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O custo elevado da crise financeira do subprime, que assolou a economia norte-americana nos últimos anos e provocou a intervenção estatal no salvamento de diversas Instituições Financeiras consideradas Grandes Demais para Falir, abriu espaço para o crescimento dos títulos Condicionalmente Conversíveis (CoCos). Trata-se de títulos que injetam capital automaticamente no balanço do banco sempre que o nível de capital fique abaixo de determinado parâmetro pré-estabelecido – chamado de gatilho – pela conversão da dívida em capital e com termos de conversão já estabelecidos em contrato. Essa é uma inovação do mercado que entrou no arcabouço de Basileia III e poderá exercer um importante papel na prevenção ao risco moral, uma vez que tais instrumentos permitem a divisão dos riscos entre o banco emissor do título e o investidor, retirando eventuais encargos dos recursos públicos de ter que salvar grandes empresas insolventes. Espera-se, assim, reduzir ou até mesmo eliminar o problema da existência de companhias Grandes Demais para Falir. Mas o mercado de CoCos, que são títulos híbridos, terá de se tornar mais líquido – de forma a atrair mais investidores – e buscar um caminho em torno da padronização nas emissões ao eliminar, principalmente, incertezas relacionadas ao nível do gatilho e aos termos de conversão. / The high cost of the 2007-08 subprime financial crisis that led to state intervention with the rescue of several financial institutions considered too big to fail made room for the growth of the contingent convertible bonds (CoCos). These securities automatically inject capital in the bank’s balance sheet when its capital level is below certain pre-set ratio (trigger), by converting debt into equity. Both trigger and conversion terms are established by contracts. This is a market innovation that has entered the Basel III framework and can play an important role in preventing moral hazard, since such instruments allow risk sharing between the issuing bank and CoCos investors, preventing government bailouts. CoCos are expected to reduce or even eliminate the existence of too big to fail companies. But these hybrids must provide more liquid markets – in order to attract more investors – and seek contracts standardization by eliminating mainly uncertainties related to the trigger level and conversion terms.

O custo elevado da crise financeira do subprime, que assolou a economia norte-americana nos últimos anos e provocou a intervenção estatal no salvamento de diversas Instituições Financeiras consideradas Grandes Demais para Falir, abriu espaço para o crescimento dos títulos Condicionalmente Conversíveis (CoCos). Trata-se de títulos que injetam capital automaticamente no balanço do banco sempre que o nível de capital fique abaixo de determinado parâmetro pré-estabelecido – chamado de gatilho – pela conversão da dívida em capital e com termos de conversão já estabelecidos em contrato. Essa é uma inovação do mercado que entrou no arcabouço de Basileia III e poderá exercer um importante papel na prevenção ao risco moral, uma vez que tais instrumentos permitem a divisão dos riscos entre o banco emissor do título e o investidor, retirando eventuais encargos dos recursos públicos de ter que salvar grandes empresas insolventes. Espera-se, assim, reduzir ou até mesmo eliminar o problema da existência de companhias Grandes Demais para Falir. Mas o mercado de CoCos, que são títulos híbridos, terá de se tornar mais líquido – de forma a atrair mais investidores – e buscar um caminho em torno da padronização nas emissões ao eliminar, principalmente, incertezas relacionadas ao nível do gatilho e aos termos de conversão. / The high cost of the 2007-08 subprime financial crisis that led to state intervention with the rescue of several financial institutions considered too big to fail made room for the growth of the contingent convertible bonds (CoCos). These securities automatically inject capital in the bank’s balance sheet when its capital level is below certain pre-set ratio (trigger), by converting debt into equity. Both trigger and conversion terms are established by contracts. This is a market innovation that has entered the Basel III framework and can play an important role in preventing moral hazard, since such instruments allow risk sharing between the issuing bank and CoCos investors, preventing government bailouts. CoCos are expected to reduce or even eliminate the existence of too big to fail companies. But these hybrids must provide more liquid markets – in order to attract more investors – and seek contracts standardization by eliminating mainly uncertainties related to the trigger level and conversion terms.

<p>The near-Earth space is filled with over 300,000 artificial debris objects with a diameter larger than one cm. For objects in GEO and MEO region, the observations are made mainly through optical sensors. These sensors take observations over a short time which cover only a negligible part of the object's orbit. Two or more such observations are taken as one single Too Short Arc (TSA). Each set of TSA from an optical sensor consists of several angles, the angles of right ascension, declination, along with the rate of change of the right ascension angle and the declination angle. However, such observational data obtained from one TSA because it is covering only a very small fraction of the orbit, is not sufficient for the complete initial determination of an object's orbit. For a newly detected unknown object, only TSAs are available with no information about the orbit of the object. Therefore, two or more such TSAs that belong to the same object are required for its orbit determination. To solve this correlation problem, the framework of the probabilistic Admissible Region is used, which restricts possible orbits based on a single TSA. To propagate the Admissible Region to the time of a second TSA, it is represented in closed-form Gaussian Mixture representation. This way, a propagation with an Extended Kalman filter is possible. To decide if two TSAs are correlated, that is if they belong to the same object, respectively, an overlap between the regions is found in a suitable orbital mechanic's based coordinate frame. To compute the overlap, the information measure of Kullback-Leibler divergence is used. <br></p>

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I den här studien analyseras företaget Gillettes visualisering av maskuliniteter i deras reklamfilm We Believe: The best men can be. Undersökningen utgår från hur företaget förhåller sig till genus efter rörelsen #metoo som slog igenom 2017. Genom en kvalitativ semiotisk analys, studeras utvalda klipp från reklamfilmen för att få en förståelse över symboler i reklamfilmen. De har sedan analyserats med hjälp av storytelling, representations teori och teoretiska begrepp, såsom maskulinitet, toxisk maskulinitet och woke-washing. Utifrån undersökningen ska en förståelse nås om Gillette som globalt företag har förändrat sin visuella kommunikation efter #metoo. Resultatet av studien är att Gillette inte skapar någon normbrytande gestaltning av maskulinitet. Istället visualiseras två olika former av maskuliniteter i reklamfilmen We Believe: The best men can be. Den första är en toxisk maskulinitet som Gillette tar avstånd från. Den andra är en traditionell hegemonisk maskulinitet, som bygger mycket på att en man ska beskydda och vara en förebild.

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