• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • 4
  • Tagged with
  • 25
  • 17
  • 10
  • 10
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

O depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Bacuri, Província Carajás, Pará: implicações de processos metassomáticos em rochas metaultramáficas para a evolução do sistema hidrotermal / not available

Ivan Pereira Marques 17 September 2015 (has links)
O depósito Bacuri é hospedado por rochas derivadas de protólitos ígneos , vulcânicos e intrusivos , com características químicas contrastantes , desde ultramáficas até félsicas . As rochas metavulcânicas que hospedam o depósito podem ser relacionadas com remanescentes de terrenos greenstone belt mesoarqueanos. Sequência de rochas metavulcânicas, incluindo metaultramáficas (antofilita -tremolita-clorita xistos), foram intrudidas por magmas máficos (gabros e microgabros, possivelmente neoarqueanos) e félsicos (Granito Serra Dourada, mesoarqueano, além de monzogranito e diques de quartzo-feldspato pórfiros). As rochas hospedeiras do depósito encontram-se intensamente hidrotermalizadas. O gradiente quí mico entre os litotipos hospedeiros do depósito representou um fator crucial para a geração de uma vasta gama de distintas zonas de alteração hidrotermal vinculadas a processos metassomáticos. As zonas de alteração hidrotermal apresentam grande variabilidade composicional , de estilo e de temperatura de formação. Entre as extensivas zonas de alteração hidrotermal pervasivas foram reconhecidas nos granitoides e gabros alteração sódica (albitização e escapolitização), potássica (com biotita e feldspato potássico), cloritização, silicificação e sericitização. Vênulas tardias de clori ta, biotita, feldspato potássico, albita, epidoto e ca lcita são controladas por estruturas rúpteis. Nas rochas metaultra máficas , as zonas de alteração hidrotermal apresenta m semelhança com aquelas originadas por processos metassomáticos do tipo blackwall. Corpos de actinolititos monomi nerálicos e zonas com actinolita, tremolita, clinocloro e biotita-(apatita) foram reconhecidos nas rochas progressivamente mais proximais aos granitoides ou aos condutos (e.g. zonas de cisalhamento) pel os quais circularam os fluidos hipersalinos. A mineralização cuprífera do depósito Bacuri tem a calcopirita como principal mineral de minério, com pirita, pi rrotita, vaesita, Co-pentlandita e siegenita subordinados . Associado ao minério cuprífero, o depósito apresenta uma quan tidade significati va de magnetita. Essa característica também é observada nos outros depósitos da Província Carajás, considerados como da classe dos \"depósitos de óxido de ferro-c obre-ouro\". O reconheci mento e o estudo detalhado dos processos e produtos g erados por eventos metassomáticos e de alteração hidrotermal é funda mental para o entendi mento da gênese dos depósitos cupríferos da Província Carajás. O avanço nesse campo do conhecimento geológico pode se apresentar como peça chave para a descoberta de novos depósitos nessa importante província mineral. / The Bacuri deposit is hosted by rocks derived from volcanic and intrusive igneous protoliths , with widely contrasting chemical characteristics, from ul tra mafic to felsic composition. The metavolcanic host rocks may be related to remnants of Mesoarchean greenstone belts . The metavolcanic rocks, including those of metaultra mafic character (anthophyllite-tremolite-chlorite schists), have been intruded by mafic (gabbros and microgabbros) and felsic (Serra Dourada granite, monzogranite and qua rtz -feldspar porphyry) magmas. These host rocks are intensely hydrothermally altered. The chemical gradient among the host lithotypes was a crucial factor to generate a wide range of distinct metasomatic-hydrothermal alteration zones . The hydrothermal alteration zones exhibit great va riability in composition, style, and formation temperature. Extensive and pervasive hydrothermal alteration in the granitoids and gabbros include sodic (albite-scapolite), potassic (biotite and K-feldspar), and chlorite, as well as silicification and sericitization. Late chl orite, biotite, K-feldspar, albite, epidote, and calcite veinlets are controlled by brittle structures. The metaultra mafic rocks underwent hydrothermal alteration similar to those of blackwall zones formed due to me tasomatic processes. Monomineralic actinolitite and alteration zones with actinolite, tremolite, clinochlore, and biotite -(apaite) have been recognized in rocks progressively close to granitoids or channels (e.g. shear zones) for hypersaline fluid circulation. The copper mineralization of the Bacuri deposit has the chalcopyrite as the principal ore mineral, with subordinate pyrite, pyrrhotite, vaesite, Co-pentlandite and siegenite. A significant amount of magnetite occurs associated with the copper ore. This feature is also observed in other deposits of the Carajás Provi nce, attributed to the iron oxide-copper-gold deposits (IOCG) class . The recognition and the detailed study of the processes and products generated by metasomatic and hydrothermal alteration events are funda mental to understand the genesis of copper deposits in Carajás Province. The advancement in this field of geological knowledge may be a key factor to discovery new deposits in this important mineral province.
12

Cromititos dos Complexos Campos Gerais e Petúnia (Faixa Brasília Meridional) na região entre Alpinópolis e Nova Resende (MG): geologia, petrografia, química mineral e ambientação tectono-magmática / Not available.

David Andrei Contreras Fayad 20 August 2013 (has links)
Dois corpos de cromititos ocorrem no sudoeste do Estado de Minas Gerais, na região entre Alpinópolis e o distrito de Petúnia, Município de Nova Resende, na faixa limítrofe entre o embasamento arqueano-paleoproterozóico do Cráton do São Francisco, representado pelo domínio autóctone do Complexo Campos Gerais (CCG), a norte, e as unidades alóctones da extensão meridional da Faixa Brasília, representadas pelo Complexo Petúnia (CP), a sul. Um dos corpos, denominado Mumbuca, ocorre na Faixa homônima, no domínio autóctone do CCG; o outro, denominado Petúnia, se situa no Complexo de mesmo nome. Os cromititos de Mumbuca ocorrem em um terreno com predomínio de gnaisses ortoderivados, localmente migmatíticos, fortemente cisalhados, nos quais se distribuem corpos metaultramáficos, compostos principalmente por hornblenditos (metapiroxenitos) e enstatitaclorita-olivina-honblenda fels/xistos e intercalações subordinadas de rochas metamáficas, que exibem orientação NW-SE. Os cromititos ocorrem na extremidade leste do corpo metaultramáfico de maior extensão e se distinguem pelo predomínio de estruturas schlieren, cristais de cromita idiomórficos com variação de tamanho inequigranular seriada e matriz composta principalmente por clorita. Sua composição química segue as tendências Fe-Ti e de tipo Rum, que definem o campo para cromititos de complexos estratiformes, fato ratificado pelos diagramas de ambientação tectono-magmática. Os cromititos do corpo de Petúnia ocorrem em associação litológica mais variada, também com intenso cisalhamento, com predomínio de gnaisses, nos quais se distribuem rochas metaultramáficas, metagabros e anfibolitos, estaurolita-cianita-granada micaxistos e quartzo-mica xistos, em corpos alongados de orientação NW-SE. O cromitito nesta unidade ocorre em um dos corpos metaultramáficos, localizado no extremo SE da área estudada, constituído por variedades de tremolita e/ou clorita e/ou antofilita e/ou talco xistos. Tais cromititos apresentam predomínio de estrutura lenticular, variação bimodal de tamanho de grão nos domínios maciços, ligada à cominuição por recristalização dinâmica, e matriz composta principalmente por talco, além de proporção maior de rutilo intersticial em relação aos cromititos de Mumbuca. A composição química da cromita mostra razões Cr/(Cr+Al) altas, razões \'Fe POT.2+\'/(Mg+\'Fe POT.2+\') altas em intervalos restritos, e uma tendência de Al no diagrama ternário de elementos trivalentes que, junto com o alto conteúdo de Cr, sugerem efeitos de metamorfismo de alto grau para estes cromititos. Não foi possível estabelecer o ambiente tectono-magmático para os cromititos de Petúnia, uma vez que a composição química de sua cromita não apresenta concordância com os campos composicionais definidos para os dois principais tipos de cromititos (de complexos estratiformes e ofiolíticos). / Two chromitite bodies occur in southwestern Minas Gerais State, Brazil, in the region between Alpinópolis and Petúnia (a district of Nova Resende), in the borderline between thearchaean-paleoproterozoic basement of the São Francisco Craton, represented by the autochtonous domain of the Campos Gerais Complex (CGC) to the north and the allochthonous units of the southern extension of the Brasilia Belt, represented by the Petúnia Complex (PC), to the south. One of the bodies, called Mumbuca, occurs in the belt of the same name, in the autochtonous domain of the CGC, whilst the other, named Petúnia, occurs in the homonimous complex. The Mumbuca chromitites occur in a terrain with predominance of strongly sheared, locally migmatitic ortogneisses, which include ultramafic bodies made up by hornblendites (metapiroxenites) and enstatite-chlorite-olivine-hornblende rocks with subordinate interleavings of metamafic rocks, which display a NW-SE orientation. The chromitite body occurs at the easter end of the largest metaultramaphic body and is characterized by the predominance of schlieren structure, idiomorphic chromite crystals with seriated inequigranular size variation, and a matrix composed primarily by chlorite. The chemical composition of its chromite follows the Fe-Ti and Rum-type trends, which define the field for chromites from stratiform complexes, in agreement with diagrams for tectonomagmatic setting for these chromitites. The Petúnia chromitite body occurs in a more varied lithological association, with the predominance of strongly sheared gneisses, in which metaultramafic rocks, metagabros and amphibolites, staurolite-garnet-kyanite-mica schists and quartz-mica schist occur as elongated, sheared bodies with NW-SE orientation. The chromitite in this unit occurs in one of the ultramafic bodies, located in the SE corner of the studied area, consisting of varieties of tremolite and/or chlorite and/or anthophyllite and/or talc schists. Such chromitites exhibit predominance of lenticular structure, bimodal grain size variation in the massive domains, linked to comminution by dynamic recrystallization, and a matrix composed mainly by talc, and greater proportion of interstitial rutile, in comparison to the Mumbuca chromitites. The chemical composition of chromite from this chromitite exhibits high Cr/(Cr + Al) ratios, high\'Fe POT.2+\'/(Mg+\'Fe POT.2+\') in restricted ranges, and an Al trend in the ternary diagram for trivalent elements that, together with the high Cr content, suggest high grade metamorphic reequilibration for these chromitites. It has not been possible to establish the tectono-magmatic environment for the Petúnia chromitites, as their chemical composition does not comply with the fields defined for the two main types of chromitites (chromitite in stratiform complexes and ophiolitic chromitite).
13

Intrusões máficas-ultramáficas do domínio Rio Grande do Norte, província Borborema : ambiente tectônico e potencial para depósitos magmáticos

Ferreira, Alanielson da Câmara Dantas 12 November 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-03-29T15:08:00Z No. of bitstreams: 1 2015_AlanielsonCamaraDantasFerreira.pdf: 5757481 bytes, checksum: f40a3e12d6897366b48ea1457d852299 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-03-30T11:08:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AlanielsonCamaraDantasFerreira.pdf: 5757481 bytes, checksum: f40a3e12d6897366b48ea1457d852299 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-30T11:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AlanielsonCamaraDantasFerreira.pdf: 5757481 bytes, checksum: f40a3e12d6897366b48ea1457d852299 (MD5) / Intrusões máfica-ultramáficas afloram de forma descontinua ao longo de um trend NNE-SSW de 32 km no Terreno Rio Piranhas, porção central do Domínio Rio Grande do Norte (Província Borborema). Estas intrusões permitem a abertura de uma nova janela para exploração de depósitos de Ni-Cu (PGE) na Província Borborema. As intrusões máfico-ultramáficas afloram em geral como pequenos corpos lenticulares (<500 metros de comprimento) constituídos por proporções variadas de wehrlito (Ol + Cpx + Chr cúmulus), clinopiroxenito (Cpx cúmulus) e troctolito (Ol + Pl cúmulus) hospedados principalmente em ortognaisses e migmatitos. A mineralogia e a textura primária das intrusões são caracterizadas por cristais bem desenvolvidos de granulação média a grossa, sem orientação preferencial, localizados nos núcleos das intrusões. Estas características magmáticas são obliteradas nas margens das intrusões, pela substituição gradativa em direção as bordas dos minerais primários por anfibólios, os quais marcam o contato com as rochas encaixantes e exibem uma foliação metamórfica bem definida. As encaixantes são constituídas principalmente por ortognaisses e migmatitos, subordinadamente anfibolitos e supracrustais. A paragênese metamórfica presente nos ortognaisse é composta por quartzo-microclina-plagioclásio-hornblenda indicativa de metamorfismo no fácies anfibolito. A composição da olivina cúmulus nas diferentes intrusões, e rochas, variam de Fo80,6 a Fo67.6. A composição mais primitiva de olivina é obtida em wehrlitos, indicando magma parental com composições moderadamente primitivas (Fo80,6 e ~ 2000 ppm de Ni). A composição do plagioclásio cúmulus em equilíbrio com a olivina cúmulus nos troctolitos apresenta elevados teores de An (An89,0 a An79,9) correlacionáveis com as composições de magma descritos em arcos magmáticos gerados em ambientes de subducção. A geoquímica de rocha total das máficas-ultramáficas é controlada principalmente por diferentes proporções de olivina, clinopiroxênio e plagioclásio. Na mesma intrusão composições químicas das amostras com minerais e texturas ígneas primárias preservadas são semelhantes às amostras com mineralogia totalmente transformada, indicando que a recristalização metamórfica não promoveu uma mudança significativa na composição dos elementos maiores. Os teores de Cr2O3 mostram uma significativa diferença entre as rochas máfica-ultramáficas. A combinação Mg # e Cr2O3 sugerem que as intrusões situadas na porção sul foram cristalizadas a partir de magmas saturados em cromita relativamente primitivos (Mg # entre 73,3 e 80,5), enquanto intrusões da parte norte foram geradas por magmas insaturados em cromita e mais fracionados (Mg # entre 57,0 e 68,7 ). Perfis dos elementos traços normalizados pelo condrito mostram que as rochas são fracionadas, evidenciado pelo enriquecimento relativo em íons de grande raio (large ion lithophile elements – LILE) e depleção relativa de elementos de alto campo de força (high field strength elements – HFSE). Várias amostras exibem pronunciadas anomalias negativas de Nb e Ta, estas anomalias são mais evidentes quando Nb e Ta são comparados com elementos adjacentes mais resistentes a alteração (por exemplo, Th e La). Perfis dos elementos traços são semelhantes para as mesmas litologias das diferentes intrusões. Idades U-Pb em zircão indicam que as intrusões máfica-ultramáficas foram cristalizadas em 2195 ± 5 Ma. Idades U-Pb em zircão das encaixantes ortognáissicas indicam cristalização a partir de magmas félsicos entre 2220-2230 Ma. Portanto ocorre uma estreita janela de tempo (cerca de 30 Ma) entre os eventos de plutonismo félsico e máfico. Idades U-Pb em zircão de rochas encaixantes incluem idades mais antigas (cerca de 2,50 - 2,71 Ga), indicando retrabalhamento crustal de rochas siderianas-arqueanas durante magmatismo máfico e félsico riaciano. Magmatismo máfico-ultramáfico e félsico (cálcio-alcalino) de 2,15 - 2,25 Ga é correlacionado a arcos magmáticos relatado em estudos anteriores no Terreno Rio Piranhas do Domínio Rio Grande do Norte. O magmatismo máfico-ultramáfico é interpretado como originado em arco magmático, possivelmente resultante da fusão parcial da cunha do manto acima da zona de subducção durante as fases finais da orogênese. / A recently identified 32 km long NNE-SSW trending array of mafic-ultramafic intrusions occur in the paleoproterozoic Rio Piranhas terrain of the Rio Grande do Norte domain (Borborema Province). The cluster of mafic-ultramafic intrusions described in this study provides a new window for exploration for Ni-Cu-(PGE) deposits in the Borborema Province. The mafic-ultramafic intrusions outcrop as small lensoid bodies (< 500 meters long) hosted mainly by orthogneiss and migmatites. Mafic-ultramafic rocks of four intrusions investigated in detail consist of variable proportions of wehrlite (Ol + Cpx ± Chr cumulate), clinopyroxenite (Cpx cumulate) and troctolite (Ol + Pl cumulate). The primary igneous textures and mineralogy are partially replaced by amphibolite facies metamorphic assemblages and tectonic fabric. These intrusions usually consist of medium- to coarse-grained domains where primary magmatic textures and minerals are preserved, and medium-to fine-grained massive to foliated domains where metamorphic fabric and minerals prevail. Primary magmatic features predominate in the core whereas a metamorphic minerals and texture characterize the contact with host rocks. The later consist of orthogneiss and migmatite associated with minor amphibolite and supracrustal. Metamorphic parageneses of banded orthogneiss, consisting of microcline-quartz-plagioclase-hornblende, indicate amphibolite facies of metamorphism. The compositions of cumulate olivine in different intrusions and rocks types range from Fo80,6 to Fo67.6. The composition of the most primitive olivine in wehrlite indicates parental magmas with moderately primitive compositions (Fo80,6 and ~ 2,000 ppm Ni). The compositional range of cumulus plagioclase coexisting with cumulus olivine in troctolites is characterized by very high An content (An89,0 to An79,9), similar to magma compositions described in subduction-related magmatic arcs. The bulk compositions of mafic-ultramafic rocks are mainly controlled by different amounts of olivine, clinopyroxene and plagioclase. Chemical compositions of samples where primary igneous minerals and textures are preserved are similar to highly transformed samples from the same intrusion, thus supporting that the metamorphic recrystallization did not promoted a significant change in major element composition. Cr2O3 contents for mafic-ultramafic rocks from different intrusions are highly different. Combined Mg# and Cr2O3 contents suggest that the intrusions located in the south crystallized from relatively primitive (Mg# between 73.3 and 80.5) chromite saturated magmas, while intrusions located in the north crystallized from more fractionated chromite unsaturated magmas (Mg# between 57.0 and 68.7). Chondrite-normalized trace element profiles of mafic-ultramafic rocks are fractionated, as indicated by relative enrichment in large ion lithophile elements (LILE) and relative depletion high field strength elements (HFSE). Several samples have pronounced negative Nb and Ta anomalies, a feature that becomes more evident when Nb and Ta are compared with adjacent alteration-resistant elements (e.g., Th and La). Trace-element profiles are similar for similar rock types from different intrusions. U-Pb zircon ages indicate that mafic-ultramafic intrusions crystallized at ca. 2195±5 Ma. U-Pb zircon ages of host orthogneiss indicate that they crystallized from felsic magmas at ca. 2220-2230 Ma, thus providing a narrow window of time (ca. 30 Ma) for the reported events of felsic and mafic plutonism. U-Pb zircon ages of host rocks also include older ages (ca. 2.50-2.68 Ga) indicating that older crustal components are reworked during mafic and felsic magmatism. The mafic-ultramafic and felsic (calc-alkaline) magmatism is correlated with the ca. 2.15-2.25 Ga magmatic arc reported in previous studies of the Rio Piranhas terrain of the Rio Grande do Norte domain. The mafic-ultramafic magmatism is interpreted as originated in a magmatic arc, possibly resulting from partial melting of a mantle wedge above the subduction zone in final stages of the orogeny.
14

Os depósitos Serrote da Laje e Caboclo (CU-au), Nordeste do Brasil : sulfetos magmáticos hospedados em rochas ricas em magnetita e ilmenita associadas a intrusões máficas-ultramáficas

Canedo, Guilherme Ferreira 08 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geologia, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-12T17:04:45Z No. of bitstreams: 1 2016_GuilhermeFerreiraCanedo.pdf: 7453937 bytes, checksum: c9917910be861ede2b3c03675d914619 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-31T18:10:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GuilhermeFerreiraCanedo.pdf: 7453937 bytes, checksum: c9917910be861ede2b3c03675d914619 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T18:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GuilhermeFerreiraCanedo.pdf: 7453937 bytes, checksum: c9917910be861ede2b3c03675d914619 (MD5) / Intrusões máfica-ultramáficas são amplamente conhecidas por hospedar depósitos sulfetados de Ni-Cu-EGP formados a partir da segregação e concentração de gotas de um líquido de sulfeto de magmas máficos ou ultramáficos. A assembleia de sulfetos dos depósitos de Ni-Cu-EGP consiste essencialmente de pirrotita, pentlandita e calcopirita. A origem de depósitos sulfetados ricos em Cu hospedados em intrusões máfica-ultramáficas, como os depósitos de Caraíba (Brasil) e Okiep (África do Sul), permanecem como uma questão controversa, com modelos genéticos muito distintos sendo propostos (de magmático a hidrotermal). Este estudo apresenta a descrição de dois depósitos ricos em sulfeto de Cu, hospedados em intrusões máfica-ultramáficas, e discute a origem da mineralização sulfetada. Os depósitos do Serrote da Laje e Caboclo estão localizados na Faixa Sergipana (Província Borborema). As rochas máfica-ultramáficas que hospedam a mineralização de Cu-Au consistem em corpos irregulares de rochas mafica-ultramáficas interpretadas como pequenos diques e/ou pipes. Embora essas intrusões estejam parcialmente modificadas pelo metamorfismo de alto grau e associadas a um tectonismo dúctil, texturas e minerais magmáticos primários estão amplamente preservados. As intrusões máfica-ultramáficas consistem principalmente de ortopiroxenito, magnetitito, norito e gabronorito. A sequência de cristalização consiste em ortopiroxênio e óxidos de Fe-Ti, seguidos por plagioclásio e depois clinopiroxênio. O acamamento destes tipos de rochas é resultante do fracionamento a partir do magma parental, seja em situ ou devido sucessivos pulsos de magmas com fracionamento variável. As composições dos ortopiroxênios variam entre En65,5 a En79,2 mol % indicando composições primitivas a mais fracionadas para o magma parental. Tipos de rochas incomuns com flogopita e/ou granada abundante, comumente associadas com as rochas máfica-ultramáficas, são interpretadas como produto da assimilação das encaixantes gnáissicas durante a ascensão do magma. A assimilação de rochas crustais mais antigas também é consistente com os dados isotópicos de Sm-Nd do depósito Serrote da Laje, indicado pela alta variabilidade e dispersão dos valores de εNd (T = 1.99 Ga) (-4,33 a 3,87). Os sulfetos disseminados nos depósitos Serrote da Laje e Caboclo são intersticiais ou inclusos dentro de piroxênios e óxidos de Fe-Ti cúmulos. A forte associação de magnetita e sulfetos nestes depósitos é indicada pela correlação positiva de FeO e Ti-V nas rochas máfica-ultramáficas hospedeiras, combinadas com a correlação positiva de FeO e S-Cu-Au no minério sulfetado. Características texturais e químicas descritas nos depósitos Serrote da Laje e Caboclo suportam a interpretação que os sulfetos de Cu são magmáticos e diretamente associados com as rochas ricas em magnetita. As assembleias de sulfetos de ambos os depósitos consistem principalmente de bornita e calcopirita, com razão Cu/Fe variando entre 1, em amostras de minério ricas em calcopirita, e 5 em amostras ricas em bornita. Os resultados dos isótopos de enxofre para calcopirita e bornita têm uma estreita gama de valores, entre -1,0 e 2,5 δ34S ‰, suportando a origem magmática do minério. A combinação de cristalização fracionada do magma parental combinada com a oxidação do magma é sugerida como mecanismo apropriado para formar sulfetos magmáticos ricos em Cu com alta razão Cu/Fe dos depósitos Serrote da Laje e Caboclo. Mineralização de Cu sulfetada subordinada ocorre em veios e/ou brechas em rochas máfica-ultramáficas alteradas. Resultados de isótopos de enxofre em pirita, pirrotita e calcopirita de veios ou brechas variam entre 7,5 to 13,0 δ34S ‰, sugerindo origem hidrotermal. Esta mineralização secundária é interpretada como resultado da percolação de fluidos pelas rochas máfica-ultramáficas mineralizadas que remobilizou parcialmente os sulfetos do minério primário. Esta interpretação não indica a existência de uma mineralização hidrotermal de Cu-Au robusta, que poderia indicar diferentes alvos de exploração além dos investigados neste estudo. A idade magmática das rochas máficas-ultramáficas hospedeiras dos depósitos Serrote da Laje (ca. 1,99 Ga) e Caraíba (ca 2,05 Ga) sugerem que importantes depósitos de Cu localizados próximos a borda norte do Cráton do São Francisco estão associados a intrusões Paleoproterozóicas. / Mafic-ultramafic intrusions are widely known for hosting Ni-Cu-PGE sulfide deposits formed as the result of the segregation and concentration of droplets of liquid sulfide from mafic or ultramafic magma. The bulk sulfide assemblage of Ni-Cu-PGE deposits consists essentially of pyrrhotite, pentlandite and chalcopyrite. The origin of Cu-rich sulfide deposits hosted in mafic-ultramafic intrusions, exemplified by the Caraíba (Brazil) and Okiep (South Africa) deposits, remains however a controversial issue, and highly distinct genetic models have been proposed (from magmatic to hydrothermal). This study present the description of two Cu-rich deposits hosted by mafic-ultramafic intrusions and discuss the origin of the sulfide mineralization. The Serrote da Laje and Caboclo deposits are located in the Sergipano Belt (Borborema structural province). The mafic-ultramafic rocks hosting Cu-Au mineralization in the Serrote da Laje and Caboclo deposits consist of irregular bodies of mafic-ultramafic rocks interpreted as small dikes and/or pipes. Although these intrusions are partially modified by high-grade metamorphism and associated ductile tectonism, primary magmatic textures and minerals are largely preserved. Mafic-ultramafic intrusions consist mainly of variably textured orthopyroxenite, magnetitite, norite and gabbronorite. The crystallization sequence consists of orthopyroxene and Fe-Ti oxides followed by plagioclase and then by clinopyroxene. Systematic interlayering of these rock types are consistent with all rock types resulting from fractionation from a parental magma, either in situ or due to successive pulses of variably fractionated magma. Orthopyroxene compositions ranging from En65.5 to En79.22 mol % indicate moderately primitive to fractionated compositions for the parental magma. Unusual rock types with abundant phlogopite and/or garnet, commonly associated with mafic-ultramafic rocks, are interpreted as products of assimilation of country gneissic rocks during magmatic emplacement. Assimilation of older crustal rocks is also consistent with Sm-Nd isotopic data of the Serrote da Laje Complex, as indicated by highly variable and scattered εNd (T = 1.99 Ga) values (-4.33 to 3.87). Disseminated sulfides in both Serrote da Laje and Caboclo deposits are interstitial to or enclosed into cumulus orthopyroxene and Fe-Ti oxides. The close association of magnetite and sulfides in the Serrote da Laje deposit is indicated by positive correlations of FeO and Ti-V in hosted mafic-ultramafic rocks matched with positive correlations of FeO and S-Cu-Au in sulfide ore. Textural and chemical features described in the Serrote da Laje and Caboclo deposits support the interpretation that Cu-rich sulfides are magmatic and closely associated with magnetite-rich rocks. The sulfide assemblages in both deposits consist mainly of bornite and chalcopyrite, with Cu/Fe ratio in sulfides ranging from about 1 in chalcopyrite-rich ore samples to about 5 in bornite-rich samples. Sulfur isotope results for chalcopyrite and bornite has a narrow range of values from -1.0 to 2.5 δ34S ‰, thus supporting a magmatic origin for the ore. A fractional crystallization of the parental magma combined with magmatic oxidation is suggested as an appropriate mechanism to generate the Cu-rich magmatic sulfides with high Cu/Fe ratios of the Serrote da Laje and Caboclo deposits. Subordinated Cu-sulfide mineralization occurs in veins and/or breccia in altered mafic-ultramafic rocks. Sulfur isotope results for pyrite, pyrrhotite and chalcopyrite in veins or breccia range from 7.5 to 13.0 δ34S ‰, suggesting a hydrothermal origin. This secondary ore is interpreted as the result of sulfides from hydrothermal fluids that percolate the Cu-Au mineralized mafic-ultramafic rocks and partially remobilized the primary ore. This interpretation does not indicate the existence of a robust Cu-Au hydrothermal mineralization that may lead to different exploration targets than those investigated in this study. Close magmatic ages of mafic-ultramafic rocks of the Serrote da Laje deposit (ca. 1.99 Ga) and the Caraíba deposit (ca. 2.05) suggest that significant Cu deposits are associated with Paleoproterozoic mafic-ultramafic intrusions in the region located close to the northern border of the São Francisco Craton in Brazil.
15

Evolução magmática e metamórfica da intrusão Máfica ultramáfica mineralizada a Ni-Cu-EGP de mangabal, Brasil Central

Augustin, Cláudia Tharis 02 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-10T19:46:22Z No. of bitstreams: 1 2018_CláudiaTharisAugustin.pdf: 5210708 bytes, checksum: 99f53f29a2d8ff706c6e29a34801ff12 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-14T19:12:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_CláudiaTharisAugustin.pdf: 5210708 bytes, checksum: 99f53f29a2d8ff706c6e29a34801ff12 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:12:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_CláudiaTharisAugustin.pdf: 5210708 bytes, checksum: 99f53f29a2d8ff706c6e29a34801ff12 (MD5) Previous issue date: 2018-07-10 / Inserido no contexto do Arco Magmático de Goiás, o Complexo máfico-ultramáfico Mangabal está associado a um conjunto de diversas intrusões neoproterozóicas formadas durante o a orogenia brasiliana, no centro do Brasil. Este trabalho tem como objetivo apresentar a evolução magmática e o metamorfismo do Complexo máfico-ultramáfico Mangabal. Para tanto foram realizados trabalhos de campo, descrição e amostragem de testemunhos de sondagem, descrições petrográficas em seções delgadas e polidas, química mineral, imageamento em microscópio eletrônico de varredura (MEV) e análises químicas isotópicas de isótopos de Sm e Nd. O Complexo Mangabal está inserido na Zona de Cisalhamento São Luís dos Montes Belos e é composto por dois corpos máfico-ultramáficos acamadados metamorfizados. O membro norte apresenta aproximadamente 6 km²; já o membro sul, distante aproximadamente 2 km do anterior, possui aproximadamente 29 km² de área em superfície. Ambos os corpos exibem a mesma mineralogia, sequência de cristalização ígnea e composição química mineral. A estratigrafia do Complexo de Mangabal pode ser dividida em três zonas principais: i. Zona Máfica Inferior, localizada na porção basal da intrusão, composta por norito adcumulático; ii. Zona Ultramáfica, caracterizada por dunito e harzburgito e iii. Zona Máfica Superior, predominantemente de composição norito, com porções isoladas de dunito feldspático. O complexo apresenta sequência de cristalização composta por: Olivina + Cromo-Espinélio > Olivina + Ortopiroxênio > Ortopiroxênio + Plagioclásio > Clinopiroxênio. A mineralogia primária das rochas é frequentemente substituída por mineralogia metamórfica, devido ao metamorfismo heterogêneo sobreposto ao Complexo. Apesar da recristalização mineralógica, tal transformação metamórfica muitas vezes preserva as texturas magmáticas. O metamorfismo sobreposto ao complexo atingiu fácies metamórfica anfibolito de alta pressão, marcada pela presença da paragênese cianita-ortoanfibólio-hornblenda-plagioclásio, atingindo pressões de aproximadamente 8.5 kbar e temperaturas de até aproximadamente 750 °C. A mineralização primária de Ni-Cu-EGP sulfetado ocorre em rochas máficas e ultramáficas do complexo, porém a deformação superimposta no complexo pode localmente remobiliza-la. A mineralização é predominantemente do tipo disseminada, tanto nas rochas máficas quanto ultramáficas, porem localmente ocorrem em textura maciça. / Inserted in the context of the Goiás Magmatic Arc, the mafic-ultramafic complex of Mangabal is associated with several neoproterozoic mafic-ultramafic intrusions formed during the Brasiliano Orogeny in the center of Brazil. This study included fieldwork data, systematic drill-core sampling, mineral chemistry and Sm-Nd isotopic geochemistry in order to better understand the petrology of the mafic-ultramafic complex of Mangabal and associated Ni-Cu-PGE mineralization. The Mangabal Complex is inserted in the São Luís dos Montes Belos Shear Zone and is composed of two metamorphosed mafic-ultramafic bodies. The northern limb is approximately 6 km² and is stretched towards E-W; already the south member, distant approximately 2 km of the previous one, is approximately 10km wide by 5.5km long. Both bodies exhibit the same mineralogy, igneous crystallization sequence and mineral chemistry. The stratigraphy of the Mangabal Complex can be divided into three main zones: i. Lower Mafic Zone, located in the basal portion of the intrusion, composed by addcumulatic norite; ii. Ultramafic Zone, characterized by dunite and harzburgite and iii. Upper Mafic Zone, consisting predominantly of norite composition, with isolated portions of feldspathic dunite. The complex has the following crystallization: Olivine + Chromium-Spinel> Olivine + Orthopyroxene> Orthopyroxene + Plagioclase > Clinopyroxene. The primary mineralogy is often replaced due to an overlapping heterogeneous metamorphic transformation. Despite the mineralogical recrystallization, metamorphic transformation often preserves the magmatic textures. The metamorphism superimposed on the complex reached high-pressure amphibolite facies, marked by the presence of kyanite-ortoamphibole-hornblende, reaching pressures of approximately 8.5 kbar and temperatures up to 780 ° C. The primary Ni-Cu-EGP sulfide mineralization occurs in mafic and ultramafic rocks of the complex, but the deformation in the complex can locally remobilize the sulfides and, particularly, nickel and palladium. The mineralization is predominantly disseminated, occurring in both mafic and ultramafic rocks, but massive sulfide levels occur locally, mainly in metamorphic portions.
16

La transición Espinela-Granate en el manto bajo la Región de Pali Aike, Provincia de Santa Cruz, Argentina: un estudio a partir de xenolitos ultramáficos

Riquelme Vásquez, Byron André January 2016 (has links)
Geólogo / El Campo Volcánico Pali Aike se ubica en la Patagonia Argentina, justo en el límite con Chile, entre los 46º y 52º S y está constituido por una serie de volcanes monogenéticos de composición basáltica, principalmente. Es común encontrar en las lavas de los volcanes, xenolitos en facies de granate y espinela, que representan el manto que subyace esta región. El objetivo de este trabajo es estudiar la petrogénesis de siete xenolitos de la región de Pali Aike, con un especial enfoque en la zona de transición entre granate y espinela. Para ello se utilizan herramientas como microscopio petrográfico, microscopio electrónico de barrido y microsonda electrónica. Los xenolitos estudiados están constituidos por olivino, clinopiroxeno, ortopiroxeno, espinela, granate y en menor medida sulfuros. Se equilibraron tanto en facies de espinela como en facies de granate. A partir de la petrografía y el análisis químico de los minerales se plantea que su historia evidencia procesos de fusión parcial, diferentes grados de deformación a altas temperaturas, metasomatismo y re-equilibrio en estado sólido. El origen de los sulfuros ubicados en venillas intersticiales y en zonas de reacción se consideró como mixto, originados tanto a partir de diferentes eventos de fusión parcial como a partir de fluidos/fundidos metasomáticos ricos en Fe y con menores cantidades de P y Na. Un agente metasomático con altas concentraciones de Al, Ti y Fe, y menores concentraciones de P y Na afectó levemente a los xenolitos ultramáficos. No se puede relacionar el evento metasomático con la zona de transición granate-espinela, por lo que se plantea que es un evento de mucha mayor escala. Se interpreta que todas las muestras estudiadas se formaron en el manto litosférico bajo la región de Pali Aike, pero a diferentes profundidades. De este modo, la zona de transición de granate-espinela se pudo restringir a unas temperaturas entre 1200 y 1450ºC y a una presión de 24 kbar, aproximadamente, lo que correspondería a una profundidad de 75 km. / Este trabajo forma parte del proyecto Fondecyt # 11140005 "Decoding precious metals (platinum-group elements and gold) in upper mantle rocks of the Chilean Cordillera"
17

Estilos de deformación y sus efectos en la movilidad de elementos del grupo del platino en rocas ultramáficas del área de La Cabaña, IX Región, Chile

Garrido Cayupe, Leonardo Nicolás Fabián January 2016 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología. Geólogo / Las rocas ultramáficas del área de La Cabaña fueron afectadas por procesos de deformación y serpentinización selectiva durante su trayectoria a través del canal de subducción (cuña de manto hidratada) hasta su emplazamiento final. La subducción de litologías hidratadas de la corteza oceánica hace que los minerales contenidos en ellas se deshidraten en la medida en que abandonan sus campos P-T de estabilidad. Esto permite la migración de fluidos desde el slab hacia la cuña del manto suprayacente. La hidratación de estas porciones de manto permite la serpentinización selectiva de este. Los contrastes de densidad generados por la hidratación de la cuña del manto en el canal de subducción generan fuerzas ascendentes, las cuales, sumadas a la componente de fuerza descendente causada por la placa subductante producen campos de esfuerzos extensionales (evento D1) que permiten la formación de morfologías de pliegues vaina en los cuerpos ultramáficos. Estas morfologías controlan la interacción del fluido al interior de la estructura, permitiendo la deformación y serpentinización selectiva dentro de esta. Una vez que los cuerpos abandonan el canal de subducción, durante su exhumación, son afectados por un evento de deformación D2 de compresión vertical asociado a acreción basal en la base del prisma de acreción, posteriormente, y a menor profundidad dentro de la estructura del prisma, un evento de deformación D3 de compresión horizontal asociado a acreción frontal sobreimpone al evento D2. Estos últimos dos eventos también se registran en las rocas metasedimentarias encajantes, lo que permite concluir que a partir del instante y lugar en que se desarrollan, las rocas ultramáficas y sus rocas hospedantes tienen una trayectoria común. Las paragénesis de silicatos y minerales de metales base además de la movilidad de elementos del grupo del platino en el canal de subducción son controlados por las estructuras de pliegue en vaina ya que estas morfologías controlan, a su vez, el grado de hidratación y deformación del dominio petroestructural al cual pertenecen estas asociaciones minerales. La serpentinización provoca la movilización de EGP-P desde minerales de metales base primarios hasta minerales de metales base formados durante este proceso. Del mismo modo, la serpentinización causa la movilidad de EGP-I, debido a que los fluidos serpentinizadores son los responsables de la alteración de las cromitas accesorias hospedantes de estos metales. La desestabilización de las serpentinas que constituyen las rocas del canal de subducción provoca la liberación de fluidos oxidantes, capaces de movilizar, no solo EGP, sino que también elementos traza tales como As, Sb, Pb y LREE y provocar la fusión parcial del manto suprayacente enriqueciendo los fundidos generados en estos elementos. / Este trabajo ha sido financiado por el Proyecto Fondecyt N ° 11140005 y por el Núcleo Milenio Trazadores de Metales en Zonas de Subducción NC 130065
18

Metalogênese dos Depósitos Cupríferos de Caraíba, Surubim, Vermelhos e Sussuarana, Vale do Curaçá, Bahia, Brasil

Garcia, Pedro Maciel de Paula January 2013 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-06-29T17:54:26Z No. of bitstreams: 1 Diss_PGarcia_Final.pdf: 22447052 bytes, checksum: b14bfcdf05858ca53361863d034bd1d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T17:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss_PGarcia_Final.pdf: 22447052 bytes, checksum: b14bfcdf05858ca53361863d034bd1d5 (MD5) / O Vale do Curaçá é o distrito cuprífero mais antigo do Brasil e que se encontra em produção contínua desde 1979, quando as atividades de lavra foram iniciadas na Mina Caraíba. A região encontra-se inserida no Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá, um cinturão orogênico que chega a fácies granulito, datado do Arqueano ao Paleoproterozóico (Orosiriano-Riaciano). Estudos anteriores apontaram para uma gênese magmática destas mineralizações hospedadas em piroxenitos e noritos. Mais recentemente, a importância de processos metassomáticos arqueanos e paleoproterozóicos foi enfatizada na gênese do minério, tendo sido proposto um modelo IOCG para estes depósitos. O presente estudo procura estabelecer uma comparação entre quatro depósitos cupríferos, localizados dentro do Vale do Rio Curaçá, porém em latitudes distintas. Os objetivos da pesquisa envolvem a compreensão dos processos geológicos atuantes na formação de cada depósito e o estabelecimento de uma síntese sobre a metalogênese do cobre na região. Foram produzidos dados geológicos, petrológicos, de química mineral, geocronológicos e de razões isotópicas de enxofre (34S). Entre as características comuns a estes depósitos figuram: uma alteração potássica pervasiva e outra sódica mais localizada, além de concentrações elevadas de magnetita nas zonas mineralizadas. Análises realizadas por microssonda eletrônica e MEV-EDS demostram a variação composicional entre os minérios magmáticos e hidrotermais, e dos minerais de ganga. Os sulfetos considerados primários/magmáticos ocorrem como minerais intercúmulus em porções mais ricas em piroxênios, apresentam valores inferiores de elementos calcófilos menores (principalmente o Pb) quando comparados aos sulfetos secundários/hidrotermais, que ocorrem como vênulas em bolsões associados a minerais potássicos. Cálculos geotermométricos indicam que a fase de mineralização principal se processou em condições de fácies anfibolito baixo, enquanto que a alteração tardia ocorreu na fácies xisto verde. Novas idades U-Pb SHRIMP IIe de rochas metassomatizadas das minas de Caraíba e Surubim, demonstram a associação do metassomatismo com o colapso do orógeno, no intervalo entre 2,05 e 2,04 Ga. Os dados de isótopos de enxofre indicam fontes magmáticas, sem fracionamento importante (34S ~ 0‰VCDT). As razões isotópicas do estágio hidrotermal principal têm valores negativos (34S ~ -6.0‰), possivelmente associado à perda isótopos pesados durante a devolatilização metamórfica. Estas razões evoluem para valores positivos (que atinge +11.37‰), no estágio hidrotermal tardio, remetendo a fontes mais oxidadas. O modelo evolutivo proposto aponta para uma história multifásica das mineralizações, em quatro estágios: (i) mineralização primária magmática em fundo oceânico ao final do Neoarqueano (ca. 2,6 Ga); (ii) edificação do Orógeno-Itabuna-Salvador-Curaçá, metamorfismo progressivo granitogênese e colocação do Sienito de Itiúba (ca. 2,08 Ga); (iii) fase de remobilização hidrotermal durante o colapso orogênico, com a instalação de um sistema IOCG (ca. 2,04 Ga); (iv) soerguimento do orógeno e metassomatismo tardio (ca. 1.92 Ga). / ABSTRACT - The Curaçá Valley is the oldest cupriferous district of Brazil and is in continuous production since 1979, when mining activities were initiated in the Caraíba mine. It is located in the Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen, a belt that reaches the granulite facies, and records archean to paleoproterozoic ages. Previous studies have pointed to an orthomagmatic genesis for this mineralization, hosted by pyroxenite and norite. More recently, the importance of Archean and Paleoproterozoic metasomatic processes were emphasized in the genesis of the ore, and an IOCG model has been proposed for these deposits The present study seeks at establishing a comparison between four copper deposits located within the Curaçá Valley, but at distinct latitudes. The objectives of the research involve the understanding of the geologic processes active in the formation of each deposit and the establishment of a synthesis on the copper metallogenesis in the region. Geological, petrological, mineral chemistry, geochronology of sulfur isotope (34S) data were produced. Among the common features of these deposits appear: a pervasive potassium alteration and another sodic, more localized, besides high concentrations of magnetite in the mineralized zones. Analyses carried out by electron microprobe and SEM-EDS demonstrate the compositional variation between magmatic and hydrothermal ore, and gangue minerals. The sulphide minerals thought as primary/magmatic appears as intercumulus phase associated to pyroxene grains, it shows smaller chalcopile elemento contentes (mainly the Pb), as compared to secondary/hydrothermal sulphide, that are seen as veinlets or in irregular shapes near potassic minerals. Geothermometric calculations indicate that the main phase of mineralization occurred in low amphibolite facies conditions, while the late alteration occurred in the greenschist facies. New U-Pb SHRIMP IIe ages of metasomatized rocks from the Caraíba and Surubim mines demonstrate the association of metasomatism with the collapse of the orogen, in the range between 2.05 and 2.04 Ga ago. The sulfur isotope data indicate magmatic sources without significant fractionation (34S ~ 0‰VCDT). The isotopic ratios of the main hydrothermal stage have negative values (34S ~ 6.0‰), possibly related to heavy isotope loss linked to metamorphic devolatization. This ratio values evolves into positive values (reaching +11.37‰) in the late hydrothermal stage, that suggests more oxidized sources. The evolutionary model proposed in four stages, points to a multiphase mineralization story: (i) primary magmatic mineralization at the seafloor, at the end of the Late Neoarchean (ca. 2.6 Ga); (ii) build up of Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen, progressive metamorphism, granitogenesis and emplacement of Itiúbas’ Syenite (ca. 2.08 Ga); (iii) hydrothermal reconcentration related to orogenic collapse (ca. 2.04 Ga); (iv) orogenic uplift and late metassomatism (ca. 1.92 Ga).
19

Geologia e petrogênese de corpos máficos-ultramáficos da faixa Brasília Sul, borda sul do Cráton São Francisco - MG.

Pinheiro, Marco Aurélio Piacentini January 2013 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-11-05T19:11:53Z No. of bitstreams: 1 TESE_GeologiaPetrogêneseCorpos.pdf: 34815703 bytes, checksum: 5f78a79a4781ba50adc900984452398f (MD5) / Rejected by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br), reason: Não conseguiu colocar o resumo? on 2014-11-06T11:15:29Z (GMT) / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-11-06T16:55:29Z No. of bitstreams: 1 TESE_GeologiaPetrogêneseCorpos.pdf: 34815703 bytes, checksum: 5f78a79a4781ba50adc900984452398f (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-11-07T12:37:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_GeologiaPetrogêneseCorpos.pdf: 34815703 bytes, checksum: 5f78a79a4781ba50adc900984452398f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-07T12:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_GeologiaPetrogêneseCorpos.pdf: 34815703 bytes, checksum: 5f78a79a4781ba50adc900984452398f (MD5) Previous issue date: 2013
20

Petrología y geoquímica de los cuerpos máficos-ultramáficos estratificados de la Sierra Grande de San Luis

Cacace, Francisco Esteban 16 August 2019 (has links)
La faja máfica-ultramáfica La Jovita-Las Águilas comprende un conjunto de intrusiones ígneas que se encuentran emplazadas en el faldeo oriental de la Sierra de Grande de San Luis. Esta faja se extiende aproximadamente 100 km en dirección NNE-SSO con un ancho que no supera los 5 km. En la porción sur de la misma, entre el río Los Manantiales y el arroyo El Puestito, afloran los cuerpos intrusivos Escuela Las Pircas, El Fierro, Virorco y Las Higueras, los cuales constituyen el objeto de estudio del presente trabajo. Estos cuerpos son de gran interés debido a que son intrusiones de tipo estratificadas tales como Skaergaard (Groenlandia), Kabanga (Tanzania), Jinchuan (China) y Bjerkreim-Sokndal (Noruega), entre otras. La importancia que conlleva el estudio de éste tipo de intrusiones se debe a son portadoras de mineralizaciones, las cuales en los cuerpos intrusivos de la faja La Jovita-Las Águilas están representadas por sulfuros de Fe, Ni, Cu y Co y minerales del grupo del platino. Más allá de su significado económico, los cuerpos intrusivos estratificados presentan secuencias estratigráficas ígneas que constituyen una valiosa herramienta para el estudio de procesos y mecanismos capaces de generar estratificación ígnea, tales como cristalización fraccionada, recarga y mezcla de magmas, convección, compactación y/o fluctuaciones en las tasas de nucleación y crecimiento cristalino, entre otros. El avance en el conocimiento de este tipo de intrusiones máficas-ultramáficas requiere definir la estratigrafía ígnea de los mismos en forma detallada. Para ello, se llevaron a cabo estudios que comprendieron la determinación de relaciones de campo, yacencia, petrografía macro y microscópica, química mineral y geoquímica de roca total de las intrusiones aflorantes en la zona de estudio, lo que permitió definir diferentes unidades estratigráficas en las mismas. Se determinó que el cuerpo intrusivo Escuela Las Pircas está compuesto por cuatro unidades estratigráficas. El cuerpo intrusivo El Fierro está conformado por una única unidad estratigráfica. El cuerpo intrusivo Virorco está constituido por tres sectores estratigráficos diferentes: el sector este, representado por una única unidad, el sector central, compuesto por dos unidades, y el sector oeste, conformado por tres unidades. Por su parte, el cuerpo intrusivo Las Higueras está compuesto por dos sectores estratigráficos: el sector principal, integrado por tres unidades, y el sector marginal, representado por una única unidad. Las correlaciones estratigráficas entre estas unidades permitieron confeccionar un modelo estratigráfico ígneo conformado por dos series: la Serie Estratificada, constituida por tres zonas estratigráficas (zona no aflorante, zona de transición y zona superior) y la Serie de Borde Marginal, compuesta por dos zonas estratigráficas (zona marginal sin estratificación y la zona marginal estratificada). La génesis de la estratificación reconocida en la porción estudiada de la Serie Estratificada está vinculada a variaciones de las tasas de nucleación y crecimiento cristalino de un magma gravitacionalmente estratificado, mientras que en la Serie de Borde Marginal, es el resultado de un fuerte gradiente térmico entre el margen de enfriamiento y la roca de caja (zona marginal sin estratificación) y de variaciones composicionales y de temperatura del liquidus en el frente de cristalización (zona marginal estratificada). / La Jovita-Las Águilas mafic-ultramafic belt comprises an assemblage of igneous intrusions outcroping on the eastern slope of the Sierra Grande de San Luis. This belt extends for about 100 km in NNE-SSO direction and its width does not exceed 5 km. This work focusses on the outcrops of the southern portion of this belt, between Los Manantiales river and El Puestito stream, comprising Escuela Las Pircas, El Fierro, Virorco and Las Higueras intrusives. These bodies are of great interest owing to the fact that they are layered intrusions such as Skaergaard (Greenland), Kabanga (Tanzania), Jinchuan (China) and Bjerkreim-Sokndal (Norway), among others. The significance that entails the study of these kind of intrusions is due to the fact that they carry mineralization, which in La Jovita-Las Águilas intrusive bodies is represented by Fe, Ni, Cu and Co sulphides and platinum group minerals. Besides their economic significance, layered intrusive bodies exhibit igneous stratigraphic sequences that represent a valuable tool for studying processes and mechanisms capable of generating igneous stratification, such as fractional crystallization, magma replenishment and mixing, convection, compactation and/or nucleation and crystal grow rate fluctuations, among others. The increase in the knowledge of layered mafic-ultramafic intrusions requires defining their igneous stratigraphy in detail. To achieve this goal, these research comprised the study of field relationships, yacence, macro and microscopic petrography, mineral chemistry and bulk rock geochemistry analyses, that allowed to define different stratigraphic units. It was established that Escuela Las Pircas intrusive body is composed by four stratigraphic units. El Fierro intrusive body is formed by one stratigraphic unit. Virorco intrusive body is constituted by three different stratigraphic sectors: the east sector, represented by one unit; the central sector, composed by two units, and the west sector, constituted by three units. Las Higueras intrusive body is constituted by two stratigraphic sectors: the main sector, composed by three units, and the marginal sector, represented by one unit. The stratigraphic correlationships among these units allowed to construct an igneous stratigraphic model composed by two series: Layered Series, constituted by three stratigraphic zones (hidden zone, transition zone and upper zone) and Marginal Border Series, composed by two stratigraphic zones (unlayered marginal zone and layered marginal zone). The genesis of the layering recognized in the Layered Series studied portion is related to nucleation and crystal grow rate fluctuations in a gravitationally layered magma, while in the Marginal Border Series, it is the result of a strong temperature gradient between the chilled margin and the country rock (unlayered marginal zone) and of compositional and liquidus temperature variations in the crystallization front (layered marginal zone).

Page generated in 0.0603 seconds