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Avaliação do teste da caminhada de seis minutos em pacientes com cardiomiopatia da doença de Chagas e com hipertensão arterial sistêmica.Gorayeb, Kelly Cristina Colaço Dourado 20 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-20 / In patients with chronic heart failure due to Chagas disease-Systemic Arterial Hypertension (Chagas-SAH) no data exist regarding physical capacity as detected by the 6-minute walk test. Methods: A total of 140 patients routinely followed at the Cardiomyopathy Outpatient Service of Hospital de Base from January, 2004 to January, 2008 were recruited for the study. Of them, 60 (44%) were diagnosed as having Chagas disease, 38 (27%) Chagas-SAH, and 42 (30%) chronic heart failure due to Systemic Arterial Hypertension (SAH). Results: The distance walked during 6 minutes was 357,9 ± 98 meters in Chagas-SAH patients, 395,8 ± 121 meters in Chagas disease patients (p >0,05), 272,7 ± 92,5 meters in SAH patients (p=0,002 versus Chagas disease patients; p <0,05 versus Chagas-SAH). The proportion of patients who walked less than 300 meters, a marker of dismal prognosis in patients with chronic heart failure, were 11 (29%) out of 38 patients in Chagas-SAH patients, 9 (15%) out of 60 patients in Chagas disease patients (p >0,05), and 25 (59%) out of 42 patients in the SAH patients (p<0,01, SAH versus Chagas-SAH patients, p<0,0005 versus Chagas disease patients). In patients with Chagas-SAH, there was a negative correlation between the 6-minute walk test and the total score of the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (r= -0,51; p=0,001). Conclusions: Results of the 6-minute walk test in Chagas-SAH patients are similar to those found in Chagas disease patients with chronic heart failure. There is a negative correlation between the 6-minute walk test and total score of the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. Coexistence of SAH seems not to affect functional capacity of Chagas disease patients with chronic heart failure. / Pacientes com insuficiência cardíaca crônica devido à doença de Chagas e Hipertensão Arterial Sistêmica (Chagas-HAS) não apresentam dados que avaliem sua capacidade física com o teste da caminhada de 6 minutos (TC6 ). Casuística e Método: Um total de 140 pacientes seguidos rotineiramente no Ambulatório de Cardiomiopatia do serviço do Hospital de Base, de janeiro de 2004 a janeiro de 2008 foi recrutado para o estudo. Destes, 60 (44%) foram diagnosticados como portadores de doença de Chagas, 38 (27%) com Chagas associada à hipertensão (Chagas-HAS) e 42 (30%) com insuficiência cardíaca crônica devido a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Resultados: A distância percorrida durante 6 minutos foi de 357,9 ± 98 metros em pacientes com Chagas-HAS; 395,8 ± 121 metros em pacientes com doença de Chagas (p>0,05) e 272,7 ± 92,5 metros em pacientes com HAS (p=0,002 versus pacientes com Chagas; p<0,05 versus Chagas-HAS). A proporção de pacientes que caminhou menos de 300 metros, um marcador de prognóstico sombrio em pacientes com insuficiência cardíaca crônica, foi 11 (29%) dos 38 pacientes com Chagas-HAS; 9 (15%) dos 60 pacientes com Chagas (p>0,05) e 25 (59%) dos 42 pacientes com HAS (p<0,01 HAS versus pacientes com Chagas-HAS, p<0,0005 versus pacientes com doença de Chagas). Em pacientes com Chagas-HAS houve uma correlação negativa entre o TC6 e a soma dos pontos do Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (r = -0,51; p = 0,001).Conclusões: Os resultados do TC6 em pacientes com Chagas-HAS são semelhantes aos encontrados em pacientes chagásicos com insuficiência cardíaca crônica. Existe uma correlação negativa entre o TC6 e o total de pontos do Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. A coexistência viii 13 de HAS parece não afetar a capacidade funcional dos pacientes chagásicos com insuficiência cardíaca crônica.
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Correlação clínica, funcional e radiológica em pacientes com fibrose cística / Clinical, functional and radiological correlations in cystic fibrosis patientsFabíola Stollar 09 August 2011 (has links)
Introdução: a variabilidade clínica da fibrose cística (FC) levou ao desenvolvimento de diferentes sistemas de escores de avaliação de sua gravidade. Como nem sempre é possível fazer a monitorizarão do paciente com exames radiológicos, tomográficos, funcionais e clínicos simultaneamente, o entendimento das correlações entre esses métodos é um ponto importante para que a equipe multiprofissional dos centros de FC selecione o método mais adequado na sua rotina de atendimento. Objetivo: avaliar a gravidade das alterações clínicas, estruturais e funcionais de uma população de pacientes com fibrose cística por meio de escores clínicos, radiológicos, tomográficos e testes funcionais e analisar as correlações, por pareamento entre os escores de Shwachman-Kulczychi (E-SK), Brasfield (E. Brasfield), Bhalla (E. Bhalla), espirometria e teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Métodos: Estudo transversal prospectivo em pacientes com idade entre 3-21 anos. Foram realizados no mesmo dia: espirometria, TC6M, radiografia de tórax (RX), tomografia computadorizada (TC) de tórax e avaliação do estadio clínico. Utilizou-se a regressão linear (coeficiente de correlação de Spearman) para a análise das correlações entre os exames. Foi construída uma Curva ROC para avaliar o melhor ponto de corte para o valor de escore de Brasfield que indicaria a presença de bronquiectasias na TC. Resultados: 43 pacientes foram avaliados, 19F/24M, 10,5 ± 4,7 anos, com mediana de E. Bhalla, E. Brasfield e E-SK de 10, 17 e 70, respectivamente. Os valores médios (% previsto) de capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e fluxo expiratório forçado entre 25 e 75 % da capacidade vital (FEF25-75%) foram, respectivamente, 70,4 ± 26, 59,2 ± 26, 47,4 ± 35,8. Houve correlações significativas entre quase todos os parâmetros estudados. Apenas não houve correlação estatisticamente significativa entre escore do teste de caminhada de seis minutos (Z-TC6M) e aprisionamento + mosaico (r = -0,35), VEF1 70% e E-SK (r = -0,04); VEF1 70% e E. Bhalla (r = -0,32), VEF1 70% e E. Brasfield (r = 0,14), VEF1 70% e Z-TC6M (r =0,14). Através da Curva ROC foi determinado o ponto de corte do escore de Brasfield de 18 como o de melhor sensibilidade (83%), especificidade (92%), valor preditivo positivo (96%) e valor preditivo negativo (71%) para detecção de bronquiectasias na TC de tórax. Conclusões: Nesta casuística de pacientes com fibrose cística houve uma ampla variação quanto à gravidade da doença quando avaliada por parâmetros clínicos, radiológicos, tomográficos e funcionais. Apesar desta variação, houve correlação significativa entre a maioria dos métodos utilizados no estudo. As correlações não foram significativas nos pacientes com função pulmonar normal ou com distúrbio ventilatório obstrutivo leve, o que pode estar relacionado a uma menor capacidade discriminatória entre os diferentes métodos quando o acometimento pulmonar é de grau leve. Nessa amostra estudada, pacientes com escore de Brasfield menor ou igual a 18, tiveram uma probabilidade de 83% de apresentar bronquiectasias na TC de tórax. O teste da caminhada de seis minutos se mostrou como um método complementar alternativo que pode ser utilizado na avaliação da gravidade dos pacientes com FC / Introduction: The clinical variability of cystic fibrosis (CF) led to the development of different scoring systems to evaluate its severity. As it is not always possible to simultaneously assess CF patient with radiography, tomography, functional tests and clinical status, understanding the correlations between these methods is important for the multidisciplinary team of CF centers to select the most suitable method in their routine attendance. Objective: To assess the severity of the clinical, structural and functional characteristics of a population of CF patients by means of clinical scores, chest radiography (CXR), chest tomography (CT) and pulmonary functional tests and to analyze the correlations between Shwachman-Kulczychi score (SK), Brasfield score (Brasfield), Bhalla score (Bhalla), spirometry and six minute walk test (6-MWT). Method: A cross-sectional and prospective study including patients aged 3-21 years-old. Spirometry, 6-MWT, CRX, CT and evaluation of clinical status were performed on the same day. Linear regression (Spearman correlation coefficient) was performed to analyze the correlations between the tests. A ROC curve was constructed to assess the best value for the Brasfield score that would indicate the presence of bronchiectasis on CT. Results: A total of 43 patients were evaluated, 19F/24M, 10.5 ± 4.7 years, with median Bhalla, Brasfield and SK scores of 10, 17 and 70, respectively. Mean values (% predicted) forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1) and forced expiratory flow between 25 and 75% of vital capacity (FEF25-75%) were respectively 70.4 ± 26, 26 ± 59.2, 47.4 ± 35.8. There were significant correlations among almost all parameters studied. Only there was no statistically significant correlation between Z-6MWT and air trapping + mosaic perfusion (r = -0.35), FEV1 70% and SK (r = -0.04), FEV1 70% and Bhalla (r = -0.32), FEV1 70% and Brasfield (r = 0.14), FEV1 70% and Z-6MWT (r = 0.14). ROC curve determined that Brasfield score of 18 had the best sensitivity (83%), specificity (92%), positive predictive value (96%) and negative predictive value (71%) for detecting bronchiectasis on chest CT. Conclusions: These patients with cystic fibrosis had a wide variation in disease severity as assessed by clinical, radiographic, tomographic and functional scores. Despite this variation, there was a significant correlation between most methods used in the study. The correlations were not significant in patients with normal lung function or with mild obstructive lung disease, which may be related to a lower discriminate capacity between the different methods when pulmonary involvement is mild. In this study, patients with Brasfield score less than or equal to 18, had a probability of 83% to have bronchiectasis on chest CT. The six-minute walk test is a complementary method that can be used to assess the severity of patients with CF
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Análise da função respiratória, modulação autonômica cardiovascular, capacidade funcional e qualidade de vida de obesos classe IIISant’Anna Junior, Mauricio de January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016 / Hospital Federal dos Servidores do Estado / Objetivos: descrever a função muscular respiratória, mecânica respiratória, qualidade de vida (QV) e modulação autonômica cardiovascular de obesos classe III e avaliar sua associação com a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Métodos: Estudo transversal utilizando obesos mórbidos recrutados de um Programa de Cirurgia Bariátrica e indivíduos não obesos oriundos do ambulatório de fisioterapia do Hospital Universitário da UFRJ. Foram estudadas: análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), oscilometria de impulso (IOS), dados
espirométricos, força muscular respiratória, TC6M, além da QV por meio do Short Form 36 (SF-36). Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t student sendo adotado o nível de significância de 5%. Para determinação da
associação entre a distância percorrida no TC6M e das demais variáveis foi utilizada a análise de regressão linear múltipla sendo testadas no modelo as variáveis que apresentaram P<0,1 nos testes de correlação. Resultados: Foram avaliados 50 obesos classe III com média de idade de 40,0±10,4 anos, estatura 1,64±0,09 m, massa corporal de 138,8±33,6 kg e índice de massa
corporal (IMC) de 50,7±8,9 kg/m2 e 30 indivíduos não obesos com média de idade de 37,6±11,5 anos, estatura de 1,67±0,09 m, massa corporal de
65,2±10,3 kg e IMC de 23,2±2,2 kg/m2. Na espirometria, os valores nos obesos foram significantemente menores para capacidade vital forçada (CVF) (P=0,0275) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) (P=0,0157). Os valores na IOS foram maiores nos obesos em R0 (P=0,0001), R5 (P<0,0001), R20 (P=0,0010), Rmed (P<0,0001) e RT (P= 0,0002), sendo
menores em X5 (P=0,0007), X5 ins (P=0,0013) e X5 exp (P=0,0007). Na análise da VFC, os valores em obesos foram menores para SDNN (P=0,0004),
rMSSD (P=0,0030), pNN50 (P=0,0061) e HF (P=0,0023), revelando-se maiores para LF/HF (P=0,0189). Nos parâmetros de QV, observamos valores inferiores nos obesos para os domínios capacidade funcional (P< 0,0001), aspectos
físicos (P=0,0001), vitalidade (P=0,0450), dor (P=0,0111), aspectos sociais (P=0,0014 e estado geral de saúde (P< 0,0001), não sendo observadas
diferenças para os domínios referente a aspectos emocionais (P=0,3447) e saúde mental P=0,8606). A distância percorrida no TC6M por obesos classe III foi menor (P<0,0001). Após a análise multivariada, observamos que 46% da distância percorrida no TC6M pode ser explicada por variáveis demográficas e ventilatórias (espirometria e pressão respiratória estática máxima). O modelo matemático que auxilia na previsão da distância a ser percorrida por obesos
classe IIII é o seguinte: TC6M = 372,249 - (0,0602 x Idade) - (4,636 x IMC) + (0,778 x Cir. abdominal) - (0,105 x Cir. quadril) + (33,394 x CVF) + (27,090 x VEF1) + (0,886 x pressão inspiratória máxima) - (0.156 x ventilação voluntária máxima), R 2 = 0,4645. Conclusão: Obesos classe III, apresentam aumento na
resistência de vias aéreas e do sistema respiratório, redução da elastância, desequilíbrio na modulação autonômica e menor QV. A pior distância percorrida por obesos classe III no TC6M é influenciada pela idade e por variáveis demográficas e ventilatórias / Objectives: To describe respiratory muscle function, respiratory function, quality of life (QOL) and autonomic modulation in obese class III and assess its association with the distance covered on the six-minute walk test (6MWT).
Methods: A sample composed of obese class III derived from a bariatric surgery program and non-obese controls from the Physical Therapy Clinics of the UFRJ. Studied included: the heart rate variability (HRV), the respiratory mechanic through the impulse oscillometry (IOS), spirometry data, inspiratory muscle strength, the six-minute walk test (6MWT), and the quality of life through the Short Form 36 (SF-36). To compare the groups, we used the paired t-test
adopting the 5% significance level. To determine the association between the distance on the 6MWT and the other variables we used the multiple linear regression analysis in which only variables with P<0.10 in correlation tests were
included. Results: We evaluated 50 obese class III with mean age of 40.0±10.4 years, height 1.64±0.09 m, body mass 138.8±33.6 kg and body mass index (BMI) of 50.7±8.9 kg/m2 , and 30 non-obese individuals with a mean age of 37.6±11.5 years, height 1.67 ± 0.09 m, body weight 65.2 ± 10.3 kg, and BMI 23.2±2.2 kg/m2 . In spirometry test, values in the obese group were significantly
lower for forced vital capacity (FVC) (P=0.0275) and forced expiratory volume in the first second (FEV1) (P=0.0157). As for IOS, values in the obese group were higher for R0 (P=0.0001), R5 P<0.0001), R20 (P = 0.0010), Rmed (P<0.0001),
RT (P=0.0002), and lower for X5 (P=0.0007), X5 ins (P=0.0013), and X5 exp (P= 0.0007). As for HRV, values in the obese group were lower for SDNN (P=0.0004), rMSSD (P=0.0030), pNN50 (P= 0.0061), and HF (P=0.0023) whereas the ones for LF / HF were found to be higher (P=0.0189). When QOL was compared, a low performance in the obese group was found for the functional capacity (P<0.0001), physical function
(P=0.0001), vitality (P=0.0450), pain (P=0.0111), social function (P=0.0014), and general health
(P<0.0001). No difference was observed for the domains related to emotional aspects (P=0.3447) and mental health (P=0.8606). The distance covered on the 6MWT by obese individuals class III was lower (P<0.0001). At the multivariate
linear regression analysis we found that 46% of the distance covered in the 6MWT could be explained by demographic and ventilatory variables (spirometry data and maximum static respiratory pressure). The mathematical model that helps to predict the distance to be covered by obese IIII class is as follows: 6MWT = 372.249 - (0.0602 x age) - (4.636 x BMI) + (0.778 x waist
circumference) - (0.105 x hip circumference) + (33.394 x FVC) + (27.090 x FEV1) + (0.886 x maximal inspiratory pressure) - (0.156 x maximal voluntary ventilation), r2 = 0.4645.Conclusion: Obese class III show an increase in airway resistance and respiratory system, reduced elastance, an imbalance in the autonomic modulation and lower QoL. The distance covered by obese class III in the 6MWT was influenced by age, and demographic and ventilatory variables
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Avaliação da capacidade funcional cardiorrespiratória e modulação autonômica em pacientes com paralisia cerebral / Functional capacity assessment and modulation cardiorespiratory autonomic in patients with cerebral palsySilva, Natália Pereira da 03 February 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-06-19T16:11:19Z
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Previous issue date: 2016-02-03 / Background: Little is known about the functional cardiorespiratory capacity of children with Cerebral Palsy (CP). Many questions also arise regarding the modulation of the autonomic nervous system for different motor severity of them. Consolidating evaluative forms of functional capacity easily accessible and simple understanding for these children that are reliable and reproducible. Objective: Study 1: To investigate whether the six-minute walk test (6MWT) and walk test 10 meter (TC10m) are performed to assess functional capacity in children and adolescents with CP. Study 2: To investigate whether there are differences in autonomic modulation in different levels of motor severity in children with CP. Study 3: To investigate the reproducibility of the 6MWT and Shuttle Walk Test Incremental (SWTI) in children with CP in different levels System Functional Classification Engine Gross (GMFCS) I to III. Material and Methods: Study 1: This is a systematic review with meta-analysis. The survey was conducted until November 2015 in 5 databases: Pubmed, Pedro, Medline, Cochrane, CINAHL under results criteria in 6MWD and TC10m. Study 2: This is a cross-sectional study. Attended by 30 children with levels of GMFCS I to III. The Heart Rate (HR) and RR interval data were collected through a HR monitor (Polar RS800CX Polar, Finland). Children were instructed to remain lying in the supine position for 10 minutes then remained standing for 10 minutes. Study 3: This is a cross-sectional study. Each child held 2 times the same test (6MWT and SWTI) with an interval of 30 minutes between them. The reproducibility of both tests was tested for children with CP, GMFCS I to III. Results: Study 1: 39 studies met the criteria consistent with the objective of the systematic review. We conducted a meta-analysis of 5 studies, including three studies reported the 6MWT, only one is in favor of the experimental group (EG); and 2 to TC10m, both close in favor of GE. Study 2: There were no statistically significant differences (p> 0.05) on the parameters LF, HF and LF / HF ratio between different classifications of GMFCS. Study 3: The distance covered on the 1st and 2nd test, for both tests was not statistically significant (p = 0.63 for 6MWT and p = 0.39 for SWTI). Conclusion: Simple and valid tools are likely to become practice of professional conduct on behalf of individuals with CP. The autonomic modulation is not correlated with the severity of motor children with CP. Field tests: 6MWT and SWT are reproducible and reliable for this population. / Introdução: Pouco se conhece da capacidade funcional cardiorrespiratória de crianças com Paralisia Cerebral (PC). Muitas dúvidas também surgem a respeito da modulação do sistema nervoso autônomo para diferentes gravidades motoras das mesmas. Consolidar formas avaliativas da capacidade funcional de fácil acesso e simples entendimento para essas crianças, que sejam confiáveis e reprodutíveis. Objetivo: Estudo 1: Investigar se os testes de caminhada de seis minutos (TC6) e teste de caminhada de 10 metros (TC10m) são realizados para avaliação da capacidade funcional em crianças e adolescentes com PC. Estudo 2: Investigar se existem diferenças na modulação autonômica em diferentes níveis de gravidade motora em crianças com PC. Estudo 3: Investigar a reprodutibilidade do TC6 e Shuttle Walk Test Incremental (SWTI) em crianças com PC em diferentes níveis do System Classification Functional Motor Gross (GMFCS) I a III. Material e Métodos: Estudo 1: Trata-se de uma Revisão Sistemática com Metanálise. A pesquisa foi realizada até novembro de 2015 em 5 bases de dados: Pubmed, Pedro, Medline, Cochrane, CINAHL sob critérios de resultados em distância percorrida no TC6 e TC10m. Estudo 2: Trata-se de um estudo transversal. Participaram 30 crianças com níveis do GMFCS I a III. A Frequência Cardíaca (FC) e os dados de intervalos RR foram coletados por meio de um monitor de FC (Polar RS800CX Polar, Finlândia). As crianças foram instruídas a permanecerem deitadas em posição supina durante 10 minutos, em seguida, permanecerem em pé durante 10 minutos. Estudo 3: Trata-se de um estudo transversal. Cada criança realizou 2 vezes o mesmo teste (TC6 e SWTI) com intervalo de 30 minutos entre eles. A reprodutibilidade de ambos os testes foi testada para crianças com PC, GMFCS I a III. Resultados: Estudo 1: 39 estudos apresentaram critérios compatíveis com o objetivo da revisão sistemática. Realizou-se a metanálise de 5 estudos, dentre eles 3 estudos se reportaram ao TC6, apenas 1 sendo favorável ao grupo experimental (GE); e 2 ao TC10m, ambos próximos a favor do GE. Estudo 2: Não houve diferenças estatísticas significativas (p>0,05) nos parâmetros LF, HF e de relação LF/HF entre classificações diferentes do GMFCS. Estudo 3: A distância percorrida no 1º e 2º teste, para ambos os testes, não foi estatisticamente significativa (p=0,63 para TC6 e p=0,39 para SWTI). Conclusão: Ferramentas simples e válidas podem vir a tornar-se prática da conduta profissional em prol dos indivíduos com PC. A modulação autonômica não está correlacionada com a gravidade motora das crianças com PC. Os testes de campo: TC6 e SWT são reprodutíveis e confiáveis para esta população.
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