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Efeito de diferentes pressões de oclusão e intensidades de exercício sobre as adaptações morfológicas e funcionais a um programa de treinamento de força / Effects of different occlusion pressure and exercise intensities protocols in the morphological and functional adaptations to a strength training program.

Lixandrão, Manoel Emílio 15 June 2015 (has links)
O presente estudo comparou os efeitos do treinamento de força associado a restrição de fluxo sanguíneo (TF-RFS) realizados com diferentes pressões de oclusão e/ou intensidades de exercício sobre a área de secção transversa do quadríceps (AST) e a força muscular dinâmica máxima (1-RM). Um objetivo secundário foi comparar os diferentes protocolos de TF-RFS com o treinamento de força de alta intensidade (TF). Vinte e seis voluntários do sexo masculino, com idade entre 20 e 35 anos, participaram de 12 semanas de treinamento com uma frequência de duas sessões semanais. Com o intuito de diminuir as variações inter-sujeitos, cada voluntário foi alocado aleatoriamente em dois dos cinco possíveis protocolos experimentais, um protocolo de treinamento para cada uma das pernas: TF-RFS20/40: 20% 1-RM, 40% pressão de oclusão; TF-RFS20/80: 20% 1-RM, 80% pressão de oclusão; TF-RFS40/40: 40% 1-RM, 40% pressão de oclusão; TF-RFS40/80: 40% 1-RM, 80% pressão de oclusão e TF80: 80% 1-RM (sem restrição de fluxo sanguíneo). A AST do quadríceps e a força muscular foram avaliadas nos momentos pré e pós intervenção. Os resultados demonstraram que os grupos TF-RFS 20/40 e 20/80 apresentaram ganhos inferiores de AST em comparação ao TF80 (intervalo de confiança do tamanho do efeito [ESCIdif]: -4,04 a -1,55 e -2,49 a -0,58, respectivamente). Os grupos TF-RFS 40/40 e 40/80 apresentaram aumentos da AST similares ao TF80 (ESCIdif: -1,63 a 0,31 e -1,11 a 0,68, respectivamente). A comparação entre os grupos de TF-RFS (efeito da pressão de oclusão) demonstrou maiores aumentos da AST para o TF-RFS 20/80 em comparação ao 20/40 (ESCIdif: 0,74 a 2,54). Não foram observadas diferenças nos ganhos hipertróficos entre os grupos TF-RFS 40/40 e 40/80 (ESCIdif: -0,57 a 1,29). A análise da intensidade de exercício demonstrou que o TF-RFS 40/40 e 40/80 apresentaram ganhos superiores da AST em comparação aos grupos TF-RFS 20/40 e 20/80 (ESCIdif: 0,84 a 3,08 e 0,17 a 1,90, respectivamente). Com relação a força muscular, todos os grupos de TF-RFS apresentaram uma tendência (ESCIdif muito próximo de não cruzar o zero) de menor efeito em comparação ao TF80. (ESCIdif: TF-RFS20/40: -1,98 a -0,098; TF-RFS20/80: -0,80 a 0,07; TF-RFS40/40: -0,85 a 0,15 e TF-RFS40/80: -0,89 a 0,06). Todos os grupos de TF-RFS apresentaram aumentos similares da força muscular (ESCIdif: 20/40 vs. 20/80: -0,5 a 1,07; 20/40 vs. 40/40: -0,68 a 1,14; 20/80 vs. 40/80: -0,79 a 0,82; e 40/40 vs. 40/80: -0,87 a 0,98). Conclui-se que os protocolos de TF-RFS realizados com baixas intensidades de exercício (i.e., 20% 1-RM) parecem se beneficiar com o aumento do nível de pressão de oclusão (i.e., 80% de pressão de oclusão) no aumento de massa muscular; no entanto, as adaptações hipertróficas são inferiores aos protocolos de TF convencional. Por outro lado, a pressão de oclusão parece secundária nos protocolos de TF-RFS realizados com maiores intensidades (e.g.,~40% 1-RM). No que diz respeito a força muscular, todos os protocolos de TF-RFS testados parecem ser menos eficazes em comparação ao TF convencional, independentemente das diferentes combinações e pressão de oclusão e intensidade de exercício utilizadas / The present study aimed to investigate on the effects of different occlusion pressures and/or exercise intensities resistance training associated with partial blood flow restriction (RT-BFR) on muscle mass [quadriceps cross-sectional area (CSA)] and maximal dynamic muscle strength (one repetition maximum [1-RM]). A secondary purpose was to compare the RT-BFR protocols with a standard RT recommendation (i.e., conventional high-intensity training at 80% 1RM). Twenty-six men engaged in a twice a week training period for 12 week. Each subject\'s leg was randomly allocated to two of the five resistance training (RT) protocols in a balanced-way according to quadriceps CSA and dominance: RT-BFR20/40: 20% 1-RM, 40% occlusion pressure; RT-BFR20/80: 20% 1-RM, 80% occlusion pressure; RT-BFR40/40: 40% 1-RM, 40% occlusion pressure; RT-BFR40/80: 40% 1-RM, 80% occlusion pressure and RT80: 80% 1-RM (without blood flow restriction). Quadriceps CSA and muscle strength were assessed at baseline and after 12 weeks of intervention. The main results showed that RT-BFR 20/40 and 20/80 showed lower increases in CSA as compared to RT80 (confidence intervals of effect size [ESCIdiff]: -4.04 to -1.55, and -2.49 to -0.58, respectively). The RT-BFR 40/40 and 40/80 groups had similar hypertrophy to the RT80 (ESCIdiff: -1.63 to 0.31, and -1.11 to 0.68, respectively). The comparison between the RT-BFR groups (occlusion pressure effect) demonstrated greater increases in quadriceps CSA for RT-BFR 20/80 as compared to RT-BFR 20/40 (ESCIdiff: 0.74 to 2.54). No difference was observed between RT-BFR 40/40 and 40/80 (ESCIdiff: -0.57 to 1.29). The analyzes of the effects of exercise intensity demonstrated that RT-BFR 40/40 and 40/80 presented greater increases in CSA than RT-BFR 20/40 and the 20/80 groups, respectively (ESCIdiff: 0.84 to 3.08, and 0.17 to 1.90, respectively). Regarding 1-RM, all of the RT-BFR protocols approached a lower training effect as compared to RT80 (ESCIdiff: RT-BRF20/40: -1.98 to -0.098; RT-BRF20/80: -0.80 to 0.07; RT-BRF40/40: -0.85 to 0.15; and RT-BRF40/80: -0.89 to 0.06). All the RT-BFR groups showed similar increases in 1-RM (ESCIdiff: 20/40 vs. 20/80: -0.5 to 1.07; 20/40 vs. 40/40: -0.68 to 1.14; 20/80 vs. 40/80: -0.79 to 0.82; and 40/40 vs. 40/80: -0.87 to 0.98). In summary, RT-BFR protocols performed with very-low exercise intensity (i.e., 20% 1-RM) may benefit from higher levels of occlusion pressure (i.e., 80% occlusion pressure) when attempting to improve muscle mass; although, the hypertrophic responses seems to be lower as compared to conventional RT. Conversely, occlusion pressures seems secondary to RT-BFR protocols using higher exercise intensities (e.g., ~ 40% 1-RM). For muscle strength (i.e.,1-RM), all of the RT-BFR protocols tested seem to be less effective as compared to conventional high-intensity RT, despite the different combinations of occlusion pressure and exercise intensities
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Efeitos de diferentes intensidades do exercício de força sobre a função endotelial de indivíduos sedentários de meia idade

Boeno, Francesco Pinto January 2016 (has links)
Introdução. A prática regular do exercício de força (EF) está associada a adaptações metabólicas, neuromusculares e cardiovasculares que repercutem de maneira positiva sobre a saúde e qualidade de vida de seus praticantes. No entanto, Indivíduos sedentários apresentam comprometimentos agudos na função endotelial após EF de alta intensidade. Objetivo. Avaliar a função endotelial de indivíduos sedentários de meia idade em resposta a diferentes intensidades do EF. Métodos. 11 indivíduos sedentários (40,1±3,9 anos; 27,3±1,4 kg/m2) realizaram EF em três condições experimentais: extensão de joelhos a 50% de 1RM (MI), 80% de 1RM (AI) e repouso na condição controle (CON). Foi realizada avaliação da vasodilatação mediada pelo fluxo (FMD) antes, 30 minutos após e 60 minutos após os protocolos. A quantificação das concentrações de NO2 e NO3 (NOx), endotelina-1 (ET-1) e TBARS foram realizadas antes, imediatamente após e 60 minutos após os protocolos. A pressão arterial foi mensurada antes e após os protocolos Resultados. A FMD aumentou significativamente 30 minutos após o exercício na condição MI (12,5± 4,10 para 17,2±3,9 %; p=0,01) bem como os níveis de NOx (6,8± 3,3 vs. 12,6± 4,2μM; p= 0,007). A concentração de ET-1 aumentou imediatamente após na condição AI (20,02±2,2 vs. 25,4± 2,1pg/ml; p= 0,004). A elevação da pressão arterial não diferiu entre as condições MI e AI. As concentrações de TBARS não se alteraram ao longo dos protocolos. Conclusão. O EF de moderada intensidade aumenta a FMD e os níveis NOx após uma sessão aguda de exercício em indivíduos sedentários de meia idade, estes resultados sugerem que menores intensidades do EF são mais seguras ao iniciar um programa de exercícios. / Regular resistance exercise (RE) is associated with metabolic, neuromuscular and cardiovascular adaptation that results in improvement of quality of life and health. However, sedentary subjects have been showing an acute impairment on endothelial function after high intensity resistance exercise. The aim of this study was to evaluate the endothelial function in sedentary middle age men after RE in different intensities. Methods. Eleven middle age sedentary men (40,1±3,9 years; 27,3±1,4 kg/m2) performed RE in three different conditions: knee extension at 50% of one 1RM (MI), at 80% of 1RM (HI) and rest in the control group (CON). Flow mediated dilation (FMD) was assessed before, 30 and 60 minutes of exercise. Venus plasma concentration of ET-1 NOx and TBARS were measured before, immediately after and 60 minutes after exercise. Blood pressure was evaluated before and after exercise. Results. There was a significant improvement in FMD 30 minutes after exercise in the MI condition (12,5± 4,10 vs 17,2±3,9%; p= 0,016; p=0,01). The plasma NOx concentration was significant higher immediately after MI (6,8± 3,3 vs. 12,6± 4,2μM; p= 0,007). There was a significant improvement in the plasma ET-1 concentration immediately after HI (20,02±2,2 vs. 25,4± 2,1pg/ml; p= 0,004). There was no significant difference in the BP between the experimental conditions (MI vs HI) and TBARS throughout the experimental conditions. Conclusions. Resistance exercise performed in moderate intensity improve endothelial function in sedentary middle aged men, there results suggest that lower intensities of RE could be safe for this population in the beginning of the exercise programs.
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Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com síndrome metabólica : um ensaio clínico randomizado / Effects of aerobic training, muscle strength and combined in the aquatic environment in women with metabolic syndrome : a randomized clinical trial

Schoenell, Maira Cristina Wolf January 2017 (has links)
Pesquisas sobre diferentes modelos de treinamento no meio aquático já demonstraram seus efeitos benéficos em diferentes capacidades físicas, bem como para a população com doenças metabólicas. Entretanto, para sujeitos portadores de síndrome metabólica (SM) são escassos os estudos que investigaram qual modelo de treinamento no meio aquático poderia gerar melhoras físicas e metabólicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos neuromusculares e metabólicos de 12 semanas de treinamento aeróbio, treinamento de força e treinamento combinado no meio aquático em mulheres com SM. Foram selecionadas 51 mulheres, pós-menopáusicas, sedentárias e portadoras de SM que foram randomicamente divididas em três grupos de intervenção: hidro-aeróbica (HA; n=18; 63,77±5,03 anos), hidro-força (HF; n=16; 61,01±4,93 anos) e hidro-combinada (HC; n=17; 60,52±6,91). Uma sub-amostra participou de oito semanas sem prática de exercício físico para caracterizar um período controle. Os três grupos de intervenção realizaram duas sessões semanais de 60 minutos durante 12 semanas. Antes e após o período de treinamento foram realizadas análises sanguíneas, testes de força muscular, testes funcionais e questionário de qualidade de vida Para análise estatística foi utilizada o modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com post hoc de Bonferroni (α = 0,05). No período controle, nenhuma das variáveis avaliadas apresentou alteração significativa (p>0,05). Após o período de intervenção houve uma redução significativa da glicemia de jejum (HA: -7,6%; HF: -14,4%: HC: -14,0%), da pressão arterial sistólica (HA: -2,9%; HF: -8,5%: HC: -4,0%) e na contagem total dos fatores da SM (HA: -1,7%; HF: -6,7%: HC: -8,7%) sem diferença entre os grupos. Para a força muscular, houve um aumento significativo na força muscular dinâmica máxima de extensores de joelho (EJ) (HA: 29,6%; HF: 14,6%: HC: 26,7%) e flexores de cotovelo (FC) (HA: -0,1%; HF: 3,1%: HC: 7,4%), para a força resistente de EJ (HA: 25,2%; HF: 18,9%: HC: 23,8%) e FC (HA: 24,3%; HF: 16,6%: HC: 27,8%), para a contração isométrica voluntária máxima de EJ (HA: 11,0%; HF: 8,4%: HC: 26,4%), sem diferença entre os grupos de treinamento Para a atividade eletromiográfica (EMG) do reto femoral (RF) houve um aumento significativo apenas para o grupo HA (35,3%). A EMG de vasto lateral (VL) apresentou efeito significativo ao longo do tempo sem diferença entre os grupos (HA: 33,2%; HF: 40,4%: HC: 52,6%). Os testes funcionais apresentaram melhora significativa ao longo do tempo: Sentar e levantar (HA: 34,8%; HF: 29,0%: HC: 25,1%), Time-up-and-go (HA: -13,5%; HF: -11,8%: HC: -13,7%) sem diferença entre os grupos. A qualidade de vida apresentou aumento significativo no domínio físico (HA: 3,66%; HF: 3,88%: HC: 3,81%) sem diferença entre os grupos. Dessa forma, conclui-se que não houve diferenças expressivas entre os modelos de treinamento aeróbio, de força muscular ou combinado nas variáveis analisadas. Todos os treinamentos de hidroginástica foram eficientes para diminuir fatores da síndrome metabólica como a glicemia de jejum e a pressão arterial e para aumentar a força muscular dinâmica máxima, a força resistente e a força isométrica. Além disso, os treinamentos melhoraram a qualidade de vida e a capacidade funcional das mulheres. / Research about different training models in the aquatic environment has already demonstrated its beneficial effects on different physical capacities as well as for the population with metabolic diseases. However, for subjects with metabolic syndrome (MS) there are few studies that investigated which training model in the aquatic environment could generate physical and metabolic improvements. Thus, the aim of the present study was to compare the neuromuscular and metabolic effects of 12 weeks of aerobic training, strength training and combined training in the aquatic environment in women with MS. Fifty-one women, postmenopausal, sedentary and SM carriers were randomly divided into three intervention groups: hydro-aerobic (HA, n = 18, 63.77 ± 5.03 years), hydro-power (HP; N = 16, 61.01 ± 4.93 years) and hydro-combined (HC; n = 17; 60.52 ± 6.91). A subsample participated in eight weeks without physical exercise to characterize a control period. The three intervention groups performed two weekly sessions of 60 minutes for 12 weeks. Before and after the training period, blood tests, muscle strength tests, functional tests and a quality of life questionnaire were performed For statistical analysis, the Generalized Estimates Equations (GEE) model with Bonferroni post hoc (α = 0.05) was used. In the control period, none of the evaluated variables presented significant alteration (p> 0.005). After the intervention period there was a significant reduction of fasting blood glucose (HA: -7.6%, HP: -14.4%: HC: -14.0%), systolic blood pressure (HA: -2.9 HP: -8.5%: HC: -4.0%) and in the total counting of the factors of the SM (HA: -1.7%, HP: -6.7%: HC: -8.7% ) without difference between groups. For muscle strength, there was a significant increase in maximal dynamic muscle strength of knee extensors (KE) (HA: 29.6%, HP: 14.6%: HC: 26.7%) and elbow flexors (EF) (HA: -0.1%, HP: 3.1%: HC: 7.4%), for maximal repetitions of KE (HA: 25.2%, HP: 18.9%: H: 23.8% ) and EF (24.3%; HF: 16.6%: HC: 27.8%), for the maximum voluntary contraction of KE (HA: 11.0%, HP: 8.4% 26.4%), without difference between the training groups. For the electromyographic (EMG) activity of the rectus femoris (RF) there was a significant increase only for the HA group (35.3%). The vastus lateralis (LV) EMG showed significant effect over time with no difference between the groups (HA: 33.2%, HP: 40.4%: HC: 52.6%) The functional tests showed significant improvement over time: sitting and lifting (HA: 34.8%, HP: 29.0%: HC: 25.1%), Time-up-and-go (HA: 5%, HP: -11.8%: HC: -13.7%) without difference between groups. The quality of life showed a significant increase in the physical domain (HA: 3.66%, HP: 3.88%: HC: 3.81%) without difference between the groups. Thus, it was concluded that there were no significant differences between the aerobic training, muscle strength or combined models in the analyzed variables. All water-based training was efficient to decrease metabolic syndrome factors such as fasting blood glucose and blood pressure and to increase maximal dynamic muscle strength, endurance strength and isometric strength. In addition, training improved the quality of life and functional capacity of women.
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Efeitos do treinamento de força sobre a saúde vascular e sinalizadores inflamatórios em indivíduos idosos diabéticos do tipo 2

Rech, Anderson January 2017 (has links)
O diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) é uma doença crônico-degenerativa em que o risco de morte por complicações vasculares é elevado. Em grande parte esse risco se deve à inflamação crônica de baixo grau, aceleração do processo de formação da placa aterosclerótica e diminuição da função vascular. O treinamento de força se mostra uma opção interessante de tratamento para esses pacientes, uma vez que o mesmo é capaz de alterar positivamente uma série de fatores associados a saúde do paciente com diabetes. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi verificar os efeitos de um programa de treinamento de força de 12 semanas sobre a saúde vascular e sinalizadores inflamatórios circulantes de indivíduos idosos com DM2. Trinta e nove indivíduos (17 mulheres e 22 homens) idosos com DM2 que se enquadravam nos critérios de inclusão foram selecionados para participar do estudo e, a partir de uma randomização, foram alocados em grupo intervenção(GI, n=18) e grupo controle ativo (GCA, n=21). O primeiro realizou três sessões semanais de treinamento de força durante o período de 12 semanas, enquanto o segundo realizou uma sessão semanal de alongamento de baixa intensidade. Foi avaliada a dilatação mediada por fluxo (DMF) e o diâmetro arterial basal (DAB) por ultrassonografia. Além disso, o perfil lipídico, glicemia, hemoglobina glicada e perfil inflamatório (TNF-α, interleucina 6, interleucina 1β, interleucina 10, proteína C reativa) dos pacientes foram verificados, antes e após o processo de intervenção. As comparações de médias foram realizadas a partir do princípio de intenção de tratar (ITT). Tais comparações foram obtidas a partir da equação de estimativa generalizada (GEE). Os efeitos principais foram avaliados através do pós hoc LSD.O grupo intervenção apresentou uma diminuição significativa no DAB ao final do estudo. O grupo controle apresentou reduções significativas de TNF-α. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na IL-1β e na razão TNF-α/IL-10, sem diferenças significativas entre os grupos. Não houve diferenças significativas para as variáveis de perfil lipídico e de controle glicêmico nos pacientes de ambos os grupos. O treinamento de força não foi capaz de promover adaptações significativas na função vascular de indivíduos idosos com DM2, porém parece modificar o DAB. Algumas importantes adaptações inflamatórias foram observadas no GCA, que pode ser devido ao grau de sedentarismo dos participantes. Sugere-se estudos de maior duração envolvendo semelhante intervenção, bem como um estudo aprimorado e aprofundado das variáveis de saúde vascular. / Type 2 diabetes mellitus (DM2) is a chronic-degenerative disease in which the risk of death from vascular complications is high. To a large extent, this risk is due to chronic low-grade inflammation, acceleration of the atherosclerotic plaque formation process, and decreased vascular function. Strength training is an interesting treatment option for these patients, since it is able to positively alter a number of factors associated with the health of patients with diabetes. Therefore, the objective of this study was to verify the effects of a 12-week strength training program on vascular health and circulatory inflammatory markers of elderly individuals with T2DM. Thirty-nine elderly individuals with DM2 who met the inclusion criteria were selected to participate in the study and, from one randomization, were allocated to the intervention group (GI, n = 18) and the active control group (GCA, n = 21). The first performed three weekly sessions of strength training during the 12-week period, while the second performed a weekly session of low-intensity stretching. Flow-mediated dilation (DMF) and basal arterial diameter (ABD) were evaluated by ultrasonography. In addition, the lipid profile, glycemia, glycated hemoglobin and inflammatory profile (TNF-α, interleukin 6, interleukin 1β, interleukin 10, C-reactive protein) were verified before and after the intervention process. Mean comparisons were performed using the intention to treat (ITT) principle. Such comparisons were obtained from the generalized estimation equation (GEE). The main effects were evaluated through the hoc LSD post. The intervention group showed a significant decrease in ABD at the end of the study. The control group showed significant reductions of TNF-α. Both groups showed significant reductions in IL-1β and in the TNF-α / IL-10 ratio, without significant differences between groups. There were no significant differences for the variables of lipid profile and glycemic control in the patients of both groups. Strength training was not able to promote significant adaptations in the vascular function of elderly individuals with T2DM, but it seems to modify DAB. Some important inflammatory adaptations were observed in GCA, which may be due to the degree of sedentarism of the participants. Longer-term studies involving such intervention are suggested, as well as an improved and in-depth study of vascular health variables.
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Efeitos de diferentes programas de treinamento de força no meio aquático nas respostas neuromusculares de mulheres idosas / Effects of differents aquatic resistance training on neuromuscular response in older women

Reichert, Thais January 2016 (has links)
O treinamento de força no meio aquático tem sido indicado para promover ganhos de força na população idosa, no entanto, nenhum estudo comparou diferentes estratégias de treinamento para identificar qual a mais eficiente. Dessa forma, o objetivo da presente dissertação foi comparar os efeitos de três treinamentos de força no meio aquático nas respostas neuromusculares de mulheres idosas. Trinta e seis mulheres foram randomizadas entre os três grupos de treinamento: grupo treinamento série simples de 30 segundos (1x30s, 66,41±1,36 anos, n=12), grupo treinamento séries múltiplas de 10 segundos (3x10s, 66,50±1,43 anos, n=11) e grupo treinamento série simples de 10 segundos (1x10s, 65,23±1,09 anos, n=13). Os treinamentos tiveram a duração de 12 semanas e frequência semanal de duas sessões. A força muscular dinâmica máxima de membros inferiores (extensão e flexão de joelhos) e superiores (flexão de cotovelos e supino) foi avaliada no teste de uma repetição máxima (1RM). A força resistente desses quatro exercícios também foi avaliada. No teste de contração voluntária máxima (CVM), foi avaliada a força isométrica máxima de extensão e flexão de joelho juntamente com a atividade neuromuscular máxima de reto femoral, vasto lateral, bíceps femoral e semitendinoso. A partir da CVM, calculou-se a taxa de produção de força máxima e em 50, 100 e 250 ms. Por fim, o número de repetições realizadas dos exercícios de hidroginástica flexão/extensão de joelho e cotovelo e flexão/extensão horizontal de ombros foi analisado por meio de uma filmagem subaquática. O teste ANOVA one-way foi utilizado para comparação das variáveis de caracterização da amostra entre os três grupos. Para comparação pré e pós-treinamento e entre os três grupos foi utilizado o teste Equações de Estimativas Generalizadas com teste complementar de Bonferroni (α=0,05). A força de 1RM de extensão de joelhos (1x30s: 37,99 ±9,62%; 3x10s: 14,72±4,93%; 1x10s: 27,23±4,63%), flexão de joelhos (1x30s: 20,79±3,86%; 3x10s: 21,00±7,11%; 1x10s: 18,12±4,73%%) e flexão de cotovelos (1x30s: 19,86±5,11%; 3x10s: 15,85±4,48%; 1x10s: 17,04±5,69%) aumentou significativamente em todos os grupos, sem diferença entre eles. No entanto, somente os grupos 1x30s e 1x10s apresentaram um incremento no 1RM de supino (32,70±6,95 e 11,27±4,67%, respectivamente). Houve um aumento significativo em todos os grupos da força resistente de extensão (1x30s 42,31±20,78%; 3x10s: 27,69±26,78%; 1x10s: 57,29±13,59%), flexão de joelhos (1x30s 96,57±39,12%; 3x10s: 101,06±67,48%; 1x10s: 40,69±14,49%) e flexão de cotovelos (1x30s 64,90±22,98%; 3x10s: 93,18±49,78%; 1x10s: 53,95±16,95%). No entanto, somente os grupos 1x30s e 3x10s aumentaram a força resistente no supino (1x30s 87,55±41,34%; 3x10s: 46,23±27,07%). A força isométrica máxima de extensão de joelho apresentou um aumento significativo somente no grupo 1x10s (34,06±13,37%) e atividade neuromuscular máxima do reto femoral aumentou de forma semelhante em todos os grupos (1x30s: 8,25±8,76%; 3x10s: 17,41±17,21%; 1x10s: 29,26±13,53%). A força isométrica máxima de flexão de joelho não apresentou alteração significativa após o treinamento, assim como a atividade neuromuscular máxima do vasto lateral, bíceps femoral e semitendinoso. A taxa de produção de força de extensão de joelho apresentou uma melhora significativa após todos os treinamentos em 50 (1x30s: 1809,66±1664,15%; 3x10s: 946,41±662,25%; 1x10s: 228,35±120,41%), 100 (1x30s: 505,41±386,47%; 3x10s: 402,13±158,13%; 1x10s: 220,18±143,02%) e 250 ms (1x30s: 54,57±27,90%; 3x10s: 68,72±38,08%; 1x10s: 31,83±13,93%). Já a taxa de produção de força máxima de flexão de joelho (1x30s: 299,43±236,11%; 3x10s: 92,37±33,45%; 1x10s: 103,95±58,28%) aumentou significativamente, bem como nos janelamentos de 50 (1x30s: 406,91±303,23%; 3x10s: 113,55±78,43%; 1x10s: 980,11±833,62%), 100 (1x30s: 92,14±45,66%; 3x10s: 82,71±53,76%; 1x10s: %146,25±65,10) e 250 ms (1x30s: 162,01±105,90%; 3x10s: 65,20±18,87%; 1x10s: 83,76±47,92%). Por fim, o número de repetições realizadas nos exercícios flexão/extensão de cotovelo (1x30s: 8,24±8,07%; 3x10s: 17,29±9,36%; 1x10s: 20,17±4,87%) e de joelho (1x30s: 8,29±12,08%; 3x10s: 35,70±9,84%; 1x10s: 22,53±10,44%) apresentou um incremento significativo em todos os grupos. O número de repetições do exercício flexão/extensão horizontal de ombros apresentou um incremento significativo no grupo 1x10s e na primeira série realizada pelo grupo 3x10s. O número de repetições do exercício flexão/extensão de cotovelo foi superior no grupo 3x10s em relação aos demais grupos. Conclui-se que os três treinamentos de força no meio aquático promoveram ganhos na força máxima, força resistente e força rápida, o que representa uma melhor capacidade das mulheres idosas de realizar as suas atividades de vida diária. / The aim of this study was to compare the effects of three aquatic resistance trainings on neuromuscular responses in older women. Thirty-six women were randomly placed into three groups: 30 seconds single set training group (1x30s, 66,41±1,36 years, n=12), 10 seconds multiple set training group (3x10s, 66,50±1,43 years, n=11) and 10 seconds single set training group (1x10s, 65,23±1,09 years, n=13). Trainings lasted 12 weeks, with two sessions a week. Maximal dinamic muscle strength of upper (elbow flexion and chest press) and lower body (knee extension and flexion) was evaluated by one maximum repetition test (1RM). The muscular endurance was also evaluated in these four exercises. In maximal voluntary contraction test (MVC) was assessed the knee extension and flexion maximum isometric strength with the neuromuscular activity of the rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris and semitendinosus. From the MVC the maximal rate of force development (RFD) and at 50, 100 and 250 ms RFD was calculated. Finally, the number of repetitions of knee and elbow flexion/extension and shoulders flexion/extension horizontal water based exercises was analyzed by underwater shooting. One-way ANOVA was used to compare sample characterization variables among the three groups. For comparison before and after training and between the three groups was used Generalized Estimating Equations with post hoc of Bonferroni (α=0.05). The strength of knees extension 1RM (1x30s: 37.99±9.62%; 3x10s: 14.72±4.93%; 1x10s: 27.23±4.63%), knees flexion (1x30s: 20,79±3.86%; 3x10s: 21.00±7.11%; 1x10s: 18.12±4.73 %%) and elbows flexion (1x30s: 19.86±5.11%; 3x10s: 15.85±4.48%; 1x10s: 17.04±5.69%) increased significantly in all groups with no difference between them. However, only 3x10s and 1x10s groups showed an increase in 1RM chest press (32.0±6.95 and 11.27±4.67%, respectively). There was a significant increase in all groups of muscular endurance knees extension (1x30s 42.31±20.78%; 3x10s: 27.69±26.78%; 1x10s: 57.29±13.59%), knees flexion (1x30s 96.57±39.12%; 3x10s: 101.06±67.48%; 1x10s: 40.69±14.49%) and elbows flexion (1x30s 64.90±22.98%; 3x10s: 93.18±49.78%; 1x10s: 53,95±16.95%). However, only 1x30s and 3x10s groups incresed muscular endurance on chest press (1x30s 87.55±41.34%; 3x10s: 46,23±27.07%). The maximum isometric strength of knee extension showed increse only in 1x10s group (34,06±13,37%) and the neuromuscular activity of the rectus femoris increased similarly in all groups (1x30s: 8.25±8.76%; 3x10s: 17.41±17.21%; 1x10s: 29.26±13.53%). The maximum isometric strength of knee flexion showed no significant change after training, as well as the neuromuscular activity of the vastus lateralis, biceps femoris and semitendinosus. Knee extension RFD showed a significant improvement after all trainings in 50 (1x30s: 1809.66±1664.15%; 3x10s: 946.41±662.25%; 1x10s: 228.35±120.41%), 100 (1x30s: 505.41±386.47%; 3x10s: 402.13±158.13%; 1x10s: 220.18±143.02%) and 250 ms (1x30s: 54.57±27.90%; 3x10s: 68.72±38.08%; 1x10s: 31.83±13.93%). Maximum knee flexion RFD (1x30s: 299.43±236.11%; 3x10s: 92,37±33,45%; 1x10s: 103.95±58.28%) significantly increased and in 50 (1x30s: 406.91±303.23%; 3x10s: 113.55±78.43%; 1x10s: 980.11±833.62%), 100 (1x30s: 92.14±45.66%; 3x10s: 82.71±53.76%; 1x10s: 146.25±65.10%) and 250 ms (1x30s: 162.01±105.90%; 3x10s: 65.20±18.87%; 1x10s: 83.76±47.92%). Finally, the number of repetitions of elbow flexion/extension (1x30s: 8.24±8.07%; 3x10s: 17.29±9.36%; 1x10s: 20.17±4.87%) and knee flexion/extension (1x30s: 8.29±12.08%; 3x10s: 35.70±9.84%; 1x10s: 22.53±10.44%) showed a significant increase in all groups. Number of repetitions of shoulder flexion/extension horizontal showed a increase in 1x10s group and in first set performed by 3x10s group. The number of repetitions of elbow flexion/extension was higher in the 3x10s group compared to the other groups. We conclude that the three resistance training in the aquatic environment promoted gains in maximum strength, endurance strength and fast strength, what represents an improved in ability of older women to perform their activities of daily living.
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Efeitos de um treinamento combinado de força e natação na força muscular, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado em indivíduos adultos

Prado, Alexandre Konig Garcia January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No treinamento combinado (TC), a realização do treinamento aeróbio (TA) pode reduzir os ganhos de força e/ou potência decorrentes do treinamento de força (TF) quando ambos são realizados simultaneamente (efeito da interferência). O tipo de exercício aeróbio do TC tem sido investigado como possível fator determinante do efeito da interferência, porém não se sabe os efeitos do TC de força e natação na força muscular (FM). OBJETIVO: Analisar os efeitos do TF, treinamento de natação (TN) e TC de força e natação nas adaptações de FM, cardiorrespiratórias e desempenho de nado em adultos. MATERIAIS E MÉTODOS: 38 sujeitos de ambos os sexos foram randomicamente divididos nas condições TF (n=13; 29,5 ± 10,5 anos), TN (n=14; 30,71 ± 9,38 anos) e TC (n=11; 34,5 ± 9,8 anos). Destes, 14 participantes (29,2 ± 8,6 anos) realizaram um período controle (CON) de quatro semanas, previamente ao início do treinamento. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante 12 semanas. As avaliações da FM, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado foram realizadas antes da condição CON (PRÉ-4), após condição CON/antes do treinamento (PRÉ0) e após treinamento (PÓS). As cargas do TF e volumes do TN entre os mesociclos de treinamento também foram comparados. Para a análise estatística foram utilizados procedimentos descritivos (média e desvio padrão) e teste de modelos mistos generalizados (GMM). RESULTADOS: Foi observado aumento significante (p<0,05) em todas as condições, sem diferença entre elas, para as variáveis de força dinâmica máxima (RM) de extensão de joelho (FMEJ), de extensão de cotovelo (FMEC) e resistência muscular localizada (RML) de extensão de cotovelos (RMLEC). Para as variáveis de RMLEJ e RM de extensão de ombro (FMEO) o aumento ocorreu apenas nas condições TF e TC, enquanto que a RML de extensão de ombro (RMLEO) só aumentou para o TN. Para a força isométrica, somente a força isométrica máxima de extensão de ombro, amentou significativamente nas condições TF e TC. A potência máxima em cicloergômetro aumentou apenas para o TF. As demais variáveis cardiorrespiratórias não se modificaram, com nenhum dos tipos de treinamento. Os tempos diminuíram e as velocidades de nado aumentaram em todas as distâncias, bem como a frequência de braçada (FB) nos 50 e 100 m e o índice de nado (IN) em 25 m aumentaram significativamente (p<0,05) para TC e TN, sem diferença entre as condições e nos 100 m o aumento ocorreu somente para o TC. Tanto no TN quanto no TF houve aumento significativo (p<0,05) dos volumes e cargas, respectivamente, entre os mesociclos, sem diferença entre as condições. CONCLUSÕES: Não há efeito da interferência nos ganhos de FM com o TC de força e natação. As variáveis cardiorrespiratórias não foram influenciadas por nenhum dos tipos de treino, porém aspectos relacionados à especificidade da medida podem ter afetado os resultados. A realização do TF associado a um TN parece não melhorar o desempenho de nado quando comparado ao TN isolado, em indivíduos adultos previamente destreinados. / INTRODUCTION: In combined training (CT), aerobic training (AT) can reduce strength and/or power gains resulting from strength training (ST) when both are simultaneously performed (interference effect). The type of aerobic exercise of the CT has been investigated as a possible determining factor of the interference effect, however the effects of the combined strength and swimming training on muscle strength (MS) are not known. OBJECTIVE: To analyze ST, swimming training (SW) and combined strength and swimming training effects on MS, cardiorespiratory and swimming performance adaptations in adults. MATERIALS AND METHODS: 38 subjects of both sexes were randomly divided into ST (n=13; 29.5 ± 10.5 years old), SW (n=14; 30.71 ± 9.38 years old) and CT (n=11; 34.5 ± 9.8 years old) conditions. Of them, 14 participants (29.2 ± 8.6 years old) performed a control period (COM) of four weeks, previously to the beginning of the training. The training was performed three times a week during 12 weeks. MS, cardiorespiratory fitness and swimming performance assessments were performed before CON condition (PRE-4), after CON condition/before training (PRE0) and after training (POST). ST loads and SW volumes between the training mesocycles were also compared. For statistical analysis, descriptive procedures (mean and standard deviation) and generalized mixed models (GMM) were used. RESULTS: a significant increase in all conditions were observed (p<0.05), without difference between them, for maximal dynamic strength (RM) of knee extension (RMKE), elbow extension (RMEE) and local muscular resistance (LMR) of elbow extension (LMREE) outcomes. For LMRKE and RM of shoulder extension (RMSE) outcomes, the increase only occurred in ST and CT conditions, whereas LMR of knee extension (LMRKE) only increased for SW. For isometric strength, only maximal isometric strength of knee extension significantly increased in ST and CT conditions. Maximal power in cycle ergometer only increased for ST. The other cardiorespiratory variables were not modified, with none of the training types. Swimming times decreased and swimming speeds increased in all distances, as well as stroke frequency (SF) in 50 and 100 m and index of swimming (IS) in 25 m significantly increased (p<0.05) for CT and SW, without difference between conditions, and in 100 m the increase only occurred for CT. In both SW and ST there was a significant increase (p<0.05) of the volumes and loads, respectively, between the mesocycles, without difference between the conditions. CONCLUSIONS: There is not an interference effect in MS gains with combined strength and swimming training. Cardiorespiratory outcomes were not influenced by any of the training types; nevertheless, aspects related to measurement specificity could have affected the results. The performance of ST associated to a SW does not seem to improve swimming performance when compared to isolated SW, in previously untrained adult individuals.
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Genes da via WNT são diferencialmente modulados por protocolos de treinamento de força. / WNT pathway related genes are differentially modulated by resistance training regimens.

Leal, Marcelo Larciprete 18 November 2009 (has links)
A proposta deste estudo foi avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento de força ou potência sobre a expressão de genes pertencentes a via de sinalização canônica da WNT, assim como a expressão protéica de b-catenina. Vinte e cinco indivíduos (27,4±4,6 anos) foram distribuídos randomicamente nos grupos: treinamento de força (TF) (n=10), treinamento de potência (TP) (n=10), e controle (C) (n=5). Os grupos TF e TP realizaram o exercício agachamento durante 8 semanas, 3 vezes por semana. Biópsias do músculo vasto lateral foram retiradas antes e após o período de treinamento. Alguns genes foram modulados positivamente no grupo TF (WNT1:6.4 vezesP<0.0001; SFRP1:3.3 vezesP<0.0001 e LEF1:7.3 vezesP<0.0001) e também no grupo TP (WNT1:24.9 vezesP<0.0001; SFRP1:2.7 vezesP<0.0001; LEF1:34.1 vezesP<0.0001 e Cyclina D1:7.7 vezesP<0.001). O conteúdo protéico total de -catenina aumentou somente no grupo TP (p<0,05). Nossos dados indicam que o treinamento de potência desencadeia respostas de maior magnitude sobre a via WNT quando comparado ao treinamento de força máxima. / The purpose of the present study was to evaluate the effects of 8 weeks of strength and power training on the expression of genes related to the canonical WNT pathway and b-catenin protein levels. Twenty five subjects (27.4±4.6 yrs) were randomly assigned to three groups: strength training (ST) (n=10), power training (PT) (n=10), and control (C) (n=5). The ST and the PT groups performed squats, 3 times per week, for 8 weeks. Muscle biopsies from the vastus lateralis muscle were collected before and after the training period. Certain genes were up-regulated in the ST group (WNT1:6.4 foldP<0.0001; SFRP1:3.3 fold-P<0.0001 and LEF1:7.3 foldP<0.0001) and also in the PT group (WNT1:24.9 foldP<0.0001; SFRP1:2.7 foldP<0.0001; LEF1:34.1 foldP<0.0001 and Cyclin D1:7.7 foldP<0.001). Finally, the total protein content of -catenin increased only in the PT group (P<0.05). Our data indicate that PT triggers greater responses on the WNT pathway as compared to ST regimens.
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Efeitos da suplementação de leucina e do treinamento de força sobre a miopatia diabética em modelo experimental de diabetes mellitus induzido por estreptozotocina / Effects of leucine supplementation and resistance training on diabetic myopathy in experimental diabetes mellitus induced by streptozotocin.

Martins, Carlos Eduardo Carvalho 24 May 2016 (has links)
Neste trabalho, avaliamos os efeitos da suplementação crônica de leucina e do treinamento de força sobre a miopatia diabética. 40 ratos machos da linhagem Wistar Hannover foram distribuídos em 5 grupos: controle, não diabético (C), diabético não tratado (D), diabético treinado (DT), diabético suplementado com leucina e treinado (DLT). O início das intervenções ocorreu na 4ª semana de vida dos animais, e perdurou por 8 semanas. Foram avaliados: massa corporal, consumo de ração e água, concentrações sanguíneas de glicose, insulina e perfil lipídico; capacidade funcional muscular voluntária através de testes de força de preensão e de ambulação; conteúdo intracelular de proteínas relacionadas à via anabólica mTOR e p70S6K, totais e fosforiladas, no músculo extensor longo dos dedos. Os ratos diabéticos não tratados (grupo D) apresentaram hiperglicemia e hipoinsulinemia moderada, menor massa corporal, maior consumo de ração e água, menor peso absoluto dos músculos extensor longo dos dedos e gastrocnêmio, menor força de preensão, menor capacidade de ambulação e menor atividade das proteínas mTOR e p70S6K comparado ao grupo C, o que caracteriza o quadro de miopatia diabética. O peso relativo do músculo gastrocnêmico (peso absoluto/100g de peso do animal) foi maior nos grupos DT e DLT comparado com o grupo D, e maior no grupo DLT comparado com o grupo DL (p < 0,05). Não houve diferença estatística entre os grupos DL e D sobre os pesos relativos dos músculos, ou seja, a suplementação crônica de leucina não afetou este parâmetro nos ratos diabéticos. Interessantemente, houve diferença estatística entre os grupos DL e D sobre a força muscular (p < 0,05), sem haver diferença entre grupos DL e C quanto à glicemia; ou seja, a dieta suplementada com leucina foi capaz de controlar a glicemia e atenuar a perda de força muscular. O treinamento de força também controlou a glicemia, recuperou a força muscular e melhorou a capacidade de ambulação, bem como a regulação da via mTOR-p70S6K. A fosforilação da via mTOR-p70S6K foi maior nos grupos DT e DLT comparado com o grupo D (p < 0,05), e sem diferença entre estes grupos treinados e o grupo C, sugerindo que o treinamento de força combinado com a suplementação de leucina recuperou a atividade da via do mTOR-p70S6K nos animais diabéticos, que pode refletir em maior síntese proteica muscular. O colesterol total do grupo D foi maior comparado com o do grupo C; e nos grupos diabéticos treinados (DT e DLT), este parâmetro foi menor do que no grupo D (p < 0,05). Adicionalmente, o HDL-c aumentou nos grupos treinados (DT e DLT) quando comparado com o grupo D, mas não alterou no grupo que recebeu apenas a suplementação de leucina (grupo DL). Portanto, neste estudo, a suplementação crônica de leucina por si só normalizou a glicemia e melhorou a força muscular dos animais diabéticos. Além disso, o treinamento de força foi responsável pelo maior aumento de força e da massa muscular, bem como pela normalização da glicemia, pela elevação da concentração de HDL-c e pela redução do colesterol total dos animais diabéticos e ambas foram capaz de recuperar a via mTOR-p70S6K. / In this study, we evaluated the effects of chronic supplementation with leucine and resistance training on diabetic myopathy. 40 Wistar Hannover rats were divided into 5 groups: control, non-diabetic (C), untreated diabetic (D), trained diabetic (DT), diabetic supplemented with leucine and trained (DLT). The beginning of the interventions occurred in the 4th week of life of the animals, and lasted for 8 weeks. Were evaluated: body weight, food and water intake, blood concentrations of glucose, insulin and lipid profile; voluntary muscle functional capacity through grip strength and ambulation test; intracellular content of proteins related to the anabolic mTOR and p70S6K pathway, total and phosphorylated in the extensor digitorum longus muscle. Diabetics untreated mice (group D) had hyperglycemia and moderate hypoinsulinemia, lower body mass, food and water intake, reduced absolute weights of the muscles of the long extensor digitorum, and gastrocnemius, the lower grip strength, lower ambulation capacity and lower activity of mTOR and p70S6K protein compared the C group, featuring diabetic myopathy. The relative weight of the gastrocnemius muscle (absolute weight / 100g of body weight) was greater in DT and DLT groups compared with group D, and higher in the DLT group compared to the DL group (P < 0.05). No statistical difference between the DL and D groups on the relative weights of the muscles, that is, chronic supplementation of leucine did not affect this parameter in diabetic rats. Interestingly, there was statistical difference between the DL and D groups on muscle strength (P < 0.05), with no difference between groups DL and C on the blood glucose; that is, the diet supplemented with leucine was able to control glycemia and avoid loss of muscle strength of diabetic animals. Resistance training also controlled glycemia, recovered muscle strength and improved the capacity of ambulation of diabetic animals and the regulation of the mTOR-p70S6K pathway. The phosphorylation of mTOR-p70S6K pathway was higher only in the DT and DLT groups compared with the D group (P < 0.05), and no difference between the DT and C groups, suggesting that the training recovered muscle mass in diabetic animals. Total cholesterol was greater in Group D compared to the group C; and trained diabetic groups (DLT and DT), this parameter was lower than that of the D group (P < 0.05). In addition, HDL-C increased in trained groups (DT and DLT) as compared to group D, but had no effect the group that received only leucine supplementation (DL group). Therefore, in this study, chronic supplementation of leucine alone normalized glucose and improved muscle strength of diabetic animals. In addition, resistance training was responsible for the largest increase in strength and muscle mass, as well as the normalization of glucose, elevated concentrations of HDL-C and reduction in total cholesterol of animals diabetics and both were able to recover mTOR- p70S6K pathway.
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Impacto do treinamento de força na síndrome da lipodistrofia em pessoas vivendo com HIV / Impact of strength training in the lipodystrophy syndrome in people living with HIV

Wlaldemir Roberto dos Santos 29 July 2013 (has links)
A terapia antirretroviral (TARV) modificou a aids de uma doença letal para crônica. Contudo, efeitos adversos surgiram, entre eles, a síndrome da lipodistrofia, má distribuição da gordura corporal e alterações metabólicas. Potencializando o estigma da doença e pode levar ao abandono do uso da TARV, devido à \"desarmonia\" corporal causada pela infecção. Não existe tratamento para a síndrome da lipodistrofia. Porém, a literatura descreve que o treinamento de força (TF) ajuda no controle das alterações. Com isso, o presente estudo teve como objetivo avaliar o impacto do treinamento de força na síndrome da lipodistrofia em pessoas vivendo com HIV. Foram selecionados 40 pacientes, atendidos na Unidade Especial de Terapia de Doenças Infecto-contagiosas (UETDI) do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP/USP). Desses, 20 formaram o grupo treinado (praticaram o TF) e 20 o grupo caso (não praticaram o TF). Todos os pacientes selecionados para participar do estudo foram submetidos a 36 sessões de TF. Antes e após o período de treinamento, os pacientes foram submetidos à analise da composição corporal (absorciometria radiológica de dupla energia - DXA e perimetria), dosagens bioquímicas (níveis séricos de glicose, triglicerídeos, colesterol total e frações) e testes imunológicos (carga viral do HIV e contagem de linfócitos TCD4+). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva expressado por valores de média e desvio padrão, com significância previamente estabelecido (p<0,05). Os resultados mostraram que, no grupo treinado houve um aumento significante da contagem de linfócitos TCD4+ (p=0,009) com redução da carga viral (p=0,010). Sobre as alterações metabólicas, no grupo treinado observou-se diminuição dos níveis séricos de glicose, triglicerídeos, colesterol total, fração LDL, e aumento da fração HDL, resultados positivos comparados aos valores do grupo caso. Na composição corporal, o DXA evidenciou redução significantemente da massa gorda nos membros superiores (MMSS, p=0,049). Fato que pode enfatizar lipoatrofia. Contudo, no tronco, a massa gorda mostrou redução maior no grupo treinado, igualmente ocorrendo com a circunferência abdominal e da cintura, o que pode evidenciar a redução da lipohipertrofia. Por outro lado, a massa magra aumentou de maneira significante nos MMSS (p=0,000), tronco (p=0,007) e total (p=0,007). Melhorando a composição corporal e, consequentemente, a harmonia corporal. Evidenciando a melhora da composição corporal, a circunferência nos braços (p=0,024) e nas coxas (p=0,012) aumentou de maneira significante. A densidade mineral óssea (DMO) aumentou significantemente no grupo treinado em todas as variáveis medidas: coluna lombar (p=0,001), colo do fêmur direito (p=0,003) e antebraço esquerdo (p=0,001). Já o grupo controle não obteve variações na coluna lombar e apresentou redução significante de colo do fêmur direito (p=0,020) e antebraço esquerdo (p=0,015). Assim, o estudo mostrou que o TF tem impacto na síndrome da lipodistrofia, favorecendo o sistema imunológico, controlando as alterações metabólicas, aumentando a DMO, ampliando a harmonia corporal e, possivelmente, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida de pessoas que vivem com HIV. / Antiretroviral therapy (ART) has changed the AIDS from lethal to chronic disease. However, adverse effects have emerged, like the lipodystrophy syndrome, poor body fat distribution and metabolic changes. It encreases the stigma of this disease and can lead to the abandonment of the use of ART, due the body \"disharmony\" caused by the infection. There is no treatment for lipodystrophy syndrome. Although, the literature indicates that the strength training (ST) helps to control the changes. Thus, the present study aimed to evaluate the impact of strength training in the lipodystrophy syndrome in people living with HIV. There were selected 40 patients from Special Care Unit of Infectious Diseases (UETDI), Clinicas\'s Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo (HCFMRP/USP). Among this, 20 has composed the trained group (practiced ST) and 20 has been for the case group (did not practice ST). All selected patients had practice 36 sessions of ST. Before and after the training period, the patients were submitted to analysis of body composition (circumference and dual-energy X-ray absorptiometry - DXA), biochemical dosages (serum glucose, triglycerides, total cholesterol and fractions) and immunological tests (viral load of HIV and CD4+ T lymphocytes count). The data were analyzed by use of descriptive statistics expressed by mean and standard deviation, with significance predetermined (p <0,05). The results show significant increase of T CD4+ cell count in trained group (p = 0.009) and reduction of viral load (p = 0.010). About metabolic changes, in the trained group was observed reduction of serum glucose, triglycerides, total cholesterol, LDL fraction, and increased HDL fraction, what is positive when compared with the case group. In body composition, DXA has evidenced significantly reduced fat mass in the upper limbs (UL, p = 0.049). It can emphasize the lipoatrophy. However, in the trunk, the fat mass showed a larger decrease in the trained group, what was also seen for the abdominal circumference and the waist, which can evidence the reduced lipohypertrophy. On the other hand, the lean mass increased significantly in the upper limbs (p = 0.000), trunk (p = 0.007) and overall (p = 0.007). This data indicates a better body composition and harmony of the body. Furthermore, the circumference arms (p = 0.024) and thighs (p = 0.012) has been significantly augmented. Bone mineral density (BMD) has increased significantly in the trained group in all measured variables: lumbar spine (p = 0.001), right femoral neck (p = 0.003) and left forearm (p = 0.001). Already the control group did not obtain variations in lumbar spine and had a significant reduction of the right femoral neck (p = 0.020) and left forearm (p = 0.015). Thus, the study has demonstrated that the ST presents an impact on the lipodystrophy syndrome, what is important for favoring the immune system, controlling the metabolic changes, increasing BMD, expanding body harmony and, possibly, improving the quality of life and increasing survival of people living with HIV.
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Efeitos da suplementação de proteína de soja versus proteína do soro do leite em idosos com pré-fragilidade e fragilidade submetidos a um programa de treinamento de força / Effects of soy protein supplementation versus whey protein in prefrail and frail elderly submitted to a resistance training program

Alan Lins Fernandes 16 October 2017 (has links)
A fragilidade cursa com importante alterações biológicas, dentre as quais destacam-se uma considerável perda de massa, força e função muscular. O consumo de proteínas aliado ao treinamento de força, parece atuar como uma estratégia promissora para atenuar alguns danos morfofuncionais decorrentes do envelhecimento. Portanto, a presente tese tem como objetivo central investigar os efeitos de diferentes fontes de suplementação de proteínas (Soja versus whey) combinadas ao treinamento de força sobre a massa e força muscular em idosos com pré-fragilidade e fragilidade. Esta tese faz parte de um grande ensaio clínico registrado na plataforma clinicaltrial.gov (NCT01890382), intitulado \"Protein Intake and Resistance Training in Aging: The Pro Elderly Study\", com desenho aleatorizado, duplo-cego, controlado por placebo e de grupos paralelos. Os voluntários foram randomicament alocados para compor os três grupos experimentais, placebo (PLA, n = 21), Whey (n = 22) e Soja (n = 22). Todas as análises seguiram o princípio de intenção de tratamento (ITT) através do Mixed Model (SAS) para análises de medidas repetidas e, quando pertinente, post hoc de Tukey para comparações múltiplas. Os resultados demonstraram que a média de ingestão protéica total; PC;; nos grupos whey e soja, respectivamente) não foi capaz de gerar diferenças entre as fontes ou superioridade ao placebo no tocante a massa, força e função muscular dos idosos com pré-fragilidade e fragilidade. Todos os grupos apresentaram aumento na massa magra (+ 0,4 kg), massa apendicular (+ 0,3 kg), ganhos de força muscular nos testes de 1RM no Leg-Press (+ 13 kg) e no supino (+ 5,0 kg), aumento do PT (+ 8,5 N.m) e da TDF geral (+ 60 N.m.;& sup1;), aumento na AST dos músculos reto femoral ( + 0,04 cm&sup2;) e vasto lateral (+1,3 cm&sup2;), melhora da resistência muscular de membos inferiores (+ 1,1 u.a) e melhora na qualidade de vida, sem ddistinção entre PLA, whey e soja. Portanto, não foram observadas diferenças entre as fontes protéicas em resposta ao TF sobre a massa, força ou função muscular de idosos pré-frágeis e frágeis / Frailty is a geriatric syndrome characterized by progressive biological decline and associated with decreased muscle mass, strength, and functional capacity. Protein consumption in ideal amounts and of high biological value, combined with resistance training, has been shown promising to attenuate age-related damages. Although, the present research aimed to investigate the chronic effects of different sources of protein supplementation (Soy versus whey) combined with resistance training in pre-frail and frail elderly. This thesis is part of a large clinical trial enrolled on the clinicaltrial.gov platform (NCT01890382) entitled Protein Intake and Resistance Training in Aging: \"The Pro Elderly Study\", in a randomized, doubleblind, placebo-controlled and parallel-group design. Experimental design were randomly composed of three groups, placebo (PLA, n = 21), Whey (n = 22) and Soy (n = 22. All analyzes were evaluated in intention to treat procedure throughout Mixed Model (SAS), was used for analysis of repeated measures and, when appropriate, post hoc Tukey for multiple comparisons. The mean total protein intake (1.2 and 1.3 & sup1; in the whey and soy groups, respectively) was not able to induce different responses between protein sources and superiority to placebo in muscle mass, strength and function in pre-frail and frail elderly. All groups increased lean mass (+ 0.4 kg), appendicular mass (+ 0.3 kg), muscle strength gains during 1-RM test in Leg-Press (+ 13 kg) and chest-press (+5,0 kg), increased peak torque (+ 8.5 Nm) and general PTO (+ 60 Nm & sup1;), CSA of rectus femoris (+ 0.04 cm&sup2;) and vastus lateralis (+1.3 cm&sup2;), timed-stands (+ 1.1 a.u) and improved quality of life for PLA, whey and soy. Therefore, no differences were observed between protein sources in response to ST on muscle mass, strength or function in pre-frail and frail elderly

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