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Influência do tamanho do voxel na capacidade diagnóstica da tomografia computadorizada de feixe cônico para detecção de fraturas radiculares longitudinais em dentes com tratamento endodôntico e protético

Melo, Saulo Leonardo Sousa 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276841.pdf: 1040725 bytes, checksum: 71f52d23497063f46d286182d165a6a9 (MD5) / Este estudo avaliou a capacidade diagnóstica da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) para detecção de fraturas radiculares longitudinais (FRL) e investigou a interferência da presença de guta-percha e núcleo metálico no diagnóstico de FRL, assim como a influência do tamanho do voxel. Para isso, 180 dentes tratados endodonticamente foram divididos em 3 grupos experimentais (Ae, Be e Ce) e 3 grupos controle (Ac, Bc e Cc) e posicionados em um crânio seco humano. Os dentes dos grupos experimentais foram fraturados artificialmente. Os grupos Be e Bc foram preenchidos com cones de guta-percha. Os grupos Ce e Cc receberam núcleos metálicos. Todos os dentes foram escaneados em um equipamento de TCFC, de acordo com dois protocolos de resolução do voxel (0.3- e 0.2-mm). Um examinador calibrado avaliou as imagens no software nativo do equipamento. A concordância intra-observador encontrada no teste Kappa foi em torno de 0.84 e 0.93 para a resolução 0.3 mm e 0.2mm, respectivamente. Os valores da especificidade foram similares para as duas resoluções avaliadas. Por outro lado, os valores da sensibilidade foram maiores na resolução de 0.2-mm e apresentaram diferença estatística nos grupos A (p = 0.0264), B (p = 0.0002), A + B (p <0.0001) e A + B + C (p <0.0001). A presença de guta-percha ou núcleo metálico reduziu a sensibilidade e especificidade em ambas as resoluções, mas sem diferença estatisticamente significativa. Portanto, conclui-se que a TCFC é um método confiável para avaliação da presença de FRL, sendo a resolução do voxel de 0.2-mm a mais indicada.
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Anatomia e imagenologia do braço e da coxa da Paca (Cuniculus paca, Linaeus 1776) para determinação do acesso cirúrgico à diáfise do úmero e do fêmur /

Leal, Leonardo Martins. January 2015 (has links)
Orientador: Márcia Rita Fernandes Machado / Coorientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Paola Castro Moraes / Banca: Tais Harumi de Castro Sasahara / Banca: Sheila Canevese Rahal / Banca: Maria Angélica Miglino / Resumo: Objetivou-se descrever a morfologia da coxa e do braço da paca (Cuniculus paca, Linaeus 1766), por meio de metodologia anatômica e imagenológica para determinação do acesso cirúrgico dos ossos dessas regiões. Foram utilizados 15 Cuniculus paca adultas, machos e fêmeas, pesando entre cinco e 10kg do plantel de pacas do setor de Animais Silvestres da FCAV, Unesp, Jaboticabal-SP. Cinco animais foram fixados em solução de formaldeído a 10% e armazenados em solução salina de NaCl a 30% para dissecação anatômica da região do braço e da coxa, cinco foram injetados com látex corado para identificação do suprimento arterial dos membros e os outros cinco animais foram congelados para as análises radiografias, tomográficas e de ressonância magnética para fazer a comparação com as peças anatômicas. Os resultados foram fotodocumentados e determinou-se o melhor acesso cirúrgico para o fêmur e úmero da paca. A anatomia dos membros torácicos e pélvicos da paca é semelhante aos quadrupedes domésticos, especialmente o cão, e aos roedores utilizados em experimentação como rato e cobaia, o que reforça a possível utilização da paca como modelo experimental animal. Pôde-se concluir também que o estudo imagenológico por meio de radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética é método confiável para descrição anatômica dos membros de animais silvestres que possuem morfologia pouco conhecida. Por fim, pôde-se determinar o melhor acesso cirúrgico para o úmero e fêmur da paca, sendo medialmente no úmero e craniolateralmente no fêmur / Abstract: The objective was to describe the morphology of the thigh and arm of paca (Cuniculus paca, Linanaeus 1766), by anatomical and imaging methodology for determining the surgical diaphyseal approach of the bones of those regions. We used 15 adult Cuniculus paca, males and females, weighing between five and 10kg of the Wild Animal sector FCAV, Unesp, Jaboticabal-SP. Five animals were fixed in formaldehyde solution 10% and stored in saline solution NaCl 30% for anatomic dissection of the arm and the thigh regions, five pacas were injected with colored latex to identify the arterial supply of the limbs and the other five animals were frozen for rays-X, CT and MRI analysis to perform the comparison with the anatomical parts. The results were photodocumented and it was determined the best surgical approach to the femur and humerus of paca. The anatomy of the thoracic and pelvic limbs of paca is similar to domestic quadrupeds, especially the dog and rodents used in experimentation as mouse and guinea pig, which enhances the possible use of paca as experimental animal. It might also conclude that the imaging study by means of radiography, computed tomography and magnetic resonance imaging is reliable method for anatomical description of the wild animal limbs which have little known morphology. Finally, it was possible to determine the best surgical approach to the humerus and femur of paca, being medially to the humerus and craniolaterally to the femur / Doutor
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Mensuração do volume de perfusão pulmonar obtido por SPECT em uma amostra de pacientes com DPOC, pacientes com distúrbio ventilatório restritivo e voluntários saudáveis

Masiero, Paulo Ricardo January 2009 (has links)
Objetivos Os volumes pulmonares podem ser mensurados através de várias técnicas de imagem, inclusive por SPECT. O objetivo principal deste estudo é comparar o volume de perfusão pulmonar (VPP) mensurado por SPECT perfusional em pacientes com DPOC, pacientes com doença pulmonar restritiva e em voluntários saudáveis. Também pretendemos comparar a técnica de detecção do contorno pulmonar proposta (média+1,5DP) com um algoritmo previamente relatado. Métodos Foram realizados prospectivamente SPECT de perfusão pulmonar, pletismografia de corpo-inteiro e espirometria em pacientes com DPOC (n = 9), pacientes com doença pulmonar restritiva (n = 9) e em voluntários saudáveis (n = 10). A técnica de detecção do contorno pulmonar foi avaliada de forma subjetiva (escore visual) por três examinadores cegados para o método de segmentação. Resultados O VPP foi significativamente diferente entre os grupos. O VPP foi de 3,83 (0,44) litros no grupo com DPOC, 2,33 (0,26) litros nos pacientes com doença pulmonar restritiva e 3,20 (0,73) litros nos voluntários saudáveis (ANOVA, P < 0,001). O volume de perfusão pulmonar (VPP) mostrou correlação com a capacidade residual funcional (r = 0,87, P<0,001), capacidade pulmonar total (r = 0,87, P < 0,001) e volume residual (r = 0,68, P < 0,001). Apesar de não significativo estatisticamente, a técnica média+1,5DP foi melhor na avaliação subjetiva (visual) do que a técnica utilizada previamente. Conclusões O volume de perfusão pulmonar foi capaz de detectar a diferença de volume pulmonar entre os grupos em estudo. Houve correlação com os volumes pulmonares estáticos mensurados pela pletismografia de corpo inteiro. A técnica de segmentação proposta, média+1,5DP, aparenta funcionar melhor do que a técnica de segmentação previamente descrita.
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Avaliação tomográfica da cobertura óssea em diferentes tipos de padrão esquelético e inclinação dos incisivos

Lessa, Anne Maria Guimarães January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-09-08T13:09:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Anne Maria Guimarães Glessa.pdf: 2049486 bytes, checksum: 3cfa2e4b181a698e0a21b95a118212db (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-10-05T11:36:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Anne Maria Guimarães Glessa.pdf: 2049486 bytes, checksum: 3cfa2e4b181a698e0a21b95a118212db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T11:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Anne Maria Guimarães Glessa.pdf: 2049486 bytes, checksum: 3cfa2e4b181a698e0a21b95a118212db (MD5) / CAPES / O estudo da estrutura de suporte dentário apresenta importante papel no planejamento odontológico dos indivíduos, com destaque para a cobertura óssea (CO). É possível que o padrão esquelético e a inclinação dos incisivos estejam relacionados com esta CO e tem sido demonstrado que a avaliação desta pela Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) representa uma ferramenta auxiliar no diagnóstico. O objetivo desse trabalho foi correlacionar o diagnóstico de CO com o padrão esquelético e a inclinação dos incisivos. Para tanto, foi utilizada uma amostra de conveniência com exames tomográficos selecionados de indivíduos a ser submetidos a tratamento ortodôntico, e foram aplicados os critérios de exclusão para obtenção da amostra final. O padrão esquelético foi determinado através do ângulo ANB e pela análise de Wits, e a inclinação dos incisivos, através das medidas 1.NA, 1-NA, 1.NB, 1-NB e ângulo interincisal (1:1). Dois avaliadores treinados analisaram e classificaram a CO em 15 indivíduos de cada um dos três padrões esqueléticos, em cada terço dos dentes anteriores, como crítica, delgada, regular ou espessa. Houve concordância entre a condição dos indivíduos classificados pelo ANB e Wits, visto que ambos apresentam melhor condição de CO no padrão esquelético de classe II e menor CO nas classes I e III, com condição menos grave na classe I avaliada pelo Wits. No universo desta amostra percebeu-se maior proporção de defeitos ósseos nos terços médios, equivalendo a 411 (76%) terços médios concordantes entre os avaliadores do total de 540 avaliados, embora não estatisticamente significante (p<0,05), pela distribuição uniforme. O terço apical apresentou melhores condições e a maior representatividade de CO regular e espessa. A CO crítica foi mais observada no terço cervical dos incisivos centrais inferiores (ICI) e incisivos laterais inferiores (ILI); no médio do canino superior (CS) e ILI; e no apical em ICI e canino inferior (CI). Os incisivos centrais superiores (ICS) e incisivos laterais superiores (ILS) apresentaram menor CO quando estavam mais verticalizados, repetindo-se principalmente nos terços médios e apicais com a maior retrusão dos ICS. A maior vestibularização dos incisivos superiores estava associada à menor CO nos terços cervicais dos ICI e ILI. No ICI, observou-se menor CO no cervical quando os incisivos inferiores estavam mais verticalizados e retraídos. Sendo assim, maior cuidado deve ser dado na avaliação dos incisivos inferiores, uma vez que estes apresentaram a pior condição de CO e essa situação é ainda mais agravada em dentes mais verticalizados, tendo o padrão esquelético de classe III a maior proporção de CO crítica dentre as demais.
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Efeito da expansão rápida da maxila sobre o osso alveolar vestibular: estudo por TCFC

Barbosa, Marcelo de Castelucci e January 2016 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2016-11-23T13:37:35Z No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO MARCELO DE CASTELLUCCI.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-11-23T13:43:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO MARCELO DE CASTELLUCCI.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-23T13:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO MARCELO DE CASTELLUCCI.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Este estudo experimental tem o objetivo de avaliar, através de tomografia computadorizada de feixe cônico, alterações no osso alveolar vestibular e na inclinação dos primeiros molares superiores permanentes, após expansão rápida da maxila. Foram utilizadas 40 imagens, de 20 pacientes, com idades variando de 10 a 14 anos, sendo 15 do gênero masculino e 5 do feminino, realizadas antes e após a expansão rápida da maxila, feita com o aparelho disjuntor tipo Haas. Utilizando o programa Dolphin Imaging versão 11.0 Premium e a partir da reconstrução multiplanar, foi medida a espessura do osso vestibular às raízes dos primeiros molares, nos terços apical, médio e cervical, além da distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar. Foram medidos, também, os ângulos formados entre o longo eixo dos primeiros molares superiores e o palato. Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson, todos com nível de significância de 95%. Observou-se um aumento significativo no ângulo formado entre os primeiros molares superiores e o palato duro, assim como nas medidas de largura do palato. Não houve alterações significativas de espessura óssea vestibular aos primeiros molares, nas porções apical e média das raízes. No entanto, houve uma diminuição dessa espessura na porção cervical das raízes desses dentes. Não foram encontradas alterações na distância entre a junção amelocementária e a crista alveolar. Não houve relação das alterações na espessura da cortical óssea alveolar vestibular com a mudança de inclinação vestibulolingual desses dentes, nem com a quantidade de expansão realizada. Contudo, foi encontrada uma correlação positiva entre a diminuição de espessura da cortical óssea vestibular, na porção cervical, e a espessura inicial dessa medida. Dentre os parâmetros avaliados, a única variável que apresentou diminuição foi a espessura óssea vestibular às raízes dos primeiros molares, na porção cervical. / This longitudinal clinical study used cone beam computed tomography to evaluate changes in alveolar bone and inclination of maxillary first molars after rapid maxillary expansion. Cone beam computed tomography images of 20 patients (15 male and 5 female), aged from 10 to 14 years old, were used, captured before and after expansion with Haas type appliance. In multiplanar reconstructions made with Dolphin Imaging 11.0 Premium software, vestibular bone thickness was measured at apical, middle and cervical thirds of these roots, in addition to distance between the amelocemental junction and alveolar bone crest. Palatal width and the angles formed between the long axis of the maxillary first molars and palate were also measured. There were significant increase in the angle formed between the long axis of the maxillary first molars and palate and also in palatal width. There were no significant changes in vestibular bone thickness in the apical and middle portions of the roots. However, there was decrease in this thickness in the cervical portion. No changes were found in the distance between the amelocemental junction and alveolar crest. There was no relation between the changes in thickness of the vestibular alveolar bone and change in inclination of these teeth, or quantity of expansion performed. However, positive correlation was found between the reduction in vestibular cortical bone thickness in the cervical portion and the initial thickness of this measurement. Among the periodontal parameters evaluated, the only variable that presented any reduction was the vestibular bone thickness in the cervical portion of the first molar roots.
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Acurácia de medidas cefalométricas em diferentes exames de imagem

Barreto, Mônica Sena January 2016 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2016-11-29T14:22:11Z No. of bitstreams: 1 Acurácia de medidas cefalométricas em diferentes exames de imagem - Dissertação - Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-12-19T15:11:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Acurácia de medidas cefalométricas em diferentes exames de imagem - Dissertação - Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T15:11:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Acurácia de medidas cefalométricas em diferentes exames de imagem - Dissertação - Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / CAPES / O exame de tomografia computadorizada (TC) trouxe para a cefalometria novos recursos, inclusive a possibilidade de avaliação tridimensional. Dentre os equipamentos de TC, destaca-se o sistema de aquisição de imagem denominado de TC de feixe cônico (TCFC) ou cone beam, especialmente dedicado ao estudo tomográfico da face. Diante da sua crescente utilização em Ortodontia, o objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia de medidas lineares realizadas em reconstruções multiplanares (RMP) e reconstruções sagitais (RS) da hemi-face esquerda obtidas a partir de TCFC pelo software Dolphin Imaging 3D®, comparando-as com as mesmas medidas realizadas em radiografias cefalométricas de perfil. Para isto, dez crânios secos foram submetidos a telerradiografias em norma lateral e a TCFC (com voxels de 0,25 mm, 0,3 mm e 0,4 mm). As radiografias e os dados da TCFC foram importados para um software, no qual essas últimas foram processadas, seguindo os parâmetros default do programa, para obtenção de RMP e RS da hemi-face esquerda. Em cada imagem foram aferidas distâncias lineares, utilizando-se as réguas eletrônicas do programa. Medidas realizadas nos crânios secos com auxílio de um paquímetro digital foram consideradas o padrão-ouro. As medidas foram realizadas por dois avaliadores, duas vezes, e os dados foram comparados e submetidos à análise estatística. Os resultados mostraram não haver diferenças significativas nas medidas realizadas nas diferentes modalidades de imagem e nos crânios secos. Em relação aos erros absoluto e relativo, observou-se que houve diferença significante entre as medidas realizadas na telerradiografias em norma lateral e aquelas das RS, nos três tamanhos de voxel. A maior média de erro foi observada na telerradiografia em normal lateral, seguida da RMP e da RS. Do exposto pode-se concluir que as medidas cefalométricas nas imagens derivadas da reconstrução da TCFC, independentemente do tamanho do voxel, são reproduzíveis e válidas, se comparadas com as medidas obtidas na telerradiografia em norma lateral. / Computed tomography (CT) brought to cephalometrics new features, including the possibility of three-dimensional evaluation. Among the CT equipment, there is the image acquisition system called cone beam CT (CBCT), especially dedicated to the CT scan of the face. The aim of this study was to evaluate the accuracy of linear measurements performed in multiplanar reconstructions (RMP) and sagittal reconstructions (RS) from the left hemi-face obtained from the CBCT software Dolphin Imaging 3D®, comparing with the same measurements in cephalometric radiographs. For this, ten dry skulls underwent lateral cephalometric radiographs and CBCT (with voxels of 0.25 mm, 0.3 mm and 0.4 mm). Radiographs and data from CBCT were imported into software, in which these latter were processed following the default parameters, to obtain RMP and RS of the hemi-face left. In each image were measured linear distances, using the electronic program rules. Measurements in dry skulls with the aid of a digital caliper were considered the gold standard. Two observers, performed the measurements twice, and the data were compared and analyzed statistically. The results showed no significant differences in measurements performed in different imaging modalities and dry skulls. Regarding the absolute and relative errors, we observed a significant difference between the measurements in lateral cephalometric radiographs and those of the RS, at the three-voxel sizes. The highest average error was observed in the lateral radiograph at normal, then the RMP and the RS. From the above, it can conclude that the cephalometric measurements on the images derived from the CBCT reconstruction, regardless of the voxel size, are reproducible and valid, when compared with the measurements obtained in radiography in lateral view.
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Acurácia de medidas cefalométricas em diferentes exames de imagem

Barreto, Mônica Sena January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-02-14T12:35:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-29T12:30:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / CAPES / O exame de tomografia computadorizada (TC) trouxe para a cefalometria novos recursos, inclusive a possibilidade de avaliação tridimensional. Dentre os equipamentos de TC, destaca-se o sistema de aquisição de imagem denominado de TC de feixe cônico (TCFC) ou cone beam, especialmente dedicado ao estudo tomográfico da face. Diante da sua crescente utilização em Ortodontia, o objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia de medidas lineares realizadas em reconstruções multiplanares (RMP) e reconstruções sagitais (RS) da hemi-face esquerda obtidas a partir de TCFC pelo software Dolphin Imaging 3D®, comparando-as com as mesmas medidas realizadas em radiografias cefalométricas de perfil. Para isto, dez crânios secos foram submetidos a telerradiografias em norma lateral e a TCFC (com voxels de 0,25 mm, 0,3 mm e 0,4 mm). As radiografias e os dados da TCFC foram importados para um software, no qual essas últimas foram processadas, seguindo os parâmetros default do programa, para obtenção de RMP e RS da hemi-face esquerda. Em cada imagem foram aferidas distâncias lineares, utilizando-se as réguas eletrônicas do programa. Medidas realizadas nos crânios secos com auxílio de um paquímetro digital foram consideradas o padrão-ouro. As medidas foram realizadas por dois avaliadores, duas vezes, e os dados foram comparados e submetidos à análise estatística. Os resultados mostraram não haver diferenças significativas nas medidas realizadas nas diferentes modalidades de imagem e nos crânios secos. Em relação aos erros absoluto e relativo, observou-se que houve diferença significante entre as medidas realizadas na telerradiografias em norma lateral e aquelas das RS, nos três tamanhos de voxel. A maior média de erro foi observada na telerradiografia em normal lateral, seguida da RMP e da RS. Do exposto pode-se concluir que as medidas cefalométricas nas imagens derivadas da reconstrução da TCFC, independentemente do tamanho do voxel, são reproduzíveis e válidas, se comparadas com as medidas obtidas na telerradiografia em norma lateral.
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Efeito da expansão rápida da maxila sobre o osso alveolar vestibular: Estudo por TCFC

Barbosa, Marcelo de Castellucci e January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-14T13:03:54Z No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:45:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:45:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Este estudo experimental tem o objetivo de avaliar, através de tomografia computadorizada de feixe cônico, alterações no osso alveolar vestibular e na inclinação dos primeiros molares superiores permanentes, após expansão rápida da maxila. Foram utilizadas 40 imagens, de 20 pacientes, com idades variando de 10 a 14 anos, sendo 15 do gênero masculino e 5 do feminino, realizadas antes e após a expansão rápida da maxila, feita com o aparelho disjuntor tipo Haas. Utilizando o programa Dolphin Imaging versão 11.0 Premium e a partir da reconstrução multiplanar, foi medida a espessura do osso vestibular às raízes dos primeiros molares, nos terços apical, médio e cervical, além da distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar. Foram medidos, também, os ângulos formados entre o longo eixo dos primeiros molares superiores e o palato. Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson, todos com nível de significância de 95%. Observou-se um aumento significativo no ângulo formado entre os primeiros molares superiores e o palato duro, assim como nas medidas de largura do palato. Não houve alterações significativas de espessura óssea vestibular aos primeiros molares, nas porções apical e média das raízes. No entanto, houve uma diminuição dessa espessura na porção cervical das raízes desses dentes. Não foram encontradas alterações na distância entre a junção amelocementária e a crista alveolar. Não houve relação das alterações na espessura da cortical óssea alveolar vestibular com a mudança de inclinação vestibulolingual desses dentes, nem com a quantidade de expansão realizada. Contudo, foi encontrada uma correlação positiva entre a diminuição de espessura da cortical óssea vestibular, na porção cervical, e a espessura inicial dessa medida. Dentre os parâmetros avaliados, a única variável que apresentou diminuição foi a espessura óssea vestibular às raízes dos primeiros molares, na porção cervical.
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Análise tomográfica do canal palatino e da região pterigomaxilar aplicada à ostetomia Le Fort I

Oliveira, Gabriel Queiroz Vasconcelos January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-14T15:22:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Gabriel Queiroz Vasconcelos Oliveira.pdf: 1044806 bytes, checksum: 52077a754319496337819c2305bbd9d0 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-07T13:22:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Gabriel Queiroz Vasconcelos Oliveira.pdf: 1044806 bytes, checksum: 52077a754319496337819c2305bbd9d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T13:22:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Gabriel Queiroz Vasconcelos Oliveira.pdf: 1044806 bytes, checksum: 52077a754319496337819c2305bbd9d0 (MD5) / Os exames tomográficos e a possibilidade do planejamento cirúrgico virtual possibilitaram um aumento de informações que contribuem para a avaliação pré-operatória. A instrumentação da região posterior da maxila na osteotomia Le Fort I possui a peculiaridade da difícil visualização da região pterigomaxilar, que se apresenta próxima a artéria palatina descendente. O conhecimento da anatomia e de sua relação com a técnica cirúrgica é imprescindível para a maior segurança da osteotomia Le Fort I. O objetivo do presente estudo foi determinar as medidas anatômicas lineares referentes ao canal palatino e fissura pterigomaxilar associadas à osteotomia Le Fort I. A amostra foi composta por 75 imagens de pacientes (150 lados) que foram submetidos ao exame por tomografia computadorizada multislice na avaliação pré-cirúrgica. As imagens foram categorizadas de acordo com o gênero, lado, classe esquelética e perfil facial de cada paciente. O comprimento anterior da abertura piriforme ao canal palatino foi maior para o gênero masculino (p=0,0121), e além disso observou-se que havia diferença entre os lados, sendo o lado direito maior no gênero masculino (p=0,0397) e para o gênero feminino o lado esquerdo apresentou maior tamanho (p=0,0297). O comprimento posterior do canal palatino à fissura pterigomaxilar foi maior para o gênero feminino (p=0,0295). A espessura óssea da região pterigomaxilar apresentou maiores médias associadas à classe I, havendo diferença estatística entre a classe I e III (p=0,0371) e II e III (p=0,0094). Para o grupo de braquicéfalos, o gênero feminino apresentou-se maior que o masculino, para a medida da espessura posterior da maxila (p=0,0078). O grupo de mesocéfalos apresentou uma maior medida para a espessura posterior da maxila nas imagens do gênero feminino (p=0,0015). Pode-se concluir que o gênero, classe esquelética e padrão facial são parâmetros que influenciam na anatomia da região pterigomaxilar e do canal palatino, devendo ser consideradas durante a avaliação pré-operatória.
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Avaliação das dimensões da orofaringe de indivíduos portadores de fissuras labiopalatinas por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico

Barbosa, Inêssa da Silva January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-04-04T13:43:27Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Inêssa da Silva Barbosa.pdf: 15513737 bytes, checksum: 307c3b4ad0d58b0e4c14a6bea612683c (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-03T15:44:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Inêssa da Silva Barbosa.pdf: 15513737 bytes, checksum: 307c3b4ad0d58b0e4c14a6bea612683c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T15:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Inêssa da Silva Barbosa.pdf: 15513737 bytes, checksum: 307c3b4ad0d58b0e4c14a6bea612683c (MD5) / FAPESB / A compreensão das características morfológicas do espaço aéreo faríngeo de indivíduos portadores de fissuras labiopalatais (FLPs) é de grande importância, uma vez que procedimentos cirúrgicos adotados para a sua correção, especialmente a palatoplastia, tem como potencial complicação manifestações agudas da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono. Assim, o objetivo desse estudo foi realizar uma avaliação tridimensional da orofaringe de pacientes fissurados cirurgicamente tratados, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), procurando investigar uma possível relação entre a presença de fissuras, o padrão esquelético e as dimensões da orofaringe. Para isso, foram selecionados exames por TCFC de 23 pacientes portadores de FLPs e de 48 pacientes não portadores de qualquer malformação facial, todos já tendo ultrapassado o surto de crescimento puberal. As imagens tomográficas foram analisadas utilizando o programa Dolphin Imaging® versão 11.5 Premium (Dolphin Imaging & Management Solutions, Chatsworth, California, EUA), tendo sido mensurados o volume total da orofaringe, a área sagital, a mínima secção transversal e as menores distâncias ântero-posterior (AP) e transversa (TR) dos portadores e não portadores de FLPs. Adicionalmente, essas medidas foram comparadas em relação ao padrão esquelético, independente da presença da fissura, de acordo com o valor do ângulo ANB. Os resultados mostraram não haver diferenças estatisticamente significativas em quaisquer das medidas avaliadas (p = 0,961; p = 0,114; p = 0,672; p = 0,363; p = 0,288) quando comparados fissurados e não fissurados, porém apresentaram uma diferença estatisticamente significativa quando comparados os três padrões esqueléticos (p = 0,000; p = 0,001; p = 0,000; p = 0,006; p = 0,004), tendo o padrão esquelético de classe II apresentado medidas menores que as classes I e III. Conclusão: as dimensões da orofaringe de pacientes com o crescimento completo não são alteradas pela FLP cirurgicamente tratada; o padrão esquelético de classe II tem uma relação direta com a redução das dimensões orofaringe, independente da presença da FLP; as dimensões da orofaringe não diferem significativamente entre pacientes classes I e III.

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