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Predictors of Velopharyngeal Dysfunction for Individuals with 22q11.2 Deletion Syndrome

Giordullo, Alyxis M. 19 September 2017 (has links)
No description available.
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Análise comparativa da atividade velofaríngea  aferida por rinometria acústica, rinomanometria e videofluoroscopia / Comparative analysis of velopharyngeal activity assessed by acoustic rhinometry, rhinomanometry and videofluoroscopy

Silva, Alicia Graziela Noronha 13 February 2015 (has links)
Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica (RA), comparativamente à aferida por rinomanometria (RM) e videofluoroscopia (VF). Método: Estudo clínico prospectivo em 41 adultos, de ambos os sexos, com fissura de palato±lábio previamente operada e DVF residual ao exame clínico. Foram analisadas as seguintes variáveis: 1) RA (n=41): variação volumétrica da nasofaringe (V) na produção dos fones [k], [p], [t], relativamente ao repouso (redução <3cm3 considerada como ausência de atividade velofaríngea). 2) RM (n=41): área do orifício velofaríngeo (área >0,05cm2 considerada como fechamento inadequado), 3) VF (n=9): extensão da falha velar e do movimento faríngeo (falha >2mm e movimento <50% considerados como inadequados). Para a comparação das três técnicas utilizou-se o fone [p]. Resultados: Observou-se um V médio de 18% na produção do [k], significantemente menor (p<0,05) que a redução de referência (30%), sendo valores de V sugestivos de DVF constatados em 59% dos casos. Resultados similares foram obtidos na produção de [p] e [t]. Na RM, fechamento inadequado foi observado em 85% dos casos, e o V não variou segundo o grau de fechamento. Na VF, a presença de falha foi observada em 89% dos casos e não se observou participação da língua no fechamento. A concordância entre as técnicas foi de 51% (RA vs RM), 44% (RA vs VF) e 89% (RM vs VF). Conclusão: A RA não apresentou acurácia suficiente como método de diagnóstico da DVF frente aos dois métodos-padrão. Demonstra, contudo, potencial como método de acompanhamento dos resultados de intervenções clinico-cirúrgicas. / Objective: To analyze velopharyngeal (VP) activity of subjects with VP dysfunction (VPD) by acoustic rhinometry (AR), as compared to rhinomanometry (RM) and videofluoroscopy (VF). Method: Prospective clinical study in 41 adults, both sexes, with repaired cleft palate±lip and residual VPD on clinical assessment. Variables analyzed: 1) AR (n=41): nasopharyngeal volumetric change (V) during the production of plosives [k], [p], [t], relatively to rest condition (reduction <3cm3 considered as absence of VP activity). 2) RM (n=41): VP orifice area (area > 0,05cm2 considered as inadequate closure), 3) VF (n=9): velar gap and pharyngeal walls movement (gap >2mm and mobility <50% considered as inadequate). The plosive [p] was used when comparing the three techniques. Results: A mean V decrease of 18% was observed during the production of [k], which was significantly lower (p<0.05) than the decrease reported for normals (30%). V values suggestive of VPD were observed in 59% of the subjects analyzed. Similar results were obtained for [p] and [t]. On RM, 85% of the subjects had inadequate closure; V did not vary according to the degree of closure. On VF, a significant gap was observed in 89%; the tongue did not contributed to VP closure. Agreement between techniques was of 51% (AR vs RM), 44% (AR vs VF) and 89% (RM vs VF). Conclusion: Acoustic rhinometry had no good accuracy as a diagnostic method of VPD, when compared to the two gold-standard methods used. Nevertheless, the technique showed potential as a method for monitoring the outcomes of clinical and surgical treatment of VPD.
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Resultados de fala da palatoplastia posterior secundária com veloplastia intravelar no tratamento da insuficiência velofaríngea / Speech results after secondary palatoplasty with intravelar veloplasty in the management of velopharyngeal insufficiency

Brustello, Carolina Macedo Battaiola 29 February 2012 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados de hipernasalidade, nasalância e função velofaríngea entre duas técnicas cirúrgicas que empregam o procedimento de veloplastia intravelar para a correção da insuficiência velofaríngea (IVF) residual: a palatoplastia posterior secundária com manobra de Braithwaite e a palatoplastia posterior secundária pela técnica de Furlow. Modelo/Participantes: Estudo prospectivo em 50 pacientes com IVF residual, que realizaram a veloplastia intravelar, tendo sido divididos em dois grupos: 31 pacientes submetidos à palatoplastia posterior secundária com manobra de Braithwaite (grupo B) e 19 pacientes submetidos à palatoplastia posterior secundária pela técnica de Furlow (grupo F). Local de Execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais-USP. Variáveis: Hipernasalidade, classificada perceptivamente por três avaliadores; nasalância, determinada por meio da nasometria e, fechamento velofaríngeo, estimada pela medida da área velofaríngea, por meio da técnica fluxo-pressão, em média, 3 dias antes e 14 meses após a cirurgia. Resultados: Verificou-se, após a cirurgia, redução da hipernasalidade e da nasalância em 45% e 65% dos casos, respectivamente e, melhora do fechamento velofaríngeo em 50% dos pacientes do grupo B. Para o grupo F, observou-se redução tanto da hipernasalidade quanto da nasalância em 53% dos pacientes e melhora do fechamento velofaríngeo em 46% dos casos. Diferenças estatisticamente significantes não foram identificadas entre as duas técnicas cirúrgicas para todas as variáveis estudadas (p<0,05). Conclusão: Os achados permitiram concluir que as duas técnicas cirúrgicas que empregam o procedimento de veloplastia intravelar mostraram resultados semelhantes na redução dos sintomas da IVF residual. / Objective: To compare postoperative outcomes of hypernasality, nasalance and velopharyngeal function between two surgical techniques that use intravelar veloplasty procedure for velopharyngeal insufficiency (VPI) management: secondary palatoplasty as suggested by Braithwaite and secondary palatoplasty by Furlow technique. Model/Participants: Prospective study in 50 patients with VPI, underwent intravelar veloplasty divided into two groups: 31 patients underwent secondary palatoplasty as suggested by Braithwaite (group B) and 19 patients underwent secondary palatoplasty by Furlow technique (group F). Setting: Laboratory of Physiology, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais-USP. Variables: Hypernasality, perceptually classified by three evaluators; nasalance determined by means of nasometry and velopharyngeal function, assessed by means of velopharyngeal area measurement provided by the pressure-flow technique, 3 days before and 14 months after surgery, on average. Results: After surgery, reduction of hypernasality and nasalance was verified in 45% and 65% of cases, respectively, and improvement of velopharyngeal closure in 50% of patients in group B. In group F, reduction of hypernasality and nasalance was observed in 53% of patients and improvement of velopharyngeal closure in 46% of cases. No statistically significant differences were identified between the two surgical techniques for all variables studied (p<0,05). Conclusion: The two surgical techniques involving intravelar veloplasty procedure showed similar results in reducing VPI symptoms.
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Ocorrência do anel de Passavant com o uso do obturador faríngeo em indivíduos com fissura de palato / Passavant´s pad occurrence with pharyngeal obturator in cleft palate subjects

Almeida, Beatriz Kuntz 11 December 2009 (has links)
Introdução: Existem evidências clínicas que o obturador faríngeo pode estimular a formação do anel de Passavant em alguns indivíduos com disfunção velofaríngea decorrente de fissura palatina, o que os tornariam melhores candidatos para correção cirúrgica dessa disfunção, ou mesmo para obterem melhores resultados com o uso do obturador faríngeo. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo investigar a ocorrência do anel de Passavant em pacientes com fissura de palato, usuários de OF, nas seguintes condições: antes da confecção do OF (condição C1), durante a moldagem do obturador faríngeo (condição C2) e após seis meses de uso do mesmo (condição C3, sem o obturador e condição C4, com o obturador). Material e Método: A casuística deste trabalho foi composta por 25 pacientes (15 homens e 10 mulheres), com idades variando entre 18 e 59 anos (média= 32 anos). Todos os pacientes apresentavam disfunção velofaríngea após a cirurgia de palato e utilizavam obturador faríngeo havia pelo menos 6 meses. Para a avaliação do mecanismo velofaríngeo com e sem o obturador faríngeo, todos os pacientes haviam sido submetidos à avaliação nasoendoscópica durante fala. As 75 gravações dessa avaliação, 25 na condição C1, 25 na condição C2 e 25 nas condições C3 e C4, dos 25 pacientes foram editadas em um DVD e avaliadas por cinco fonoaudiólogas experientes, designadas juízas, quanto aos seguintes aspectos: a) posição do nasoendoscópio durante o exame; b) tamanho do bulbo faríngeo em relação ao espaço velofaríngeo; c) ocorrência de anel de Passavant; d) intercorrências que pudessem comprometer a visualização das paredes da faringe. Os protocolos de anotações utilizados pelas juízas foram baseados e adaptados do proposto por Golding-Kushner et al. (1990). Resultados: O grau médio de concordância intra-juízas para todos os aspectos avaliados foi considerado quase perfeito (83%) e o de concordância inter-juízas variou de regular (35%) a quase perfeito (100%). As avaliações foram comparadas entre si, nas quatro condições, para todos os aspectos avaliados. A única comparação que foi estatisticamente significante foi aquela que comparou os dados obtidos na avaliação da ocorrência do anel de Passavant entre as condições C2 e C4. Os dados revelaram que 14 (56%) pacientes apresentaram mudança na ocorrência do anel em uma ou mais das condições avaliadas e 11 (44%) não apresentaram mudança. Conclusão: Os achados deste estudo permitem concluir que o obturador faríngeo pode agir como um agente estimulador da formação do anel de Passavant em pacientes com disfunção velofaríngea decorrente de fissura palatina. / Background: Clinical evidence shows that pharyngeal obturator can stimulate Passavant´s pad formation in subjects with VPI current from cleft palate. It puts those subjects as better candidates for VPI treatment either surgical correction or pharyngeal obturator. Aim: The present study aimed to investigate Passavant´s pad occurrence in cleft palate subjects, who wore pharyngeal obturators, in the following conditions: before pharyngeal obturator´s confection (condition C1), during pharyngeal obturator molding (condition C2) and after six months wearing the pharyngeal obturator (condition C3, without the pharyngeal obturator and condition C4 with the pharyngeal obturator). Method: The sample was composed by 25 subjects (15 male and 10 female), age range between 18 - 59 years (range = 32 years). All patients had VPI current cleft palate surgery and were pharyngeal obturator wearers for at least six months. All subjects were submitted to nasoendoscopy evaluation during speech, with and without the pharyngeal obturator. The 75 recordings, 25 during condition C1, 25 during C2 and 25 during C3 and C4, were edited in a DVD and rated by five experienced speech pathologists, named judges. The judges had to rate the following aspects: a) nasoendoscope position during the exam; b) pharyngeal obturator size, according velopharyngeal space; c) Passavant´s pad occurrence; d) intercurrences that compromise pharyngeal walls observation. The judge´s rating protocols were based and adapted from the one proposed by Golding-Kushner et al. (1990). Results: Intra judge agreement for every rated aspect was considered, in range, almost perfect (83%), and the inter-judge agreement varied between regular (35%) and almost perfect (100%). The ratings were compared to each other, in every conditions, for all analyzed aspects. The only statistical significant comparison was in Passavant´s pad occurrence, between conditions C2 and C4. Data revealed that the Passavant´s pad occurrence varied, in one o more conditions, in 14 (56%) subjects and, in 11(44%) didn´t show any change. Conclusion: Findings allow us to conclude that, the pharyngeal obturator may act as a stimulus factor for Passavant´s pad formation in patients with VPI current from cleft palate.
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Material didático para capacitação de fonoaudiólogos no tratamento das alterações de fala na disfunção velofaríngea / Material for training speech-language pathologists to treat speech disorders related to velopharyngeal dysfunction

Polzin, Ana Caroline Zentil 29 March 2017 (has links)
Objetivo: Desenvolver um material didático abordando etapas e estratégias fonoterapêuticas para tratamento das alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea, especificamente para tratamento de distúrbios de fala causados pelo erro de funcionamento velofaríngeo na velofaringe hipodinâmica. Metodologia: O material foi elaborado em formato de mídia eletrônica incluindo vídeos demonstrativos, imagens e texto narrado contemplando 5 módulos específicos. O material produzido foi avaliado por 5 fonoaudiólogos, quanto ao conteúdo e usabilidade por meio do questionário EMORY adaptado. Estes mesmos avaliadores também responderam a um segundo questionário elaborado pela autora sobre o conteúdo abordado. Posteriormente, foi realizado um treinamento da aprendizagem e usabilidade do material com graduandos de fonoaudiologia, por meio da aplicação de um questionário antes e após o acesso. Resultados: Em geral o material foi julgado como excelente ou satisfatório pelas avaliadoras nos vários aspectos analisados. Com relação às respostas obtidas sobre a confiabilidade e atualização das informações disponibilizadas, 80% das participantes consideraram o material excelente e 20% consideraram satisfatório. Quanto à ortografia e gramática 40% consideraram o material excelente e 60% satisfatório. Os alunos acertaram uma média de 73,7% das questões antes do acesso ao material aumentando esta porcentagem para 96,8% após o acesso. Conclusão: Estes resultados revelam uma diferença significativa na porcentagem de respostas corretas entre as condições antes e após o acesso (p=<0,001), confirmando a hipótese postulada de que o material tem um impacto positivo no entendimento dos alunos quanto às estratégias terapêuticas para corrigir as alterações de fala relacionadas à velofaríngea hipodinâmica. / Objective: To develop a didactic material with the stages and strategies used during speech therapy to correct speech disorders related to velopharyngeal dysfunction, including the errors related to velopharyngeal dysfunction associated to velopharyngeal hypodynamism. Methods: The material was elaborated in electronic media format characterized by illustrative videos, images and narrated text for each specific module. The material was evaluated with the Health-Related Website Evaluation Form (Emory-Adapted) by 5 speech-language pathologists regarding its content and usability. The same five evaluators answered to another questionnaire developed by this author to evaluate the content included in the material. Posteriorly a training was implemented with Communication Sciences and Disorders students and a questionnaire was applied before and after access to the material to evaluate their learning. Results: In general, the material was rated as excellent or satisfactory by the evaluators. In relation to the trustworthiness and the updating of the information provided, 80% of the evaluators rated the material as excellent and 20% as satisfactory. The mean correct answers obtained by the students before access to the material was 73,7% which increased to 96,8% after using the material. Conclusion: These results reveal a significant difference in the percentage of correct responses between the conditions before and after access to the material (p<0,001), confirming the hypothesis that the material has a positive impact in the understanding of students regarding the therapeutic strategies used to correct speech error related to velopharyngeal hypodynamism.
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Funcionamento velofaríngeo com e sem prótese de palato após palatoplastia / Velopharyngeal function with and without speech bulb after palatoplasty

Rodrigues, Raquel 30 June 2011 (has links)
Introdução: Indivíduos com fissura palatina podem apresentar disfunção velofaríngea após palatoplastia primária e assim, necessitarem de um procedimento secundário. Nestes casos, a prótese de palato pode ser utilizada temporariamente enquanto aguarda-se a cirurgia, além de funcionar como uma ferramenta diagnóstica ou mesmo terapêutica. Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a ressonância de fala, nas condições com e sem prótese de palato. Material e Método: A casuística do estudo foi composta por 30 pacientes (15 do sexo feminino e 15 de masculino), com fissura labiopalatina operada que foram submetidos à palatoplastia primária entre 9 e 18 meses de idade. Todos permaneceram com insuficiência velofaríngea após a palatoplastia primária e estavam temporariamente utilizando prótese de palato enquanto aguardavam melhora do funcionamento velofaríngeo para definição de procedimento cirúrgico para reparo da insuficiência. Os pacientes faziam uso de prótese de palato há, pelo menos, 6 meses e, no momento da avaliação estavam com idades entre 6 e 14 anos (Média = 9 anos). O funcionamento velofaríngeo foi avaliado por meio do Teste de Hipernasalidade e do julgamento perceptivoauditivo por ouvintes da ocorrência (presença/ausência) da hipernasalidade de fala, ambos nas condições com e sem prótese de palato. Resultados: No Teste de Hipernasalidade, o resultado do numerador revelou uma média de 2,64 na condição com prótese de palato e uma média de 9,77 na condição sem prótese. A diferença entre as duas condições foi estatisticamente significante, demonstrando melhora na função velofaríngea com o uso da prótese de palato. O julgamento da ocorrência de hipernasalidade realizado por ouvintes demonstrou concordância intraouvintes de 100% na condição com prótese e de 83% na condição sem prótese de palato e concordância interouvintes de 83% a 97% na condição com prótese e de 93% na sem prótese. Os resultados revelaram presença de hipernasalidade em 28 (93%) pacientes na condição sem prótese e ausência de hipernasalidade em 2 (7%) pacientes, enquanto que na com prótese houve presença de hipernasalidade em 9 (30%) e ausência de hipernasalidade em 21 (70%). A diferença entre as duas condições foi estatisticamente significante, demonstrando melhora significante da ressonância de fala com o uso da prótese de palato. Conclusão: O uso temporário da prótese de palato foi capaz de corrigir a insuficiência velofaríngea e eliminar a hipernasalidade de fala da maior parte dos pacientes do presente estudo, possibilitando, assim, se prever bom prognóstico de fala com a indicação de uma cirurgia secundária. / Introduction: Individuals with cleft palate can present velopharyngeal dysfunction after primary palatoplasty and thus require a secondary procedure. In these cases, the speech bulb can be used temporarily while waiting for the surgery, besides functioning as a diagnostic or even a therapy tool. Objective: This study aimed to compare the speech resonance in the conditions with and without speech bulb. Methods: The sample of this study had 30 unilateral cleft lip and palate patients, 15 females and 15 males, who underwent primary palatoplasty between 9 and 18 months of age. All of them remained with velopharyngeal insufficiency after primary palatoplasty and were making temporary use of speech bulb (for at least 6 months) while waiting improvement of velopharyngeal function for defining a surgical procedure to repair the failure. Their ages ranged between 6 and 14 years (Mean = 9 years) by the time the evaluation was performed. The velopharyngeal function was assessed by means of the Hypernasality Test and by the perceptual judgement of the hypernasality occurrence (presence/absence), by listeners, both with and without speech bulb. Results: In Hypernasality Test, the result has shown an average of 2.64 in the condition with speech bulb and an average of 9.77 without speech bulb. The difference between the two conditions was statistically significant, showing an improvement in velopharyngeal function with the use of speech bulb. The judgement of the hypernasality occurrence performed by judges has shown an intrajudge agreement of 100% with speech bulb and 83% without speech bulb, and an interjudge agreement varying from 83% to 97% with speech bulb and of 93% without the bulb. The results of the judgements revealed presence of hypernasality without speech bulb for 28 (93%) patients and absence of that for 2 (7%). With speech bulb only 9 (30%) patients were judged to present hypernasality, and 21 (70%) were judged to be normal. The difference between the two conditions was statistically significant, demonstrating significant improvement in speech resonance with the use of speech bulb. Conclusion: The temporary use of speech bulb was able to correct velopharyngeal insufficiency and eliminate hypernasality for most patients of this study, thus enabling to predict good speech prognosis with the indication of a secondary surgery.
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Material didático para capacitação de fonoaudiólogos no tratamento das alterações de fala na disfunção velofaríngea / Material for training speech-language pathologists to treat speech disorders related to velopharyngeal dysfunction

Ana Caroline Zentil Polzin 29 March 2017 (has links)
Objetivo: Desenvolver um material didático abordando etapas e estratégias fonoterapêuticas para tratamento das alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea, especificamente para tratamento de distúrbios de fala causados pelo erro de funcionamento velofaríngeo na velofaringe hipodinâmica. Metodologia: O material foi elaborado em formato de mídia eletrônica incluindo vídeos demonstrativos, imagens e texto narrado contemplando 5 módulos específicos. O material produzido foi avaliado por 5 fonoaudiólogos, quanto ao conteúdo e usabilidade por meio do questionário EMORY adaptado. Estes mesmos avaliadores também responderam a um segundo questionário elaborado pela autora sobre o conteúdo abordado. Posteriormente, foi realizado um treinamento da aprendizagem e usabilidade do material com graduandos de fonoaudiologia, por meio da aplicação de um questionário antes e após o acesso. Resultados: Em geral o material foi julgado como excelente ou satisfatório pelas avaliadoras nos vários aspectos analisados. Com relação às respostas obtidas sobre a confiabilidade e atualização das informações disponibilizadas, 80% das participantes consideraram o material excelente e 20% consideraram satisfatório. Quanto à ortografia e gramática 40% consideraram o material excelente e 60% satisfatório. Os alunos acertaram uma média de 73,7% das questões antes do acesso ao material aumentando esta porcentagem para 96,8% após o acesso. Conclusão: Estes resultados revelam uma diferença significativa na porcentagem de respostas corretas entre as condições antes e após o acesso (p=<0,001), confirmando a hipótese postulada de que o material tem um impacto positivo no entendimento dos alunos quanto às estratégias terapêuticas para corrigir as alterações de fala relacionadas à velofaríngea hipodinâmica. / Objective: To develop a didactic material with the stages and strategies used during speech therapy to correct speech disorders related to velopharyngeal dysfunction, including the errors related to velopharyngeal dysfunction associated to velopharyngeal hypodynamism. Methods: The material was elaborated in electronic media format characterized by illustrative videos, images and narrated text for each specific module. The material was evaluated with the Health-Related Website Evaluation Form (Emory-Adapted) by 5 speech-language pathologists regarding its content and usability. The same five evaluators answered to another questionnaire developed by this author to evaluate the content included in the material. Posteriorly a training was implemented with Communication Sciences and Disorders students and a questionnaire was applied before and after access to the material to evaluate their learning. Results: In general, the material was rated as excellent or satisfactory by the evaluators. In relation to the trustworthiness and the updating of the information provided, 80% of the evaluators rated the material as excellent and 20% as satisfactory. The mean correct answers obtained by the students before access to the material was 73,7% which increased to 96,8% after using the material. Conclusion: These results reveal a significant difference in the percentage of correct responses between the conditions before and after access to the material (p<0,001), confirming the hypothesis that the material has a positive impact in the understanding of students regarding the therapeutic strategies used to correct speech error related to velopharyngeal hypodynamism.
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Funcionamento velofaríngeo com e sem prótese de palato após palatoplastia / Velopharyngeal function with and without speech bulb after palatoplasty

Raquel Rodrigues 30 June 2011 (has links)
Introdução: Indivíduos com fissura palatina podem apresentar disfunção velofaríngea após palatoplastia primária e assim, necessitarem de um procedimento secundário. Nestes casos, a prótese de palato pode ser utilizada temporariamente enquanto aguarda-se a cirurgia, além de funcionar como uma ferramenta diagnóstica ou mesmo terapêutica. Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a ressonância de fala, nas condições com e sem prótese de palato. Material e Método: A casuística do estudo foi composta por 30 pacientes (15 do sexo feminino e 15 de masculino), com fissura labiopalatina operada que foram submetidos à palatoplastia primária entre 9 e 18 meses de idade. Todos permaneceram com insuficiência velofaríngea após a palatoplastia primária e estavam temporariamente utilizando prótese de palato enquanto aguardavam melhora do funcionamento velofaríngeo para definição de procedimento cirúrgico para reparo da insuficiência. Os pacientes faziam uso de prótese de palato há, pelo menos, 6 meses e, no momento da avaliação estavam com idades entre 6 e 14 anos (Média = 9 anos). O funcionamento velofaríngeo foi avaliado por meio do Teste de Hipernasalidade e do julgamento perceptivoauditivo por ouvintes da ocorrência (presença/ausência) da hipernasalidade de fala, ambos nas condições com e sem prótese de palato. Resultados: No Teste de Hipernasalidade, o resultado do numerador revelou uma média de 2,64 na condição com prótese de palato e uma média de 9,77 na condição sem prótese. A diferença entre as duas condições foi estatisticamente significante, demonstrando melhora na função velofaríngea com o uso da prótese de palato. O julgamento da ocorrência de hipernasalidade realizado por ouvintes demonstrou concordância intraouvintes de 100% na condição com prótese e de 83% na condição sem prótese de palato e concordância interouvintes de 83% a 97% na condição com prótese e de 93% na sem prótese. Os resultados revelaram presença de hipernasalidade em 28 (93%) pacientes na condição sem prótese e ausência de hipernasalidade em 2 (7%) pacientes, enquanto que na com prótese houve presença de hipernasalidade em 9 (30%) e ausência de hipernasalidade em 21 (70%). A diferença entre as duas condições foi estatisticamente significante, demonstrando melhora significante da ressonância de fala com o uso da prótese de palato. Conclusão: O uso temporário da prótese de palato foi capaz de corrigir a insuficiência velofaríngea e eliminar a hipernasalidade de fala da maior parte dos pacientes do presente estudo, possibilitando, assim, se prever bom prognóstico de fala com a indicação de uma cirurgia secundária. / Introduction: Individuals with cleft palate can present velopharyngeal dysfunction after primary palatoplasty and thus require a secondary procedure. In these cases, the speech bulb can be used temporarily while waiting for the surgery, besides functioning as a diagnostic or even a therapy tool. Objective: This study aimed to compare the speech resonance in the conditions with and without speech bulb. Methods: The sample of this study had 30 unilateral cleft lip and palate patients, 15 females and 15 males, who underwent primary palatoplasty between 9 and 18 months of age. All of them remained with velopharyngeal insufficiency after primary palatoplasty and were making temporary use of speech bulb (for at least 6 months) while waiting improvement of velopharyngeal function for defining a surgical procedure to repair the failure. Their ages ranged between 6 and 14 years (Mean = 9 years) by the time the evaluation was performed. The velopharyngeal function was assessed by means of the Hypernasality Test and by the perceptual judgement of the hypernasality occurrence (presence/absence), by listeners, both with and without speech bulb. Results: In Hypernasality Test, the result has shown an average of 2.64 in the condition with speech bulb and an average of 9.77 without speech bulb. The difference between the two conditions was statistically significant, showing an improvement in velopharyngeal function with the use of speech bulb. The judgement of the hypernasality occurrence performed by judges has shown an intrajudge agreement of 100% with speech bulb and 83% without speech bulb, and an interjudge agreement varying from 83% to 97% with speech bulb and of 93% without the bulb. The results of the judgements revealed presence of hypernasality without speech bulb for 28 (93%) patients and absence of that for 2 (7%). With speech bulb only 9 (30%) patients were judged to present hypernasality, and 21 (70%) were judged to be normal. The difference between the two conditions was statistically significant, demonstrating significant improvement in speech resonance with the use of speech bulb. Conclusion: The temporary use of speech bulb was able to correct velopharyngeal insufficiency and eliminate hypernasality for most patients of this study, thus enabling to predict good speech prognosis with the indication of a secondary surgery.
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Função velofaríngea após cirurgia de retalho faríngeo: influência do tipo de fissura labiopalatina / Velopharyngeal function after pharyngeal flap surgery: influence of cleft lip and palate type

Andreoli, Mariana Lopes 19 February 2016 (has links)
Introdução: A cirurgia de retalho faríngeo (CRF) é um procedimento indicado para o tratamento da insuficiência velofaríngea, cujo principal sintoma é a hipernasalidade. Para complementar os achados perceptivos dos resultados de fala da CRF são utilizados métodos instrumentais, como a nasometria e a técnica fluxo-pressão. Objetivos: Verificar os resultados de fala da cirurgia de retalho faríngeo comparando-se os três tipos de fissura labiopalatina mais incidentes: fissura de lábio e palato unilateral (FLPU), fissura de lábio e palato bilateral (FLPB) e fissura isolada de palato (FP). Material e Métodos: Estudo transversal, por meio da análise retrospectiva de registros pré e pós-operatórios quanto à avaliação nasométrica e aerodinâmica de 290 pacientes (73 FLPU, 105 FLPB e 112 FP) submetidos à CRF de pedículo superior. A nasalância (correlato acústico da nasalidade) é determinada durante a leitura de amostras de fala padronizadas, utilizando-se um nasômetro (Kay Elemetrics Corp.). Valores de nasalância superiores a 27% são considerados sugestivos de hipernasalidade. Na avaliação aerodinâmica, o fechamento velofaríngeo é estimado a partir da medida da área seccional velofaríngea (sistema PERCI-SARS), durante a produção do fone [p] inserido no vocábulo rampa, permitindo estimá-lo de acordo com a seguinte classificação: valores de 0 a 4,9 mm2=fechamento adequado, 5 a 9,9 mm2=adequado para marginal, 10 a 19,9 mm2=marginal para inadequado e 20 mm2=fechamento inadequado. O teste t pareado comparou os valores de nasalância pré e pós-operatórios em cada tipo de fissura labiopalatina. e os testes ANOVA e Tukey verificaram as diferenças entre os três tipos de fissuras labiopalatinas, nas condições pré e pós-operatória. A área velofaríngea pré e pós-operatória foi analisada por meio do teste de Wilcoxon, em cada tipo de fissura labiopalatina. O teste de Kruskal-Wallis verificou a comparação intergrupos antes e após a cirurgia. Resultados: Os valores médios de nasalância obtidos foram de 40%, 39% e 44% (Pré) e 25%, 24% e 26% (Pós), respectivamente, para FLPB, FLPU e FP. As proporções de casos com fechamento velofaríngeo adequado no pré-cirúrgico e fechamento velofaríngeo adequado no pós-cirúrgico, para os três grupos (FLPB, FLPU e FP) foram de 27%, 6% e 12% e 78%, 75% e 72%, respectivamente. Em ambos os métodos não houve diferença entre os resultados obtidos nos três tipos de fissuras. Conclusão: A CRF mostrou-se igualmente efetiva na correção da insuficiência velofaríngea nos três tipos de fissuras labiopalatinas analisadas: FLPB, FLPU e FP / Introduction: Pharyngeal flap surgery (PFS) is a procedure employed in the treatment of velopharyngeal insufficiency, which main symptom is hypernasality. In order to complement the perceptual findings of speech results of the PFS, instrumental methods such as nasometry and pressure-flow technique are used. Purpose: To investigate the effect of PFS on speech outcomes comparing the three types of more incidents cleft lip and palate: unilateral cleft lip and palate (UCLP), bilateral cleft lip and palate (BCLP) and isolated cleft palate (CP). Methods: Cross-sectional study by means of retrospective analysis of pre- and postoperative findings on nasometric and aerodynamic assessments of 290 patients (73 UCLP, 105 BCLP and 112 CP) who underwent superiorly based pharyngeal flap surgery. Nasalance (acoustic correlate of nasality) is determined during the reading of standardized speech samples, using a nasometer (Kay Elemetrics Corp.), with a cutoff of 27%. In the aerodynamic assessment, the velopharyngeal closure is estimated from the measure of the velopharyngeal minimum cross-sectional area (PERCI-SARS system), during the production of the phone [p], inserted in the word \"rampa\", allowing to estimate it according to the following classification: values from 0 to 4,9 mm2=adequate closure, 5 to 9,9 mm2=adequate-borderline, 10 to 19,9 mm2=borderline-inadequate and 20 mm2=inadequate closure. Paired t-test compared pre and postoperative nasalance scores for each cleft typeand Anova and Tukey tests verified the differences among the three types of cleft lip and palate, in pre- and postoperative condition. Pre- and postoperative velopharyngeal area was analyzed using the Wilcoxon test for each cleft type. The Kruskal-Wallis test verified the comparison between groups before and after surgery. Results: Mean nasalance scores obtained were 40%, 39% and 44% (Pre) and 25%, 24% and 26% (Post), respectively, for BCLP, UCLP and CP. The proportions of cases with inadequate velopharyngeal closure preoperatively and adequate velopharyngeal closure postoperatively for the three groups (BCLP, UCLP and CP), were 67%, 69% and 80% and 78%, 75% and 72%. In both methods there was no difference in the outcomes between cleft type. Conclusion: PFS was shown to be equally effective in correcting velopharyngeal insufficiency in the three types of cleft lip and palate analyzed: BCLP, UCLP and CP
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Ocorrência do anel de Passavant com o uso do obturador faríngeo em indivíduos com fissura de palato / Passavant´s pad occurrence with pharyngeal obturator in cleft palate subjects

Beatriz Kuntz Almeida 11 December 2009 (has links)
Introdução: Existem evidências clínicas que o obturador faríngeo pode estimular a formação do anel de Passavant em alguns indivíduos com disfunção velofaríngea decorrente de fissura palatina, o que os tornariam melhores candidatos para correção cirúrgica dessa disfunção, ou mesmo para obterem melhores resultados com o uso do obturador faríngeo. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo investigar a ocorrência do anel de Passavant em pacientes com fissura de palato, usuários de OF, nas seguintes condições: antes da confecção do OF (condição C1), durante a moldagem do obturador faríngeo (condição C2) e após seis meses de uso do mesmo (condição C3, sem o obturador e condição C4, com o obturador). Material e Método: A casuística deste trabalho foi composta por 25 pacientes (15 homens e 10 mulheres), com idades variando entre 18 e 59 anos (média= 32 anos). Todos os pacientes apresentavam disfunção velofaríngea após a cirurgia de palato e utilizavam obturador faríngeo havia pelo menos 6 meses. Para a avaliação do mecanismo velofaríngeo com e sem o obturador faríngeo, todos os pacientes haviam sido submetidos à avaliação nasoendoscópica durante fala. As 75 gravações dessa avaliação, 25 na condição C1, 25 na condição C2 e 25 nas condições C3 e C4, dos 25 pacientes foram editadas em um DVD e avaliadas por cinco fonoaudiólogas experientes, designadas juízas, quanto aos seguintes aspectos: a) posição do nasoendoscópio durante o exame; b) tamanho do bulbo faríngeo em relação ao espaço velofaríngeo; c) ocorrência de anel de Passavant; d) intercorrências que pudessem comprometer a visualização das paredes da faringe. Os protocolos de anotações utilizados pelas juízas foram baseados e adaptados do proposto por Golding-Kushner et al. (1990). Resultados: O grau médio de concordância intra-juízas para todos os aspectos avaliados foi considerado quase perfeito (83%) e o de concordância inter-juízas variou de regular (35%) a quase perfeito (100%). As avaliações foram comparadas entre si, nas quatro condições, para todos os aspectos avaliados. A única comparação que foi estatisticamente significante foi aquela que comparou os dados obtidos na avaliação da ocorrência do anel de Passavant entre as condições C2 e C4. Os dados revelaram que 14 (56%) pacientes apresentaram mudança na ocorrência do anel em uma ou mais das condições avaliadas e 11 (44%) não apresentaram mudança. Conclusão: Os achados deste estudo permitem concluir que o obturador faríngeo pode agir como um agente estimulador da formação do anel de Passavant em pacientes com disfunção velofaríngea decorrente de fissura palatina. / Background: Clinical evidence shows that pharyngeal obturator can stimulate Passavant´s pad formation in subjects with VPI current from cleft palate. It puts those subjects as better candidates for VPI treatment either surgical correction or pharyngeal obturator. Aim: The present study aimed to investigate Passavant´s pad occurrence in cleft palate subjects, who wore pharyngeal obturators, in the following conditions: before pharyngeal obturator´s confection (condition C1), during pharyngeal obturator molding (condition C2) and after six months wearing the pharyngeal obturator (condition C3, without the pharyngeal obturator and condition C4 with the pharyngeal obturator). Method: The sample was composed by 25 subjects (15 male and 10 female), age range between 18 - 59 years (range = 32 years). All patients had VPI current cleft palate surgery and were pharyngeal obturator wearers for at least six months. All subjects were submitted to nasoendoscopy evaluation during speech, with and without the pharyngeal obturator. The 75 recordings, 25 during condition C1, 25 during C2 and 25 during C3 and C4, were edited in a DVD and rated by five experienced speech pathologists, named judges. The judges had to rate the following aspects: a) nasoendoscope position during the exam; b) pharyngeal obturator size, according velopharyngeal space; c) Passavant´s pad occurrence; d) intercurrences that compromise pharyngeal walls observation. The judge´s rating protocols were based and adapted from the one proposed by Golding-Kushner et al. (1990). Results: Intra judge agreement for every rated aspect was considered, in range, almost perfect (83%), and the inter-judge agreement varied between regular (35%) and almost perfect (100%). The ratings were compared to each other, in every conditions, for all analyzed aspects. The only statistical significant comparison was in Passavant´s pad occurrence, between conditions C2 and C4. Data revealed that the Passavant´s pad occurrence varied, in one o more conditions, in 14 (56%) subjects and, in 11(44%) didn´t show any change. Conclusion: Findings allow us to conclude that, the pharyngeal obturator may act as a stimulus factor for Passavant´s pad formation in patients with VPI current from cleft palate.

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