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Assessing environmental sanitation in Urban setting of Duken Town, Ethiopia

Mohammed, Abdulwahid Idris 11 1900 (has links)
The aim of this study was to assess the environmental sanitation conditions with regard to water, sanitation, waste management and personal hygiene of households of Dukem town in Ethiopia. A cross-sectional study design was used to conduct the research. A total of 391 households had participated in the study. Majority of households had access to improved source of drinking water. The mean per capita per day water consumption of the households was low. Two-thirds of households had improved toilet facilities. Availability of improved waste management was grossly inadequate. Two-thirds of households had washed hands after visiting toilet. Generally households had good domestic environmental sanitation conditions but it also emerged that the households were deprived from full range of access to the most essential environmental sanitation services. Therefore, the inadequate level of service to the study area could be seen as opportunity for further focused improvements towards universal access to improved environmental sanitation. / Health Studies / M.A. (Public Health)
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Desnutrição infantil em dois municípios do estado do Acre: prevalência e fatores associados / Prevalence and factors associated to child malnutrition in two municipalities in the state of Acre

Orivaldo Florencio de Souza 05 March 2009 (has links)
Objetivo: Analisar a prevalência da desnutrição e fatores associados em crianças menores de 60 meses em dois municípios do estado do Acre. Métodos: Estudo transversal de base populacional com 667 crianças da área urbana dos municípios de Acrelândia e Assis Brasil. As prevalências de déficits nutricionais para os índices estatura para idade (E/I), peso para idade (P/I) e peso para estatura (P/E) foram calculadas com o ponto de corte -2 escores Z, utilizando-se o padrão de crescimento infantil da Organização Mundial da Saúde de 2006. Informações sobre condições socioeconômicas, acesso aos serviços e cuidado da criança, peso ao nascer e morbidades foram obtidas por questionário estruturado e pré-codificado. Análise múltipla e hierarquizada de regressão de Poisson (erro padrão robusto) foi utilizada para identificar os fatores associados à desnutrição infantil. Resultados: As prevalências dos déficits E/I, P/I e P/E foram de 9,9%, 6,3% e 4,1%, respectivamente. Os principais fatores associados ao déficit E/I foram: baixo índice de riqueza domiciliar (razão de prevalência [RP]: 1,74; intervalo de confiança [IC95%]: 0,95 - 3,18), analfabetismo do pai ou padrasto (RP: 1,82; IC95%: 1,01 - 3,27), ter 2 ou mais irmãos menores (RP: 2,88; IC95%: 1,45 - 5,72), ausência da mãe biológica no domicílio (RP: 2,63; IC95%: 1,32 - 5,24) e exposição ao esgoto a céu aberto no âmbito domiciliar (RP: 2,46; IC95%: 1,51 - 4,00). Para o déficit de P/E houve associação somente com o peso ao nascer igual ou abaixo de 2.500 g (RP: 2,91; IC95%: 1,16 - 7,24). Conclusão: Nos municípios estudados, a desnutrição infantil apresenta-se como um importante problema de saúde pública, associada aos indicadores de iniquidades sociais, acesso aos serviços de saúde e ausência da mãe no domicílio. / Objective: To describe malnutrition prevalence and associated factors in children under the age of 60 months from two municipalities in the state of Acre. Methods: A population-based, cross-sectional study was carried out using 667 children from urban areas in the municipalities of Acrelândia and Assis Brasil. The occurrence of nutritional deficit was determined by indexes of height for age (H/A), weight for age (W/A) and height for weight (H/W), which were calculated with cut point -2 for Z scores as determined by 2006 World Health Organization child growth standards. A structured and precoded questionnaire was applied to gather information about socioeconomic conditions, access to the services and child care, birth weight and morbidity. Multiple and hierarchical analysis of Poisson regression (robust standard error) was used to identify the factors associated to child malnutrition. Results: The incidence of H/A, W/A and H/W deficits was 9.9%, 6.3% and 4.1%, respectively. The main factors associated to H/A were low household wealth index (prevalence ratio [PR]: 1.74; 95% confidence interval [95% CI]: 0.95 3.18), illiterate father or stepfather (PR: 1.82; 95% CI: 1.01 3.27), the existence of 2 or more young siblings (PR: 2.88; 95% CI: 1.45 5.72), the absence of the biological mother at home (PR: 2.63; 95% CI: 1.32 5.24) and exposure to open wastewater near the house (PR: 2.46; 95% CI: 1.51 4.00). The W/H deficit was associated only to birth weight equal or lower than 2,500 g (PR: 2.91; 95% CI: 1.16 7.24). Conclusions: Child malnutrition in the municipalities studied is an important public health problem, which is associated to indicators of social inequality, access to health services and absence of a mother at home.
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Avaliação do risco humano a poluentes atmosféricos por meio de biomonitoramento passivo: um estudo de caso em São Mateus do Sul, Paraná / Human risk assessment for air pollution by passive biomonitoring: a case study in São Mateus do Sul, Paraná, Brazil

Angélica Baganha Ferreira 29 October 2009 (has links)
Em países em desenvolvimento significantes fontes de poluição do ar podem ocorrer em áreas que não possuem uma qualificada estrutura de medição dos contaminantes. Neste contexto, a simplificação dos métodos de medição de partículas no ambiente, tais como impactador portátil e a acumulação de elementos traço em cascas de árvores podem fornecer informações na determinação da área de influência da fonte emissora de poluição. Neste estudo foram combinadas medidas de acumulação dos elementos traço em cascas de árvores e de partículas finas (diâmetro aerodinâmico inferior a 2,5 m) em filtros para avaliar os possíveis efeitos sobre a saúde da população das emissões de uma indústria de xisto operando em São Mateus do Sul, PR. As análises foram realizadas pela técnica de fluorescência de raios X por dispersão de energia (EDXRF) para determinação dos elementos Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, Pb, S, Si, V e Zn nas cascas de árvores e Fe, S e Si no material particulado PM2,5. Dados de saúde da população estudada foram coletados nos prontuários médicos dos pacientes no posto de saúde local. Mapas de distribuição das concentrações dos elementos foram obtidos. Estes mapas foram utilizados para identificar hot spots de poluição, para estimar a mobilidade dos elementos Fe, S e Si presentes no ar, bem como para correlacionar as concentrações destes elementos com dados da saúde da população local. O programa geoestatístico SURFER 8.0 (Golden software Surfer) e o modelo de atenuação foram utilizados nos tratamentos de dados e os softwares STATISTIC 8.0 e SPSS 13.0 utilizados nos testes estatísticos. Os resultados obtidos indicam significante associação entre morbidade respiratória e as emissões industriais. Estes resultados mostram que as emissões da indústria de xisto afetam a saúde dos habitantes da cidade de São Mateus do Sul. Isto também foi demonstrado nas medições das concentrações dos elementos no PM2,5 e na acumulação de elementos traço nas cascas de árvores. A análise fatorial e a análise descritiva, feitas a partir das concentrações determinadas nas cascas de árvores, considerando a direção dos ventos a partir da indústria de xisto sugerem que Fe, S e Si podem ser usados como marcadores da poluição desta indústria. A combinação da caracterização espacial da poluição e dados clínicos mostrou que os efeitos adversos foram significativos (p = 0, 042, ANOVA) para a população com mais de 38 anos. A partir dos resultados obtidos, também podemos concluir que a utilização de cascas de árvores como bioindicador é uma estratégia adequada em estudos sobre impacto ambiental em regiões sem rede convencional de monitoramento da poluição atmosférica / In developing countries significant sources of air pollution may go undetected in areas that do not have qualified structure to measure air contaminants. In this context, simplified methods of measuring ambient particles, such as portable impactors and trace elements accumulate in tree barks, may provide information to identify areas influenced by source emissions. In this study, simplified methods to measure trace elements in tree barks and in fine particles in filters to evaluate the possible health effects of the emissions of a shale oil plant operating in São Mateus do Sul (Paraná, Brazil) were used. These analyses were carried out by energy dispersive X ray fluorescence spectrometry (EDXRF) to determine concentrations of Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, Pb, S, Si, V and Zn in tree bark and Fe, S and Si in particulate matter PM2.5. Health data of respiratory diseases of the studied population was obtained from the patient files from the local public health center. The resulting data were evaluated obtaining element concentration distribution maps. These maps were also used to identify hot spots, to estimate element mobility of Fe, S and Si present in the air, as well as, to correlate element concentrations found with health data of the local population. The SURFER geo-statistical software (Golden software Surfer) and the attenuation model of concentration were used to treat these results. For statistical tests, STATISTICÒ 8.0 software and SPSS 13.0 was used. Results obtained indicated significant associations between respiratory morbidity and industrial emissions. Thus the emissions from the shale oil industry affect the health of inhabitants of the city of São Mateus do Sul. This was also demonstrated by measurements of element concentrations in PM2.5 and the accumulation of trace elements in tree barks. Factor analysis and the descriptive analysis (ANOVA) of element concentrations in tree barks downwind of the shale plant suggest that Fe, S and Si may be used as tracers of shale industry pollution. The combination of spatial characterization of pollution and clinical data revealed that adverse effects were significant (p = 0.042, ANOVA) for the population older than 38 years. From the results obtained it was also concluded that the use of tree bark as a bioindicator is an adequate strategy in environmental impact studies in those areas with no conventional network of air pollution monitoring
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A WALK IN THE PARK: Associations between urban green spaces, social cohesion, and self-rated health in Swedish adults

Marquardt, Tahnee January 2023 (has links)
Background: Urban green spaces (UGS) have been shown to benefit both social cohesion and health outcomes. A new framework by Jennings and Bamkole (2019) suggests that social cohesion might act as a social determinant of health mediating the health benefits provided by UGS. Aim: To investigate associations between UGS, social cohesion, and self-rated health (SRH) in Swedish adults. Methods: A cross-sectional survey for adults living in Västerås (n=106) was conducted. Questions about UGS covered type, visit frequency, proximity, time spent, and UGS quality. Social cohesion was measured using a 13-item scale developed by de Vries et al. (2013). SRH was assessed with one Likert-scale item. Results: A t-test showed that forests were associated with higher social cohesion (M=46.44, SD=8.25) compared to parks (M=42.34, SD=6.56; p=.006), while logistic regressions revealed higher social cohesion was associated with better SRH when adjusted for age (OR = 1.10, 95% CI = 1.03 - 1.18, p = .008). No relationships between UGS and SRH were identified, and social cohesion did not affect that relationship further. Discussion: The small sample size, convenience sampling, and limited assessment of possible confounders have to be considered. Conclusion: The results from this study partially support Jennings and Bamkole’s (2019) framework, indicating its merits and confirming the need to investigate social cohesion as a central factor in the relationship between UGS and health outcomes further.
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Auswirkungen von Wärme- und Luftschadstoffbelastungen auf vollstationäre Patientenaufnahmen und Sterbefälle im Krankenhaus während Sommermonaten in Berlin und Brandenburg

Scherber, Katharina 22 August 2014 (has links)
Eine klimawandelbedingte Zunahme von Wetterextremen, die Lebensbedingungen städtischer Agglomerationen, die Zunahme städtischer Bevölkerung, der demographische Wandel, die Zunahme sozioökonomischer Disparitäten und chronischer Erkrankungen erhöhen die Gesundheitsrisiken und Anforderungen an das Gesundheitswesen bereits heute und sehr wahrscheinlich in der Zukunft. Ziel der Arbeit ist es, für die Region Berlin-Brandenburg Assoziationen zwischen Wärme- und Luftschadstoffbelastungen einerseits und Patientenaufnahmen sowie Sterbefällen im Krankhaus andererseits retrospektiv für die Sommermonate Juni - September im Zeitraum 1994 - 2010 anhand von Regressionsmodellen und räumlich epidemiologischen Methoden zu analysieren. Dabei stehen Vergleiche zwischen den Bundesländern Berlin und Brandenburg sowie innerstädtische räumliche Disparitäten in Berlin im Vordergrund. In Berlin und Brandenburg nahmen die mittleren Lufttemperaturen und der mittlere Universal Thermal Climate Index (UTCI) während der Sommermonate stetig von 1994 bis 2010 zu. Die mittleren troposphärischen Ozonkonzentrationen weisen eine hohe Variabilität von 1994 - 2010 und eine stark positive Korrelation mit den Lufttemperaturen und der Wärmebelastung auf. Die mittleren Stickstoffdioxidkonzentrationen nahmen stetig während der Sommer von 1994 - 2010 ab, und die mittleren PM10-Konzentrationen, welche erst seit 2001 in Berlin und 2003 in Brandenburg als Bundeslandmittel vorliegen, korrelieren moderat positiv mit den Lufttemperaturen sowie der Wärmebelastung und können somit, wie im heißen Sommer 2006, erhöhte Werte aufweisen. In Berlin und Brandenburg nimmt das relative Risiko für die Mortalität ab einer starken Wärmebelastung zu. Die Morbidität zeigt nur in Berlin einen Anstieg des relativen Risikos ab einer starken Wärmebelastung. Dies ist ein wichtiger Hinweis für kurzfristige Maßnahmen in der kurativen medizinischen Versorgung von Patienten. / The increase of weather extremes due to climate change, life conditions in urban agglomerations, the increase in urban population, the demographic change, the increases in socioeconomic disparities and in chronic diseases enhance health risks and demands in health care issues already today and very likely in the future. This study aims to analyse retrospectively associations between heat load and air pollution on one side and hospital admissions and in-hospital deaths on the other side for the summer months June - September from 1994 - 2010 using regression models and spatial epidemiological methods in Berlin and Brandenburg. Thereby, the analyses focus on comparisons between the federal states Berlin and Brandenburg as well as inner-city spatial disparities in Berlin. The mean summer air temperatures and the mean Universal Thermal Climate Index (UTCI) temperatures increased continuously from 1994 till 2010. The mean tropospheric ozone concentrations during summer months varied from 1994 till 2010 and show a strong positive correlation with air temperatures and heat loads. The mean nitrogen dioxide concentrations during summer months decreased continuously from 1994 till 2010. The mean PM10 concentrations during summer months, which are available since 2001 in Berlin and 2003 in Brandenburg, show a moderate positive correlation with air temperatures and heat loads and therefore, e.g. in the hot summer 2006, increased summer means. In Berlin and Brandenburg the relative risks of mortality increased with increasing heat load. The relative risks of morbidity increased with increasing heat load only in Berlin. Thus, the differences in summer morbidity risks between Berlin and Brandenburg imply important advises for short-term health care strategies. In essence, the elderly and people with chronic diseases suffer most from heat stress. Respiratory system diseases showed strongest impacts beside cardiovascular system diseases and the total of all diseases.
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Relações entre meio ambiente urbano e qualidade de vida: Um estudo a partir do caso da poluição do ar / Links between urban environment and quality of life: the case of air pollution

Fajersztajn, Laís 14 October 2016 (has links)
As cidades são hoje o habitat natural da espécie humana. Grande parte dos fatores de risco que mais contribuem para o adoecimento são altamente prevalentes nas cidades e são modificados pelo meio ambiente e estilo de vida urbanos, como poluição do ar, falta de saneamento básico, baixos níveis de atividade física, entre outros. Modificações no uso e ocupação do solo, ciclos geoquímicos, clima, sistemas hídricos e biodiversidade, em curso nas cidades, já as caracterizam como um ecossistema particular. Ecossistemas urbanos são complexos. Cada intervenção urbana acarreta uma série de efeitos na cidade, nem sempre previsíveis ou desejáveis, de modo que a governança urbana é um dos principais desafios de desenvolvimento do século XXI. Neste estudo procuramos entender algumas relações entre cidade e qualidade de vida, partindo do caso da poluição do ar. Postulamos que seria possível produzir artigos científicos de bom nível que permitissem integrar diferentes áreas de conhecimento numa linguagem adequada a um publico mais amplo, a fim de orientar formadores de opinião, gestores públicos e órgãos legislativos desejosos de estimular políticas voltadas para a promoção da qualidade de vida. Nesta tese apresentamos na íntegra oito artigos científicos produzidos sobre cidades e qualidade de vida que conduzimos ao longo deste estudo, divididos em quatro tipologias: 1) Estudos a partir da análise de dados secundários; 2) Estudo na ausência de dados secundários sistematizados, 3) Estudo a partir de revisão sistemática e metanálise e 4) Narrativas para públicos diversos. Sete estudos já foram, de alguma forma, publicados. Para fins desta tese, concluímos que é possível produzir artigos científicos de bom nível que integrem conhecimentos científicos de diferentes áreas do conhecimento numa linguagem compreensível para gestores e demais interessados em políticas voltadas para a promoção da qualidade de vida urbana / Cities are today the natural habitat of human beings. Most of the leading risk factors for the global burden of disease are highly prevalent in cities and are partially shaped by urban life style and the built environment (e.g. ambient air pollution, unsafe sanitation, low physical activity levels, among others). Changes in land use and cover, geochemical cycles, climate, hydrosystems and biodiversity are current in course in cities, thus cities can be considered a particular ecosystem. Urban ecosystems are complex, each urban intervention results in a wide range of effects, not all predicable or desired at fist. Urban governance is a major development challenge of the XXI century. In this study, we looked for selected links between cities and quality of life, focusing at first on air pollution-related issues. In this thesis we investigated if it was feasible to produce high quality scientific papers that integrate different scientific topics through a narrative suitable for a broader public: decision-makers and other actors interested in evidencebased urban polices for better quality of life. In this thesis, we depict the full text of eight scientific papers on urban health related issues produced during this postgraduation, seven of which already published. Papers are presented according to the following typologies: 1) Studies that used secondary data analysis, 2) Dealing with scarcity of secondary data, 3) Systematic Reviews and Meta-analysis and 4) Narratives for a wider public. We concluded that producing high quality scientific papers that integrate different scientific topics throughout a comprehensive language for a broader public interested in evidence-based urban polices for better quality of life in urban settlements is feasible
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Como estamos indo? Estudo do deslocamento ativo no Brasil / How are we going? Study of active commuting in Brazil.

Sá, Thiago Hérick de 16 February 2016 (has links)
Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência. / Introduction: Active commuting is closely related to current public health issues and its promotion can contribute to improvements in urban mobility, health and environmental protection. However, research on the subject is largely concentrated in high-income countries. This thesis aims to expand research on active commuting in Brazil. Objectives: i) To describe the frequency, distribution and time trend of active commuting indicators in Brazilian populations; ii) To assess the impact of travel pattern changes on active commuting, sedentary time and health outcomes in Brazilian populations. Methods: The thesis consists of seven manuscripts. The first manuscript is a systematic review of studies with information on active commuting practice in Latin America and the Caribbean; the second describes nationally representative estimates about active commuting to work in Brazil; the third and fourth describe active commuting frequency and time trends in São Paulo metropolitan area (cyclists and schoolchildren); the fifth discusses the issue of urban mobility and the right to the city of São Paulo; the sixth and seventh assess the impact of changes in São Paulo travel pattern on active commuting, non-active commuting and total travel time as well on air pollution and population health. Results: The median prevalence of active commuting found in Brazilian settings was 12 per cent , ranging from 5.1 per cent in Palmas (Tocantins) to 58.9 per cent in Rio Claro (Sao Paulo) (Manuscript 1). One-third of men and women walk or cycle for commuting to work in Brazil. In both sexes, this proportion decreases with increasing income and education and is higher among younger people, those living in rural areas, and in the Northeast. In all Brazilian metropolitan areas studies, people in the lowest quintile of income had a higher frequency of active commuting (Manuscript 2). Between 2007 and 2012, we observed a decreasing number of cyclists in São Paulo and marked sex differences in the proportion of cyclists (9.7 per thousand inhabitants for men versus 1.4 per thousand inhabitants for women in 2012) (Manuscript 3). We also found a decrease in the proportion of children who are actively commuting to school between 1997 and 2012 (Manuscript 4). The epidemiological scenario of active commuting in Brazil is the result of a historical dispute for the right to the city, with repercussions for human mobility transition and people\'s health and quality of life, as can be seen in the case of São Paulo (Manuscript 5). Building a more inclusive São Paulo, with shorter distances and more walking and cycling, would lead to substantial reductions of total and sedentary commuting time, without reducing active commuting time (Manuscript 6). It would also result in improvements for peoples health, particularly due to the increasing physical activity and decreasing air pollution (Manuscript 7). Conclusions: Active commuting in Brazil shows marked regional and socioeconomic contrasts. Overall, this practice has decreased, which should contribute negatively to the health of Brazilians. The promotion of more inclusive and compact cities, favoring active travel, can help reverse this worrying trend.
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Guidelines for the prevention of the burden of hypertension among adults in Hawassa City administration of Ethiopia

Tsegab Paulose Helelo 12 1900 (has links)
PURPOSE: The main aim of this study was to develop guidelines for prevention of hypertension among adults in Hawassa City, Ethiopia. METHOD: The study used mixed methods approach. In Phase 1, a quantitative community-based comparative cross-sectional survey was used to establish the burden of hypertension and its determinant factors in the urban and peri-urban areas. The survey was meant to describe adult’s knowledge and attitudes regarding hypertension risky behaviour and its prevention. Secondly, in the qualitative phase, focus group discussion (FGD) among health care providers of selected sub-cities of the first phase of the study was conducted to explore their perspectives towards efforts exerted for the prevention of hypertension. Thirdly, based on the findings of the two phases of the study, review of literatures, the researcher’s insights and exploring expertise opinion using a Delphi technique, a guideline for hypertension prevention among adults was developed. RESULTS: The overall prevalence of hypertension was 21.2%, higher in the urban setting (24.5%) than the peri-urban (14.7%) (x2=7.81 and p-value 0.003). Fifty-five (55) of the hypertensive participants were newly screened. In the urban setting age, wealth, use of top added salt on plate, mode of transport, family history of hypertension, ever-told have diabetes and body mass index were significantly association with hypertension. In the peri-urban setting age, sex, vegetable eating habit, performing physical fitness activities and family history of hypertension showed significantly association with hypertension. Regarding knowledge of hypertension risky behaviour and prevention, 46.1% (n=282) of the respondents were with “low”, 37.6% (n=230) with “medium” and 16.3% (n=100) with “high” level of knowledge on hypertension risky behaviour and prevention. The majority of respondents demonstrated positive attitude toward perceived susceptibility and perceived severity whereas the minority had poor attitude toward their perceived benefit of applying hypertension prevention. In the qualitative study, four themes and 12 sub-themes emerged, which explored health care providers’ perspectives regarding efforts exerted for the prevention of hypertension In conclusion prevalence of hypertension is high and has become a public health problem but activities done on the prevention are minimal. Guidelines developed from this research, if utilised, will assist in lessening the burden of hypertension in Ethiopia among adults. / Health Studies / D. Litt. et Phil. (Health Studies)
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Relações entre meio ambiente urbano e qualidade de vida: Um estudo a partir do caso da poluição do ar / Links between urban environment and quality of life: the case of air pollution

Laís Fajersztajn 14 October 2016 (has links)
As cidades são hoje o habitat natural da espécie humana. Grande parte dos fatores de risco que mais contribuem para o adoecimento são altamente prevalentes nas cidades e são modificados pelo meio ambiente e estilo de vida urbanos, como poluição do ar, falta de saneamento básico, baixos níveis de atividade física, entre outros. Modificações no uso e ocupação do solo, ciclos geoquímicos, clima, sistemas hídricos e biodiversidade, em curso nas cidades, já as caracterizam como um ecossistema particular. Ecossistemas urbanos são complexos. Cada intervenção urbana acarreta uma série de efeitos na cidade, nem sempre previsíveis ou desejáveis, de modo que a governança urbana é um dos principais desafios de desenvolvimento do século XXI. Neste estudo procuramos entender algumas relações entre cidade e qualidade de vida, partindo do caso da poluição do ar. Postulamos que seria possível produzir artigos científicos de bom nível que permitissem integrar diferentes áreas de conhecimento numa linguagem adequada a um publico mais amplo, a fim de orientar formadores de opinião, gestores públicos e órgãos legislativos desejosos de estimular políticas voltadas para a promoção da qualidade de vida. Nesta tese apresentamos na íntegra oito artigos científicos produzidos sobre cidades e qualidade de vida que conduzimos ao longo deste estudo, divididos em quatro tipologias: 1) Estudos a partir da análise de dados secundários; 2) Estudo na ausência de dados secundários sistematizados, 3) Estudo a partir de revisão sistemática e metanálise e 4) Narrativas para públicos diversos. Sete estudos já foram, de alguma forma, publicados. Para fins desta tese, concluímos que é possível produzir artigos científicos de bom nível que integrem conhecimentos científicos de diferentes áreas do conhecimento numa linguagem compreensível para gestores e demais interessados em políticas voltadas para a promoção da qualidade de vida urbana / Cities are today the natural habitat of human beings. Most of the leading risk factors for the global burden of disease are highly prevalent in cities and are partially shaped by urban life style and the built environment (e.g. ambient air pollution, unsafe sanitation, low physical activity levels, among others). Changes in land use and cover, geochemical cycles, climate, hydrosystems and biodiversity are current in course in cities, thus cities can be considered a particular ecosystem. Urban ecosystems are complex, each urban intervention results in a wide range of effects, not all predicable or desired at fist. Urban governance is a major development challenge of the XXI century. In this study, we looked for selected links between cities and quality of life, focusing at first on air pollution-related issues. In this thesis we investigated if it was feasible to produce high quality scientific papers that integrate different scientific topics through a narrative suitable for a broader public: decision-makers and other actors interested in evidencebased urban polices for better quality of life. In this thesis, we depict the full text of eight scientific papers on urban health related issues produced during this postgraduation, seven of which already published. Papers are presented according to the following typologies: 1) Studies that used secondary data analysis, 2) Dealing with scarcity of secondary data, 3) Systematic Reviews and Meta-analysis and 4) Narratives for a wider public. We concluded that producing high quality scientific papers that integrate different scientific topics throughout a comprehensive language for a broader public interested in evidence-based urban polices for better quality of life in urban settlements is feasible
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Como estamos indo? Estudo do deslocamento ativo no Brasil / How are we going? Study of active commuting in Brazil.

Thiago Hérick de Sá 16 February 2016 (has links)
Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência. / Introduction: Active commuting is closely related to current public health issues and its promotion can contribute to improvements in urban mobility, health and environmental protection. However, research on the subject is largely concentrated in high-income countries. This thesis aims to expand research on active commuting in Brazil. Objectives: i) To describe the frequency, distribution and time trend of active commuting indicators in Brazilian populations; ii) To assess the impact of travel pattern changes on active commuting, sedentary time and health outcomes in Brazilian populations. Methods: The thesis consists of seven manuscripts. The first manuscript is a systematic review of studies with information on active commuting practice in Latin America and the Caribbean; the second describes nationally representative estimates about active commuting to work in Brazil; the third and fourth describe active commuting frequency and time trends in São Paulo metropolitan area (cyclists and schoolchildren); the fifth discusses the issue of urban mobility and the right to the city of São Paulo; the sixth and seventh assess the impact of changes in São Paulo travel pattern on active commuting, non-active commuting and total travel time as well on air pollution and population health. Results: The median prevalence of active commuting found in Brazilian settings was 12 per cent , ranging from 5.1 per cent in Palmas (Tocantins) to 58.9 per cent in Rio Claro (Sao Paulo) (Manuscript 1). One-third of men and women walk or cycle for commuting to work in Brazil. In both sexes, this proportion decreases with increasing income and education and is higher among younger people, those living in rural areas, and in the Northeast. In all Brazilian metropolitan areas studies, people in the lowest quintile of income had a higher frequency of active commuting (Manuscript 2). Between 2007 and 2012, we observed a decreasing number of cyclists in São Paulo and marked sex differences in the proportion of cyclists (9.7 per thousand inhabitants for men versus 1.4 per thousand inhabitants for women in 2012) (Manuscript 3). We also found a decrease in the proportion of children who are actively commuting to school between 1997 and 2012 (Manuscript 4). The epidemiological scenario of active commuting in Brazil is the result of a historical dispute for the right to the city, with repercussions for human mobility transition and people\'s health and quality of life, as can be seen in the case of São Paulo (Manuscript 5). Building a more inclusive São Paulo, with shorter distances and more walking and cycling, would lead to substantial reductions of total and sedentary commuting time, without reducing active commuting time (Manuscript 6). It would also result in improvements for peoples health, particularly due to the increasing physical activity and decreasing air pollution (Manuscript 7). Conclusions: Active commuting in Brazil shows marked regional and socioeconomic contrasts. Overall, this practice has decreased, which should contribute negatively to the health of Brazilians. The promotion of more inclusive and compact cities, favoring active travel, can help reverse this worrying trend.

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