tradition, Occupational Therapy is a profession that concerns women basically. Taking this fact into account, there are discussions on the effectiveness of combining therapeutic and psychoeducational aspects in the occupational therapist~.;' education, qualification, responsibility and success. Submitted to new theoretical contributions, vocational issues concerning the therapeutical personality are reexamined. In the past, it was seen as having a motherly aspect and being a feminine profession. After these fundamental concepts are cleared the author introduces technical presentations. Having in mind it is impossible to simply use techniques in the clinic, the author defines her performace in the clinic as a technical procedures. It is evident that there are uncountable therapeutical procedures in the clinic. Consequently, the author uses an adpatation of the associative paths technique. This technique was created by the author for clinical utilization purposes in order to present these procedures within a certain associative logic. Here are the issues related to this technique: 1- To fix limits to Occupational Therapy interventions in Mental Health, that is, try to find answers that firstly are of a practical nature either through theoretical ideas which determined them or through those emerging from practice itself. These answers are expected to be generalized enough to enable their diffusion. 2- To define dynamic occupational therapy as establishing the triadic relation ( patient-therapist-activity ) based on two dynamic structures: that of undertaking activities and the intrapsychic as it is defined by Psychoanalysis. 3- Consequently, the Occupational Therapy Therapeutical area is established between the individual's external reality. 4- In order to have either a therapeutical or a psychoeducational character, the intervention in the area between two realities must take place where transference admittedly exists. 5- After having determined how to manage the situations within these topics, the author reports historically the constitution of the associative paths technique whose primary function was to create areas enabling associations with facts and phenomena from the individual's interior and exterior reality. This first movement introduced possibilities in terms of establishing new procedures concerning the Occupational Therapy clinic that intends to be social in two different ways: providing multidisciplinarity oriented to knowledge and maintaining and expanding sociability for the mentally ill. 6- This previous topic poses three other important clinical procedures: teaching activities, the meaning of activities which ends up by requiring the meaning of Occupational Therapy itself; and working with groups. Finally, as far as the results are concerned , the author preferred to demonstrate them through clinical cases presentation both in her private office and in Escola Paulista de Medicina Psychiatry and Psychology Department, where she works as a clinic assistant, teacher and supervisor. To conclude, it is impossible to have a thesis based on evidences ending with confirmations or exclusions. Final considerations fundamentally indicate proposals for studies and researches in Occupational Therapy specially oriented to the clinic / Doutorado / Doutor em Saude Mental
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Escuela de Terapia Ocupacional de la Universidad de Chile.Aldana Pereira, Pablo January 2005 (has links)
La Terapia Ocupacional es una disciplina del área de la salud cuyo propósito es mejorar la calidad de vida de las personas que por alguna enfermedad física, psiquiátrica, o por alguna problemática social ven interferido su desempeño ocupacional, interviniendo en las distintas áreas del quehacer humano cotidiano mediante el uso de la actividad con propósito. El presente proyecto de título pone su mirada en este aspecto y pretende hacer una breve reflexión acerca de cómo las condiciones humanas afectan al entorno y requieren, para que sus actividades sean propicias, de una transformación que las adecue a su nueva realidad
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A escrita autobiográfica com portadores da doença de alzheimer na clínica da terapia ocupacionalCarvalho, Elcyana Bezerra 30 April 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-04-30 / A doença de Alzheimer (DA) é uma patologia neurodegenerativa progressiva, irreversível que compromete as áreas do cérebro responsáveis pela memória, pensamento e linguagem. A presente dissertação se propõe a discorrer sobre o uso dos escritos autobiográficos na clínica da Terapia Ocupacional com portadores da doença de Alzheimer. Esses escritos podem se constituir mobilizadores de atividades a serem realizados na clínica da Terapia Ocupacional, uma vez que propiciam a valorização do sujeito pelo resgate de sua historicidade e identidade, bem como da memória e da manutenção das funções cognitivas, promovendo assim laços sociais. Daí a relação entre escritos autobiográficos e a D.A. A escrita autobiográfica como gênero da história de vida foi o escolhido, já que permite ao sujeito narrar sua própria vida, realizando uma articulação entre a dimensão do passado às circunstancias do presente e as projeções em relação ao futuro. A pesquisa foi do tipo qualitativa a partir de três casos clínicos, cujos atendimentos em Terapia Ocupacional a escrita autobiográfica ocupou um lugar de destaque. Foram realizados relatos dos casos clínicos, investigação dos escritos em termos de forma e conteúdo e repercussão no portador da Doença de Alzheimer. Os dados para a análise dos escritos autobiográficos foram classificados nas seguintes categorias temáticas: identificação de si e descrição de si; relações familiares; figura do pai e da mãe; irmãos; marido e mulher; filhos; histórico escolar; histórico profissional e memória coletiva. Ressaltamos os resultados referentes aos escritos autobiográficos como um espaço de atribuição de sentido às vivencias do paciente, como promotor do resgate da memória e identidade do paciente, como forma de redimensionar sua posição frente à doença e reconfiguração dos elos familiares, e , o mais importante, a partir dos escritos autobiográficos houve a produção de novos escritos como textos, contos, cartas que organizam, constróem e expressam a vida cotidiana.
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Pensar e inventar-se : terapia ocupacional como clínica dos afectosSiegmann, Christiane January 2006 (has links)
Esse trabalho nasce da percepção de um campo de trabalho e de produção de subjetividade permeado por diferentes problemáticas da vida contemporânea e da própria formação histórica da profissão. Procura dar visibilidade a um modo de trabalhar na Terapia Ocupacional próximo a uma concepção de saúde que pressupõe a justaposição dos conceitos de complexidade e transdisciplinaridade, bem como a superação das certezas e verdades universais. Aproxima-se da problematização dos corpos e dos modos de subjetivação no processo terapêutico e, conseqüentemente, no campo político-social do qual emergem, potencializando a construção de uma prática voltada às diferenças e às singularidades dos sujeitos atendidos. Busca o entendimento do campo molecular pelo qual circula a ação do terapeuta ocupacional e da capacidade de invenção que transversaliza as ações do sujeito no mundo. Neste sentido, propõe um modo poético e singular de criar um processo de investigação e, simultaneamente, de atuação profissional que procura romper com o método de investigação mecanicista e dicotômico. Uma estratégia metodológica que prevê uma reflexão crítica sobre as experiências profissionais do terapeuta ocupacional através da análise de casos-pensamento. Um procedimento que emerge na zona de indiscernibilidade entre terapeuta e pesquisador e que tem como teia-conceitual os referenciais da Filosofia da Diferença, da Terapia Ocupacional, da Psicologia e da Literatura. Neste caminho, descortina-se a aliança da Terapia Ocupacional a uma clínica dos afectos. Encontro que aproxima arte e vida, clínica e poïética, cotidiano e invenção. Espaço entre corpos. Lugar de experimentação de si, produção de novos sentidos e expressão do pensamento, ou seja, um campo de problematização e criação da própria vida. Uma vida com intenso potencial de fazer variar os modos de estar no mundo, libertando os corpos de seus engessamentos e empobrecimentos.
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CinedebateRocha, Renata Florez January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
267103.pdf: 1146272 bytes, checksum: 018b967922e60cb02d5e905e6ac012e1 (MD5) / O presente estudo teve por objetivo investigar como os usuários, familiares e profissionais de um Centro de Atenção Psicossocial, da cidade de Florianópolis, se afectam com o cinedebate como possibilidade intercessora na desterritorialização do espaço da loucura. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou a pesquisa-ação como estratégia para coleta de dados junto a 33 sujeitos. Esse estudo teve como referencial teórico-filosófico a Filosofia da Diferença e a Esquizoanálise. Para coleta dos dados foram utilizadas as seguintes técnicas: oficinas terapêuticas e o cinedebate. Essas funcionaram como intercessores que tornaram possível a reflexão com os sujeitos envolvidos na pesquisa. No âmbito das oficinas e logo após a exibição dos filmes selecionados buscou-se discutir as possibilidades de desterritorialização de espaços instituídos da loucura. A análise de conteúdo foi utilizada na codificação e no tratamento dos dados coletados, onde foram identificados quatro grandes eixos temáticos: os intercessores da loucura, as linhas de fuga no mundo moderno, os modos de existência no palco da vida e a experiência-sofrimento. Os resultados da pesquisa apontaram que é possível afectar-se com as idéias de filmes cinematográficos. Mostraram, ainda, que os vários processos de subjetivação viabilizaram a construção e desconstrução de diferentes rizomas e possibilitaram a circulação da loucura pelo diferente. Verificou-se, assim, que a problematização dos possíveis espaços de circulação da loucura e dos aspectos que envolvem as relações favorece a desinstitucionalização e a desterritorialização da loucura.
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Pensar e inventar-se : terapia ocupacional como clínica dos afectosSiegmann, Christiane January 2006 (has links)
Esse trabalho nasce da percepção de um campo de trabalho e de produção de subjetividade permeado por diferentes problemáticas da vida contemporânea e da própria formação histórica da profissão. Procura dar visibilidade a um modo de trabalhar na Terapia Ocupacional próximo a uma concepção de saúde que pressupõe a justaposição dos conceitos de complexidade e transdisciplinaridade, bem como a superação das certezas e verdades universais. Aproxima-se da problematização dos corpos e dos modos de subjetivação no processo terapêutico e, conseqüentemente, no campo político-social do qual emergem, potencializando a construção de uma prática voltada às diferenças e às singularidades dos sujeitos atendidos. Busca o entendimento do campo molecular pelo qual circula a ação do terapeuta ocupacional e da capacidade de invenção que transversaliza as ações do sujeito no mundo. Neste sentido, propõe um modo poético e singular de criar um processo de investigação e, simultaneamente, de atuação profissional que procura romper com o método de investigação mecanicista e dicotômico. Uma estratégia metodológica que prevê uma reflexão crítica sobre as experiências profissionais do terapeuta ocupacional através da análise de casos-pensamento. Um procedimento que emerge na zona de indiscernibilidade entre terapeuta e pesquisador e que tem como teia-conceitual os referenciais da Filosofia da Diferença, da Terapia Ocupacional, da Psicologia e da Literatura. Neste caminho, descortina-se a aliança da Terapia Ocupacional a uma clínica dos afectos. Encontro que aproxima arte e vida, clínica e poïética, cotidiano e invenção. Espaço entre corpos. Lugar de experimentação de si, produção de novos sentidos e expressão do pensamento, ou seja, um campo de problematização e criação da própria vida. Uma vida com intenso potencial de fazer variar os modos de estar no mundo, libertando os corpos de seus engessamentos e empobrecimentos.
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