• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 223
  • 125
  • 38
  • 23
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 412
  • 182
  • 171
  • 171
  • 135
  • 132
  • 131
  • 131
  • 131
  • 131
  • 114
  • 102
  • 83
  • 78
  • 59
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos das isoflavonas no numero de fibras musculares, vasos sanguíneos e fibras colágenas no útero e na uretra de ratas castradas / Effects of the isoflavones in the number of muscles fibers, blood vessels and collagen fibers in uterus and urethra of ooforectomized rats

Santos, Elaine Travaglia [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar o número de fibras musculares, vasos sanguíneos e fibras colágenas na uretra e no útero de ratas adultas castradas, tratadas com extrato de isoflavonas de soja, precoce e tardiamente à castração. Métodos: Foram utilizadas 45 ratas adultas, virgens, pesando em média 200g, Rattus norvegicus albinus (Rodentia Mammalia, Wistar EPM-1). Os animais foram alimentados com ração à base de caseína, isenta de soja. Após cinco dias de adaptação, as ratas foram anestesiadas e submetidas à ooforectomia bilateral. Após cinco dias da castração, foram divididas em três grupos de 15 ratas cada: Grupo I - (controle) – castradas sem tratamento, que receberam somente o veículo propilenoglicol durante 30 dias consecutivos, sendo sacrificadas a seguir; Grupo II (ISO5D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteína de 125 µg/g peso corporal por dia, a partir do 5o dia da castração, por 30 dias consecutivos; Grupo III (ISO28D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteína de 125 µg/g peso corporal por dia, a partir do 28o dia da castração, por 30 dias consecutivos. Após os trinta dias de tratamento, as ratas foram sacrificadas. Utilizou-se extrato de isoflavonas a 40%, contendo 8,15% de genisteína e 19,19% de daidzeína, administrado aos animais por gavagem. Foi realizado um estudo prévio para a padronização da dose do extrato, avaliando-se o efeito no peso relativo do útero em diferentes doses de genisteína (2,5; 25; 50; 125µg/g PC/ dia), usando-se um controle negativo para comparação. Após o sacrifício, realizou-se estudo morfométrico das paredes do útero e da uretra média das ratas, por meio de contagem do número de núcleos, vasos sanguíneos e fibras colágenas. Resultados: Em relação ao útero, observa-se que os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas diferiram do grupo controle em todas as características. Em se tratando da uretra, nota-se que apenas o grupo tratado precocemente com isoflavonas diferiu do grupo controle nas características número de núcleos e de fibras colágenas. Comparando-se os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas, observa-se que não há diferença entre eles para todas as características, em relação ao útero. Analisando-se a uretra, houve diferença entre os grupos tratados para as características número de núcleos e de fibras colágenas. Conclusão: Os achados mostraram que a administração oral de extrato de isoflavonas da soja para ratas adultas ooforectomizadas, na dose de genisteína de 125µg/ g de peso corporal/ dia apresenta efeito uterotrópico. A administração do extrato precoce à ooforectomia tem efeito em uretra média, revertendo às alterações advindas da castração, o que não se observa com a administração do extrato após 28 dias da ooforectomia. / Objective: To evaluate the number of muscle fibers, blood vessels and collagen fibers in the urethra and uterus of castrated adult female rats, treated with soy isoflavone extract for 30 days, starting on the 5th or 28th day after castration. Methods: 45 adult virgin female rats, Rattus norvegicus albinus (Rodentia Mammalia, Wistar EPM-1), weighing 200g on average, were fed a casein-based, soy-free diet. After five days of adaptation, they were anesthetized and underwent bilateral oophorectomy. Five days after castration, they were split into three groups of 15 rats each: Group I (control), castrated without treatment, receiving only the propylene glycol vehicle for 30 consecutive days, and sacrificed next; Group II (ISO5D), treated with isoflavones at the dose of 125 µg genistein/g body weight a day, from the 5th day of castration, for 30 consecutive days; Group III (ISO28D), treated with isoflavones at the dose of 125 µg genistein/g body weight a day, from the 28th day of castration, for 30 consecutive days. After thirty days of treatment, they were sacrificed. Isoflavone extract at 40%, containing 8.15% genistein and 19.19% daidzein, was administered by oral gavage. A preliminary study was conducted in order to standardize the extract dose, evaluating the effect on relative uterus weight of different genistein doses (2.5; 25; 50; 125 µg/g BW/day), using a negative control for comparison. After the sacrifice, a morphometric study of the uterus and mid urethra walls was conducted, counting the number of nuclei, blood vessels and collagen fibers. Results: Regarding the uterus, the ISO5D and ISO28D groups differed from the control group in all respects. Regarding the urethra, only the ISO5D group differed from the control group, in terms of number of nuclei and collagen fibers. There was no difference between the ISO5D and ISO28D groups regarding the uterus. Regarding the urethra, there was a difference between the treatment groups in terms of number of nuclei and collagen fibers. Conclusion: Our findings show that the oral administration of soy isoflavone extract to oophorectomized female adult rats, at the dose of 125 µg genistein/g BW/day, shows an uterotropic effect. The early (5th day) administration of the extract after oophorectomy has an effect in the mid urethra, reversing the changes promoted by castration, which was not observed with the administration of the extract from the 28th day after oophorectomy. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
12

Efeito do peróxinitrito na atividade das oxidoredutases vasculares

Batschauer, Anna Paula de Borba January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-19T03:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:07:31Z : No. of bitstreams: 1 182935.pdf: 5542999 bytes, checksum: 2d570361b04e7f6623421d367aed94e0 (MD5) / O sistema vascular encontra-se constituído por diversas enzimas oxidoredutases dependentes de NAD(P)H, que em situações fisiopatológicas podem gerar o ânion superóxido, um radical livre altamente tóxico aos sistemas biológicos. Este ânion superóxido no sistema vascular apresenta uma alta afinidade pelo óxido nítrico , um mediador da vasodilatação dependente do endotélio, gerado na parede vascular. O produto desta reação é o peroxinitrito, uma espécie reativa, com um grande potencial oxidativo. O presente trabalho avaliou a atividade das oxidoredutases dependentes de NAD(P)H, em artérias ilíacas e carótidas de coelhos, na presença de peroxinitrito. Para confirmar a viabilidade do peroxinitrito foram realizados controles com os subprodutos do peroxinitrito, como nitrato, nitrito e peroxinitrito decaído, nas mesmas concentrações de 0,3 mM e 0,1 mM, não foram observadas diferenças estatísticas entre estes produtos Foi observado um comportamento inibidor no sinal quimiluminescente vinculado a presença de superóxido, determinado por lucigenina. Na presença de NADH não ocorreu inibição estatisticamente significativa do sinal quimiluminescente pelo peroxinitrito nas concentrações estudadas (0,1 mM e 0,3 mM) e foram necessárias concentrações superiores a 0,1 mM de peroxinitrito para inibição efetiva da atividade da oxidoredutase vascular NADPH dependente, indicando que a enzima oxidoredutase vascular seja dependente de NADPH.
13

Caracterização da expressão do antigeno reconhecido pelo anticorpo monoclonal TRA 54 nas celulas epiteliais do epididimo e canal deferente de camundongos (Mus musculus)

Arroteia, Kelen Fabiola 14 August 2003 (has links)
Orientadores: Luis Antonio Violin Dias Pereira, Paulo Pinto Joazeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arroteia_KelenFabiola_M.pdf: 4085296 bytes, checksum: b16df432ee68b5350004243c026c3866 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O processo de fecundação em mamíferos depende de uma seqüência de eventos que culminam na ativação do oócito pelo espermatozóide. A diferenciação completa das células germinativas testiculares em células com capacidade fecundativa envolve não somente o testículo, mas também o epidídimo, ducto deferente e trato reprodutor feminino. No epidídimo acontece a maturação epididimária dos espermatozóides, pela qual ocorrem alterações no padrão molecular da superfície do gameta, visando a capacidade de fecundação. Diversas proteínas sintetizadas pelas células epiteliais do epidídimo, inicialmente liberadas na luz deste órgão, parecem ser posteriormente localizadas na superfície ou mesmo no interior da vesícula acrossômica do espermatozóide. A aquisição da capacidade de fertilização pelo espermatozóide tem sido correlacionada com a nova organização molecular da membrana adquirida durante o fluxo do mesmo a partir da cabeça em direção à cauda do epidídimo. A obtenção de anticorpos monoclonais que reconhecem os antígenos expressos pelas células germinativas testiculares durante seus processos contíguos de diferenciação, bem como aqueles expressos pelas células dos ductos pelos quais os espermatozóides transitam durante o processo de maturação têm constituído importante estratégia para permitir a geração de um mapa das moléculas que atuam na preparação do espermatozóide para a fecundação. O anticorpo monoclonal (Amc) TRA (testicular germ cells immunized to rat- monoc/onal antibody) 54 reconhece um antígeno localizado em espermatócitos e espermátides dos túbulos seminíferos de camundongos C57 BL/6 com idade superior a 24 dias pós-parto (d.p.p.). Resultados preliminares mostraram que o mesmo Amc -reconhece um antígeno nas células epiteliais da cabeça do epidídimo, bem como espermatozóides da luz deste órgão. Este estudo teve por objetivo caracterizar a expressão do antígeno reconhecido pelo Amc TRA 54 nas células epiteliais do epidídimo quanto à ontogenia, características bioquímicas e regulação da expressão. Em conjunto, os dados obtidos com o desenvolvimento deste trabalho poderão auxiliar no esclarecimento do modelo da expressão do antígeno identificado em células germinativas e em células somáticas epiteliais e, adicionalmente, poderão permitir inferências acerca do papel funcional desta molécula na biologia da reprodução / Abstract: In mammals, fertilization depends on a sequence of events that culminates in the activation of the oocyte by the spermatozoa. The complete differentiation of the testicular germ cells in cells with fertilization ability involves the testis, epididymis, vas deferens and female reproductive organs. In the epididymis, the membrane surface of the spermatozoa may be modified, t hrough a process k nown as epididymal maturation. S everal proteins synthesized and secreted by the epididymal epithelial cells can be further located on the spermatozoa membrane surface or even though inside its acrosomal vesicle. The acquisition of the fertilization ability by the spermatozoa has been related with a new molecular organization of the membrane provided during the epididymal transit. The production of monoclonal antibodies (mAb) that recognizes antigens exclusively expressed by testicular germ cells or by the cells of the ducts through the spermatozoa passes during its maturation have been important approach to permit the elaboration of the molecular map involved in the spermatozoa preparation. The mAb TRA 54 recognizes an antigen located in spermatocytes and spermatids of the seminiferous tubules of C57 BU6 mice more than 24 days old. Preliminary results showed that this mAb also recognizes an antigen in the epithelial cells of the caput of the epididymis and in the luminal spermatozoa. This work was performed in order to obtain additional information about the antigen recognized by the mAb TRA 54 in the epididymal epithelial cells for ontogenic expression, biochemical characteristics and expression regulation. The results obtained with the development of this work could contribute to elucidate the expression pattem of the antigen recognized by the antigen identified in both germinative and somatic cells and, -additionally, could permit the formulation of hypothesis around the functional role of this molecule in the reproductive biology / Mestrado / Histologia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
14

Influencia de concentração de prilocaina associada a felipressina e epinefrina sobre a duração e intensidade da anestesia

Junqueira, Maria Esperança Rabelo 13 July 2018 (has links)
Orientador: Celio Pereira Bastos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:19:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Junqueira_MariaEsperancaRabelo_D.pdf: 2976054 bytes, checksum: 85f6b60cbd86b6f3b6f6ac679b585f83 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Estudou-se neste trabalho, conforme foi proposto, a interação sinérgica entre epinefrina e felipressina sobre a duração e intensidade da anestesia subcutânea, em dorso de cobaio, pela prilocaína em concentrações variadas... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The purpose of this paper is the study of the synergical interaction of epinephrine and felipressine on the duration and intensity of the subcutaneous anesthesia by prilocaine in various concentrations on the back of the guinea-pig... Note: The complete abstract is avaliable with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências
15

Remodelamento estrutural do tecido parabronquial de pintinhos em resposta à hipóxia durante o desenvolvimento fetal /

Silva, Lara do Amaral. January 2016 (has links)
Orientador: Kênia Cardoso Bícego / Banca: Wilfried Klein / Banca: Glauber dos Santos Ferreira da Silva / Resumo: O oxigênio é essencial para o desenvolvimento e a funcionalidade celular nos organismos aeróbicos. A exposição de embriões à hipóxia pode alterar a trajetória de desenvolvimento geneticamente estabelecida e gerar alterações morfofisiológicas em diversos órgãos e sistemas. Em aves precoces, a hipóxia durante a incubação é conhecida por alterar tamanho dos órgãos, taxa metabólica e ventilação em pintinhos recém-eclodidos. Nestes animais o desenvolvimento das estruturas parabrônquiais envolvidas em trocas gasosas e condução de ar, ocorre principalmente durante a segunda metade da incubação. Baseados nos fatos expostos, nós hipotetizamos que a hipóxia durante esta fase de desenvolvimento pode induzir um remodelamento nestas estruturas, favorecendo as trocas gasosas na vida pós-natal. Para testar esta hipótese, os embriões foram expostos à normóxia durante toda a incubação, ou à 15% O2 (dia 12 ao 18 de incubação) e as estruturas parabrônquiais, incluindo capilares aéreos, capilares sanguíneos, infundíbulo, átrio, lúmen parabronquial, vasos sanguíneos maiores que capilares, e tecido interparabronquial, foram analisados através de método estereológico em pintinhos com 1 e 10 dias de idade. A hipóxia aumentou os volumes relativos das estruturas diretamente relacionadas com trocas gasosas, como capilares aéreos e sanguíneos, enquanto não afetou o volume dos pulmões, e o volume relativo de infundíbulo, vasos sanguíneos maiores que capilares e tecido interparabronquial em pintinhos de 1 e 10 dias. A menor concentração de oxigênio, diminuiu o volume relativo dos átrios em ambas idades e o lúmen parabronquial nos pintinhos mais velhos. Concluímos que a hipóxia durante a fase embrionária de desenvolvimento parabronquial pode trazer um remodelamento morfológico, caracterizado por aumento de estruturas responsáveis diretamente por trocas gasosas... / Abstract: Oxygen is essential for cell development and function in aerobic organisms. Exposure of embryos to hypoxia can change the genetically estabilished developmental trajectory and generate morphological and physiological changes of several organs and systems. In precocious birds, hypoxia during incubation is known to change size of organs, metabolic rate and ventilation in hatchlings. In these animals, embryonic development of the parabronchial structures, involved in gas exchange and conduction, occurs mainly during the second half of incubation time. Based on the above facts, we can hypothesize that hypoxia during this phase of development can induce a remodeling of such structures, favoring gas exchange, later in post-hatch life. To test this hypothesis, embryos were exposed to normoxia for the entire incubation or to 15% O2 (from day 12 to 18 of incubation) and their parabronchial structures, including air capillaries, blood capillaries, infundibula, atria, parabronchial lumen, blood vessels larger than capillaries and interparabronchial tissue, were analyzed by stereological method in 1 and 10-day old chicks. Hypoxia increased the relative volume of structures directly involved in gas exchange such as air and blood capillaries, while did not change total lung volume and relative volumes of infundibula, blood vessels larger than capillaries and interparabronchial tissue of 1 and 10 days-old chicks. The lower concentration of oxygen decreased the relative volume of atria in both groups of chicks, and parabronchial lumen in the older ones. It can be concluded that hypoxia during the embryonic phase of parabronchial development can lead to a morphological remodeling characterized by increase of structures responsible directly for gas exchange at the expense of regions that participate in the conduction of air in chicks up to 10 days after hatch / Mestre
16

Estudo comparativo de ultrassonografia modo-B, Doppler e histograma em escala de cinza na avaliação das artérias carótidas comuns em equinos e muares

Fogaça, Jéssica Leite January 2018 (has links)
Orientador: Maria Vasconcelos Machado Machado / Resumo: Os estudos com a ultrassonografia convencional (modo-B), Doppler e histograma em escala de cinza (HEC) na avaliação das artérias carótidas comuns de equinos e muares são considerados escassos. Esse trabalho comparou as variáveis de ultrassonografia modo-B, Doppler e HEC para avaliação das artérias carótidas em 11 fêmeas equina e 11 muares, além de analisar a diferença entre os gêneros de muar. As variáveis de interesse foram correlacionadas com massa corpórea, idade e circunferências dos pescoços dos animais. Essas variáveis foram avaliados em três regiões diferentes denominadas de cranial (próximo da cabeça), médio e caudal (base do pescoço). O diâmetro e EIM não possuem diferença significativa entre fêmeas equina e muares. Em relação as variáveis do Doppler, o IR, IP e VS, tanto para o lado direito e esquerdo caudal, possuem diferença, sendo que as fêmeas equina obtiveram maiores valores. O HEC as fêmeas equina e muares apresentaram paredes heterogêneas, sendo que as fêmeas equina tiveram valores maiores. No que se refere à ecogenicidade, os muares apresentaram um padrão superior ao das fêmeas equina. A idade dos muares possuíram correlações positivas com a massa corpórea, diâmetros e com as circunferências dos pescoços. Já, as fêmeas equina, apresentaram correlação positiva com parede longitudinal e correlações negativas com massa corpórea e base do pescoço. Em relação a massa corpórea, os muares possuíram correlações positivas com idade e com os diâmetros, já, às fêmeas e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
17

Aspectos morfofuncionais da mioarquitetura cardíaca e angiologia do ventrículo de Arapaima gigas (Osteoglossiformes, Arapaimidae) associados a alteração do modo de respiração /

Gardinal, Mario Vitor Buzete January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Vicentini / Banca: Luis Alberto Domingo Francia Farje / Banca: Maria Terezinha Siqueira Bombonato / Resumo: O Arapaima gigas é uma espécie nativa da bacia amazônica que apresenta transição no modo de respiração. Em estágios iniciais do desenvolvimento, esta espécie possui respiração exclusivamente aquática, alterando para respiração aérea com aproximadamente 9 dias após eclosão dos ovos. Essa transição está associada a modificações morfológicas nas brânquias que se tornam cada vez menos eficientes para realizar trocas gasosas, tornando esta espécie progressivamente mais dependente do oxigênio atmosférico. Entretanto, não se sabe se esta característica pode afetar a morfologia cardíaca. Em relação ao coração de teleósteos, o ventrículo é uma câmara que exibe grande variabilidade morfológica entre as espécies e pode apresentar características específicas em espécies adaptadas a condições ambientais extremas. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi descrever a morfologia cardíaca em A. gigas com ênfase na mioarquitetura ventricular e a distribuição de vasos coronários durante etapas de seu desenvolvimento relacionadas a dependência da respiração aérea. Assim, foram utilizados espécimes distribuídos em três grupos de acordo com o peso dos animais e dependência da respiração aérea (grupo 1 - baixa dependência; grupo 2 - transição; grupo 3 - alta dependência). Os corações foram coletados e submetidos a análise anatômica, ultraestrutural e histológica. O ventrículo de A. gigas apresentou alterações anatômicas entre os grupos, exibindo inicialmente aspecto sacular com miocárdi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Arapaima gigas is a native species of the Amazon basin that presents a transition in the breathing mode. In early stages of development, this species has exclusively water breathing, changing to air breathing with approximately 9 days after egg hatching. This transition is associated with morphological changes in the gills that become less and less efficient to perform gas exchange, making this species progressively more dependent on atmospheric oxygen. However, it is not known whether this feature can affect cardiac morphology. In relation to the teleosts heart, the ventricle is a chamber that exhibits great morphological variability among the species and may present specific characteristics in species adapted to extreme environmental conditions. Thus, the objective of the present study was to describe the cardiac morphology in A. gigas with emphasis on ventricular myoarchitecture and distribution of coronary vessels in stages of its development related to the dependence of air breathing. To perform the study, were used A. gigas specimens distributed in three groups according to the weight of the animals and dependence on air breathing (group 1 - low dependence; group 2 - transition; group 3 - high dependence). The hearts were collected and submitted to anatomical, ultrastructural and histological analyzes. The A. gigas ventricle presented anatomical changes among the groups, initially showing a saccular shape with fully trabeculated myocardium (group 1) and later a defi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
18

Modelos de investigação etiopatológica de anormalidades do calibre vascular retiniano: integração de fatores epidemiológicos, clínicos e moleculares

Moreira, Marina Beltrami January 2012 (has links)
Introdução: Hipertensão arterial sistêmica é um dos principais fatores de risco para doença cardiovascular, que hoje constitui a principal causa de morbimortalidade no Brasil. Além das doenças macrovasculares, a hipertensão também está implicada na etiopatogenia de doenças microvasculares, a retinopatia hipertensiva. Alteração no calibre dos vasos da retina ocorre precocemente. Redução do calibre arteriolar e aumento do calibre venular associaram-se diretamente com incidência de doenças cardiovasculares e mortalidade por qualquer causa em grandes estudos de coorte. Estreitamento arteriolar é capaz de predizer incidência de hipertensão. Além do valor prognóstico, a visualização dos vasos da retina permite o estudo de alterações que podem ser atribuíveis, ao menos em parte, ao remodelamento microvascular sistêmico que ocorre em hipertensos, oportunizando estudá-las in vivo em seres humanos. O óxido nítrico é uma das principais substâncias vasoativas na retina, em parte, produzido através da enzima óxido nítrico sintase endotelial, codificada pelo gene NOS3. Polimorfismos nesse gene, especialmente o polimorfismo de único nucleotídeo G894T (Glu298Asp), associaram-se a aumento de risco de hipertensão e doença coronariana em algumas populações. Fatores genéticos têm grande importância na determinação do calibre vascular retiniano, mas o polimorfismo G894T do gene NOS3 nunca foi investigado como candidato Adiponectina é um hormônio que aumenta a sensibilidade insulínica em diversos tecidos, melhorando perfil lipídico e glicídico, sendo associada a menor risco de diabetes mellitus e doença aterosclerótica na população geral. xi Entre indivíduos com doença cardiovascular estabelecida e em idosos, no entanto, aumento de adiponectina plasmática associa-se a maior mortalidade. Estudos em indivíduos hipertensos sugerem que adiponectina é protetora contra arterioesclerose de grandes vasos e contra retinopatia hipertensiva avaliada por oftalmoscopia. A associação entre adiponectina e calibre vascular da retina, no entanto, ainda não foi investigada. Objetivos: O objetivo geral foi analisar a etiopatogenia das alterações microvasculares aferidas por calibre vascular retiniano, compostos por fatores de risco cardiovascular advindos da base epidemiológica e elementos moleculares oriundos de modelos experimentais. Para tal, desenvolveram-se modelos integrados de etiopatogenia das alterações microvasculares retinianas. Os objetivos específicos foram estudar, através dos modelos propostos, a associação entre o polimorfismo G894T do gene NOS3 e calibre vascular retiniano e a relação entre adiponectina plasmática e calibre dos vasos da retina. Métodos: Indivíduos de 18 a 80 anos encaminhados ao Ambulatório de Hipertensão, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, foram avaliados. Dados de monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas e medidas de consultório, informações sociodemográficas, história médica pregressa, medicamentos em uso e amostra de sangue para exames complementares e genótipo foram coletados. O calibre vascular foi aferido em retinografias digitalizadas, por método microdensitométrico. Genotipagem foi realizada com sistema TaqMan, e adiponectina total foi mensurada por ELISA. xii Resultados: Para estudo do polimorfismo G894T, 175 indivíduos foram incluídos. Comparando-se os grupos GG vs. TT/TG, a média do calibre arteriolar foi 107,1 ±10,5 μm (n=85) vs. 106,8 ±9,4 μm (n=84; P=0,98), e a média do calibre venular foi 129,2 ±13,8 (n=89) vs. 129,6 ±14,9 (n=84; P=0,95). Preditores independentes de calibre arteriolar foram HbA1c (β=-0,224; P=0,004), colesterol total (β=-0,195; P=0,014) e fellow vessel. Índice de massa corporal (β=0,181; P=0,02), tabagismo (β=0,170; P=0,03), e fellow vessel foram preditores independentes do calibre venular. Nenhuma associação foi encontrada com o genótipo TT/TG. Para investigação de adiponectina, 172 indivíduos foram incluídos. Indivíduos com adiponectina abaixo da mediana apresentaram maior circunferência da cintura (102,0 ±10,0 vs. 98,6 ±11,8 cm; P=0,04), HbA1c (6,8±1,4 vs. 6,4±0,8%, P=0,008), e prevalência de diabetes (50,0 vs. 33,7%, P=0,03), e menor HDL (45,7±10,9 vs. 50,7±14,0 mg/dl, P=0,01). Calibre arteriolar associou-se diretamente com idade (β=0,183; P=0,03) e inversamente com HbA1c (β=- 0,211; P=0,01). Calibre venular foi maior entre homens do que mulheres (132,3±17,9 vs. 127,2 ±11,4; P=0.04). Na análise multivariada, adiponectina (β =-0,410; P<0,001) e HbA1c (β =-0,362; P=0,001) associaram-se inversamente com calibre arteriolar em indivíduos mais velhos. Entre os mais jovens, não houve associações significativas. Não foram identificados preditores independentes de calibre venular. Conclusões: Polimorfismo G894T do gene NOS3 não está associado com o calibre dos vasos da retina entre indivíduos hipertensos. A associação inversa entre calibre arteriolar e adiponectinemia sugere que essa seja marcadora de dano vascular e de mau prognóstico cardiovascular. Essa associação, no xiii entanto, restringe-se aos indivíduos com 60 a 80 anos. / Background: Hypertension is a major cardiovascular risk factor, and one of the leading causes of morbidity and mortality in Brazil. Hypertension is associated with macrovascular as well as microvascular disease, including hypertensive retinopathy. Changes in retinal vascular caliber occur early in the clinical course of the disease. Narrower arterioles and wider venules are predictors of cardiovascular disease (CVD) and death in cohort studies. Arteriolar narrowing can also predict incidence of hypertension. Besides their prognostic significance, retinal vascular calibers allows direct in vivo visualization of pathological processes that may be at least partially attributable to the systemic arteriolar remodeling found in hypertensive subjects. Nitric oxide is a major vasoactive substance in the retina, and is mostly synthesized by endothelial nitric oxide synthase, coded by the NOS3 gene. Polymorphisms in NOS3, specially the single nucleotide polymorphism (SNP) G894T (Glu298Asp), have been related to increased risk of hypertension and coronary disease in some populations. Genetic factors are major determinants of retinal vascular caliber, but the SNP G894T has not been investigated to date.Adiponectin increases insulin sensitivity in many tissues, improving the carbohydrate and lipid metabolisms. It was associated with lower prevalence of diabetes mellitus and atherosclerotic disease in the general population. Among individuals with established CVD and also in older subjects, adiponectin has been associated with increased mortality. Regarding individuals with hypertension, it was demonstrated that adiponectin is associated with reduction xv in arteriosclerosis and hypertensive retinopathy severity, assessed through ophthalmoscopy. The relationship between adiponectin and retinal vessel caliber has not been investigated. Objectives: We aimed to assess retinal microvascular findings in hypertension, assessed through retinal vascular caliber. We aimed to developing an integrative etiopathological model for retinal microvascular abnormalities. This model would include risk factors identified in epidemiologic studies and molecular factors based on physiopathological investigations. The specific goals were to investigate the association of the G894T SNP of NOS3 gene and retinal vascular caliber and the relationship of plasma adiponectin and vessel calibers through these models. Methods: Subjects 18 to 80 years old referred to the Hypertension Outpatient Clinic at Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated. Ambulatory Blood Pressure (ABP) monitoring and office blood pressure, socio-demographic characteristics, past medical history, and pharmacological treatment, as well as blood samples, were collected. Retinal vessel measurement was performed through microdensitometric analysis of retinographies. TaqMan system was used for genotyping and ELISA for total plasma adiponectin quantification. Results: One hundred seventy five subjects were included in the NOS3 study. Comparing GG vs. TT/TG groups, mean arteriolar caliber was 107.1 ±10.5 μm (n=85) vs. 106.8 ±9.4 μm (n=84; P=0.98); mean venular caliber was 129.2 ±13.8 (n=89) vs. 129.6 ±14.9 (n=84; P=0.95), respectively. HbA1c (β=-0.224; P=0.004), total cholesterol (β=-0.195; P=0.014), and fellow vessel were independent predictors of arteriolar caliber. Body mass index (β=0.181; xvi P=0.02), smoking (β=0.170; P=0.03), and fellow vessel were independent predictors of venular caliber. No association was found with TT/TG genotype. One hundred and seventy two individuals were included in the adiponectin study. Subjects under adiponectin median had larger waist circumference (102.0 ±10.0 vs. 98.6 ±11.8 cm; P=0.04), higher HbA1c (6.8±1.4 vs. 6.4±0.8%, P=0.008) and diabetes mellitus prevalence (50.0 vs. 33.7%, P=0,03), and lower HDL cholesterol (45.7±10.9 vs. 50.7±14.0 mg/dl, P=0.01). Arteriolar caliber was directly correlated with age (β=0.183; P=0.03) and inversely with HbA1c (β=- 0.211; P=0.01). Venules were wider among men than women (132.3±17.9 vs. 127.2 ±11.4; P=0.04). In multivariate analysis, adiponectin (β =-0.410; P<0.001) and HbA1c (β =-0.362; P=0.001) were independently associated with arteriolar caliber among individuals 60 to 80 years old, adjusted for fellow vessel. Among subjects 27 to 59 years old, no independent predictors were identified. We found no independent predictor of venular caliber besides the fellow vessel. Conclusions: G894T SNP of NOS3 gene is not associated with retinal vessel caliber among patients with hypertension. The inverse association between adiponectin and arteriolar caliber suggests that it is a marker of vascular damage, and may indicate poor cardiovascular prognosis. This relationship is restricted to subjects 60 to 80 years old.
19

Correlação entre a densidade microvascular sanguínea e linfática e a proliferação celular no carcinoma epidermóide de assoalho bucal e língua

Bertini, Fernanda [UNESP] 28 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-28Bitstream added on 2014-06-13T18:41:22Z : No. of bitstreams: 1 bertini_f_dr_sjc.pdf: 1210131 bytes, checksum: e1b2631d7475ffa42f03933df9b818c8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O carcinoma epidermóide (CE) representa 95% das neoplasias malignas bucais, sendo língua e assoalho as localizações intra-orais mais comuns. A angiogênese e a linfangiogênese estão relacionadas com desenvolvimento, disseminação e agressividade dos tumores. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre as características histológicas, densidade microvascular sanguínea (MDV) e linfática (MDL) e proliferação celular no carcinoma epidermóide intra-oral (CEI). Sessenta casos de CEI, sendo 30 de assoalho bucal e 30 de língua, foram analisados e comparados quanto à gradação histológica de malignidade, a expressão do VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) VEGF-C (fator de crescimento vascular endotelial - C) e sua correlação com a MDV e MDL. Verificou-se predomínio do gênero masculino em ambas as localizações, assim como da raça leucoderma. Quanto à gradação de malignidade, 73,3% dos casos de carcinoma epidermóide de língua e 96,67% dos casos de assoalho foram considerados muito agressivos. Foi notado um índice de proliferação celular médio maior nos casos de assoalho, entretanto, a diferença com relação à língua não foi estatisticamente significante. A maioria dos carcinomas avaliados teve ausência de marcação para VEGF(63,33% em língua e 70% em assoalho) e marcação positiva para VEGF-C (73,33% em língua e 79,31% em assoalho). A MDL foi maior nos casos de língua, com diferença significativa entre as regiões. Verificou-se que altos valores de MDV ocorrem nos casos com maior proliferação celular, o mesmo não acontecendo com a MDL. Não houve relação dos fatores de crescimento VEGF e VEGF-C com a MDV e MDL respectivamente. Assim pode-se concluir que: a gradação histológica de malignidade é maior nos casos de assoalho do que nos de língua; o índice de proliferação celular é semelhante nas duas regiões; a maioria... / Squamous cell carcinoma (SCC) represents 95% of the oral malignant neoplasias, being the tongue and the floor of the mouth the most common intraoral regions. The angiogenesis is essential to various pathological processes such as the development and dissemination of tumors as well as its agressivity. On the other hand, the lymphangiogenesis would be important in the development of tumor metastasis. The objective of this study is to evaluate the relation among histological characteristics, lymphatic and blood microvascular density and cell proliferation in intraoral squamous cell carcinoma (OSCC). Sixty cases of intraoral squamous cell carcinoma (OSCC) from the archives of the FOSJC – UNESP Pathology Laboratory, being 30 of floor of the mouth and 30 of tongue, will be analysed in relation to its histological gradation of malignancy. There was a predominance of males in both regions as well as the caucasian race. As for the grading of malignancy, 73.3% of cases of squamous cell carcinoma of tongue and 96.67% of cases of floor were very aggressive. It was noted a mean cell proliferation index increased in cases of floor, however, the difference an compared to the tongue was not statistically significant. Most carcinomas evaluated had no markings for VEGF (63.33% in language and 70% in floor) and positive staining for VEGF-C (73.33% and 79.31% and tongue on the floor). The LDV was greater in cases of tongue, with significant differences between regions. It was found that high values occur in cases of MVD with increased cell proliferation. There was no relation of the growth factors VEGF and VEGF-C with MDV and LDV, respectively... (Complete abstract click electronic access below)
20

Estudos das alteraÃÃes renais e vasculares induzidos pelo veneno e fraÃÃes isoladas de abelha Apis mellifera. / Studies of renal and vascular changes induced by the venom and fractions isolated from bee Apis mellifera.

Paulo Cesar Pereira de Sousa 25 July 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The increase in accidents involving Africanized bees in Brazil and throughout Latin America in recent decades has become the object of surveillance by the health authorities, because of accidents with hundreds of bees to be associated with frames of poisoning. The venom of the honeybee Apis mellifera is a mixture of toxic peptides with various local and systemic actions. The objective of this study was to evaluate the renal and vascular changes promoted by the whole venom of the bee A. mellifera and its fractions PLA2 and melittin. Male Wistar rats (250-300g) whose kidneys were isolated and perfused with Krebs-Henseleit solution containing modified 6g% bovine albumin previously dialyzed. The evaluation of the vascular effects of the venom of Apis mellifera in pots was carried out using conductance tests ring of isolated rat aorta. The results showed that the whole venom of A. mellifera and the complexed fraction (PLA2+melittin) promoted significant changes in all renal parameters studied, producing an increase in renal perfusion pressure (PP), renal vascular resistance (RVR), urinary flow (FU) and the glomerular filtration rate (GFR), all these changes were seen at concentrations of 3&#956;g/mL and 10&#956;g/mL. However, the lower concentration (1&#956;g/mL) had no effect on the evaluated parameters. It was observed a significant reduction in the percentage of tubular transport of sodium (Na+), potassium (K+) and chloride (Cl-), suggesting that the whole venom and the fraction complexed (PLA2+melittin) engaged on the renal tubular injury. Were also observed in protein deposition in the renal tubules histological focal regions with necrosis/apoptosis, and was found reduced the viability of the MDCK cells and an increased of the enzyme lactate dehydrogenase (LDH), whose concentration dependent cytotoxic effect with a value IC50 47.84&#956;g/mL. In this sense, the results suggest that the renal lesions were necrosis in the tested conditions. It had been shown in the protocol of aortic ring an increase in contractility. In conclusion, the whole venom and the fraction complexed (PLA2+melittin) of bee Apis mellifera caused nephrotoxicity, suggesting a direct action on cell death in renal tubule cells by necrosis. The contractile effect of bee venom involves the opening of calcium channels operated by voltage and suggest a role of alpha adrenergic receptors via activation of phospholipase C. This finding confirms the results found in the isolated rat kidney and there was an increase in pressure due to renal perfussÃo possible vasoconstriction of the vessels supplying the kidney. Studies of the venom and its fractions in different systems provide a greater understanding of the pathophysiology and an elucidation of the mechanisms observed. Thus, it can lead to the discovery of pharmacological tools and bioprospecting in the components present in the venom. / O aumento dos acidentes envolvendo abelhas africanizadas no Brasil e em toda a AmÃrica, nas Ãltimas dÃcadas, passou a ser objeto de vigilÃncia das autoridades sanitÃrias, devido ao fato dos acidentes com centenas de abelhas estarem associadas a quadros de envenenamento. O veneno da abelha Apis mellifera à uma mistura de peptÃdeos tÃxicos com diversas aÃÃes locais e sistÃmicas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as alteraÃÃes renais e vasculares promovidas pelo veneno total da abelha A. mellifera e de suas fraÃÃes PLA2 e melitina. Foram utilizados ratos Wistar machos (250-300g), cujos rins foram isolados e perfundidos com soluÃÃo de Krebs-Henseleit modificado contendo 6g% de albumina bovina previamente dialisada. A avaliaÃÃo dos efeitos vasculares do veneno de Apis mellifera em vasos de condutÃncia foi realizada atravÃs dos ensaios em anel de aorta isolado de rato. Os resultados encontrados demonstraram que o veneno total de A. mellifera e da fraÃÃo complexada (PLA2 + melitina) promoveram alteraÃÃes significativas em todos os parÃmetros renais estudados, produzindo um aumento na pressÃo de perfusÃo renal (PP), na resistÃncia vascular renal (RVR), no fluxo urinÃrio (FU) e no ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG), todas essas alteraÃÃes foram verificadas nas concentraÃÃes de 3Âg/mL e 10Âg/mL. PorÃm, a menor concentraÃÃo (1Âg/mL) nÃo apresentou efeito nos parÃmetros avaliados. Foi verificada uma reduÃÃo significativa no percentual de transporte tubular de sÃdio (Na+), potÃssio (K+) e cloreto (Cl-), sugerindo que o veneno total e a fraÃÃo complexada (PLA2 + melitina) exerÃam injÃria sobre os tÃbulos renais. TambÃm foram observadas depÃsito de proteÃnas nos tÃbulos renais nas anÃlises histolÃgicas com regiÃes focais de necrose/apoptose, bem como foi constatada reduÃÃo da viabilidade das cÃlulas MDCK e do aumento da enzima lactato desidrogenase (LDH), cujo efeito citotÃxico dependente de concentraÃÃo com um valor de IC50 47.84Âg/mL. Nesse sentido, os resultados sugerem que as lesÃes renais foram por necrose nas condiÃÃes testadas. Foi demonstrado no protocolo de anel de aorta um aumento na contratilidade. Em conclusÃo, o veneno total e a fraÃÃo complexada (PLA2 + melitina) da abelha Apis mellifera causaram nefrotoxicidade, sugestivo de uma aÃÃo direta com morte celular em cÃlulas do tÃbulo renal por necrose. O efeito contrÃtil do veneno de abelha envolve a abertura de canais de cÃlcio operados por voltagem e sugerem a participaÃÃo dos receptores alfa adrenÃrgicos via ativaÃÃo da enzima fosfolipase C. Esse achado corrobora com os resultados encontrados em rim isolado de rato, verificando-se um aumento da pressÃo de perfusÃo renal devido a uma possÃvel vasoconstricÃÃo dos vasos que irrigam o rim. Os estudos do veneno e suas fraÃÃes em diferentes sistemas propiciam um maior conhecimento da fisiopatologia e uma elucidaÃÃo dos mecanismos observados. Desta forma, pode levar à descoberta e bioprospecÃÃo de ferramentas farmacolÃgicas em componentes presentes no veneno.

Page generated in 0.0413 seconds