• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 401
  • 3
  • Tagged with
  • 406
  • 311
  • 229
  • 200
  • 191
  • 177
  • 176
  • 103
  • 88
  • 84
  • 74
  • 69
  • 60
  • 50
  • 41
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Evolu??o dos modos de ?bitos em unidades de terapia intensiva pedi?trica no sul do Brasil

Kipper, D?lio Jos? 25 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382389.pdf: 815247 bytes, checksum: 4bcdc2152b93dc602e16fad009f9ca75 (MD5) Previous issue date: 2005-01-25 / Objetivo: Estudar uma poss?vel mudan?a nos modos de ?bitos, nas atitudes dos processos de decis?o da equipe m?dica e na participa??o da fam?lia nas decis?es de limita??o de tratamentos (LT), ao longo dos ?ltimos treze anos em tr?s Unidade de Terapia Intensiva Pedi?tricas. (UTIP) M?todos: Coorte hist?rico transversal, de tr?s momentos (revis?o de prontu?rios nos anos de 1988 e 1998) e contenporaneo (todas as informa??es dispon?veis ao residente de terapia intensiva pedi?trica de maio de 1999 e maio de 2000), descritivo, transversal e n?o intervencionista. Local: Tr?s UTIP de Porto Alegre,sul do Brasil. Pacientes: Todos os pacientes que faleceram nos anos de 1988, 1998 e de maio de 1999 a maio de 2000. Resultados: Foram admitidos 6.233 pacientes, com uma taxa de mortalidade de 9,2% (575 ?bitos). Destes pacientes, 509 (88,5%) atenderam aos crit?rios de inclus?o. Receberam todas as medidas de suporte vital (RCP) 374 (73,5%), tiveram diagn?stico de morte encef?lica (MEN) 43 (8,4%) e limita??o de algum tratamento de suporte vital (LT) 92 (18,1%). Dos ?bitos, 140 (27,5%) ocorreram nas primeiras 24 horas de interna??o e destes, 128 (91,4%) no grupo de RCP e apenas 11 (7,9%) no de LT. A mediana dos tempos de perman?ncias nos ?bitos com RCP foi menor (3 dias) do que nas LT (8,5 dias) com p<0,05. As RCP ca?ram de modo significativo entre 1988 (89,1%) e 1999/2000 (60,8%), enquanto as LT aumentaram neste per?odo de 6,2% para 31,3%. A evolu??o destas mudan?as n?o foi uniforme entre as UTIP, tendo uma delas apresentado taxas significativamente maiores nas LT. A maioria das decis?es de LT foi tomada pela equipe m?dica (60,3%) e as fam?lias participaram destas decis?es em 35,9% dos casos, com aumento de 12,5% em 1988 para 48,6% em 1999/2000. Os planos de LT foram registrados nos prontu?rios em 76,1% dos ?bitos, com aumento de 50,0% em 1988 para 95,9% em 1999/2000. Conclus?o: Houve uma mudan?a nos modos de ?bitos, ao longo dos anos, com aumento das decis?es de LT e diminui??o dos ?bitos apesar de RCP, embora n?o de modo uniforme entre as UTIP estudadas e tamb?m n?o atingindo, neste particular, os n?veis dos pa?ses do hemisf?rio norte. As fam?lias est?o participando mais das decis?es de LT e estas s?o, na maioria dos casos, tomadas pelas equipes m?dicas. As UTIP do sul do Brasil atendem, com muita freq??ncia, emerg?ncias m?dicas, com grande n?mero de ?bitos nas primeiras horas de interna??o e por doen?as infecciosas.
112

Barreiras para nutri??o adequada em UTI pedi?trica

Cabral, Daiane Drescher 30 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462948.pdf: 3573892 bytes, checksum: a0cdf6bf58f8ea4366b46e3326db4515 (MD5) Previous issue date: 2014-10-30 / Objective: Assess the offer and the energy restriction of patients hospitalized in a PICU. Methods: This is a prospective observational cohort descriptive, conducted from 01/09/2009 to 31/08/2010 in patients admitted to the PICU of a university hospital. Some additional data were collected from medical records of patients in Service Medical Records. The study was approved by the Ethics in Research Committee. The energy offer was received compared to Basal Energy Expenditure (BEE) and restrictions were also evaluated in the energy offer of patients, by analyzing the period No Initial Offer Energy and Pauses in Energy Offer, as well as the reason for the same. Data were collected during admission and hospitalization. Outcomes such as mortality, malnutrition, severity, organ dysfunction, length of hospitalization, mechanical ventilation, vasoactive drugs and adequacy of energy offer were evaluated. Results: The sample consisted of 475 admissions. Interned No Initial Offer Energy 97.5% patients. 55.2% of these initiated within the first 24 hours. The surgery (35%), critical clinical condition (30%) and examination (21%) on admission were not primarily responsible for introducing the initial energy offer. The PIM2> 6, acute illness, infection, hematologic, gastrointestinal, and renal dysfunction, MODS on admission, mechanical ventilation, vasoactive drugs and patients who had prolonged hospitalization are associated with an increased time to onset of nutrition (p <0.05 ). There were a total of 379 Pauses in Energy Offer during hospitalization in 175 patients. Of these, 91% reached the BEE to discharge, taking 24-502 hours. The gastrointestinal dysfunction (89%), intubation/extubation (71%) and fluid restriction (31%) during hospitalization, were primarily responsible for Pauses in the Energy Offer. The patients under one year, malnourished, PIM2> 6, clinical patients with infection with respiratory and liver dysfunction with MODS, who used mechanical ventilation, vasoactive drugs and those who had prolonged hospitalization are associated with a greater number of pauses (p <0.05). Prolonged hospitalization and mechanical ventilation are independently associated with delay to the beginning of the energy offer (greater than 38 hours) and the presence of pauses in the diet. BEE reached 79% of patients, 4% achieved only after the 5th day, being 75% of the total considered adequate energy offer and 25% in inadequate energy offer. PIM2 patients with>6, respiratory, hepatic and hematologic dysfunction, with MODS, who used vasoactive drugs and who died reached less adequate energy offer during hospitalization (p <0.05). Conclusions: The Majority of patients hospitalized No Initial Offer Energy . Of these, only 55.2% started their nutrition in the first 24 hours. The surgery, critical clinical condition and the need to perform tests on admission were not primarily responsible for introducing the initial energy supply for patients. The gastrointestinal dysfunction, intubation/extubation and fluid restriction during hospitalization, were primarily responsible for pauses in the energy offer. Prolonged hospitalization and the use of mechanical ventilation are independently associated with delay to the start of the energy offer and with the presence of food pauses. / Objetivo: Avaliar a oferta e a restri??o energ?tica dos pacientes internados em uma UTIP. M?todos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo descritivo observacional, realizado entre 01/09/2009 a 31/08/2010 nos pacientes admitidos na UTIP de um hospital universit?rio. Alguns dados complementares foram coletados nos prontu?rios dos pacientes no Servi?o de Arquivo M?dico. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. A oferta energ?tica recebida foi comparada ao Gasto Energ?tico Basal (GEB) e tamb?m foram avaliadas as restri??es na oferta energ?tica dos pacientes, atrav?s da an?lise do per?odo Sem Oferta Energ?tica Inicial e das Pausas na Oferta Energ?tica, assim como o motivo das mesmas. Foram coletados dados durante a admiss?o e a interna??o. Desfechos como a mortalidade, desnutri??o, gravidade, disfun??es org?nicas, tempo de interna??o, de uso de ventila??o mec?nica, drogas vasoativas e adequa??o da oferta energ?tica foram avaliados. Resultados: A amostra foi constitu?da de 475 interna??es. Internaram Sem Oferta Energ?tica Inicial 97,5% pacientes. Destes 55,2% iniciaram nas primeiras 24 horas. A cirurgia (35%), quadro cl?nico cr?tico (30%) e exames (21%) na admiss?o foram os principais respons?veis pela n?o introdu??o da oferta energ?tica inicial. O PIM2>6, doen?a aguda, infec??o, disfun??o hematol?gica, gastrointestinal e renal, SDMO na admiss?o, ventila??o mec?nica, drogas vasoativas e os pacientes que tiveram interna??o prolongada est?o associados a um tempo maior para o in?cio da nutri??o (p<0,05). Houveram um total de 379 Pausas na Oferta Energ?tica durante a interna??o em 175 pacientes. Destes, 91% atingiram o GEB at? a alta, demorando de 24 a 502 horas. A disfun??o gastrointestinal (89%), intuba??o/extuba??o (71%) e restri??o h?drica (31%) durante a interna??o, foram os principais respons?veis pelas Pausas na Oferta Energ?tica. Os pacientes menores de um ano, desnutridos, PIM2>6, pacientes cl?nicos, com infec??o, com disfun??o respirat?ria e hep?tica, com SDMO, que utilizaram ventila??o mec?nica, drogas vasoativas e os que tiveram interna??o prolongada est?o associados a um n?mero maior de pausas (p<0,05). A interna??o prolongada e a ventila??o mec?nica est?o associadas de forma independente com a demora para o in?cio da oferta energ?tica (maior que 38 horas) e com a presen?a de pausas na dieta. Atingiram o GEB 79% dos pacientes, 4% atingiram apenas depois do 5? dia, sendo do total 75% considerados em oferta energ?tica adequada e 25% em oferta energ?tica inadequada. Pacientes com PIM2>6, com disfun??o respirat?ria, hep?tica e hematol?gica, com SDMO, que utilizaram drogas vasoativas e que foram a ?bito atingiram menos a oferta energ?tica adequada durante a interna??o (p<0,05). Conclus?es: A maioria dos pacientes internou Sem Oferta Energ?tica Inicial. Destes, apenas 55,2% iniciaram sua nutri??o nas primeiras 24 horas. A cirurgia, o quadro cl?nico cr?tico e a necessidade de realizar exames na admiss?o foram os principais respons?veis pela n?o introdu??o da oferta energ?tica inicial nos pacientes. A disfun??o gastrointestinal, a intuba??o/extuba??o e a restri??o h?drica durante a interna??o, foram os principais respons?veis pelas pausas na oferta energ?tica. A interna??o prolongada e o uso da ventila??o mec?nica est?o associados de forma independente com a demora para o in?cio da oferta energ?tica e com a presen?a de pausa alimentar.
113

Perfil epidemiol?gico de uma UTI pedi?trica no sul do Brasil

Corull?n, Juliana Lebsa 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390861.pdf: 501206 bytes, checksum: 528c17581e23ad6798270f70a1e84436 (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / Objetivo: Tra?ar o perfil epidemiol?gico dos pacientes internados na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS com ?nfase na influ?ncia do estado nutricional e das fal?ncias org?nicas na mortalidade. M?todos: Estudo de coorte contempor?neo realizado na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS de maio de 2005 a abril de 2006. Estudou-se as vari?veis demogr?ficas, o tipo de leito, proced?ncia, doen?a aguda ou cr?nica, status cl?nico ou cir?rgico, principal disfun??o org?nica (DO) e grau de nutri??o. Para o diagn?stico na admiss?o utilizou-se a principal DO.Para avalia??o da nutri??o dados relacionados ao sexo, peso por idade e estatura por idade e peso por estatura foram comparados a curva do NCHS. Um escore Z menor que duas deriva??es standarts (Z<-2) foi utilizado para definir tr?s tipos de desnutri??o: peso baixo para a idade, peso baixo para a estatura ou estatura baixa para idade. As vari?veis de desfecho foram: motivo da alta (alta ou ?bito). Para o diagn?stico na alta utilizou-se o registro de m?ltiplas ocorr?ncias de disfun??es org?nicas. Na avalia??o estat?stica foram utilizados m?dias ou medianas, o teste qui-quadrado, e risco relativo, o teste T, ANOVA e regress?o log?stica e sua respectiva raz?o de chance (OR). Diferen?as foram consideradas significantes para um p<0.05. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. Resultados: no per?odo houve 432 interna??es com 31 ?bitos (7,2%). Mediana de idade 31 meses(IIQ 9-88). 222 (51,4%) pacientes eram oriundos do pr?prio hospital. A mediana do tempo de interna??o foi 4 dias (IIQ 2-7,5). At? o 7? dia internaram 75% dos pacientes. A media do peso foi de 15,9?11,4 kg e a media da estatura foi de 94,2?31. As caracter?sticas dos pacientes associadas a mortalidade foram paciente cl?nico 247(57,2%), ?bitos 25(10%) e uso de ventila??o mec?nica em 182(42,1%), ?bitos 28(15,4%). Todos os tipos de desnutri??o associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05). A estatura baixa para a idade 127(29,4%) ?bitos 14(45,2%). O peso baixo para idade 115 (26,6%) ?bitos 15 (48,4%). O peso baixo para estatura 74 pacientes (17,1%) ?bitos 13 (41,9%). As seguintes DO associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05): disfun??o respirat?ria em 288(66,7%), ?bitos 30 (10,4%); neurol?gica em 136(31,5%) ?bitos 15(11,0%); card?aca em 97(22,5%) ?bitos 18(18,6%); hematol?gica 54 (12,5%) ?bitos 16(29,6%), renal 48 (11,1%) ?bitos11(22,9%);hep?tica 20 (4,6%) ?bitos 6(30,0%). A disfun??o gastrointestinal 81 (18,7) ?bitos 7(8,6%) n?o se relacionou com mortalidade p=0,571. Em uma an?lise multivariada observou-se que cinco DO: Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica; Paciente Clinico e Peso baixo para estatura (Z <-2) relacionavam-se com a mortalidade de forma independente (p<0,05). Conclus?es: A presen?a de Pacientes cl?nicos, com Disfun??o Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica e Peso baixo para estatura (Z<- 2) representam um fator decisivo e independente no desfecho em UTI pedi?trica, aumentando significativamente a mortalidade
114

Capacidade preditiva de vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e testes ventilat?rios para definir falha ou sucesso da extuba??o em uma popula??o pedi?trica submetida a ventila??o pulmonar mec?nica por diferentes etiologias

Johnston, C?ntia 25 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391814.pdf: 4833845 bytes, checksum: 47be9d88ba11bf1b95b10cb1eebb080a (MD5) Previous issue date: 2007-04-25 / OBJETIVOS: Avaliar as caracter?sticas demogr?ficas, par?metros da ventila??o pulmonar mec?nica (VPM), gases sangu?neos e ?ndices ventilat?rios como fatores de risco para falha da extuba??o em crian?as com diferentes diagn?sticos cl?nicos submetidas ? VPM. M?TODOS: Estudo observacional (mar?o/2004 a mar?o/2006), em um hospital universit?rio, com 274 crian?as extubadas. ?ndices ventilat?rios: ?ndice de respira??o r?pida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; for?a dos m?sculos ventilat?rios (PiM?x e PeM?x); rela??o carga/for?a [RCF= 15x(MAPx3)/PiM?x+0.03xIRS-5]. Para compara??o entre grupos sucesso e falha da extuba??o a amostra foi dividida por diagn?stico cl?nico [bronquiolite aguda (BA), doen?a neurol?gica (DN) e p?s-operat?rio card?aco (POC)]. An?lise estat?stica: vari?veis n?o param?tricas, qui-quadrado de Pearson; param?tricas, teste t de Student para duas amostras independentes; ?ndices ventilat?rios, Kruskal-Wallis para amostras n?o pareadas; compara??o entre os grupos por diagn?stico cl?nico e ?ndice de fatores de risco, an?lise multivariada. Programa SPSS vers?o 11.0 (SPSS Inc,Chicago,Illinois,USA). Comit? de ?tica da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagn?stico cl?nico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagn?sticos. Ap?s a extuba??o mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8.5(5.4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) ?bitos; Risco de falha da extuba??o e IC 95%: [1.1 (0.28-4.17); P= 0.92] POC e [2.0 (0.50-8.0);P= 0.35] DN.No grupo BA n?o foi poss?vel realizar esta an?lise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extuba??o: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3.8 (1.25-11.8); P= 0.020], IO a 3 [2.6 (1.0-6.7); P= 0.04], VE b 1.5 ml/Kg/min [2.6 (1.0-7.0); P= 0.05], PiM?x a -50cmH2O [5.4 (1.85-16); P= 0.002] e RFC a 4.5 [2.5 (0.60-10); P= 0.02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUS?ES: Existem diferen?as entre as vari?veis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1.5 ml/Kg/min, PiM?x a -50cmH2O, RFC a 4.5] e seus pontos de corte por diagn?stico cl?nico. As crian?as com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extuba??o
115

Varia??o do percentual da perda do excesso de peso no p?s-operat?rio tardio dos pacientes obesos m?rbidos submetidos ao bypass gastrointestinal em y de roux

Barhouch, An?lia Santiago 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422343.pdf: 917053 bytes, checksum: 02694baad3f59bf02412594b1b95039e (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / Introdu??o: Durante acompanhamento do p?s-operat?rio tardio do bypass g?strico em Y de Roux (BPGYR), verifica-se cl?nicamente que muitos pacientes recuperam peso. Este estudo teve como objetivo avaliar a varia??o da perda do excesso de peso dos pacientes submetidos ao BPGYR aos 24 e 60 meses do p?s-operat?rio. M?todos: Estudo de coorte hist?rica, com revis?o de prontu?rio de 93 pacientes que preencheram os crit?rios de inclus?o para o estudo. Foi analisado o percentual de perda do excesso de peso aos 24 e 60 meses ap?s o tratamento cir?rgico. Avaliou-se a associa??o do aumento de peso com a dificuldade na ingest?o de carne vermelha, idade, g?nero e ?ndice de massa corporal pr?-operat?rio no per?odo descrito. Resultados: O estudo demonstrou varia??o no percentual de perda do excesso de peso dos 24 aos 60 meses. Ocorreu em m?dia uma diminui??o de 8,7% da perda de excesso de peso (IC 95%: -12,1 a -5,4). Foi observado uma diferen?a estatisticamente significativa entre as m?dias de idades (p=0,012) nos diferentes quartis de perda de peso aos 60 meses, sendo os pacientes mais jovens aqueles que apresentaram uma menor recupera??o de peso. Foi observado clinicamente uma diferen?a entre os pacientes intolerantes ou n?o ? carne vermelha tendo havido menos pacientes intolerantes no grupo que mais emagreceu, por?m esta diferen?a n?o foi estatisticamente significativa (p=0,185). Entretanto nas demais vari?veis, como g?nero e ?ndice de massa corporal pr?-operat?rio, n?o foi observado resultado significativo. Conclus?o: Embora tenha ocorrido recupera??o de peso aos 60 meses de p?s-operat?rio, est? varia??o n?o comprometeu o sucesso cir?rgico. Houve uma menor recupera??o da perda de excesso de peso nos pacientes mais jovens. N?o observamos no presente estudo associa??o entre perda de peso e intoler?ncia a carne vermelha, g?nero e IMC pr? operat?rio.
116

Custo or?ament?rio da cirurgia bari?trica

S?ssenbach, Samanta Pereira 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430804.pdf: 450301 bytes, checksum: d3b6e7dfc7ad661022e177087e5b0a3f (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / INTRODU??O : Com a alta preval?ncia da obesidade e de comorbidezes associadas, o investimento financeiro nos servi?os de sa?de gera um grande impacto econ?mico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o custo or?ament?rio da cirurgia bari?trica, no intuito de comparar os recursos utilizados no pr? e p?s-cir?rgico de pacientes obesos m?rbidos no Sul do Brasil. M?TODOS: Estudo de coorte hist?rica, com revis?o de prontu?rio de 200 pacientes que preencheram os crit?rios de inclus?o para o estudo. Foram analisados os medicamentos utilizados, as consultas e os exames realizados nos per?odos pr? e p?s-cir?rgico. RESULTADOS: O estudo demonstrou que ocorreu varia??o das despesas no pr? e p?scir?rgico conforme a exist?ncia de comorbidezes e a forma de pagamento. Podemos observar que a melhora ou remiss?o das comorbidezes associadas, gera em longo prazo, uma redu??o das despesas com medicamentos, exames e profissionais. Houve associa??o estat?stica entre os gastos de medicamentos, exames e profissionais no pr? e p?s-cir?rgico. CONCLUS?O: Os custos da cirurgia s?o elevados, mas em longo prazo, os efeitos cl?nicos positivos da cirurgia e a redu??o dos custos com o tratamento, comprova que a cirurgia ? custo efetiva.
117

Preval?ncia de fibrose hep?tica em pacientes obesos m?rbidos submetidos ? cirurgia bari?trica, seu comportamento ap?s o emagrecimento e sua correla??o com marcador sorol?gico

Moretto, Myriam 26 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431811.pdf: 3112602 bytes, checksum: 978ebd0c621320bc564a724a51874119 (MD5) Previous issue date: 2011-04-26 / INTRODU??O : A doen?a hep?tica gordurosa n?o alco?lica tem alta preval?ncia em pacientes obesos m?rbidos e ? importante pelo seu potencial evolutivo para cirrose. O objetivo deste trabalho foi avaliar a preval?ncia de fibrose hep?tica em pacientes obesos m?rbidos submetidos ? cirurgia bari?trica e seu comportamento ap?s o emagrecimento. M?TODO : Este estudo ? uma coorte hist?rica que compara bi?psias hep?ticas realizadas no momento da cirurgia bari?trica com bi?psias realizadas ap?s o emagrecimento com rela??o ? fibrose hep?tica. Os achados de fibrose foram comparados com o sexo, a idade, o IMC, o ?ndice APRI, a presen?a de comorbidades, o grau de esteatose e a baloniza??o hepatocit?ria. RESULTADOS : Dos 78 pacientes estudados, 35 pacientes (44,9%) apresentaram fibrose, na bi?psia do transoperat?rio. A m?dia de perda do excesso de peso foi de 82,4%. Ap?s o emagrecimento, 24 pacientes (30,8%) apresentavam fibrose. Dos que tinham fibrose na primeira bi?psia, 45,7% apresentaram regress?o da fibrose, e 54,3% continuavam com fibrose. Dos que n?o tinham fibrose na primeira bi?psia, 88,4% continuaram sem, e 11,6% passaram a apresentar algum grau de fibrose. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os pacientes que apresentavam ou n?o fibrose com rela??o ao sexo, ? idade, ao IMC e aos graus de esteatose, tanto no transoperat?rio quanto no p?s-operat?rio. Na bi?psia transoperat?ria, os pacientes com fibrose tinham mais DM2 e dislipidemia. A baloniza??o hepatocit?ria foi a ?nica vari?vel que esteve mais prevalente nos pacientes com fibrose tanto no transoperat?rio (P<0,001) quanto no p?s-operat?rio (P= 0,008). CONCLUS?O : Dos 35 pacientes com fibrose, cerca de metade (45,7%) apresentou regress?o da fibrose, muitos se mantiveram est?veis, e apenas 11,6% apresentaram piora da fibrose ap?s o emagrecimento secund?rio ? cirurgia bari?trica
118

Avalia??o do percentual de gordura corporal em rela??o ? esteatose hep?tica no p?s-operat?rio de bypass gastrointestinal

Paris, J?lia Fasolo de 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443018.pdf: 1116136 bytes, checksum: 690ba226b9d2b8f98e9eb79de327b98e (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / INTRODUCTION: The prevalence of fatty liver increased concomitantly with the growth of the global obesity epidemic has become. Steatosis affects most patients with morbid obesity and may progress to more severe forms of liver disease nonalcoholic fatty, such as nonalcoholic steatohepatitis and cirrhosis. The aim of this study is to evaluate the body fat of bariatric patients followed at the Center for Obesity and Metabolic Syndrome of PUCRS and analyze its relationship with hepatic hepatic steatosis. METHODS: This is a historical cohort study that compares the disease of nonalcoholic fatty liver for liver biopsies and the percentage of fat by bioimpedance preoperatively segmented and in these same patients 1 year after surgery. The degree of hepatic steatosis and body fat percentage, was analyzed by relating them to the body mass index, waist-hip ratio, weigth loss, blood glucose and other comparative data regarding age and gender. RESULTS: Of 25 patients undergoing gastrointestinal bypass surgery will be included in the study met all inclusion criteria and 5 were male and 20 female with mean age of 37,6?12,6 years. In this study, the difference in the percentage of fat in preoperatively and postoperative period in an average of 25,9?10,2. Of the 12 (48%) individuals who regressed 2 degrees of the disease, had a percentage difference of 14,3?4,2 in the amount of body fat, 5 (20%) patients regressed 3 degrees with a mean of 11,4?9,0 and 3 (12%) subjects regressed 4 degrees with an average of 11,0?2,4 percentage of difference of body fat in relation to preoperative and one year after surgery. CONCLUSION: Of 25 patients analyzed %, showed improvement in hepatic steatosis. However, the patients who showed a smaller loss in percentage fat, were the patients who regressed more in steatosis or nonalcoholic steatohepatitis after one year of bariatric surgery. / INTRODU??O: A preval?ncia da esteatose hep?tica aumentou concomitante ao crescimento da epidemia global que a obesidade se tornou. A esteatose acomete grande parte dos pacientes obesos m?rbidos e pode evoluir para formas mais graves de doen?a hep?tica gordurosa n?o-alco?lica, como a esteatohepatite n?o-alco?lica e a cirrose. O objetivo deste estudo ? avaliar o percentual de gordura corporal em rela??o ? esteatose hep?tica no p?s-operat?rio de pacientes bari?tricos acompanhados no Centro de Obesidade e S?ndrome Metab?lica da PUCRS. M?TODOS: Trata-se de um estudo de coorte hist?rica que compara as doen?as do f?gado gorduroso n?o-alco?lico por bi?psias hep?ticas e o percentual de gordura por bioimped?ncia no pr?-operat?rio e, nesses mesmos pacientes, 1 ano ap?s a cirurgia. O grau de esteatose hep?tica e o percentual de gordura corporal, foram analisados relacionando-os com o ?ndice de massa corporal, rela??o cintura-quadril, perda de peso, glicemia e outros dados comparados em rela??o ? idade e g?nero. RESULTADOS: Dos 25 pacientes submetidos ? cirurgia por bypass gastrointestinal inclu?dos no estudo por preencherem todos os crit?rios de inclus?o, 5 s?o homens e 20 s?o mulheres com idade m?dia de 37,6?12,6 anos. Neste estudo, a diferen?a do percentual de gordura no pr? e no p?s-operat?rio teve resultado significativo quanto sua rela??o com a regress?o da esteatose hep?tica e esteatohepatite (P= 0,023). Dos 25 pacientes, apenas 1(4%) manteve-se no mesmo grau de esteatose, 4 (8%) pacientes regrediram apenas 1 grau da doen?a hep?tica e tiveram uma diferen?a de percentual de gordura no p?s-operat?rio em uma m?dia de 25,9?10,2. Dos 12 (48%) indiv?duos que regrediram 2 graus da doen?a, obtiveram uma diferen?a percentual de 14,3?4,2 na quantidade de gordura corporal, 5 (20%) pacientes regrediram 3 graus com uma m?dia de 11,4?9,0 e 3 (12%) indiv?duos regrediram 4 graus com uma m?dia percentual de 11,0?2,4 de diferen?a de gordura corporal em rela??o ao pr?-operat?rio e ap?s 1 ano de procedimento cir?rgico. CONCLUS?O: De25 pacientes analisados96%, obtiveram melhora na esteatose hep?tica. No entanto, os que apresentaram uma perda menor no percentual de gordura, foram os pacientes que mais regrediram a esteatose ou esteatohepatite n?o-alco?lica no per?odo de 1 ano ap?s cirurgia bari?trica.
119

Qualidade de vida antes e ap?s Bypass gastrico

Lang, Cristiane Maria da Fontoura 18 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447905.pdf: 1868506 bytes, checksum: 2732c72b3521229898c09939d74b2b2d (MD5) Previous issue date: 2013-03-18 / BACKGROUND : Quality of life (QoL) is an important criterion in the follow-up of results of medical treatments. Works on the evaluation of QoL in the long term are scarce. The present study was a long-term cross-sectional observation of aspects of QoL of morbidly obese patients submitted to bariatric surgery. METHODS : The WHOQOL-100 instrument was administered to 295 grade II and III obese patients submitted to bariatric surgery grouped by up to 11 years of posoperative. RESULTS : The BMI of 47.5?8.2 kg/m? in the preoperative period was reduced to 31.6?6.5 kg/m? (P<0.001). The percentage of loss of excess weight was substantial and remained high (at least 63.6?26.6 %) in all groups. In the physical domain, the group operated 1 year ago showed a considerable increase in QoL score (10.5?2.4 to 14.6?2.9, P<0.001), while the group operated 11 years ago returned to preoperative scores (12.2?2.0 to 12.2?2.9, P=0.975), with results similar to those for the level of independence domain (11.6?2.8 to 16.3?3.0, P<0.001, and 13.0?2.5 to 14.5?2.8, P=0.087). In the psychological domain, there was a persistent gain. The other domains did not show considerable variations. CONCLUSION : The reduction in BMI and in percent loss of excess weight was maintained during 11 years. Bariatric surgery demonstrated a positive effect on the QoL of subjects mainly in the first 7 postoperative years in the physical and level of independence domains. In the psychological domain, the gains persisted up to 11 postoperative years. / INTRODU??O : A qualidade de vida (QV) ? um crit?rio importante no acompanhamento dos resultados de tratamentos m?dicos. Trabalhos de avalia??o de QV de longo prazo s?o escassos. A presente pesquisa realizou um estudo de observa??o transversal de longo prazo sobre aspectos da QV de pacientes obesos m?rbidos submetidos ? cirurgia bari?trica. M?TODOS : A escala de QV WHOQOL-100 foi aplicada em 295 pacientes obesos de graus II e III, submetidos ? cirurgia bari?trica, agrupados por at? 11 anos de p?s-operat?rio. RESULTADOS : O IMC de 47,5?8,2 kg/m? no pr?-operat?rio foi reduzido para 31,6?6,5 kg/m? (P<0,001). O percentual da perda do excesso de peso foi substancial e manteve-se elevado (pelo menos 63.6?26.6 %) em todos os grupos. No Dom?nio F?sico, o grupo operado h? 1 ano obteve importante acr?scimo no escore de QV (10,5?2,4 para 14,6?2,9, P<0,001), enquanto que o grupo operado h? 11 anos retornou ?s m?dias do pr?-operat?rio (12,2?2,0 para 12,2?2,9, P=0,975), com resultados semelhantes para o Dom?nio do N?vel de Independ?ncia (11,6?2,8 para 16,3?3,0, P<0,001 e 13,0?2,5 para 14,5?2,8, P=0,087). No Dom?nio Psicol?gico, houve ganho persistente na QV. Os demais Dom?nios do WHOQOL-100 n?o apresentaram varia??es estatisticamente significativas. CONCLUS?O : A redu??o do IMC e perda do excesso de peso foi mantida durante 11 anos. A cirurgia bari?trica demonstrou um efeito positivo sobre a QV dos pacientes, principalmente nos primeiros 7 anos de evolu??o no Dom?nios F?sico e N?vel de Independ?ncia. No Dom?nio Psicol?gico, os ganhos persistiram at? 11 anos de p?s-operat?rio.
120

Efeito da dimens?o das deriva??es intestinais em pacientes obesos diab?ticos com s?ndrome metab?lica submetidos ao bypass g?strico

Ramos, Rafael Jacques 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449047.pdf: 1220829 bytes, checksum: 33f8d43136b68cb4835635004e1f6dfc (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Background: The gastric bypass surgery is one of the most used worldwide for the treatment of obesity and there is no consensus on the ideal size of intestinal loops in gastric bypass of bariatric surgeries. This study assessed the metabolic outcome of patients submitted to gastric bypass with alimentary and biliopancreatic loops of different sizes. Materials and Methods: We conducted a retrospective cohort study in diabetic obese patients (BMI &#8805;35 kg/m2) with metabolic syndrome submitted to gastric bypass. The patients were divided into 3 groups according to the size of the intestinal loop: group 1, biliopancreatic loop of 50 cm and alimentary loop of 100 cm; group 2, biliopancreatic loop of 50 cm and alimentary loop of 150 cm; and group 3, biliopancreatic loop of 100 cm and alimentary loop of 150 cm. The effect of gastric bypass with different sizes of intestinal loops in relation to the parameters that define metabolic syndrome according to IDF was determined. The postoperative periods evaluated were: 3, 6, 12 and 24 months Results: Sixty-three patients were evaluated, and they had a mean age of 44.7?9.4 years; 62 (98.4%) were hypertensive and 51 (82.2%) dyslipidemic. The 3 groups studied were homogeneous in relation to the variables studied. In 24 months, there was a remission of systemic arterial hypertension in 65% of patients in group 1, 62.5% in group 2 and 68.4% in group 3. Remission of DM2 occurred in 85% of patients in group 1, 83% in group 2 and 84% in group 3. There was no statistical difference in %LEW between the groups, and waist measurements decreased in a homogeneous way in all groups. The size of loops also had no influence on the improvement in dyslipidemia. Conclusion: Variation in size of intestinal loops does not appear to influence improvement in metabolic syndrome in this group of patients. / Objetivo: O bypass g?strico ? uma das cirurgias mais utilizadas no mundo para o tratamento da obesidade e n?o h? consenso sobre o tamanho ideal das al?as intestinais na confec??o desta t?cnica. Propomos um estudo para avaliar os desfechos metab?licos destes pacientes submetidos ao bypass g?strico com al?a intestinal alimentar e biliopancre?tica de tamanhos diferentes. M?todos: Realizamos uma coorte retrospectiva, em pacientes obesos (IMC &#8805;35Kg/m2) diab?ticos com s?ndrome metab?lica submetidos ao bypass g?strico. Os pacientes foram divididos em 3 grupos conforme a dimens?o das al?as intestinais: grupo 1, al?a biliopancre?tica de 50 cm e al?a alimentar de 100 cm; grupo 2, al?a biliopancre?tica de 50 cm e al?a alimentar de 150 cm; grupo 3, al?a biliopancre?tica de 100 cm e al?a alimentar de 150 cm. Foi avaliado o efeito do bypass g?strico com dimens?es diferentes de al?as intestinais em rela??o aos par?metros que comp?em a s?ndrome metab?lica conforme a IDF. Os per?odos p?s-operat?rios avaliados foram: 3, 6, 12 e 24 meses. Resultados: Foram avaliados 63 pacientes, sendo 48 (76%) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 44.7?9.4 anos; 62 pacientes (98.4%) eram hipertensos e 51 (82.2%) dislipid?micos. Os 3 grupos estudados eram homog?neos em rela??o ?s vari?veis estudadas, P>0,05. Em 24 meses houve remiss?o da HAS em 65% dos pacientes do grupo 1, 62.5% no grupo 2 e 68.4% (P>0,05). A remiss?o do DM2 ocorreu em 85% dos pacientes do grupo 1, 83% no grupo 2, e 84% no grupo 3 (P >0.05). N?o houve diferen?a estat?stica na %PEP entre os grupos e as medidas da circunfer?ncia abdominal reduziram de forma homog?nea em todos os grupos (P>0,05), mas apenas 3% alcan?aram medidas abaixo dos crit?rios sugeridos pelo IDF. A redu??o m?dia dos triglicer?deos e a perman?ncia abaixo de 150 mg/dL ocorreu em 80% no grupo 1, 64,3% grupo 2 e 76,9% no grupo 3 (P>0,05). Houve aumento do HDL nos 3 grupos e n?o houve diferen?a estat?stica na compara??o dos grupos. Conclus?o: A varia??o da dimens?o das al?as intestinais parece n?o influenciar na melhora da s?ndrome metab?lica, entretanto n?o h? consenso do tamanho ideal das al?as intestinais no bypass g?strico.

Page generated in 0.0564 seconds