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Emptiness as a visual strategy: an exploration of visual absence in contemporary art practice

Zhao, Yue Qu January 2009 (has links)
This project explores the idea of visual absence in relation to the notion of Chinese classical aesthetics of emptiness. The approaches is located in between representation and abstraction by combining the painting skills and expressions of Chinese Gong Bi [工笔] and Xie Yi [写意] with focuses on complementing visual clarity and obscurity. The aim of the research is to explore visual absence as a painting strategy in contemporary art practice, referring to the painting method of reduction, incompleteness and metaphor that extends the painting space and meaning through visual presence, thus unfurling an extended art form and creative strategy from Chinese classical aesthetics. The outcome is a series of paintings as an exploration in extending the Chinese painting aesthetics. This project is constituted of 80% practice-based work, accompanied by 20% exegesis in approximately 11,600 words as a complement.
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Emptiness as a visual strategy: an exploration of visual absence in contemporary art practice

Zhao, Yue Qu January 2009 (has links)
This project explores the idea of visual absence in relation to the notion of Chinese classical aesthetics of emptiness. The approaches is located in between representation and abstraction by combining the painting skills and expressions of Chinese Gong Bi [工笔] and Xie Yi [写意] with focuses on complementing visual clarity and obscurity. The aim of the research is to explore visual absence as a painting strategy in contemporary art practice, referring to the painting method of reduction, incompleteness and metaphor that extends the painting space and meaning through visual presence, thus unfurling an extended art form and creative strategy from Chinese classical aesthetics. The outcome is a series of paintings as an exploration in extending the Chinese painting aesthetics. This project is constituted of 80% practice-based work, accompanied by 20% exegesis in approximately 11,600 words as a complement.
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A transcendência pela natureza em Álvares de Azevedo /

Andrade, Alexandre de Melo. January 2011 (has links)
Orientador: Antônio Donizeti Pires / Banca: Adalberto Luis Vicente / Banca: Karin Volobuef / Banca: Jaime Ginzburg / Banca: Solange Fiuza Cardosos Yokozawa / Resumo: Benedito Nunes, em "A Visão Romântica" (1993, p. 58), afirma que na poesia romântica, "O Eu transcende a Natureza física [...]", pois estabelece com ela um entendimento interno. Sob esse ponto de vista, a Natureza romântica é reveladora, pois exprime a experiência subjetiva do sujeito lírico e contribui para o alcance de uma consciência demiúrgica. Essa poesia referta de analogias será o ponto de partida para a abordagem de um universo onde cada elemento natural seja visto como metáfora de outra realidade superior, intuível pelo projeto poético. Álvares de Azevedo, em Lira dos vinte anos, desenvolve tal intuição panteística, especialmente na Primeira e na Terceira Parte, provocando contraponto em muitos poemas da Segunda Parte, quando substitui a intuição pela dedução irônica do mundo e dos homens. As outras obras do autor nos interessam na medida em que exploram as metáforas do anoitecer, como Macário, Noite na taverna e O Conde Lopo. Porém, entendemos que na Lira, a transcendência pela natureza se realiza mais plenamente, permitindo-nos uma leitura de seus versos por via dessa visada crítica. A intenção da tese é, dessa forma, entender a poética da natureza no jovem autor, de modo que possamos dialogar com a experiência transcendente do sujeito romântico e com os pressupostos da filosofia romântica disseminados a partir do Pré-Romantismo alemão / Abstract: Benedito Nunes, in "A Visão Romântica" (1993, p. 58), claims that in romantic poetry, "o Eu transcende a Natureza física" (the 'I' transcends physical Nature) [...]", for it establishes within itself inner understanding. Under this point of view, romantic Nature is revealing for it expresses the biased experience of the lyrical subject, and contributes to reaching a demiurgic awareness. Such poetry fulfilled with analogies shall be the start point for the approach of a universe where each natural element is seen as a metaphor of another superior reality, intuitable by the poetic project. Álvares de Azevedo, in Lira dos vinte anos, develops such pantheistic intuition, especially in the First and in the Third Part, causing a counterpoint in many poems from the Second Part, when he replaces intuition by the ironic deduction of the world and men. The other works by this author interest to us in what they concern the exploitation of the dusk metaphor, as in Macário, Noite na taverna and O Conde Lopo. Nevertheless, one understands that in Lira, the transcendence over nature is lived to its fullest, allowing us the reading of its verses through this critic look. The aim of this thesis is, thus, understand the poetics of nature in the young author in such a way one can dialog with the romantic subject's transcendent experience and also the assumptions of the romantic philosophy spread since German Pre-Romantism / Doutor
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A transcendência pela natureza em Álvares de Azevedo

Andrade, Alexandre de Melo [UNESP] 25 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-25Bitstream added on 2014-06-13T19:42:28Z : No. of bitstreams: 1 andrade_am_dr_arafcl.pdf: 907081 bytes, checksum: d55068f5398dc682af48c62f607832ad (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Benedito Nunes, em “A Visão Romântica” (1993, p. 58), afirma que na poesia romântica, “O Eu transcende a Natureza física [...]”, pois estabelece com ela um entendimento interno. Sob esse ponto de vista, a Natureza romântica é reveladora, pois exprime a experiência subjetiva do sujeito lírico e contribui para o alcance de uma consciência demiúrgica. Essa poesia referta de analogias será o ponto de partida para a abordagem de um universo onde cada elemento natural seja visto como metáfora de outra realidade superior, intuível pelo projeto poético. Álvares de Azevedo, em Lira dos vinte anos, desenvolve tal intuição panteística, especialmente na Primeira e na Terceira Parte, provocando contraponto em muitos poemas da Segunda Parte, quando substitui a intuição pela dedução irônica do mundo e dos homens. As outras obras do autor nos interessam na medida em que exploram as metáforas do anoitecer, como Macário, Noite na taverna e O Conde Lopo. Porém, entendemos que na Lira, a transcendência pela natureza se realiza mais plenamente, permitindo-nos uma leitura de seus versos por via dessa visada crítica. A intenção da tese é, dessa forma, entender a poética da natureza no jovem autor, de modo que possamos dialogar com a experiência transcendente do sujeito romântico e com os pressupostos da filosofia romântica disseminados a partir do Pré-Romantismo alemão / Benedito Nunes, in “A Visão Romântica” (1993, p. 58), claims that in romantic poetry, “o Eu transcende a Natureza física” (the ‘I’ transcends physical Nature) [...]”, for it establishes within itself inner understanding. Under this point of view, romantic Nature is revealing for it expresses the biased experience of the lyrical subject, and contributes to reaching a demiurgic awareness. Such poetry fulfilled with analogies shall be the start point for the approach of a universe where each natural element is seen as a metaphor of another superior reality, intuitable by the poetic project. Álvares de Azevedo, in Lira dos vinte anos, develops such pantheistic intuition, especially in the First and in the Third Part, causing a counterpoint in many poems from the Second Part, when he replaces intuition by the ironic deduction of the world and men. The other works by this author interest to us in what they concern the exploitation of the dusk metaphor, as in Macário, Noite na taverna and O Conde Lopo. Nevertheless, one understands that in Lira, the transcendence over nature is lived to its fullest, allowing us the reading of its verses through this critic look. The aim of this thesis is, thus, understand the poetics of nature in the young author in such a way one can dialog with the romantic subject’s transcendent experience and also the assumptions of the romantic philosophy spread since German Pre-Romantism
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O direito sob a verdade do ser / Law under the truth of being

Jacomini, Alessandro 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese completa.pdf: 3201456 bytes, checksum: acff3e662990cfae13fd8cf1f622e459 (MD5) Previous issue date: 2006-08-14 / nenhum / Há muito tempo que a verdade do ser não é pensada. Na verdade, o que existe tornou-se simplesmente elaboração de sistemas técnicos. Concepções decisionistas costumam fundar a legitimidade das normas, confirmando a tese do positivismo lógico de que as normas são preposições deônticas às quais não cabe qualquer discussão. O ambiente jurídico encontra-se deficiente com tal restrição, tendo em vista a retidão ou inflexibilidade do raciocínio aplicado. Ao contrário, o ser humano é livre a interrogar a sua própria existência e, ao questionar a si próprio, não consegue deixar de interrogar aquilo que serve de base para todos: o próprio ser. A essência do homem é constituída do desocultamento da verdade do seu ser, o que lhe compete por respeitar sua própria dignidade. Assim, o direito, descoberto no homem e na comunidade a partir dele constituída, é um dos modos do ser do homem que é alcançado, no seu verdadeiro conteúdo, colhido pela raiz.

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