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Modelagem molecular de derivados fenilpirazolicos e flavonoides inibidores da xantina oxidase

Silva, Saulo Luis 03 August 2018 (has links)
Orientador: Sergio Marangoni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:43:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_SauloLuis_D.pdf: 1216004 bytes, checksum: e1310bf56acbc81d5dd8330776134906 (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Imobilização de xantina oxidase em polissiloxano-álcool polivinílico magnetizado

NERI, David Fernando de Morais January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5179_1.pdf: 674078 bytes, checksum: 2e635ec2381fbcd1e646c47f0064bf63 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Xantina oxidase (XOD, E.C. 1.17.3.2) é uma enzima que contem molibdênio de importância em análises clínicas com uma estrutura e ação bem definidas. XOD já foi imobilizada em diversas matrizes como contas de gel de poliacrilamida, poliamida-11, Dacron, polianilina-silicone, eletrodos de pasta de carbono modificada, eletrodos de nanocristais de ouro-carbono bem como vidro. No presente estudo um compósito híbrido inorgânico-orgânico magnetizado, baseado em uma rede de polissiloxano e álcool polivinílico (POS-PVA), ativado com glutaraldeído, é proposto como suporte para a imobilização de XOD extraída de leite bovino. A enzima foi parcialmente purificada através de fracionamento com sulfato de amônio (saturação entre 38 e 50%) com uma atividade específica de 69 mU/mg de proteína. A eficiência de imobilização foi de 42% da XOD oferecida com uma relação de 12,7μg de XOD/mg de suporte. A XOD imobilizada em POS-PVA magnetizado apresentou um pH e temperatura ótimas de 8,8 e 45°C, respectivamente. A constante de Michaelis para a XOD imobilizada foi de 8,42 μM para a xantina. Quando a 6-mercaptopurina foi utilizada como substrato a XOD imobilizada ainda foi capaz de reconhecer este substrato e convertê-lo em ácido 6-tioúrico. Baseado nestes resultados, podemos propor o POS-PVA magnetizado como suporte para imobilização de XOD
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Papel do molibdênio na anemia da infância

SANTANA, Raquel Araújo de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8768_1.pdf: 1004395 bytes, checksum: 90d0ce08fa2d061dd3825bdc0d320505 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Trezentas e vinte e nove (329) crianças de 1 a 6 anos de idade, de 6 creches da Prefeitura da Cidade do Recife, foram submetidas a avaliação inicial do estado nutricional de ferro, pelos níveis de hemoglobina, e, divididas em três grupos, receberam, durante 30 dias, suplemento alimentar de 500μg de molibdênio (MO 105 crianças), 500μg de molibdênio e 15mg de sulfato ferroso (SFMO 91 crianças) ou somente 15mg de sulfato ferroso (SF 133 crianças), de segunda a sexta. Após trinta dias de consumo diário dos esquemas de suplementação, somente foi possível coletar material para avaliação em 159 crianças (50 no grupo MO, 48 no SFMO e 61 no SF), amostra que se tomou para comparação dos dois momentos da pesquisa. No geral, o segundo momento revelou que 81% das crianças apresentaram nível de hemoglobina acima de 11g/dl. O perfil de cada grupo mostrou que a anemia foi controlada em 52%, 82% e 79%, nos grupos MO, SF e SFMO, respectivamente, e a média de hemoglobina aumentou de 10,78 ± 1,3g/dl para 11,73 ± 1,4 g/dl no grupo MO, de 9,84 ± 1,7 g/dl para 11,75 ± 0,76 g/dl no grupo SF e de 10,72 ± 1,15 g/dl para 12,14 ± 0,83 g/dl no grupo SFMO. Pelo aumento significativo dos níveis de hemoglobina e pelo deslocamento da curva de distribuição de freqüência, conclui-se que o molibdênio se revelou biologicamente ativo e eficaz no tratamento da anemia
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Efeitos diferenciais do retinol e do ácido retinóico na proliferação, morte e diferenciação celular : o papel da mitocôndria e da xantina oxidase nos efeitos pró-oxidantes da vitamina A

Zanotto Filho, Alfeu January 2009 (has links)
A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A diminuição na viabilidade foi mediada pela ativação da xantina oxidase, uma vez que concentrações elevadas de retinol induziram ativação desta enzima e aumentaram a produção de espécies reativas, e a inibição da xantina oxidase com alopurinol atenuou tanto a produção de espécies reativas quanto o dano oxidativo a proteínas e a citotoxicidade induzida pelo retinol. Além disso, demonstramos que a incubação da xantina oxidase com retinol promove a produção de superóxido in vitro, e investigamos alguns fatores envolvidos nesse evento. Por outro lado, o principal derivado ativo do retinol, o ácido retinóico, não apresentou qualquer efeito pró-oxidante ou proliferativo, nem ativou MAPKs. Ao contrário do retinol, o ácido retinóico apresentou efeitos antiproliferativos, diminuindo os níveis do inibidor de CDKs p21 e induzindo parada no ciclo celular. Os dados apresentados nesse trabalho podem contribuir para a elucidação dos efeitos pró-oxidantes, proliferativos/antiproliferativos e citotóxicos da vitamina A e seus derivados em sistemas biológicos. / Vitamin A (Retinol) and its derivatives, retinoids, are important regulators of the cell cycle, playing a role on proliferation, apoptosis and differentiation of diverse cell types. In recent years, the influence of retinoids on cell growth and differentiation has been investigated. There is a growing body of in vitro data demonstrating that active retinoids as retinoic acid antagonize cell growth in a variety of normal and tumour cells, characterizing them as potential chemotherapeutic agents. On the other hand, a growing body of evidence has suggested that retinoids present pro-oxidant properties in biological systems, which might induce cell damage, proto-oncogene activation and neoplasic transformation. These discordances stimulated us to investigate the proliferative/antiproliferative properties of two major intracellular retinoids, retinol and retinoic acid, and its mechanisms in a model of Sertoli cells, a major vitamin A physiological target. Our data showed that supra-physiological concentrations of retinol, but not retinoic acid, are able to increase reactive species production in Sertoli cells. These pro-oxidant effects may induce different cellular fates depending on of retinol concentrations. At low pro-oxidant levels (7 μM), retinol induced an oxidant-dependent proliferation, which was mediated by a rapid, nonclassic and redox-sensitive activation of the MAPKs JNK1/2, p38 and ERK1/2. The investigation of potential sites of reactives species production indicated that mitochondria act as a primary source of reactive species involved in retinol redox signaling. Retinol 7 μM induces dysfunction in the mitochondrial electron transfer system leading to increases in superoxide anion production. Inhibition of the mitochondrial-dependent superoxide formation blocked both reactive species production and MAPKs activation, characterizing a new mechanism of nongenomic action of the vitamin A. MAPKs inhibition blocked retinol-induced proliferation. On the other hand, at high concentrations (10 to 20 μM) the pro-oxidant effects of retinol were significantly high to induce extensive oxidative damage and decreases in cell viability. At high concentrations, retinol-induced decreases in cell viability were mediated by stimulation of the xanthine oxidase activity in Sertoli cells, since retinol treatment increased xanthine oxidase activity and reactive species production, and inhibition of the enzyme with allopurinol attenuated retinol-induced reactive species, protein oxidative damage and cytotoxicity. In addition, we showed that incubation of xanthine oxidase with retinol promotes superoxide generation in vitro, and investigated the potential factors involved in this effect. On the other hand, the principal retinol derivative, retinoic acid, induced neither reactive species production or proliferation nor MAPKs activation. In contrast to retinol, retinoic acid presented its well documented antiproliferative effects by decreasing DNA synthesis and increasing the level of the CDK inhibitor p21 leading to cell arrest. Data presented in this work, may contribute to elucidation of the mechanisms involved in pro-oxidants, proliferatives/antiproliferatives and cytotoxic actions of vitamin A and its derivatives in biologycal systems.
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Efeitos diferenciais do retinol e do ácido retinóico na proliferação, morte e diferenciação celular : o papel da mitocôndria e da xantina oxidase nos efeitos pró-oxidantes da vitamina A

Zanotto Filho, Alfeu January 2009 (has links)
A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A diminuição na viabilidade foi mediada pela ativação da xantina oxidase, uma vez que concentrações elevadas de retinol induziram ativação desta enzima e aumentaram a produção de espécies reativas, e a inibição da xantina oxidase com alopurinol atenuou tanto a produção de espécies reativas quanto o dano oxidativo a proteínas e a citotoxicidade induzida pelo retinol. Além disso, demonstramos que a incubação da xantina oxidase com retinol promove a produção de superóxido in vitro, e investigamos alguns fatores envolvidos nesse evento. Por outro lado, o principal derivado ativo do retinol, o ácido retinóico, não apresentou qualquer efeito pró-oxidante ou proliferativo, nem ativou MAPKs. Ao contrário do retinol, o ácido retinóico apresentou efeitos antiproliferativos, diminuindo os níveis do inibidor de CDKs p21 e induzindo parada no ciclo celular. Os dados apresentados nesse trabalho podem contribuir para a elucidação dos efeitos pró-oxidantes, proliferativos/antiproliferativos e citotóxicos da vitamina A e seus derivados em sistemas biológicos. / Vitamin A (Retinol) and its derivatives, retinoids, are important regulators of the cell cycle, playing a role on proliferation, apoptosis and differentiation of diverse cell types. In recent years, the influence of retinoids on cell growth and differentiation has been investigated. There is a growing body of in vitro data demonstrating that active retinoids as retinoic acid antagonize cell growth in a variety of normal and tumour cells, characterizing them as potential chemotherapeutic agents. On the other hand, a growing body of evidence has suggested that retinoids present pro-oxidant properties in biological systems, which might induce cell damage, proto-oncogene activation and neoplasic transformation. These discordances stimulated us to investigate the proliferative/antiproliferative properties of two major intracellular retinoids, retinol and retinoic acid, and its mechanisms in a model of Sertoli cells, a major vitamin A physiological target. Our data showed that supra-physiological concentrations of retinol, but not retinoic acid, are able to increase reactive species production in Sertoli cells. These pro-oxidant effects may induce different cellular fates depending on of retinol concentrations. At low pro-oxidant levels (7 μM), retinol induced an oxidant-dependent proliferation, which was mediated by a rapid, nonclassic and redox-sensitive activation of the MAPKs JNK1/2, p38 and ERK1/2. The investigation of potential sites of reactives species production indicated that mitochondria act as a primary source of reactive species involved in retinol redox signaling. Retinol 7 μM induces dysfunction in the mitochondrial electron transfer system leading to increases in superoxide anion production. Inhibition of the mitochondrial-dependent superoxide formation blocked both reactive species production and MAPKs activation, characterizing a new mechanism of nongenomic action of the vitamin A. MAPKs inhibition blocked retinol-induced proliferation. On the other hand, at high concentrations (10 to 20 μM) the pro-oxidant effects of retinol were significantly high to induce extensive oxidative damage and decreases in cell viability. At high concentrations, retinol-induced decreases in cell viability were mediated by stimulation of the xanthine oxidase activity in Sertoli cells, since retinol treatment increased xanthine oxidase activity and reactive species production, and inhibition of the enzyme with allopurinol attenuated retinol-induced reactive species, protein oxidative damage and cytotoxicity. In addition, we showed that incubation of xanthine oxidase with retinol promotes superoxide generation in vitro, and investigated the potential factors involved in this effect. On the other hand, the principal retinol derivative, retinoic acid, induced neither reactive species production or proliferation nor MAPKs activation. In contrast to retinol, retinoic acid presented its well documented antiproliferative effects by decreasing DNA synthesis and increasing the level of the CDK inhibitor p21 leading to cell arrest. Data presented in this work, may contribute to elucidation of the mechanisms involved in pro-oxidants, proliferatives/antiproliferatives and cytotoxic actions of vitamin A and its derivatives in biologycal systems.
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Efeitos diferenciais do retinol e do ácido retinóico na proliferação, morte e diferenciação celular : o papel da mitocôndria e da xantina oxidase nos efeitos pró-oxidantes da vitamina A

Zanotto Filho, Alfeu January 2009 (has links)
A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A diminuição na viabilidade foi mediada pela ativação da xantina oxidase, uma vez que concentrações elevadas de retinol induziram ativação desta enzima e aumentaram a produção de espécies reativas, e a inibição da xantina oxidase com alopurinol atenuou tanto a produção de espécies reativas quanto o dano oxidativo a proteínas e a citotoxicidade induzida pelo retinol. Além disso, demonstramos que a incubação da xantina oxidase com retinol promove a produção de superóxido in vitro, e investigamos alguns fatores envolvidos nesse evento. Por outro lado, o principal derivado ativo do retinol, o ácido retinóico, não apresentou qualquer efeito pró-oxidante ou proliferativo, nem ativou MAPKs. Ao contrário do retinol, o ácido retinóico apresentou efeitos antiproliferativos, diminuindo os níveis do inibidor de CDKs p21 e induzindo parada no ciclo celular. Os dados apresentados nesse trabalho podem contribuir para a elucidação dos efeitos pró-oxidantes, proliferativos/antiproliferativos e citotóxicos da vitamina A e seus derivados em sistemas biológicos. / Vitamin A (Retinol) and its derivatives, retinoids, are important regulators of the cell cycle, playing a role on proliferation, apoptosis and differentiation of diverse cell types. In recent years, the influence of retinoids on cell growth and differentiation has been investigated. There is a growing body of in vitro data demonstrating that active retinoids as retinoic acid antagonize cell growth in a variety of normal and tumour cells, characterizing them as potential chemotherapeutic agents. On the other hand, a growing body of evidence has suggested that retinoids present pro-oxidant properties in biological systems, which might induce cell damage, proto-oncogene activation and neoplasic transformation. These discordances stimulated us to investigate the proliferative/antiproliferative properties of two major intracellular retinoids, retinol and retinoic acid, and its mechanisms in a model of Sertoli cells, a major vitamin A physiological target. Our data showed that supra-physiological concentrations of retinol, but not retinoic acid, are able to increase reactive species production in Sertoli cells. These pro-oxidant effects may induce different cellular fates depending on of retinol concentrations. At low pro-oxidant levels (7 μM), retinol induced an oxidant-dependent proliferation, which was mediated by a rapid, nonclassic and redox-sensitive activation of the MAPKs JNK1/2, p38 and ERK1/2. The investigation of potential sites of reactives species production indicated that mitochondria act as a primary source of reactive species involved in retinol redox signaling. Retinol 7 μM induces dysfunction in the mitochondrial electron transfer system leading to increases in superoxide anion production. Inhibition of the mitochondrial-dependent superoxide formation blocked both reactive species production and MAPKs activation, characterizing a new mechanism of nongenomic action of the vitamin A. MAPKs inhibition blocked retinol-induced proliferation. On the other hand, at high concentrations (10 to 20 μM) the pro-oxidant effects of retinol were significantly high to induce extensive oxidative damage and decreases in cell viability. At high concentrations, retinol-induced decreases in cell viability were mediated by stimulation of the xanthine oxidase activity in Sertoli cells, since retinol treatment increased xanthine oxidase activity and reactive species production, and inhibition of the enzyme with allopurinol attenuated retinol-induced reactive species, protein oxidative damage and cytotoxicity. In addition, we showed that incubation of xanthine oxidase with retinol promotes superoxide generation in vitro, and investigated the potential factors involved in this effect. On the other hand, the principal retinol derivative, retinoic acid, induced neither reactive species production or proliferation nor MAPKs activation. In contrast to retinol, retinoic acid presented its well documented antiproliferative effects by decreasing DNA synthesis and increasing the level of the CDK inhibitor p21 leading to cell arrest. Data presented in this work, may contribute to elucidation of the mechanisms involved in pro-oxidants, proliferatives/antiproliferatives and cytotoxic actions of vitamin A and its derivatives in biologycal systems.
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Avaliação das atividades anti-hiperuricêmica, antiartrite gotosa e antioxidante de extratos brutos das folhas de Sparattosperma leucanthum e estudo fitoquímico do extrato acetato etílico.

Lima, Rita de Cássia Lemos January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. CIPHARMA, Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Karine Ribeiro (karinelg.ribeiro@gmail.com) on 2015-10-15T18:02:49Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAtividadeAnti-hiperuricêmica.pdf: 1203830 bytes, checksum: 71d1bf3a904fa9ba9d24ea46af0eab5e (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-11-04T17:15:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAtividadeAnti-hiperuricêmica.pdf: 1203830 bytes, checksum: 71d1bf3a904fa9ba9d24ea46af0eab5e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-04T17:15:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAtividadeAnti-hiperuricêmica.pdf: 1203830 bytes, checksum: 71d1bf3a904fa9ba9d24ea46af0eab5e (MD5) Previous issue date: 2014 / A artrite gotosa, ou gota, consiste num processo lento e reincidente de inflamação provocado pelo acúmulo e precipitação de cristais de urato nas articulações dando início à patologia provocando dor intensa, desconforto e debilidade física nos pacientes. A procura por novas opções de tratamento para a artrite gotosa vem aumentando consideravelmente e se justifica diante dos efeitos adversos e, muitas vezes inadequação do tratamento em uso clínico atualmente. A espécie Sparattosperma leucanthum, popularmente conhecida como “cinco-folhas”, pertencente ao pequeno gênero Sparattosperma é amplamente distribuída pelo Brasil, sendo considerada uma planta nativa. Poucos estudos relatam o estudo fitoquímico da espécie Sparattosperma leucanthum, apesar de ser utilizada na medicina popular brasileira para tratamento de inflamações, reumatismo e como depurativa do sangue. No presente trabalho os extratos acetato etílico, metanólico e aquoso de S. leucanthum foram avaliados quanto às suas atividades de inibição da enzima xantina oxidase e antioxidante in vitro, e atividades anti-hiperuricêmica e antiartrite gotosa in vivo. Para avaliar o efeito dos extratos sobre os níveis sanguíneos de ácido úrico, foi utilizado modelo de hiperuricemia induzida por oxonato de potássio em camundongos Swiss. Para o teste de atividade inibitória da enzima xantina oxidase in vitro, o extrato acetato etílico apresentou atividade significativa na concentração de 100 μg/mL. Nos ensaios in vivo, o extrato aquoso na dose de 125 mg/kg reduziu significativamente os níveis séricos de ácido úrico e também foi capaz de inibir a enzima xantina hepática (XOD). O extrato metanólico foi ativo quanto à avaliação da atividade anti-hiperuricêmica em todas as doses avaliadas, porém somente na dose de 500 mg/kg este extrato mostrou atividade sobre a XOD. O extrato acetato etílico reduziu os níveis séricos de ácido úrico de camundongos hiperuricêmicos nas doses de 125, 250 e 500 mg/kg, sendo que na dose de 250 mg/kg, este extrato mostrou-se mais ativo. Os extratos acetato etílico (125 e 250 mg/kg) e aquoso (500 mg/kg) apresentaram atividade anti-inflamatória significativa no modelo de edema de pata induzido por cristais de urato. No intuito de avaliar as atividades antioxidantes dos componentes dos extratos num amplo espectro de polaridade, foram realizados os experimentos in vitro com DPPH, ABTS e β-caroteno/ácido linoleico. Os extratos acetato etílico, metanólico e aquoso apresentaram expressiva atividade antioxidante, especialmente no teste com o sistema β-caroteno/ácido linoleico. A escolha do extrato acetato etílico para a realização do fracionamento cromatográfico e estudo fitoquímico 2 se deu pela análise dos resultados nos testes biológicos mais promissores e que possibilitariam chegar à obtenção das substâncias ativas. O fracionamento cromatográfico do extrato acetato etílico conduziu à obtenção de cinco substâncias com grau de pureza considerável. Para a elucidação estrutural, amostras destas substâncias foram enviadas para a obtenção de espectros de ressonância magnética nuclear. O presente trabalho possibilitou contribuir para um maior conhecimento do ponto de vista farmacológico da espécie S. leucanthum. Os resultados apresentados pelos extratos acetato etílico, metanólico e aquoso de Sparattosperma leucanthum, indicaram que estes extratos podem ser importantes matérias-primas para a elaboração de fitoterápicos com ações na hiperuricemia e gota. Os resultados corroboram o uso popular desta espécie vegetal para o tratamento da inflamação, como a artrite gotosa. ______________________________________________________________________ / ABSTRACT: Gouty arthritis, or gout, consists in a slowly and recidivist inflammation process caused by accumulation and precipitation of monosodium urate cristals on the joints, starting the pathology provoking intense pain, discomfort and physical weakness on the patient. The research for new treatment options to gouty arthritis has been growing considerably and it is justified by the side effects and, in many times, the inappropriateness of the current treatments in clinical medicine. The species Sparattosperma leucanthum, popularly known as “cinco-folhas”, which belongs to the small genera Sparattosperma is largely distributed on Brazil, and it has been recognized as a native plant. Just a few studies relate the phytochemical research of Sparattosperma leucanthum, although this species is used in Brazilian folk medicine to treat inflammation, rheumatism and as blood cleanser. In this work, the ethyl acetate, methanolic and aqueous extracts were evaluated for their inhibition activity of xanthine oxidaseand antioxidant activity in vitro, and antihyperuricemic and gouty antiartritic activities in vivo. In order to evaluate the effect of extracts on blood levels of uric acid, it was used an exoerimental model of hyperuricemia induced by potassium oxonate in mice. In the test of inhibitory activity of xanthine oxidase in vitro, ethyl acetate extract has presented significant activity at the concentration of 100 μg/mL. In the in vivo assays, the aqueous extract, at the dose of 125 mg/kg, reduced significantly the blood levels of uric acid and also was capable to inhibit the liver xanthine (XOD). The methanolic extract was active on the evaluation of antihyperuricemic activity at all the evaluated doses, however only at dose of 500 mg;kg this extract showed activity on XOD. The ethyl acetate extract reduced the blood levels of uric acid on hyperuricemic mice at the doses of 125, 250 and 500 mg/kg, and at the dose of 250 mg/kg, the ethyl acetate extract was more active. The ethyl acetate extract (125 and 250 mg/kg) and aqueous extract (500 mg/kg) howed significant anti-inflammatory activity on paw oedema model induced by MSU crystals. In order to evaluate the antioxidant activity of extract compounds in a wide range polarity, the in vitro experiments DPPH, ABTS and β-carotene/linoleic acid were performed. The ethyl acetate extract, methanolic extract and aqueous extract showed expressive antioxidant activities, especially on the test with β-carotene/linoleic acid system. The choice for the ethyl acetate extract to performing the chromatographic fractionation and phytochemical study was made by analyses of the most promising results on biological tests, that would allow the reaching the obtaining of active substances. The chromatographic fractionation of ethyl acetate extract conducted to the obtaining of five substances with considerable grade of purity. To structural elucidation, amounts from these substances were sent for obtaining of NMR spectra. The present study allowed to contribute to a better understanding of the pharmacological point of view of S. leucanthum species. The results presented by ethyl acetate, methanolic and aqueous extracts of Sparattosperma leucanthum, indicated that these extracts may be important raw materials for the preparation of herbal medicines with shares in hyperuricemia and gout. The results support the popular use of this plant species for the treatment of inflammation, such as gout.
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Mecanismos envolvidos no remodelamento vascular promovido pelo tratamento com omeprazol / Mechanisms involved in vascular remodeling promoted by treatment with omeprazole

Nogueira, Renato Corrêa 28 March 2019 (has links)
Existe uma relação entre o uso abrangente de inibidores da bomba de prótons (IBPs), como o omeprazol, e o aumento de risco cardiovascular. Essa relação está associada ao efeito dos IBPs de interferir na síntese e biodisponibilidade do óxido nítrico (NO), um fator importante na homeostase vascular. Também foi evidenciado que o omeprazol causa disfunção endotelial junto a um desequilíbrio redox em aortas, mediado pela ativação da enzima xantina oxidoredutase (XOR), responsável pelo catabolismo das purinas e geração de espécies reativas de oxigênio (ERO). As ERO decorrentes da atividade da XOR, podem aumentar a expressão e a atividade de metaloproteinases de matriz (MMPs), principalmente a MMP-2, que são promotoras de remodelamento tecidual. Assim, nosso objetivo foi analisar se o omeprazol causa remodelamento vascular em aorta de ratos, frente ao seu efeito de aumento do estresse oxidativo via XOR promovendo ativação de MMPs. Foram utilizados ratos wistar com peso entre 180-200 g (n=40), separados em 4 grupos de tratamento onde cada animal foi tratado com 0,5 mL de solução das drogas nas seguintes especificações: o grupo Controle (C) foi tratado com solução veículo tween 2% (vol./vol.) 1 vez ao dia por gavagem, o grupo Alopurinol (A) recebeu uma solução deste inibidor de XOR por gavagem (50 mg/kg/dia), o grupo Omeprazol (O) que recebeu uma solução de omeprazol diluída em tween 2% por via intraperitoneal (10 mg/kg/dia) e por fim, o grupo Omeprazol+Alopurinol (O+A) que recebeu as duas drogas concomitantemente. O protocolo experimental durou 4 semanas, durante as quais foram realizadas aferições da pressão arterial sistólica por pletismografia de cauda. Ao fim do tratamento, os animais foram submetidos à eutanásia, onde foi aferido o pH do lavado gástrico e foi coletada a aorta torácica para a análise de reatividade vascular, análise bioquímica de ERO, a análise morfométrica, e ensaio de atividade de MMPs. Não houve variação de pressão arterial em nenhum dos grupos. O tratamento com alopurinol não alterou nenhum dos parâmetros analisados em relação ao grupo controle neste estudo. O pH gástrico aumentou nos grupos tratados com omeprazol. Na reatividade vascular, observamos que o omeprazol diminuiu o efeito máximo da resposta vasodilatadora dos anéis de aorta à acetilcolina, mas que o tratamento associado ao alopurinol (O+A) preveniu essa diminuição. Em relação ao pD2, foi constatado que o tratamento com omeprazol resulta na diminuição da potência da acetilcolina em causar relaxamento vascular, e que a associação do tratamento com alopurinol, não foi capaz de prevenir essa diminuição. O grupo O também apresentou aumento de espécies reativas de oxigênio no leito vascular, observados no ensaio DHE e o tratamento com alopurinol preveniu este efeito. No ensaio de atividade gelatinolítica in situ observamos um aumento da atividade de MMPs no grupo O, e o tratamento com alopurinol também preveniu esse efeito. Na análise morfométrica observamos que o grupo O apresentou aumento dos parâmetros de remodelamento vascular, denotando um remodelamento hipertrófico, que foi prevenido pela associação com alopurinol. Com base nos resultados, é possível concluir que o tratamento com omeprazol causou remodelamento em aortas de ratos, e que esse efeito ocorreu paralelamente a outros prejuízos, como a diminuição da função vascular avaliada pela resposta à acetilcolina, aumento de espécies reativas de oxigênio e aumento de atividade de MMPs. Como todos esses efeitos resultantes do uso do omeprazol foram prevenidos pela associação do tratamento com alopurinol, é viável inferir que a XOR participe da via pela qual o omeprazol causa efeitos deletérios sobre a vasculatura / There is a relationship between the use of proton pump inhibitors (PPIs), such as omeprazole, and the increase of cardiovascular risk. This relation is associated with the effect of PPIs on nitric oxide synthesis and bioavailability, which is an important factor to vascular homeostasis. It also clear that omeprazole causes endothelial dysfunction by mechanisms involving xanthine oxidoreductase (XOR) mediated redox imbalance in aortas, which is responsible for purines catabolism, and generates reactive oxygen species (ROS). ROS derived from XOR activity, may increase matrix metalloproteinases expression and activity, mainly MMP-2 that are promoters of tissue remodeling. Thus, our aim was to analyze if omeprazole entails vascular remodeling in rat\'s aorta, with its effect of causing oxidative stress via XOR, promoting MMPs activation. Male rats weighing between 180-200g (n=40) were assigned to 4 groups with different treatments, where each animal was treated with 0.5 mL of drug solution, following the specification per group: Control group (C) was treated with the vehicle tween 2% (vol./vol.) 1 time a day by gavage; Allopurinol group (A) that received a solution of this XOR inhibitor by gavage (50mg/kg/day), Omeprazole group (O) which was treated by intraperitoneal route with a solution of omeprazole diluted at tween 2% (10 mg/kg/day) and at last, the Omeprazole+Allopurinol group (O+A), that received both drugs concomitantly. The experimental protocol lasted 4 weeks, during which, were performed systolic blood pressure measurements by tail cuff plethysmography. By the end of treatments, the animals were submitted to euthanasia, then the pH of the gastric washing was measured, and the thoracic aorta was collected to study vascular reactivity, biochemical analysis of ROS, morphometric analysis and MMPs activity assay. There was no blood pressure variation in any of the treatment groups. Treatment with allopurinol did not alter any of the parameters that were analyzed in the present study, in comparison to control group. Gastric washing pH increased in groups treated with omeprazole. In vascular reactivity, it was noticed that omeprazole decreased the maximum effect of the aortic ring\'s vasodilator response to acetylcholine, while the omeprazole treatment associated with allopurinol (O+A) prevented this decrease. Regarding to pD2, it was observed that omeprazole treatment results in decreased acetylcholine potency to cause vascular relaxation, and the association to allopurinol treatment was not capable of preventing this decrease. The O group also presented increased reactive oxygen species levels in the vascular bed, according to DHE assay, and the treatment with allopurinol prevented this effect. With respect to in situ gelatinolytic activity assay, we noticed an increase in MMPs activity in the O group, and the treatment with allopurinol prevented that. The morphometric analysis showed the O group with increased vascular remodeling parameters, denoting a hypertrophic remodeling, which was prevented by the association with allopurinol. Based on these results, is possible to conclude that the treatment with omeprazole caused aortic remodeling in rats, and combined to this effect, some other were observed, such as the vascular function impairment evaluated by the response to acetylcholine, the increase of ROS and increase in MMPs activity. As the effects of omeprazole treatment were prevented by the association of treatment with allopurinol, it is reasonable to infer that XOR participates of the pathway by which omeprazole exerts its deleterious effects on the vasculature
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Efeito do consumo de chá verde no estresse oxidativo em praticantes de exercício resistido

Panza, Vilma Simões Pereira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2012-10-23T08:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244890.pdf: 694164 bytes, checksum: e8bd74bd82b7f6395fed8f98188e7838 (MD5) / O interesse nos efeitos do consumo de antioxidantes fenólicos dietéticos no estresse oxidativo induzido pelo exercício tem sido foco de pesquisas recentes. Não há relatos quanto à influência da ingestão de alimentos ricos em compostos fenólicos no estresse oxidativo associado ao exercício resistido. Este estudo investigou os efeitos do consumo de chá verde, por, aproximadamente, oito dias (2 g de erva em 200 mL de água, 3 vezes/dia), em marcadores do estresse oxidativo e de danos teciduais, em homens jovens (n=14) submetidos a um protocolo de exercício resistido. Amostras sangüíneas foram obtidas antes e após (1 e 15 min) a execução de um exercício submáximo em supino reto (4 séries; 10 a 4 repetições; 75 a 90% de 1RM), sem (controle) ou com a intervenção com chá verde (CV). Foi avaliado: i) capacidade antioxidante total - (FRAP), glutationa reduzida (GSH), hidroperóxidos lipídicos e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS); ii) creatina quinase (CK), transaminase (AST) e lactato desidrogenase (LD) e; iii) marcadores do metabolismo das purinas (hipoxantina, xantina oxidase (XO) e ácido úrico). Na condição controle, o exercício não afetou as concentrações plasmáticas de hidroperóxidos lipídicos, TBARS e FRAP, mas diminuiu os valores de GSH (p<0,05). O exercício aumentou a concentração das enzimas citosólicas circulantes CK e AST (p<0,05), mas não modificou a atividade da LD. A execução do exercício também aumentou a atividade da XO (p<0,05), porém não alterou os valores da hipoxantina e do ácido úrico. O chá verde diminuiu os valores pós-esforço de hidroperóxidos lipídicos (p<0,001) e aumentou a concentração de GSH (p<0,001) e a capacidade antioxidante do plasma (p<0,05), sendo que os valores de TBARS permaneceram inalterados; e inibiu a elevação das enzimas CK e AST promovida pelo exercício. Além disso, a ingestão de chá verde diminuiu a concentração de hipoxantina e de ácido úrico, antes e após o exercício, e inibiu a elevação da atividade da XO induzida pelo exercício (p<0,05). A avaliação do consumo alimentar demonstrou que os participantes possuem uma dieta desequilibrada, particularmente em relação a vitamina E e carotenóides. Os resultados do estudo sugerem que o consumo regular de chá verde melhora os mecanismos de defesa antioxidante em praticantes de exercício resistido, conforme avaliado pelos marcadores plasmáticos. Além disso, o chá verde pode reduzir a manifestação de danos teciduais induzidos pelo esforço, possivelmente por meio da neutralização da ação danosa de radicais livres. Em suma, sugere-se que alimentos e bebidas ricos em polifenóis, como, por exemplo, o chá verde, podem oferecer proteção contra o dano oxidativo induzido por exercícios, e que a orientação alimentar para esportistas deva ser enfatizada.
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PAPEL DO SISTEMA PURINÉRGICO E DOS RECEPTORES DE POTENCIAL TRANSITÓRIO VANILOIDE 1 (TRPV 1) NA DOR MUSCULAR TARDIA APÓS EXERCÍCIO EXCÊNTRICO EM RATOS / ROLE OF PURINERGIC SYSTEM AND TRANSIENT RECEPTOR POTENTIAL VANILLOID 1 (TRPV1) IN DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS AFTER ECCENTRIC EXERCISE IN RATS

Retamoso, Leandro Thies 27 February 2014 (has links)
Chronic exercise has been recommended as a strategy for preventing several diseases associated with lifestyle such as heart disease, hypertension, osteoporosis and type II diabetes. Although regular physical exercise has benefits for health, all sports practitioners, and even sedentary people, have already feel delayed onset muscle soreness (DOMS) once, characterized by discomfort in skeletal muscle. As the most DOMS generator, acute eccentric exercise induce fatigue, strength reduction and performance impairment. Despite some researches demonstrating reactive oxygen species (ROS) in this context, there are few information about purine degradation as well as transient receptor potential vanilloid 1 (TRPV1) on DOMS development. In this context, animals performed a downhill running test (eccentric exercise) on treadmill until exhaustion for histologic evaluation, mechanical allodynea, strength force test and biochemical analysis. The results showed an increase in mechanical allodynea and ADP, AMP, uric acid and TRPV1 immunoreactivity levels. In conclusion, the results support the contribution of ROS and the participation of purine and TRPV1 on delayed onset muscle soreness. / O exercício físico crônico tem sido recomendado como estratégia para a prevenção de diversas doenças associadas ao estilo de vida, como doenças cardíacas, hipertensão, osteoporose e diabetes tipo 2. Embora o exercício físico regular traga benefícios para a saúde, todos os praticantes de atividade física e esporte e, até mesmo indivíduos sedentários, já experimentaram alguma vez na vida um episódio de dor muscular tardia (DMT), caracterizada pela sensação de desconforto na musculatura esquelética. Como grande gerador de DMT, destaca-se o exercício excêntrico agudo que induz fadiga, redução de força e perda de desempenho. Apesar de diversos estudos demonstrando a participação das espécies reativas de oxigênio neste quadro, pouco se sabe sobre a participação da degradação das purinas bem como a participação dos receptores de potencial transitório vaniloide 1 (TRPV1) no desenvolvimento da dor muscular tardia. Para tanto, os ratos wistar machos realizaram teste de downhill em esteira (exercício excêntrico) até a exaustão. Após foram analisados os danos histológicos nos músculos gastrocnêmio e sóleo, Outro set de animais após a exaustão foram avaliados nos testes de alodinea mecanica na pata traseira direita, teste funcional de força nas pastas dianteiras e análises bioquímicas no músculo gastrocnêmio. Os resultados demonstram aumento na alodinea, na carbonilação protéica, nos níves de ADP, AMP, ácido úrico, além de elevar os níveis de immureatividade do receptor TRPV1 e atividade da xantina oxidase. Esses dados apontam uma possível contribuição das espécies reativas de oxigênio, da degradação de purinas e dos receptores TRPV1 na dor muscular tardia.

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