• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 229
  • 1
  • Tagged with
  • 232
  • 232
  • 172
  • 124
  • 53
  • 51
  • 51
  • 49
  • 33
  • 29
  • 29
  • 27
  • 26
  • 26
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Efeito agudo de diferentes velocidades de exercício excêntrico na sinalização da hipertrofia muscular / Effect of an acute bout of eccentric exercise at Different velocities on muscle hypertrophy signaling

Hamilton Augusto Roschel da Silva 05 March 2009 (has links)
Atualmente, alguns pesquisadores tem se dedicado ao estudo do efeito da manipulação do treinamento de força sobre a ativação das vias de sinalização intracelular para hipertrofia. Tem-se sugerido que o grau de tensão muscular desempenhe um papel importante nesta sinalização. Dentre os diferentes tipos de ações musculares, as ações excêntricas (AE) reconhecidamente proporcionam maior grau de tensão à estrutura do músculo esquelético. Em particular, AE de alta velocidade parecem exercer um efeito interessante sobre os ganhos de hipertrofia muscular. Porém, pouco se sabe sobre o efeito da manipulação da velocidade sobre as vias de sinalização da hipertrofia. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo da AE de alta e baixa velocidade sobre a sinalização para hipertrofia muscular. Vinte sujeitos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um realizou cinco séries de oito AE máximas à 20º/s (EXC20) e o outro à 210o/s (EXC210) do exercício extensão de joelhos. Amostras do músculo vasto lateral foram obtidas antes, imediatamente após e duas horas após o exercício. As análises de quantificação protéica de Akt e p70S6K totais não apresentaram diferenças significantes intra ou inter grupos. A avaliação da fosforilação das mesmas proteínas revelou um efeito principal de tempo, indicando um aumento da fosforilação nos tempos imediatamente após e duas horas após o término do exercício em relação à amostra controle (p<0,05), porém não foram observadas diferenças entre os grupos. Para os dados de expressão gênica de MGF e mTOR, não foram observadas diferenças intra ou inter grupos. Em conclusão, a manipulação aguda da velocidade das AE parece não influenciar a fosforilação ou expressão gênica das proteínas em questão / Recently, many studies have focused on the effects of strength training variables manipulation on the activation of intracellular signaling pathways for skeletal muscle hypertrophy. It has been suggested that the muscle tension plays a major role in such process. Eccentric muscle actions (EE) are notorious for imposing a greater amount of tension on the active muscle. In particular, EE performed at high velocities seems to exert an interesting effect on hypertrophy gains. However, little is known about the effect of EE velocity manipulation on hypertrophy pathways signaling. Thus, the present study aimed to investigate the acute effect of low and high velocity EE on muscle hypertrophy signaling. Twenty subjects were randomly assigned to either a slow velocity group 20o/s (ECC20) or fast group 210o/s (ECC210). Muscle biopsy samples were taken before, immediately after and two hours after the completion of five sets of eight maximal repetitions at the designated velocity, knee extension exercise. Akt and p70S6K analysis did not reveal any differences inter or intra groups. Akt and p70S6K phosphorylation results indicated a main effect for time (p<0,05), with increased phosphorylation values for immediately after and two hours after time points in comparison to control samples. MGF and mTOR mRNA analysis did not return any inter or intra groups differences. In conclusion, the acute manipulation of EE velocity does not seem to differently influence the phosphorylation or expression of the proteins studied
62

Respostas eletromiográficas frente a diferentes métodos de treinamento de força / Electromyography responses to different methods of strength training

Batista, Alexandre Rosas, 1975- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Batista_AlexandreRosas_M.pdf: 1979642 bytes, checksum: 55273546a63064fe915ef9261d5c5750 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O propósito do presente estudo foi comparar as respostas eletromiográficas dos músculos vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e bíceps femoral (BF) durante exercício de agachamento em três protocolos distintos de treinamento com pesos: a) métodos de cargas crescentes (12-10-8-6 repetições), b) método de cargas decrescentes (6-8-10-12 repetições); c) método de cargas constantes (4x9 repetições). Participaram do estudo 7 indivíduos saudáveis do sexo masculino (idade = 18 a 35 anos). Para a coleta dos sinais eletromiográficos, foram utilizados eletrodos bipolares ativos colocados nos músculos VL, RF e BF do lado dominante do voluntário, como sugere a padronização do SENIAN. Para a análise estatística a ANOVA One-way foi utilizada para comparar o valor médio da root mean square (RMS) e frequência mediana (FM) nas quatro séries para cada músculo analisado. A ANOVA Two-way foi utilizada para comparar a RMS e a FM dos músculos VL, RF e BF nas quatro séries dos três protocolos. O post-hoc de Bonferroni foi utilizado para a localização das diferenças quando apontadas pela ANOVA. O nível de significância adotado para todas as análises foi de p<0,05. Diferenças significativas foram observadas entre as séries 1, 3 e 4 do protocolo 1 quando comparado com o protocolo 2 (p<0,05). Observou-se também diferença significativa entre a série 1 do protocolo 2 e sua série correspondente do protocolo 3 e entre a série 4 do protocolo 3 quando comparada com a série 4 do protocolo 1. Entretanto, não foram encontradas diferenças entre os valores médios das quatro séries de cada protocolo de treinamento. Conclui-se que o padrão de recrutamento e ativação dos músculos VL, RF e BF são iguais para os protocolos de cargas crescentes, decrescentes e contínuas / Abstract: The purpose of this study was to compare the electromyographic responses of the vastus lateralis (VL), rectus femoralis (RF) and biceps femoralis (BF) during squatting exercise at three different protocols of weight training: 1) protocol of increasing loads (12-10-8-6 repetitions); 2) protocol of decreasing loads (6-8-10-12 repetitions); 3) protocol of constant loads (4x9 repetitions). Seven healthy male subjects were included into the study (age range: 18-35 years). To evaluate the electromyographic signal, active bipolar electrodes were placed in the muscles VL, RF and LF on the dominant side of the volunteer, as suggested by the standardization of SENIAN. For statistical analyses, One-way ANOVA was used to compare the root mean square (RMS) and median frequency (MF) in four series for each muscle examined. Two-way ANOVA was used to compare the RMS and MF of VL, RF and LF muscles in the four series of three protocols. The post-hoc Bonferroni test was used to locate the differences when indicated by ANOVA. The level of significance for all tests was 5%. Significant differences were observed between first, third and fourth series of Protocol 1 when compared with protocol 2 (p <0.05). We also observed a significant difference between the first series of protocol 2 and its corresponding series of protocol 3. Finally, significant differences were found between the third and fourth series of protocol 3, compared with the fourth series of Protocol 1. However, there were no differences between mean values of the four series of each training protocol. We conclude that the pattern of recruitment and activation of muscles VL, RF and LF are the same when using training protocols of increasing, decreasing or constant loads / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
63

Influência da ordem de exercícios de força na ativação muscular / Influence of the order of strebgth exercises on the EMG

Thiago Macedo Guimarães 26 April 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi averiguar o efeito da ordem de exercícios de força na ativação muscular. Para isso, nove voluntários treinados em força participaram de 3 sessões: 1) teste de carga (8RM); 2 e 3) coleta dos dados EMG. Dois protocolos foram realizados: P1 tradicional: 1) Supino horizontal (SH); 2) Crucifixo horizontal (CH); 3) Desenvolvimento pela frente (DF); 4) Elevação lateral (EL); 5) Tríceps supino (TS); 6) Tríceps testa (TT); e P2 inversa: TT, TS, EL, DF, CH e SH. Músculos analisados: Peitoral maior esternocostal e clavicular (PME e PMC), deltóide anterior e medial (DA e DM) e tríceps braquial cabeça longa (TL). A contração voluntária isométrica máxima (CVIM) foi utilizada para a normalização. Cada sujeito realizou 3 séries de 8 repetições para cada exercício com um intervalo de 2min e calculou-se o valor RMS para cada repetição. Para a análise inferencial foi aplicado o teste de Wilcoxon. (p0,05). No exercício SH obteve-se uma diferença de 97,83 (P1) para 102,83% (P2) da CVIM para o PME, de 93,39 (P1) para 100,52% (P2), de 74,13 (P1) para 93,78% (P2) para o DA, de 31,21 (P1) para 30,21% (P2) para o DM e de 77,37 (P1) e 90,17% (P2) para o TBL. No exercício CH foram de 97,45 (P1) para 82,94% (P2) para o PME, de 76,69 (P1) para 57,34% (P2) para o PMC, de 31,39 (P1) para 48,32% (P2) para o TBL. Para DA e DM não houve diferença de ativação entre P1 e P2. No exercício DF, o DM apresentou 92,58 (P1) e 82,82% (P2) e o TBL 59,79 (P1) e 35,17% (P2), porém PME, PMC e DA não mostraram diferenças entre P1 e P2. No exercício EL encontrou-se 9,82 (P1) e 6,71% (P2) para o PME, 29,8 (P1) e 17,1% (P2) para PMC, 95,45 (P1) e 75,62% (P2) para DM e 12,15 (P1) e 8,82% (P2) para TBL. No exercício TS obteve-se 75,09 (P1) e 95,25% (P2) para o PME, 74,61 (P1) e 84,52% (P2) para DA, 24,81 (P1) e 25,74% (P2) para DM, 85,38 (P1) e 81,81% (P2) para TBL. Finalmente no exercício TT obteve-se 78,08 (P1) e 62,33% (P2) para o PME, 79,09 (P1) e 39,20% (P2) para PMC, 62,55 (P1) e 27,76% (P2) para DA e 25,7 (P1) e 17,85% (P2) para DM. De forma geral, pode-se afirmar que não existe uma ordem dos exercícios utilizados no treinamento de força que seja melhor em termos de ativação muscular para todos os grupos musculares. O que fica evidente é que existem diferenças de atividade muscular ao inverter a ordem de exercícios, porém os resultados deste estudo devem ser aplicados com cautela devido a carência de estudos sobre tal tema / The objective of this study was to investigate the effect of the order of strength exercises on muscle activation. For this, nine 9 volunteers trained in strength participated in three sessions: 1) load test (8RM), 2 and 3) EMG data collection. Two protocols were performed: P1 traditional: 1) bench press (SH); 2) horizontal fly (CH); 3) Shoulder press (DF); 4) Lateral rise (EL); 5) Triceps press (TS); 6) Triceps forehead (TT); and P2 reverse: TT, TS, EL, DF, CH and SH. Analyzed muscles: pectoralis major sternocostal and clavicular (PME and PMC), anterior and medial deltoid (AD and DM) and triceps brachii long head (TL). The maximal isometric voluntary contraction (CVIM) was used for normalization. Each subject performed 3 sets of 8 repetitions for each exercise with an interval of 2min and the RMS value was calculated for each repetition. For the inferential analysis was applied the Wilcoxon test. (p 0.05). In SH exercise was obtained differences from 97.83 (P1) to 102.83% (P2) of the CVIM for the PME, from 93.39 (P1) to 100.52% (P2) for PMC, from 74.13 (P1) to 93.78% (P2) for DA, from 31.21 (P1) to 30.21% (P2) for DM and from 77.37 (P1) to 90.17% (P2) for TBL. In CH exercise were from 97.45 (P1) to 82.94% (P2) for PME, from 76.69 (P1) to 57.34% (P2) for PMC, from 31.39 (P1) to 48.32% (P2) for TBL. For DA and DM muscles there were no differences in activation between P1 and P2. In DF exercise, DM showed 92.58 (P1) and 82.82% (P2) and TBL 59.79 (P1) and 35.17% (P2), but for PME, PMC and DA there were no differences between P1 and P2. In exercising EL was found 9.82 (P1) and 6.71% (P2) for PME, 29.8 (P1) and 17.1% (P2) for PMC, 95.45 (P1) and 75.62% (P2) for DM and 12.15 (P1) and 8.82% (P2) for TBL. In TS exercise was obtained 75.09 (P1) and 95.25% (P2) for PME, 74.61 (P1) and 84.52% (P2) for DA, 24.81 (P1) and 25.74% (P2) for DM, 85.38 (P1) and 81.81% (P2) for TBL. Finally, in the exercise TT was obtained 78.08 (P1) and 62.33% (P2) for PME, 79.09 (P1) and 39.20% (P2) for PMC 62.55 (P1) and 27.76% (P2) for DA and 25.7 (P1) and 17.85% (P2) for DM. In general, it´s possible to say that there is no better order of the exercises used in strength training in terms of muscle activation for all muscle groups. What is clear is that there are differences in muscle activity to reverse the order of exercises, but the results of this study should be applied with caution, due to lack of studies on this subject
64

Influência da dor muscular aguda presente em todas as sessões de treinamento de força sobre o desempenho de força muscular / Influence of acute muscle pain present in all strength training sessions on muscle strength performance

Souza, Camila Carvalho de 16 January 2019 (has links)
Introdução: dor é um fenômeno complexo que envolve simultaneamente aspectos sensoriais/discriminativos, emocionais/afetivos e avaliativo/cognitivo e está frequentemente associado a desordens musculoesqueléticas e declínio de força muscular. Estudos mostram que na presença de dor a capacidade de gerar força é de 15% a 60% menor se comparada a geração de força em condições normais, sem a presença de dor. Este fenômeno pode afetar negativamente os resultados obtidos durante o treinamento de força. Objetivo: verificar a influência da dor muscular aguda no desempenho de força muscular após a aplicação de um protocolo de treinamento de força no qual dor muscular aguda esteve presente em todas as sessões do treinamento. Métodos: nove indivíduos saudáveis do sexo masculino, destreinados, foram alocados em dois grupos, experimental ou controle. Os grupos realizaram treinamento de força para os músculos flexores da articulação do cotovelo do membro superior dominante com pesos livres ao longo de oito semanas, com frequência de três vezes por semana. O grupo experimental foi submetido à infusão intramuscular de 2,5 ml de solução salina hipertônica (6% de cloreto de sódio) no músculo bíceps braquial previamente ao treinamento e o grupo controle não foi submetido a qualquer tipo de infusão. A partir da terceira semana de treinamento, os voluntários do grupo experimental foram submetidos a uma infusão adicional de solução salina hipertônica após a última repetição da terceira série de treinamento. Previamente ao treinamento, após a quarta e oitava semana os voluntários realizaram testes de uma repetição máxima e contração isométrica e concêntrica voluntária máxima no equipamento de dinamometria isocinética. Durante as avaliações dinamométricas foram adquiridos sinais elétricos dos músculos bíceps e tríceps braquial. Percepção subjetiva de esforço e dor foram mensuradas durante todo o experimento. Depois de identificar que os dados têm distribuição normal, análise de variância ANOVA (3 x 2), considerando-se os fatores tempo (sessão 1, 12 e 24) e condição (controle e dor aguda), para dados pareados, foi aplicada. O teste estatístico post hoc de Tukey foi utilizado para comparações múltiplas. O índice de significância de 0,05 foi adotado. Teste-t de student foi utilizado para se comparar o volume total de treinamento entre os grupos. Resultados: o aumento da capacidade de gerar força dos músculos flexores da articulação do cotovelo, medida pela avaliação de 1 RM, foi de 26% para o grupo controle e 64% para o grupo com dor aguda, entretanto os dados obtidos nas avaliações isocinéticas e eletromiográficas não mostraram alterações significantes. Conclusão: ambos os grupos, experimental e controle, mostraram aumento na capacidade de gerar força máxima dinâmica dos músculos flexores da articulação do cotovelo ao final do estudo, no entanto, este aumento foi considerado maior no grupo submetido a dor aguda. Este estudo sugere que mais investigações sejam realizadas com o objetivo de analisar este fenômeno e quais protocolos podem ser efetivos nestas condições / Introduction: pain is a complex set involving sensory/discriminative, emotional/affective and cognitive/evaluator aspects and is frequently associated with musculoskeletal disorders and declining muscle strength. Studies show that the ability to generate force from 15% to 60% is less than a force generation under normal conditions without a presence of pain. This phenomenon may negatively affect the results obtained during strength training. Objective: to verify the intensity of muscular pain without muscle movement force after applying an unskilled muscle training protocol present in all training sessions. Methods: nine untrained male-based groups were allocated to two groups, experimental or control. The groups performed strength training for flexors of the elbow joint flexion with free weights for weeks, three times a week, the experimental group was submitted to intramuscular infusion of 2.5 ml hypertonic saline solution (6 % sodium) in the brachial muscle prior to training and control group was not submitted to any type of infusion. From the third week of training, volunteers from the experimental group underwent an additional infusion of saline after a last repetition of the third training series. Prev. After training, after one week and eighth week, the volunteers performed maximum isometric and concentric maximal pressure and power tests on isokinetic dynamometry equipment. During the dynamometric evaluations, electrical signals were obtained from the biceps and triceps brachii muscles. Perceived subjective performance and measurement throughout the experiment. After analyzing the data, the normal distribution, analysis of variance ANOVA (3 x 2), considering the time factors (session 1, 12 and 24) and the condition (control and acute pain), for paired data, was applied. Tukey\'s post hoc statistical test was used for multiple comparisons. The significance level of 0.05 was adopted. Student test was used to compare the total volume of training between groups. Results: the increase in the production capacity had strength in the flexors of the elbow joint, by the evaluation of 1 RM, it was 26% for the control group and 64% for the group with sharp, so the results obtained in the isokinetic and electromyographic not significant end changes. Conclusion: both groups, experimental and control, were added in the developmental capacity according to the elbow joint flexion strategy at the end of the study, however, the increase was higher in the group submitted to acute pain. This study was investigated with the objective of investigating and analyzing the issues that can be applied in different conditions
65

Efeitos do treinamento pliométrico com restrição do fluxo sanguíneo sobre a performance musculoesquelética e o dano muscular em adultos jovens / Effects of plyometric training with restriction of blood flow on the musculoskeletal performance and muscle damage in young adults

Gonçalves, Luiz Guilherme Cruz 08 April 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico com restrição do fluxo sanguíneo (TP-RFS) ou sem (TP) sobre a performance musculoesquelética, variáveis antropométricas e os indicadores indiretos de dano muscular. Objetivos secundários foram comparar os percentuais de mudanças de todas as variáveis entre os grupos e correlacionar os percentuais de mudanças da performance da velocidade cíclica com o da força. 20 homens jovens (18-30 anos) desempenharam exercícios de saltos (hurdle jumps e drop jumps) duas vezes por semana durante oito semanas usando esfignamômetros específicos para a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) ou sem a sua utilização. Durante as sessões com RFS, os participantes ficaram inflados de modo total e intermitente na região proximal em ambas as pernas. A velocidade de deslocamento cíclico foi mensurada pelos testes de velocidade de 10m e de 30m e o teste T-40 para avaliar o desempenho da velocidade de deslocamento cíclico-acíclico. A performance de salto foi quantificada pelos saltos horizontais (SHs) unilaterais e bilaterais saindo da posição parada e os saltos verticais (SVs) [squat jump (SJ) e countermovement jump (CMJ)]. A força muscular dinâmica foi avaliada por meio de uma repetição máxima (1-RM) no agachamento com barra guiada. A antropometria foi mensurada pela porcentagem de gordura, massa magra e pelo volume muscular dos membros inferiores. Os marcadores indiretos de dano muscular foram recordados pela atividade plasmática das enzimas creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). Estas avaliações foram obtidas pré, durante e pós o programa de treinamento. Os resultados demonstraram que o grupo TP-RFS apresentou ganhos significativos nos testes de velocidade de 30m, teste T-40, SH direita, SH esquerda, SH bilateral, SJ e 1-RM. O grupo TP mostrou melhoras em relação aos testes de velocidade de 10m, SH direita, SH bilateral, SJ e CMJ, assim como, o grupo TP demonstrou incrementos superiores significativos quando comparado com o grupo TP-RFS sobre os percentuais de mudanças dos testes de velocidade de 10m, SJ e CMJ. Verificou-se correlação entre os percentuais de mudanças da velocidade de 30m e o teste de CMJ no grupo TP. Foi observada diminuição da porcentagem de gordura entre os diferentes momentos em ambos os grupos. Entretanto, não foram verificadas nenhuma mudança em relação a massa magra e as medidas de circunferência de coxa tanto no grupo TP-RFS quanto no grupo TP. Para análise da atividade plasmática das enzimas CK e LDH, não foram demonstradas nenhuma alteração quando comparados os diferentes momentos de coletas em ambos os grupos e o percentual de mudança entre os grupos. Conclui-se que a RFS em combinação com o TP não aumenta a performance musculoesquelética e as variáveis relacionadas com a antropometria quando comparado o TP aplicado de maneira independente. No que diz respeito a CK e LDH, ambas as condições com ou sem RFS não suportam a hipótese de haver dano muscular para o protocolo de treinamento realizado / The aim of this study was to investigate the effects of plyometric training with blood flow restriction (PT-BFS) or without (PT) on the musculoskeletal performance, anthropometric variables and indirect indicators of muscle damage. Secondary objectives were to compare the changes in percentage of all variables between the groups and to correlate the percentage changes of the cyclical speed performance with strength. 20 young men (18-30 years) played jumping exercises (jumps hurdle and drop jumps) twice a week for eight weeks using specific cuffs for blood flow restriction (BFR) or without their use. During the sessions with RFS, participants were inflated fully and intermittently in the proximal region in both legs. The cyclic shift speed was measured by the speed tests 10m and 30m and T-40 test to evaluate the performance of the cyclic-acyclic speed. The jump performance was measured by horizontal jumps (HJs) unilateral and bilateral leaving the stop position and the vertical jumps (VJs) [squat jump (SJ) and countermovement jump (CMJ)]. The dynamic muscle strength was evaluated by one repetition maximum (1-RM) squat with guided bar. Anthropometry was measured by the percentage of fat, lean mass and the muscular volume of the lower limbs. The indirect markers of muscle damage were recalled by plasma activity of the enzymes creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH). These datas were obtained before, during and after the training program. The results showed that PT-BFR group showed significant gains in speed tests 30m, T-40 test, right HJ, HJ left bilateral HJ, SJ and 1-RM. PT group showed improvements regarding speed testing 10m, right HJ, bilateral HJ, SJ and CMJ, as well as the PT group demonstrated significant higher increases compared with the PT-BFR group on percentage change of the test speed 10m, SJ and CMJ. There was correlation between the percentage changes of 30m speed and CMJ test the PT group. It was observed decrease in fat percentage between different moments in both groups. However, it was not observed any change in relation to lean body mass and thigh circumference measurements both in PT-BFR group as in the PT group. For analysis of plasma activity of CK and LDH were not substantiated any changes when comparing the different times of collections in both groups and the percentage of change between groups. It follows that RFS in combination with the PT does not increase the performance musculoskeletal and no change the variables anthropometry when compared PT applied independently. As regards CK and LDH, both with or without BFR conditions do not support the hypothesis of muscle damage done to the training protocol
66

Efeitos da suplementação de proteína de soja versus proteína do soro do leite em idosos com pré-fragilidade e fragilidade submetidos a um programa de treinamento de força / Effects of soy protein supplementation versus whey protein in prefrail and frail elderly submitted to a resistance training program

Fernandes, Alan Lins 16 October 2017 (has links)
A fragilidade cursa com importante alterações biológicas, dentre as quais destacam-se uma considerável perda de massa, força e função muscular. O consumo de proteínas aliado ao treinamento de força, parece atuar como uma estratégia promissora para atenuar alguns danos morfofuncionais decorrentes do envelhecimento. Portanto, a presente tese tem como objetivo central investigar os efeitos de diferentes fontes de suplementação de proteínas (Soja versus whey) combinadas ao treinamento de força sobre a massa e força muscular em idosos com pré-fragilidade e fragilidade. Esta tese faz parte de um grande ensaio clínico registrado na plataforma clinicaltrial.gov (NCT01890382), intitulado \"Protein Intake and Resistance Training in Aging: The Pro Elderly Study\", com desenho aleatorizado, duplo-cego, controlado por placebo e de grupos paralelos. Os voluntários foram randomicament alocados para compor os três grupos experimentais, placebo (PLA, n = 21), Whey (n = 22) e Soja (n = 22). Todas as análises seguiram o princípio de intenção de tratamento (ITT) através do Mixed Model (SAS) para análises de medidas repetidas e, quando pertinente, post hoc de Tukey para comparações múltiplas. Os resultados demonstraram que a média de ingestão protéica total; PC;; nos grupos whey e soja, respectivamente) não foi capaz de gerar diferenças entre as fontes ou superioridade ao placebo no tocante a massa, força e função muscular dos idosos com pré-fragilidade e fragilidade. Todos os grupos apresentaram aumento na massa magra (+ 0,4 kg), massa apendicular (+ 0,3 kg), ganhos de força muscular nos testes de 1RM no Leg-Press (+ 13 kg) e no supino (+ 5,0 kg), aumento do PT (+ 8,5 N.m) e da TDF geral (+ 60 N.m.;& sup1;), aumento na AST dos músculos reto femoral ( + 0,04 cm&sup2;) e vasto lateral (+1,3 cm&sup2;), melhora da resistência muscular de membos inferiores (+ 1,1 u.a) e melhora na qualidade de vida, sem ddistinção entre PLA, whey e soja. Portanto, não foram observadas diferenças entre as fontes protéicas em resposta ao TF sobre a massa, força ou função muscular de idosos pré-frágeis e frágeis / Frailty is a geriatric syndrome characterized by progressive biological decline and associated with decreased muscle mass, strength, and functional capacity. Protein consumption in ideal amounts and of high biological value, combined with resistance training, has been shown promising to attenuate age-related damages. Although, the present research aimed to investigate the chronic effects of different sources of protein supplementation (Soy versus whey) combined with resistance training in pre-frail and frail elderly. This thesis is part of a large clinical trial enrolled on the clinicaltrial.gov platform (NCT01890382) entitled Protein Intake and Resistance Training in Aging: \"The Pro Elderly Study\", in a randomized, doubleblind, placebo-controlled and parallel-group design. Experimental design were randomly composed of three groups, placebo (PLA, n = 21), Whey (n = 22) and Soy (n = 22. All analyzes were evaluated in intention to treat procedure throughout Mixed Model (SAS), was used for analysis of repeated measures and, when appropriate, post hoc Tukey for multiple comparisons. The mean total protein intake (1.2 and 1.3 & sup1; in the whey and soy groups, respectively) was not able to induce different responses between protein sources and superiority to placebo in muscle mass, strength and function in pre-frail and frail elderly. All groups increased lean mass (+ 0.4 kg), appendicular mass (+ 0.3 kg), muscle strength gains during 1-RM test in Leg-Press (+ 13 kg) and chest-press (+5,0 kg), increased peak torque (+ 8.5 Nm) and general PTO (+ 60 Nm & sup1;), CSA of rectus femoris (+ 0.04 cm&sup2;) and vastus lateralis (+1.3 cm&sup2;), timed-stands (+ 1.1 a.u) and improved quality of life for PLA, whey and soy. Therefore, no differences were observed between protein sources in response to ST on muscle mass, strength or function in pre-frail and frail elderly
67

Influência do treinamento de força tradicional e em condições de instabilidade nas adaptações neuromusculares, na funcionalidade e na qualidade de vida de idosos / The influence of traditional strength training and strength training with instability on neuromuscular adaptations, functionality and quality of life of elderly

Palma, Bartira Pereira 09 March 2016 (has links)
O treinamento de força (TF) tem sido recomendado no combate à perda de força e massa muscular comuns ao envelhecimento por promover melhoras nessas variáveis. Entretanto, essas adaptações nem sempre são revertidas em aumento da funcionalidade. Nesse sentido, o treinamento de força com instabilidade (TFI) caracteriza-se pela alta demanda de controle motor e maior sobrecarga sobre mecanismos neurais, que podem ter mais influência sobre adaptações neuromusculares que, por sua vez, tem o potencial de melhorar escores de funcionalidade e qualidade de vida (QV). Contudo, poucos estudos abordaram o tema em idosos, e esses não empregaram métodos capazes de elucidar mecanismos responsáveis pelas adaptações neuromusculares observadas. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do TF e TFI nas adaptações neuromusculares, nos mecanismos inibitórios medulares, na funcionalidade e na qualidade de vida de idosos. Para tanto, 29 indivíduos (±69,8 anos) foram balanceada e aleatoriamente alocados em três grupos, controle (GC, n=10), TF tradicional, (GF, n=10) e TF com instabilidade (GFI, n=9). GF e GFI participaram de 12 semanas de TF progressivo, duas vezes por semana, iniciando com duas séries de 10 a 12 repetições, progredindo para 4 séries de 6 a 8 repetições, realizando os exercícios agachamento, puxada pela frente, leg press, chest press e flexão plantar. O GFI realizou os mesmos exercícios com a adição de acessórios de instabilidade entre a principal base de suporte do indivíduo e o aparelho, ou o solo. O grau de instabilidade foi ajustado utilizando-se acessórios cada vez mais instáveis. Os resultados apontaram menor volume total para GFI nos exercícios agachamento (22%), leg press (24,8%) e flexão plantar (8,5%). Aumentos significantes na força dinâmica máxima, para GF e GFI respectivamente, em membros superiores (14,46% e 10,57%), e inferiores (15,8% e 17,6%). Aumentos no pico de torque extensor de joelho (32,7% e 30,9%), e flexor plantar (40,7% e 78,3%%) para GF e GFI, respectivamente. Aumentos da taxa de desenvolvimento de torque extensor de joelho (34,42% e 48,13%,) e flexor plantar (47,66% e 81,33%,) para GF e GFI respectivamente. Redução do retardo eletromecânico, para GF e GFI respectivamente, no VM (-0,7% e -18,39%), VL (-8,97% e -16,92%), e gastrocnêmio (-9,4% e -24,21%). Aumento da RMS, para GF e GFI respectivamente, no VM (43,84% e 50,27%), VL (43,39% e 55,51%) e gastrocnêmio (68,95% e 80,56%). A funcionalidade melhorou no teste de sentar e levantar (9,44% e 24,21%) e flexão de cotovelo (12,7% e 24,5%), para GF e GFI respectivamente. Os mecanismos inibitórios medulares, o equilíbrio e QV não apresentaram aumentos significantes e isso foi atribuído a alta variabilidade intra-sujeitos, aos fatos de os indivíduos não apresentarem déficit no equilíbrio, e de a variável ser multifatorial, respectivamente. O teste de tamanho do efeito apontou vantagem para GFI no REM do VM, do gastrocnêmio, e no T1/2R dos flexores plantares. Concluímos que o TFI pode ser uma alternativa ao TF, por questões motivacionais ou de variação de exercícios, ou em substituição ao TF quando se deseja melhorar as variáveis que apresentaram vantagem ou treinar com menor VT / Strength training (ST) is widely recommended for improving strength and muscle mass that accompany normal aging. However, these neuromuscular adaptations do not always result in functional capacity improvement. Thereby, instability strength training (IST) can be an option due to its high motor control requirement and possible higher stress on motor control mechanisms and neural adaptations. Thus IST has the potential to affect more functionality and quality of life (QL) than ST. Therefore, the aim of this study was to compare the effects of traditional ST and IST on neuromuscular adaptations, on spinal inhibitory mechanisms, on functionality and on quality of life of elderly. Thus 29 subjects (±69,8 years) were randomly allocated into a ST group (STG n=10), an instability ST group (ISTG n=9), and a control group (CG n=10). STG and ISTG underwent a 12 week progressive ST, twice a week, starting with 2 sets of 10 to 12 repetitions and progressing to 4 sets of 6 to 8 repetitions. The exercises performed included squats, lat pulldown, leg press, chest press and plantar flexion. On IST instability devices were positioned between the subject\'s main base of support and the ground or the machine\'s base of support. The instability degree was gradually increased using more unstable devices. The results showed significantly lower total volume (TV) values for ISTG on squat, leg press and plantar flexors exercises (22%, 24,8% and 8,5%, respectively). Increases on maximal dynamic strength, both for upper limbs (14,46% and 10,57%), and lower limbs (15,8% and 17,6%) for STG and ISTG, respectively. Increases on knee extensors (32,7% and 30,9%) and plantar flexors (40,7% e 78,3%) peak torques, for STG and ISTG, respectively. Increases on knee extensors (34,42% and 48,13%), and plantar flexors (47,66% and 81,33%) rate of torque development, for STG and ISTG, respectively. Significant reductions on vastus medialis (18,39% for ISTG), vastus lateralis (8,97% and 16,92%), and gastrocnemius (24,21% for ISTG) electromechanical delay, for STG and ISTG, respectively. Furthermore, RMS significantly increased on vastus medialis (43,84% and 50,27%), vastus lateralis (43,39% and 55,51%), and gastrocnemius (68,95% and 80,56%) for STG and ISTG, respectively. Additionally, sit to stand test showed significant improvement (9,44% and 24,21% for STG and ISTG, respectively), as well as elbow flexors test (12,7% e 24,5% for STG and ISTG, respectively). Spinal inhibitory mechanisms, balance and quality of life did not change from pre to post test. This was attributed to high intrasubjects variability and to the facts that the subjects didn\'t show deficts on this variable and that the variable is multifactorial, respectively. Effect size showed better results for VM and gastrocnemius REM, and for plantar flexors half relaxation time. Thus, we conclude that IST is an alternative for ST for motivational purposes or to vary the exercises, or it can substitute ST when it is important to improve the variables that showed advantage on IST or to train with less TV. Furthermore, no study has discussed the effects o IST on neuromuscular adaptations. This way, this study shows innovative results
68

Impacto do treinamento de força na síndrome da lipodistrofia em pessoas vivendo com HIV / Impact of strength training in the lipodystrophy syndrome in people living with HIV

Santos, Wlaldemir Roberto dos 29 July 2013 (has links)
A terapia antirretroviral (TARV) modificou a aids de uma doença letal para crônica. Contudo, efeitos adversos surgiram, entre eles, a síndrome da lipodistrofia, má distribuição da gordura corporal e alterações metabólicas. Potencializando o estigma da doença e pode levar ao abandono do uso da TARV, devido à \"desarmonia\" corporal causada pela infecção. Não existe tratamento para a síndrome da lipodistrofia. Porém, a literatura descreve que o treinamento de força (TF) ajuda no controle das alterações. Com isso, o presente estudo teve como objetivo avaliar o impacto do treinamento de força na síndrome da lipodistrofia em pessoas vivendo com HIV. Foram selecionados 40 pacientes, atendidos na Unidade Especial de Terapia de Doenças Infecto-contagiosas (UETDI) do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP/USP). Desses, 20 formaram o grupo treinado (praticaram o TF) e 20 o grupo caso (não praticaram o TF). Todos os pacientes selecionados para participar do estudo foram submetidos a 36 sessões de TF. Antes e após o período de treinamento, os pacientes foram submetidos à analise da composição corporal (absorciometria radiológica de dupla energia - DXA e perimetria), dosagens bioquímicas (níveis séricos de glicose, triglicerídeos, colesterol total e frações) e testes imunológicos (carga viral do HIV e contagem de linfócitos TCD4+). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva expressado por valores de média e desvio padrão, com significância previamente estabelecido (p<0,05). Os resultados mostraram que, no grupo treinado houve um aumento significante da contagem de linfócitos TCD4+ (p=0,009) com redução da carga viral (p=0,010). Sobre as alterações metabólicas, no grupo treinado observou-se diminuição dos níveis séricos de glicose, triglicerídeos, colesterol total, fração LDL, e aumento da fração HDL, resultados positivos comparados aos valores do grupo caso. Na composição corporal, o DXA evidenciou redução significantemente da massa gorda nos membros superiores (MMSS, p=0,049). Fato que pode enfatizar lipoatrofia. Contudo, no tronco, a massa gorda mostrou redução maior no grupo treinado, igualmente ocorrendo com a circunferência abdominal e da cintura, o que pode evidenciar a redução da lipohipertrofia. Por outro lado, a massa magra aumentou de maneira significante nos MMSS (p=0,000), tronco (p=0,007) e total (p=0,007). Melhorando a composição corporal e, consequentemente, a harmonia corporal. Evidenciando a melhora da composição corporal, a circunferência nos braços (p=0,024) e nas coxas (p=0,012) aumentou de maneira significante. A densidade mineral óssea (DMO) aumentou significantemente no grupo treinado em todas as variáveis medidas: coluna lombar (p=0,001), colo do fêmur direito (p=0,003) e antebraço esquerdo (p=0,001). Já o grupo controle não obteve variações na coluna lombar e apresentou redução significante de colo do fêmur direito (p=0,020) e antebraço esquerdo (p=0,015). Assim, o estudo mostrou que o TF tem impacto na síndrome da lipodistrofia, favorecendo o sistema imunológico, controlando as alterações metabólicas, aumentando a DMO, ampliando a harmonia corporal e, possivelmente, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida de pessoas que vivem com HIV. / Antiretroviral therapy (ART) has changed the AIDS from lethal to chronic disease. However, adverse effects have emerged, like the lipodystrophy syndrome, poor body fat distribution and metabolic changes. It encreases the stigma of this disease and can lead to the abandonment of the use of ART, due the body \"disharmony\" caused by the infection. There is no treatment for lipodystrophy syndrome. Although, the literature indicates that the strength training (ST) helps to control the changes. Thus, the present study aimed to evaluate the impact of strength training in the lipodystrophy syndrome in people living with HIV. There were selected 40 patients from Special Care Unit of Infectious Diseases (UETDI), Clinicas\'s Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo (HCFMRP/USP). Among this, 20 has composed the trained group (practiced ST) and 20 has been for the case group (did not practice ST). All selected patients had practice 36 sessions of ST. Before and after the training period, the patients were submitted to analysis of body composition (circumference and dual-energy X-ray absorptiometry - DXA), biochemical dosages (serum glucose, triglycerides, total cholesterol and fractions) and immunological tests (viral load of HIV and CD4+ T lymphocytes count). The data were analyzed by use of descriptive statistics expressed by mean and standard deviation, with significance predetermined (p <0,05). The results show significant increase of T CD4+ cell count in trained group (p = 0.009) and reduction of viral load (p = 0.010). About metabolic changes, in the trained group was observed reduction of serum glucose, triglycerides, total cholesterol, LDL fraction, and increased HDL fraction, what is positive when compared with the case group. In body composition, DXA has evidenced significantly reduced fat mass in the upper limbs (UL, p = 0.049). It can emphasize the lipoatrophy. However, in the trunk, the fat mass showed a larger decrease in the trained group, what was also seen for the abdominal circumference and the waist, which can evidence the reduced lipohypertrophy. On the other hand, the lean mass increased significantly in the upper limbs (p = 0.000), trunk (p = 0.007) and overall (p = 0.007). This data indicates a better body composition and harmony of the body. Furthermore, the circumference arms (p = 0.024) and thighs (p = 0.012) has been significantly augmented. Bone mineral density (BMD) has increased significantly in the trained group in all measured variables: lumbar spine (p = 0.001), right femoral neck (p = 0.003) and left forearm (p = 0.001). Already the control group did not obtain variations in lumbar spine and had a significant reduction of the right femoral neck (p = 0.020) and left forearm (p = 0.015). Thus, the study has demonstrated that the ST presents an impact on the lipodystrophy syndrome, what is important for favoring the immune system, controlling the metabolic changes, increasing BMD, expanding body harmony and, possibly, improving the quality of life and increasing survival of people living with HIV.
69

Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle

Souza, Eduardo Oliveira de 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
70

Indicadores biomecânicos da marcha de idosas em resposta ao treinamento de força / Biomechanical gait indicators of elderly women in response to strength training

Pinho, João Pedro dos Santos Ferreira Moreira de 09 March 2012 (has links)
O inexorável declínio das capacidades motoras ao longo do envelhecimento propicia uma população idosa com diversas limitações funcionais. Dentre estas, a capacidade de locomoção, por estar associada ao risco de queda, tem sido objeto de estudo de diversos trabalhos. A adoção do treinamento de força e de potência como estratégia de intervenção para atenuar os efeitos negativos do processo fisiológico ou patológico do envelhecimento têm sido bastante discutidas. Contudo, os efeitos dessas intervenções em indicadores biomecânicos da marcha não foram ainda plenamente debatidos. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo comparar os efeitos desses dois protocolos de treinamento nas capacidades funcionais e em parâmetros biomecânicos da marcha de idosas. Foram formados três grupos de estudo do sexo feminino, homogeneizados pela idade, índice de massa corporal e nível de atividade física: o grupo controle (GC: n=8, 69±4 anos de idade), o grupo força (GF: n=6, 67±4 anos de idade) e o grupo potência (GP: n=7, 68±4 anos de idade). Ao GC não foi induzida qualquer atividade extra à sua rotina. Já o GF e o GP foram submetidos a 12 semanas de treinamento de força e de potência, respectivamente, com periodicidade semanal de três sessões. Enquanto que o GF executou os exercícios propostos com velocidade moderada (70-90% de 1RM), o GP executou-os com velocidade rápida (40-60% de 1RM). Prévia e posteriormente ao período de intervenção, foi conduzida uma avaliação cinemática e eletromiográfica da marcha das participantes, bem como da sua capacidade funcional e de equilíbrio. Enquanto que o GC não apresentou alterações significativas após as 12 semanas de intervenção, o GF e o GP melhoraram a força de extensores de joelho (g=2,39 e g=1,47, respectivamente), a potência de membros inferiores (=0,58 e =0,31) e de membros superiores (=0,33 e =0,53), a flexibilidade de membros inferiores (=-0,14 e =-0,18), apresentaram uma redução da velocidade (g=-0,58 e g=-1,18) e do pico de frenagem horizontal do calcanhar (g=-1,27 e g=-1,35) antes do contato inicial, e uma redução da co-ativação de vasto lateral e bíceps femoral (g=-1,18 e g=-0,95). Os resultados sugerem que tanto o treinamento de força quanto o de potência são eficazes para promover melhoras funcionais e na marcha de idosas, consistentes com um padrão de movimento mais seguro e econômico / The inexorable decline in motor skills during aging provides us with an elderly population with various functional limitations. Among these, the ability to walk, being associated with the risk of falling has been studied by several authors. The adoption of strength and power training as an intervention strategy to reduce the negative effects arising from the physiological or pathological process of aging has been widely discussed in these studies. However, the effects of these interventions on biomechanical gait indicators have not been fully debated yet. Therefore, this study aimed to compare the effects of these two training protocols on functional capacities and biomechanical gait parameters of elderly women. Three female groups, homogenized by age, body mass index and physical activity level, were formed: the control group (GC: n=8, 69±4 years old), the strength training group (GF: n=6, 67±4 years old) and the power training group (GP, n=7, 68±4 years old). No extra activity was induced to GCs routine. Meanwhile, GF and GP underwent 12 weeks of strength and power training, respectively, with three weekly sessions. While GF performed the exercises with moderate speed (70-90% of 1RM), the GP executed them in fast speed (40-60% of 1RM). A kinematic and electromyographic gait evaluation, as well as balance and functional capacity evaluations, were conducted prior and after the intervention period. While the GC showed no significant changes after 12 weeks of intervention, the GF and GP improved the knee extensors strength (g=2.39 g=1.47, respectively), the lower limbs power (=0.58 and =0.31), the upper limbs power ( = 0.33 and =0.53), the lower limbs flexibility (=-0.14 and =-0.18), showed a heel velocity reduction (g=-0.58 and g=-1.18) and a braking heel reduction (g=-1.27 and g=-1.35) before the initial contact, and a reduction of the co-activation of the vastus lateralis and the biceps femoris (g=-1.18 and g=-0.95). The results suggest that both protocols are effective in promoting functional improvements and in the gait of elderly women, consistent with a safer and economic pattern of movement

Page generated in 0.1341 seconds