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Avaliação da expressão de indoleamina 2, 3 dioxigenase - IDO nos leucócitos presentes no tumor ascítico de Ehrlich perante o bloqueio da via de ativação linfocitária B7+CTLA-4 / Influence of the lymphocyte activation pathway B7 + CTLA-4 on the expression of indoleamina 2, 3 dioxygenase - IDO in leucocytes present in Ehrlich ascites tumor

Soares, Carla Simone 02 August 2017 (has links)
O tumor de Ehrlich (TE) foi descrito inicialmente, como adenocarcinoma mamário de camundongos, desenvolvendo-se na forma ascítica ou sólida a partir de sucessivos transplantes no peritônio ou tecido subcutâneo destes animais. O tumor ascítico de Ehrlich (TAE) tem sido utilizado como um tumor transplantável para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à oncologia. Estudos tem demonstrado que o desenvolvimento de TAE resulta no estímulo de células citotóxicas, como os linfócitos T e células Natural Killer (NK), mediadas principalmente por macrófagos. Os macrófagos e as células dendríticas (DCs), podem induzir a síntese da enzima indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) em tecidos tumorais, via ligação das moléculas co-estimuladoras B7-1 e B7-2, presentes nestas células, com a molécula CTLA-4 (antígeno 4 associado a linfócitos T citotóxicos), presente em linfócitos T reguladores CD4+ CD25+. A IDO é uma enzima que degrada o aminoácido essencial triptofano, processo que além de levar à privação do mesmo no microambiente celular, gera metabólitos que impedem a ativação e proliferação de linfócitos T e, consequentemente, mecanismos a eles associados como os de rejeição podem ser seriamente comprometidos. Mediante o exposto e pela presença de células imunológicas que expressam IDO no microambiente do tumor ascítico de Ehrlich, este trabalho teve como objetivo verificar a expressão da IDO após o bloqueio da interação B7/CTLA-4 por meio da citometria de fluxo. De acordo com as análises realizadas, os resultados demostraram que houve redução de 4,9% para 2,53% na expressão da enzima IDO. Em face dos resultados, parece plausível sugerir que o bloqueio desta via de ligação foi eficaz na redução dos níveis de atividade da IDO, o que poderia restaurar a capacidade de resposta dos linfócitos T contra as células tumorais. Nesta perspectiva sobre a IDO como mediadora no controle do escape imune feito pelas células tumorais, tais resultados podem colaborar para modulação desta enzima no microambiente tumoral. / The Ehrlich tumor (TE) was first described, as breast adenocarcinoma of mice. The TE develops in ascitic or solid form from successive transplantations in the peritoneum or subcutaneous tissue of these animals. The Ehrlich ascites tumor (TAE) has been used as a transplantable tumor for the development of research related to oncology. Studies have shown that the development of TAE results in stimulation of cytotoxic cells, such as T lymphocytes and Natural Killer cells (NK), mediated mainly by macrophages. Macrophages and dendritic cells (DCs) in tumor tissues, via co-stimulation of molecules B7-1 and B7-2, present in these cells, toghether with the CTLA-4 (Cytotoxic T-Lymphocyte-Associated antigen 4) molecule, present on regulatory T CD4 + CD25 + lymphocytes , may induce the synthesis of indoleamine 2, 3 dioxygenase (IDO). IDO is an enzyme that catabolizes the essential amino acid tryptophan, impairing activation and proliferation of T lymphocytes and consequently, compromising mechanisms associated with them such as rejection. Considering the presence of immune cells in the tumor microenvironment Ehrlich ascites that express IDO, this study aimed to verify the expression of IDO after the blockade of interaction B7/CTLA-4 by flow cytometry. Results demonstrated that there was a reduction of 4.9% to 2.53%in the expression of IDO. Given the results, it seems plausible to suggest that blocking this binding via was effective in reducing the levels of expression of IDO, which could restore the responsiveness of T cells against tumor cells. In this perspective on the IDO as a mediator in the control of immune escape made by tumor cells, these results may collaborate for modulation of this enzyme in the microenvironment.
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Metabolismo de triptofano em melanomas: o que dizem as células do microambiente? / Tryptophan metabolism in melanomas:what do microenvironment cells can say?

Renan Orsati Clara 25 February 2015 (has links)
O melanoma é composto por células malignas e também por um estroma de sustentação que inclui fibroblastos, células imunológicas, endoteliais, matriz extracelular, dentre outros fatores. Assim, os tumores não são entidades independentes, eles interagem ativamente com o microambiente adjacente de forma bidirecional através de sinais moleculares que modulam o fenótipo maligno. Um dos sinais bioquímicos para desenvolvimento desse fenótipo se dá pelo catabolismo de Trp pela via das quinureninas, que gera compostos com diversas atividades biológicas, que no tumor estão envolvidas com tolerância e imunoescape e, logo, com prognóstico ruim para os pacientes. Até o presente momento apenas o consumo de Trp e a formação de um único metabólito, a quinurenina (KYN), tem sido associada a malignidade dos melanomas. A fim de ampliar e elucidar os mecanismos bioquímicos do metabolismo desse aminoácido em melanomas, estudamos mais de quinze compostos de todas as rotas catabólicas de Trp em células da pele, células imunológicas, linhagens tumorais e amostras clínicas de melanoma. De forma inédita pudemos observar que as células da pele tem maior habilidade de sintetizar KYN quando comparadas às linhagens tumorais, demonstrando que o catabolismo de Trp peritumoral pode ser responsável pelos fenômenos de imunotolerância e escape. Além disso, o metabolismo de Trp pode estar envolvido nos mecanismos de homeostasia da pele, já que especificamente essas células produzem compostos com atividade biológica nesse órgão. As células imunológicas possuem um perfil metabólico completamente diferente umas das outras: monócitos, macrófagos e dendríticas possuem maior ativação da via KYN enquanto linfócitos e neutrófilos possuem maior indução da rota que gera serotonina e melatonina. Mesmo nos diferentes fenótipos de macrófagos, M1 e M2a, foram observadas marcações especificas de metabolismo, que podem estar relacionadas às atividades anti- ou pró-tumoral dessas células no microambiente. Em amostras clínicas, apesar da principal diferença entre nevos e melanomas ser a concentração de KYN, diversas outras alterações no metabolismo de tiptofano foram observadas, o que mostra a complexa magnitude deste metabolismo na fisiopatologia da pele / Melanoma is composed of malignant cells and also by a stromal support that includes fibroblasts, immune cells, endothelial cells, extracellular matrix, among other factors. Thus, tumors are not separate entities; they actively interact with the surrounding microenvironment bi-directionally through molecular signals that modulate the malignant phenotype. One of biochemical signals for the development of this phenotype occurs by Trp catabolism through kynurenine pathway, that generates compounds with diverse biological activities, which in tumors are involved with tolerance and imunoescape and therefore with poor prognosis for patients. To date only the consumption of Trp and formation of a single metabolite, kynurenine (KYN), has been associated with malignant melanomas. In order to enlarge and clarify the biochemical mechanisms of this amino acid metabolism in melanomas, we have studied more than fifteen compounds of all catabolic routes of Trp in skin cells, immune cells, tumor cell lines and clinical samples of melanoma. In an unique way we could observe that the skin cells has superior ability to synthesize KYN when compared to tumor cell lines, demonstrating that the peritumoral catabolism of Trp may be responsible for the phenomena of immune tolerance and escape. Furthermore, the Trp metabolism may be involved in skin homeostasis mechanisms, since these cells produce specific compounds with biological activity in this organ. The immune cells have a completely different metabolic profile among them: monocytes, macrophages and dendritic cells have greater KYN pathway activation, and lymphocytes and neutrophils possess greater induction of the route that generates serotonin and melatonin. Even in different macrophages phenotypes, M1 and M2a, we observed specific metabolic marks, which may be related to the anti- or pro-tumoral activity of these cells in the tumor microenvironment. In clinical samples, although the main difference between nevi and melanomas is the concentration of KYN, a range of other changes in Trp metabolism were observed, which shows the complex magnitude of this metabolism in the skin pathophysiology
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Distribuição de neurônios imunorreativos à triptofano hidroxilase no tronco encefálico e diencéfalo de pombos (Columba livia) e sua co-localização com serotonina

Meneghelli, Cristiane January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261608.pdf: 5837191 bytes, checksum: 5fb6d86d6f77dd0b912302a7a58898ea (MD5) / A distribuição de pericários e processos neuronais contendo triptofano hidroxilase (TPH) no tronco encefálico e diencéfalo do pombo (Columba livia) foram investigados usando métodos imuno-histoquímicos de marcação cromogênica simples e de dupla marcação fluorescente para TPH e 5-HT. Pericários imunorreativos à TPH foram vistos estendendo-se do bulbo caudal até níveis hipotalâmicos mediais, localizados em regiões previamente descritas como contendo pericários imunorreativos à 5-HT. Os agrupamentos celulares imunorreativos à TPH do tronco encefálico (linha média da rafe e grupos celulares dorsolaterais e ventrolaterais) e neurônios circunventriculares contactando o fluido cérebro-espinhal na taenia choroidea (no tronco encefálico caudal), núcleo infundibular e órgão paraventricular (no hipotálamo) foram mostrados co-expressar imunorreatividade para 5-HT. Entretanto, agrupamentos celulares expressando imunorreatividade à TPH, fortemente marcados, foram observados no núcleo pré-mamilar, no estrato celular interno, no núcleo paraventricular magnocelular e na borda medial do núcleo dorsomedial anterior talâmico. Experimentos de dupla-marcação indicam que estes agrupamentos celulares hipotalâmicos não são imunorreativos à 5-HT. Em especial, as células do núcleo pré-mamilar, as quais correspondem a neurônios contendo dopamina e melatonina previamente encontradas no hipotálamo aviário, parecem ser comparáveis aos corpos celulares catecolaminérgicos e imunorreativos à TPH hipotalâmicos A11-A13 de mamíferos, sugerindo que eles possam ser atributos conservados no hipotálamo dos amniotas. The distribution of tryptophan hydroxylase (TPH)-containing perikarya and processes in the brainstem and diencephalon of the pigeon (Columba livia) was investigated using single-labeling chromogenic and double-labeling fluorescence immunohistochemical methods for TPH and 5-HT. TPH-immunoreactive perikarya were seen extending from the caudal medulla to mid-hypothalamic levels, located in brainstem regions previously described as containing 5-HT-immunoreactive somata. Brainstem TPH-immunoreactive cell clusters (the midline raphe, and the dorsolateral and ventrolateral cell groups) and the circumventricular cerebrospinal fluid-contacting neurons in the taenia choroidea (in the caudal brainstem), recessus infundibuli and paraventricular organ (in the hypothalamus) were shown to coexpress 5-HT immunoreactivity. However, heavily labeled TPH-immunoreactive cell clusters were observed in the nucleus premamillaris, in the stratum cellulare internum, in the nucleus paraventricularis magnocellularis and in the medial border of the nucleus dorsomedialis anterior thalami. Double-labeling experiments indicated that all of these hypothalamic TPH-immunoreactive cells were not immunoreactive to 5-HT. These cells correspond to dopamine- and melatonin-containing neurons previously found in the avian hypothalamus, and appear to be comparable to the mammalian TPH-immunoreactive hypothalamic A11-A13 catecholaminergic somata, suggesting that they may be a conserved attribute in the amniote hypothalamus
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Efeito do tratamento com triptofano sobre o consumo alimentar em ratos adultos submetidos a desnutrição neonatal

Santos, Judelita Carvalho 28 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-23T19:33:37Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Judelita Carvalho Santos.pdf: 2831087 bytes, checksum: d80cee8492e4eafe2bc5baebff037a65 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-28T16:41:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Judelita Carvalho Santos.pdf: 2831087 bytes, checksum: d80cee8492e4eafe2bc5baebff037a65 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-28T16:41:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Judelita Carvalho Santos.pdf: 2831087 bytes, checksum: d80cee8492e4eafe2bc5baebff037a65 (MD5) / FAPESB;CNPQ / OBJETIVO: Investigar os efeitos do tratamento com triptofano sobre o consumo alimentar em ratos adultos submetidos ou não a desnutrição precoce. MÉTODOS: 64 ratos Wistar machos foram divididos em nutridos (n=32, caseína=17%) e desnutridos (n=32, caseína=8%) de acordo com a dieta materna empregada no período de lactação. Após o desmame, todos os ratos receberam dieta com 23% de proteína. Pesos corporais foram avaliados no 7º, 21º e 70º dias de vida. Aos 70º dias de idade, cada grupo nutricional foi dividido em sub-grupos: Nutrido-Salina (NS, n=16) e Nutrido-Triptofano (NT, n=16), Desnutrido-Salina (DS, n=16) e Desnutrido-Triptofano (DT, n=16). Os grupos receberam diariamente 1,0ml/100g por 14 dias de triptofano na dose de 50mg/KgP ou salina com 0,9% NaCl. Neste período foram realizados os estudos dos parâmetros do comportamento alimentar. Posteriormente obteve-se a média do consumo alimentar relativo e a média do ganho de peso relativo. As análises estatísticas foram feitas utilizando os testes t-Student e ANOVA seguida de Tukey, com p<0,05. RESULTADOS: As ninhadas de mães alimentadas com dieta hipoprotéica mantiveram pesos inferiores comparados com as ninhadas nutridas (p<0,01) até os 70 dias de vida. Os ratos NT (6,88±0,05) e DS (6,99±0,07) reduziram a ingestão alimentar comparados aos NS (7,271±0,08) (p<0,01), contudo não houve efeito sobre o ganho de peso. Entre os desnutridos nenhuma diferença foi encontrada. CONCLUSÃO: No presente estudo, a restrição protéica neonatal alterou a evolução ponderal em ratos e o consumo alimentar na vida adulta. Além disso, a desnutrição precoce tornou os ratos adultos resistentes aos efeitos inibitórios do triptofano sobre a ingestão alimentar. / Salvador
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Desnutrição neonatal em ratos suplementados com L-triptofano: estudo da plasticidade fenotípica no crescimento e no consumo alimentar

Meira, Glécia Leolina de Souza 02 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-31T15:25:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Glécia Leolina de Souza Meira.pdf: 2987795 bytes, checksum: 23270f62d3f7ad4a5af8fe28dc619fb1 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T12:11:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Glécia Leolina de Souza Meira.pdf: 2987795 bytes, checksum: 23270f62d3f7ad4a5af8fe28dc619fb1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T12:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Glécia Leolina de Souza Meira.pdf: 2987795 bytes, checksum: 23270f62d3f7ad4a5af8fe28dc619fb1 (MD5) / A manipulação do sistema serotoninérgico e a restrição proteica no período crítico, podem de maneira independente resultar em alterações no desenvolvimento somático e no comportamento alimentar de ratos com repercussões ao longo da vida. O objetivo desse trabalho foi investigar, em ratos normais ou precocemente desnutridos, as repercussões do tratamento com L-triptofano (15mg/kg) sobre o crescimento somático no período de aleitamento e sobre o consumo alimentar aos 30 e aos 60 dias de vida. Para isso, ratos Wistar machos cujas mães receberam dieta normoproteica (NUT), ou hipoproteica (DES) durante a lactação foram subdivididos em grupos tratados com uma dose diária via s.c de L- triptofano,15mg/kg, (TRP) ou água destilada, 1ml/100g de peso corporal (AD) do 7º ao 21º dia pós-natal. Os grupos assim definidos: (NUT AD), (NUT TRP), (DES TRP) e (DES AD) foram do 1o ao 21o dia, submetidos às seguintes avaliações murinométricas: peso corporal (PC), comprimento da cauda (CC), eixos do crânio látero-lateral e ântero-posterior (ELLC e EAPC) e eixo longitudinal (EL). Do 30º ao 37º (fase jovem) e 60º ao 67º dia de vida (adulto jovem) foram avaliados: Peso corporal (PC), ganho absoluto de peso corporal (GAPC) e relativo (GRPC), ingestão absoluta de ração (IAR) e relativa (IRR), ingestão absoluta de água (IAA) e relativaiva (IRA), excreção absoluta fecal (EAF) e relativa (ERF), excreção absoluta urinária (EAU) e relativa (ERU) e o Coeficiente de eficácia alimentar (CEA). A ANOVA foi empregada, seguido de teste de Holm-Sidak. Todos os grupos foram comparados ao grupo NUT AD. Houve redução do EL, PC, ELLC e EAPC no grupo DES AD e DES TRP (p<0,05). O CC não diferiu entre os grupos. Na fase jovem, a redução do PC se manteve no grupo DES AD (17,7%) e no grupo DES TRP (21,9%), já na fase adulta não houve diferença do PC entre os grupos. O GAPC foi menor nos grupos DES AD (20,3%) e DES TRP (22,1%) do 30º ao 37º dia, não houve diferença na segunda fase do comportamento alimentar (60º ao 67º dia). O consumo de ração não diferiu entre os grupos em nenhuma idade avaliada. Foi observado aumento na excreção fecal relativa no grupo DES AD (26,8%), e no grupo DES TRP (24,9%) na fase jovem e redução na excreção fecal de DES AD (24,4%) e DES TRP (25,6%) do 60º ao 67º dia. Foi observada diminuição na excreção urinária absoluta do 30º ao 37º dia no grupo DES AD (40,6%) e no grupo DES TRP (41,3%). Na ingestão de água e no CEA não foi observada diferença entre os grupos. Em síntese o grupo desnutrido apresentou redução de parâmetros de crescimento e mudanças em aspectos do consumo alimentar. Nenhuma alteração foi encontrada no grupo nutrido com triptofano. Na dose administrada o triptofano não alterou parâmetros de crescimento e desenvolvimento em ratos nutridos ou desnutridos durante o período crítico.
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Avaliação da neuroproteção da vitamina B6 na sepse experimental

Danielski, Lucinéia Gainski January 2016 (has links)
Introduction: Neurological dysfunction in sepsis is the cause of increased mortality and impairment in learning and memory in survivors. High levels of kynurenine (KYN) in plasma are associated with worst prognosis in critically ill patients. Vitamin B6 (vit B6) has anti-inflammatory and antioxidant properties, also acts as a cofactor for enzymes of the kynurenine pathway; however inflammation causes its depletion. Aim: To evaluate the effect of treatment with vit B6 on the kynurenine pathway, acute neuroinflammatory and neurochemical parameters and cognitive changes in long-term pre-clinical model of sepsis. Methods: Male Wistar rats (250-300 g) submit to cecal ligation and puncture (CLP) with sham as control were divided into sham+saline, sham+vit B6, CLP+saline and CLP+vit B6 (600 mg/kg, sc). Twenty-four hours later, the prefrontal cortex and hippocampus were removed for analysis of acute neurochemical and neuroinflammatory parameters. Other animals were followed for 10 days to evaluate the survival, habituation and object recognition memory. Results: There were increasing levels of KYN in both brain structures, due to the activation of the enzyme indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) 24h after induction of sepsis. The vit B6 attenuated activation of IDO preserving TRP and KYN decreasing. Also, vit B6 prevented the elevation of BBB permeability, neutrophil infiltration, levels of proinflammatory cytokines and nitric oxide. The vit B6 exerted protection against oxidative stress by decreasing lipid peroxidation and protein carbonyls, raising the antioxidant activity of superoxide dismutase. The vit B6 did not improve the survival of animals, but improved memory and cognition, impaired by the induction of sepsis and activation of kynurenine pathway. Conclusion: The vit B6 can reduce the activation of the kynurenine pathway, prevent elevation of BBB permeability and reduce inflammation and oxidative stress in the short term and protected cognition and long-term memory. / Submitted by Alexandre Pedron Martins (alexandre.martins8@unisul.br) on 2017-05-05T18:28:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação de Ciências da Saúde - Lucinéia Gainski Danielski.pdf: 1603533 bytes, checksum: fd42cd31480b96d248c8231ba873d5bd (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - Lucinéia Gainski Danielski.pdf: 586699 bytes, checksum: 3dd60390de4f9431e675c86338b9fa28 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandre Pedron Martins (alexandre.martins8@unisul.br) on 2017-05-05T18:28:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação de Ciências da Saúde - Lucinéia Gainski Danielski.pdf: 1603533 bytes, checksum: fd42cd31480b96d248c8231ba873d5bd (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - Lucinéia Gainski Danielski.pdf: 586699 bytes, checksum: 3dd60390de4f9431e675c86338b9fa28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T18:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação de Ciências da Saúde - Lucinéia Gainski Danielski.pdf: 1603533 bytes, checksum: fd42cd31480b96d248c8231ba873d5bd (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - Lucinéia Gainski Danielski.pdf: 586699 bytes, checksum: 3dd60390de4f9431e675c86338b9fa28 (MD5) Previous issue date: 2016 / Introdução: A disfunção neurológica na sepse é causa de elevação da mortalidade de pacientes internados em hospitais. Os pacientes que sobrevivem manifestam alterações no aprendizado e memória. Níveis elevados de quinurenina (KYN) plasmática estão associados com pior prognóstico em pacientes graves. E a vitamina B6 (vit B6) apresenta propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, atuando também como cofator de enzimas da via da quinurenina, contudo a inflamação eleva o seu catabolismo. Objetivos: Avaliar o efeito do tratamento com vit B6 sobre a via da quinurenina, parâmetros neuroinflamatórios e neuroquímicos agudos e alterações cognitivas em longo prazo em modelo pré-clínico de sepse. Métodos: Ratos Wistar machos (250-300 g) submetidos à ligação e perfuração cecal (CLP), com sham como controle, foram divididos em sham+salina, sham+vit B6, CLP+salina e CLP+vit B6 (600 mg/kg, sc). Vinte e quatro horas após, o córtex pré-frontal e hipocampo foram removidos para análises de parâmetros inflamatórios e neuroquímicos agudos. Outro grupo foi acompanhados por 10 dias para avaliação da sobrevida, memória de habituação e reconhecimento de objetos. Resultados: Houve elevação dos níveis de KYN em ambas as estruturas, devido à ativação da enzima indoleamina 2,3-dioxigenase 24h após a indução de sepse. A vit B6 atenuou a ativação da IDO preservando triptofano e diminuindo KYN. Ainda, a vit B6 preveniu a elevação da permeabilidade da barreira hematoencefálica, a infiltração de neutrófilos, diminuiu os níveis de citocinas pró-inflamatórias e de óxido nítrico. A vit B6 exerceu proteção contra o estresse oxidativo, diminuindo a peroxidação lipídica e carbonilação proteica, por elevar a atividade da enzima antioxidante da superóxido dismutase. A vit B6 não melhorou a sobrevida dos animais, todavia melhorou memória e cognição, prejudicadas pela sepse e pela ativação da via da quinurenina. Conclusão: Na sepse a vit B6 é capaz de diminuir a ativação da via da KYN, por diminuir ativação de IDO. Previne a elevação da permeabilidade da barreira hematoencefálica, reduz inflamação e estresse oxidativo em curto prazo, e melhora cognição e memória em longo prazo.
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Desenvolvimento e validação de métodos bioanalíticos para o monitoramento dos produtos das vias metabólicas do triptofano em linhagem celular de glioma humano / Development and validation of bioanalytical methods for monitoring the product of the metabolic pathways of tryptophan in human glioma cell line.

Ariane Rivellis Julio 19 February 2016 (has links)
O metabolismo do triptofano (Trp) se dá pela via das quinureninas (QUIN), pela via serotoninérgica (SER) e pela via das aminas traço. A primeira gera QUIN e uma variedade de outros metabólitos secundários. Quando conduzida pela enzima indolamina 2,3 dioxigenase (IDO) contribui para os fenômenos de tolerância e imune escape de células tumorais; e quando conduzida pela triptofano 2,3 dioxigenase (TDO) no fígado, participa na síntese da niacina e NAD. A via SER leva à formação do neurotransmissor serotonina (SER), que pode gerar o hormônio melatonina (MEL), respectivamente e outros metabólitos biologicamente ativos. Outra via menos estudada, a via das aminas traço, produz produtos neuroativos. Dada a abrangência e importância das rotas metabólicas do Trp, nós desenvolvemos e validamos uma metodologia bioanalítica robusta, seletiva e sensível por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), acoplado espectrometria de massas (MS) para a determinação simultânea do Trp e seus 15 metabólitos. Para tanto, escolhemos para a avaliação das três vias, linhagens de glioma humano. A escolha por este tipo celular deveu-se ao grande interesse de estudos de metabolismo de Trp em células tumorais, no qual células de glioma tem sido modelo. Nos ensaios com as células de glioma acompanhamos os efeitos de um indutor e inibidores da primeira etapa de metabolização do Trp pela via das quinureninas, ou seja, IFN-&#947; (indutor da IDO), 1-metiltriptofano (1-MT; inibidor competitivo da IDO) e 680C91 (inibidor seletivo da TDO). Pudemos observar o impacto que a indução ou a inibição do primeiro passo teve sobre os metabólitos subsequentes e as diferenças no metabolismo das duas linhagens estudadas, A172 e T98G. A linhagem T98G só tem atividade de IDO, enquanto que a A172 tem tanto atividade IDO quanto TDO. A indução por IFN-&#947; mostrou que essa citocina não só atua na formação da via QUIN, mas possui um impacto modesto nas demais rotas. Observamos também que a inibição do 1-MT mostrou seu impacto nos metabólitos invdividualmente, do que a simples relação Trp-QUIN. Contudo, nosso resultados nos permitiu mostrar pela primeira vez a descrição completa dessas vias, em especial nessas linhagens celulares, podendo supor estratégias terapêuticas nessas rotas que estão relacionadas a progressão ou não tumoral. / The tryptophan metabolism (Trp) takes place by means of kynurenine (QUIN), by the serotonin pathway (SER) and by the pathway of trace amines synthesis. The first generates QUIN and a variety of other secondary metabolites. When driven by the enzyme indoleamine 2,3 dioxygenase (IDO) contributes to the phenomena of tolerance and immune escape of tumor cells; and when conducted by tryptophan 2,3 -dioxygenase (TDO) in the liver, participates in the niacin synthesis NAD. The SER pathway leads to the serotonin neurotransmitter (SER) formation, which can generate the hormone melatonin (MEL), respectively and other biologically active metabolites. Another less studied amines trace synthesis pathway produces neuroactive products. Given the scope and importance of Trp metabolic pathways,we developed and validated a robust, sensitive and selective bioanalytical method by high performance liquid chromatography (HPLC) coupled mass spectrometry (MS) for simultaneous determination of TRP and its 16 metabolites. Therefore, we chose to evaluate the three routes, glioma cell lines. The initial choice of this type of cell was due to the great interest in Trp metabolism studies in tumor cells, which glioma cells has been a model. In assays with glioma cells, we followed the effects of an inductor and inhibitors of the first stage of Trp metabolism, via the kynurenine pathway, or IFN -&#947; (IDO inducer) 1- methyltryptophane (1- MT; competitive IDO inhibitor) and 680C91 (selective TDO inhibitor). We could observe the first step induction or inhibition impact had over the further metabolites and the metabolism differences between the two studied strains, A172 and T98G. The T98G glioma cell has only IDO activity, while the A172 has both IDO and TDO activity as well. The IFN-&#947; indution showed that this cytokine not only acts in the formation of QUIN route, but has a modest impact on the others routes. Inhibition of IDO showed that the competitive inhibitor has activity in itself than a simple Trp-QUIN relationship. However, our results allow us to show the first time the complete description of these pathways, in particular, in these cell lines that can assume therapeutic strategies in these routes that are related or not with tumor progression.
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Estudo do paladar para diferentes aminoácidos no rato saudável e no rato desnutrido / Study of taste for different amino acids in rat healthy and malnourished rat

Allan Fernando de Paula 01 February 2010 (has links)
Introdução: existe evidencia de que o sabor umami detecta os alimentos ricos em proteínas e aminoácidos, o que presumivelmente interfere na ingestão destes alimentos. Há experimentos publicados que relacionam quadros de desnutrição ou alimentação deficiente de determinados aminoácidos, com o consumo voluntário de soluções ou ração contendo tais aminoácidos. Objetivos: os objetivos deste trabalho foram: a caracterização das preferências gustativas para diferentes aminoácidos no rato normal e o efeito da desnutrição protéica sobre essas preferências. Metodologia: o estudo compreendeu duas fases distintas: na primeira foram feitas comparações de consumo de soluções de aminoácidos isolados (10 gramas por litro de água) em um período curto (5 dias). As comparações foram realizadas em 4 grupos distintos, e cada grupo foi composto de 20 animais: 10 controles e 10 desnutridos. A desnutrição foi induzida pelo oferecimento de ração hipoprotéica (5% de caseína na primeira fase e 7,5% de caseína na segunda fase). As soluções de aminoácidos comparadas em cada grupo foram: glutamato e glicina, glutamato e valina, triptofano e glicina e triptofano e valina, todas na concentração de 10g/ L. Na segunda fase foram realizadas comparações de consumo de soluções contendo glutamato mais um aminoácido não essencial (glicina) e glutamato mais um aminoácido essencial (lisina ou triptofano) por um período de 42 dias. Esta segunda fase foi composta de 3 grupos de animais, sendo um formado por 10 animais controles e 10 desnutridos que não receberam soluções, outro grupo com a mesma divisão de animais, mas que receberam soluções de glutamato mais glicina e glutamato mais lisina, e o último grupo recebeu soluções de glutamato mais glicina e glutamato mais triptofano. Resultados, discussão e conclusão: observou-se, tanto na fase 1 como na fase 2, que: a glicina e o glutamato em solução são muito atrativos; a de lisina é atrativa 4 mas em menor intensidade do que as anteriores; a de valina é pouco atraente; o consumo da solução de triptofano foi tão pequena que esta é possivelmente aversiva. Os resultados da fase 1 indicaram que o consumo de soluções de glutamato e de valina de animais desnutridos foi significativamente maior do que o de animais controles. Entretanto, no subgrupo de ratos desnutridos, o consumo da solução de glutamato correlacionou-se positivamente com o peso do animal. Na fase 2 os animais desnutridos, nas duas últimas semanas experimentais, mas não nas anteriores, apresentaram consumo significativamente maior de lisina e triptofano; a comparação do consumo de solução de glicina foi impossibilitada pelo consumo excessivo e esgotamento dos frascos. Também se constatou que os animais da segunda fase apresentaram esteatose hepática. Entre os desnutridos, o consumo de solução de lisina foi inversamente correlacionado com o peso corporal / Umami is the taste quality associated with several amino acids, especially the amino acid L-glutamate, and evidence exists that umami indicates the presence of amino acids, peptides and related structures in foodstuffs, which may bear relevant nutritional implications. The objectives of the study were to establish the normal rat preferences among a set of amino acids (glycine, glutamate, lysine, valine and tryptophan), and determine wether the rat protein malnutrition modifies the preferences and/or the avidity for these amino acids. In a initial set of experiments, bottles containing 50 ml of the amino acid solutions whose palatability were to be compared were presented to each animal for a 5-day period, and volumes consumed during the last 3 days were measured, and the bottles were refilled to their original levels. The left-right positions of the bottles were reversed every day. At the termination of the testing periods, the volumes of test solutions remaining in each bottle were measured, and the consumed volumes calculated. In a second set of experiments, solutions of glutamate plus glycine, glutamate plus lysine or glutamate plus tryptophan were presented to the animals for 8 weeks; after that , for 2 weeks, the glutamate was removed so that solutions of glycine, lysine or tryptophan only were presented to the animals. The volumes remaining in the bottles were measured and the volumes consumed calculated at termination of each testing period. On the basis of the ratios of volume of solutions consumed/ body weight the avidity for the amino acid were inferred. Protein malnutrition was induced by a diet with 5% -7.5 % casein as the only protein source; malnutrition was consistently induced as demonstrated by severe reduction in weight gain and increase in liver fat content. Normal rats demonstrated great avidities for glycine and glutamate, moderate avidity for lysine, low avidity for valine and no avidity for tryptophan. Rats with protein malnutrition a similar profile of avidities, however they significantly grater avidities for 6 glutamate, lysine, valine, and tryptophan, but not for glycine than normal rats. Among the rats with with protein malnutrition, greater the body weight, the greater the glutamate solution comsumed/body weight and the lower the body weight, the greater the lysine solution consumed /body weight. Conclusions: Avidity for amino acid solutions is widely variable, and protein malnutrition enhances the avidity for glutamate, valine, lysine, and tryptophan solutions but not for glycine solution
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Avaliação da expressão de indoleamina 2, 3 dioxigenase - IDO nos leucócitos presentes no tumor ascítico de Ehrlich perante o bloqueio da via de ativação linfocitária B7+CTLA-4 / Influence of the lymphocyte activation pathway B7 + CTLA-4 on the expression of indoleamina 2, 3 dioxygenase - IDO in leucocytes present in Ehrlich ascites tumor

Carla Simone Soares 02 August 2017 (has links)
O tumor de Ehrlich (TE) foi descrito inicialmente, como adenocarcinoma mamário de camundongos, desenvolvendo-se na forma ascítica ou sólida a partir de sucessivos transplantes no peritônio ou tecido subcutâneo destes animais. O tumor ascítico de Ehrlich (TAE) tem sido utilizado como um tumor transplantável para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à oncologia. Estudos tem demonstrado que o desenvolvimento de TAE resulta no estímulo de células citotóxicas, como os linfócitos T e células Natural Killer (NK), mediadas principalmente por macrófagos. Os macrófagos e as células dendríticas (DCs), podem induzir a síntese da enzima indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) em tecidos tumorais, via ligação das moléculas co-estimuladoras B7-1 e B7-2, presentes nestas células, com a molécula CTLA-4 (antígeno 4 associado a linfócitos T citotóxicos), presente em linfócitos T reguladores CD4+ CD25+. A IDO é uma enzima que degrada o aminoácido essencial triptofano, processo que além de levar à privação do mesmo no microambiente celular, gera metabólitos que impedem a ativação e proliferação de linfócitos T e, consequentemente, mecanismos a eles associados como os de rejeição podem ser seriamente comprometidos. Mediante o exposto e pela presença de células imunológicas que expressam IDO no microambiente do tumor ascítico de Ehrlich, este trabalho teve como objetivo verificar a expressão da IDO após o bloqueio da interação B7/CTLA-4 por meio da citometria de fluxo. De acordo com as análises realizadas, os resultados demostraram que houve redução de 4,9% para 2,53% na expressão da enzima IDO. Em face dos resultados, parece plausível sugerir que o bloqueio desta via de ligação foi eficaz na redução dos níveis de atividade da IDO, o que poderia restaurar a capacidade de resposta dos linfócitos T contra as células tumorais. Nesta perspectiva sobre a IDO como mediadora no controle do escape imune feito pelas células tumorais, tais resultados podem colaborar para modulação desta enzima no microambiente tumoral. / The Ehrlich tumor (TE) was first described, as breast adenocarcinoma of mice. The TE develops in ascitic or solid form from successive transplantations in the peritoneum or subcutaneous tissue of these animals. The Ehrlich ascites tumor (TAE) has been used as a transplantable tumor for the development of research related to oncology. Studies have shown that the development of TAE results in stimulation of cytotoxic cells, such as T lymphocytes and Natural Killer cells (NK), mediated mainly by macrophages. Macrophages and dendritic cells (DCs) in tumor tissues, via co-stimulation of molecules B7-1 and B7-2, present in these cells, toghether with the CTLA-4 (Cytotoxic T-Lymphocyte-Associated antigen 4) molecule, present on regulatory T CD4 + CD25 + lymphocytes , may induce the synthesis of indoleamine 2, 3 dioxygenase (IDO). IDO is an enzyme that catabolizes the essential amino acid tryptophan, impairing activation and proliferation of T lymphocytes and consequently, compromising mechanisms associated with them such as rejection. Considering the presence of immune cells in the tumor microenvironment Ehrlich ascites that express IDO, this study aimed to verify the expression of IDO after the blockade of interaction B7/CTLA-4 by flow cytometry. Results demonstrated that there was a reduction of 4.9% to 2.53%in the expression of IDO. Given the results, it seems plausible to suggest that blocking this binding via was effective in reducing the levels of expression of IDO, which could restore the responsiveness of T cells against tumor cells. In this perspective on the IDO as a mediator in the control of immune escape made by tumor cells, these results may collaborate for modulation of this enzyme in the microenvironment.
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Distribuição e análise quantitativa de neurônios imunoreativos à enzima triptofano hidroxilase em núcleos de rafe de ratos desnutridos durante a vida perinatal

Cristinny de Farias Campina, Renata 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4201_1.pdf: 4740646 bytes, checksum: 3d22cd9051b7d2abe85a0929a00f6987 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Agravos nutricionais ocorridos no período de desenvolvimento do sistema nervoso podem programar o metabolismo fetal de maneira duradoura para permitir a sobrevivência do indivíduo às mudanças no ambiente nutricional. A desnutrição protéica perinatal promove modificações neuroquímicas, inclusive dos níveis de serotonina e da enzima limitante para sua síntese, a triptofano hidroxilase (TPH). Ratas virgens da linhagem Sprague-Dawley receberam dieta normoprotéica (Grupo controle, C) ou hipoprotéica (Grupo desnutrido, D) durante a gestação e lactação. Os filhotes foram alimentados com dieta normoprotéica após o desmame e submetidos à experimentação aos 35 dias de vida. Filhotes normonutridos e desnutridos receberam injeção aguda de fenfluramina (3mg/Kg p.c) ou salina (Nacl 0,9%) formando os grupos controle salina (CS), desnutrido salina (DS), controle fenfluramina (CF) e desnutrido fenfluramina (DF). Os encélafos foram criosseccionados e processados com técnicas de imunohistoquímica contra a enzima triptofano hidroxilase. Foram analisados a quantidade de neurônios imunoreativos a triptofano hidroxilase e sua distribuição dentro dos núcleos Dorsal e Mediano da rafe. O grupo desnutrido não apresentou alterações na quantidade e distribuição de células serotoninérgicas nos núcleos da rafe quando comparado aos animais controle. No entanto, quando o sistema serotoninérgico foi estimulado com fenfluramina, observamos aumento no número de neurônios imunoreativos a enzima triptofano hidroxilase no núcleo Dorsal da rafe apenas de animais desnutridos. A investigação da organização topográfica das células marcadas em regiões do eixo rostro-caudal revelou importantes diferenças entre organismos desnutridos e nutridos, que não foram observadas na constituição dos núcleos como um todo. Dessa forma, podemos salientar a relevância de estudos com sub-populações de neurônios dentro dos núcleos da rafe, apresentando essas susceptibilidades distintas a ações da desnutrição perinatal

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