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Estado situacional de Yersinia ruckeri causante de “la enfermedad entérica de la boca roja” en trucha arco iris Oncorhynchus mykiss (Walbaum, 1792) en piscigranjas de la sierra central del Perú - 2008

Sierralta Chichizola, Verónica Anamaría January 2011 (has links)
Evalúa el estado situacional del patógeno Yersinia ruckeri en cultivos intensivos de Oncorhynchus mykiss en tres piscigranjas de la sierra central del Perú durante el año 2008. Aisla y caracteriza fenotípica y serológicamente al agente causal de la ERM conducentes a la identificación del patógeno en las piscigranjas estudiadas. Evalúa el comportamiento de las cepas de Y. ruckeri frente a los antibióticos comúnmente utilizados en acuicultura mediante pruebas de antibiograma. Analiza las lesiones provocadas por Y. ruckeri en especímenes afectados, utilizando técnicas histológicas orientadas a caracterizar los signos patobiológicos más frecuentes de la ERM. Determina la frecuencia de infección de animales sintomáticos (FIAS) por Y. ruckeri causante de la ERM mediante análisis estadístico en las piscigranjas estudiadas. Identifica los factores medio ambientales que favorecen la patogénesis de la ERM a fin de sugerir en el futuro la aplicación de medidas correctivas en el manejo acuícola. / Tesis
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Identification et caractérisation fonctionnelle et structurale du système toxine-antitoxine HicA3-HicB3 de Yersinia pestis / Identification and functional and structural characterization of the HicA3-HicB3 toxin-antitoxin system of Yersinia pestis

Bibi-Triki, Sabrina 16 October 2014 (has links)
Les systèmes toxine-antitoxine (STA) sont généralement constitués de deux petites protéines cytoplasmiques : une toxine stable et une antitoxine instable capable de neutraliser la toxine et de réprimer l’expression de l’opéron toxine-antitoxine. Une étude menée au laboratoire avait mis en évidence que la perte du gène hicB3 (ypo3369) de Y. pestis, codant une antitoxine solitaire putative, entraine un retard de la croissance bactérienne in vitro et une atténuation de la virulence dans un modèle murin de peste bubonique (Pradel et al., 2014). Par analyse in silico, nous avons détecté, en amont de hicB3, un petit gène non annoté candidat pour coder la toxine HicA3. La surproduction de HicA3 provoque la bactériostase chez Escherichia coli et Y. pestis et la production subséquente de HicB3 restaure la croissance. HicA3 et HicB3 constituent donc un STA fonctionnel. Cependant, la perte du STA HicA3B3 n’affecte pas la virulence de Y. pestis dans un modèle murin de peste bubonique. Nous avons ensuite purifié et caractérisé les protéines HicA3 et HicB3. La toxine HicA3 est une ribonucléase monomérique de 66 aa qui comporte un résidu histidine catalytique essentiel pour son activité. L’antitoxine HicB3 a une double fonction : elle interagit avec HicA3 pour la neutraliser et elle réprime le promoteur de l’opéron hicA3B3. Des expériences de retard sur gel et de fusions transcriptionnelles avec un gène rapporteur ont révélé que l’antitoxine HicB3 et le complexe HicA3-HicB3 se fixent sur deux opérateurs chevauchant les boîtes -10 et -35 du promoteur PhicA3. Nous avons également résolu la structure cristalline de l’antitoxine HicB3 et celle du complexe HicA3-HicB3. HicB3 est un tétramère qui comporte deux domaines de fixation à l’ADN du type ruban-hélice-hélice et deux domaines de neutralisation de la toxine. / Toxin-antitoxin systems (TAS) are generally constituted by two small cytoplasmic proteins: a stable toxin and an unstable antitoxin which neutralizes the toxin and represses the expression of the toxin-antitoxin operon. In previous research, our lab found that Yersinia pestis lacking the hicB3 (ypo3369) gene, encoding a putative orphan antitoxin, has a growth defect in vitro and is attenuated for virulence in a murine model of bubonic plague (Pradel et al., 2014). In silico analysis revealed a small gene upstream of hicB3, encoding a putative toxin that we called HicA3. HicA3 overproduction generates bacteriostasis of Escherichia coli and Y. pestis, and the subsequent production of HicB3 restores cell growth. HicA3 and HicB3 thus constitute a functional TAS. However, the lack of the HicA3B3 TAS does not affect Y. pestis virulence in a murine model of bubonic plague. We then purified and characterized the HicA3 and HicB3 proteins. The HicA3 toxin is a monomeric 66-aa ribonuclease with a catalytic histidine residue required for its activity. The HicB3 antitoxin has two functions: it binds and neutralizes HicA3 and it represses the hicA3B3 operon promoter. Gel-shift assays and transcriptional reporter fusion experiments showed that both HicB3 and the HicA3-HicB3 complex bind to two operators overlapping the -10 and -35 boxes of the PhicA3 promoter. We also solved the crystal structures of the HicB3 antitoxin and the HicA3-HicB3 complex. HicB3 is a tetramer with two DNA binding domains of the ribbon-helix-helix type and two toxin neutralization domains.
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Busca de inibidores da fosfotirosina fosfatase YopH de Yersinia enterocolitica e avaliação citotoxicológica e antitubercular de 6 compostos previamente descritos como inibidores das tirosinas fosfatases PtpA e PtpB de Mycobacterium tuberculosis

Martins, Priscila Graziela Alves January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334243.pdf: 5585985 bytes, checksum: 4f3d8bd503e7a8f2e8284a04905635ec (MD5) Previous issue date: 2015 / Proteínas tirosina fosfatases (PTP) têm um importante papel na transdução de sinal e no controle de diversas funções celulares. Bactérias patogênicas como as do gênero Yersinia e do complexo Mycobacterium tuberculosis (Mtb), utilizam suas PTP para subverter as células de defesa do hospedeiro. As bactérias patogênicas do gênero Yersinia possuem em comum a produção de uma PTP chamada YopH que modula a resposta inflamatória do hospedeiro à bactéria através de processos que envolvem a inibição da fagocitose, quebra de adesões focais e subversão da função dos linfócitos B e T prevenindo a resposta imune adaptativa. As doenças humanas causadas pelas espécies patogênicas de Yersinia variam desde síndromes gastrointestinais à peste bubônica, sendo esta última uma doença grave que ainda não foi erradicada e é associada a milhares de mortes no passado. O Mtb causa a tuberculose, doença que afeta principalmente o trato respiratório. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a tuberculose foi responsável por 1,5 milhões de mortes somente no ano de 2013. Durantes a invasão das células de defesa, o Mtb produz duas PTP, a PtpA e a PtpB. Estas fosfatases, assim como a YopH, tem por função burlar o mecanismo de defesa do hospedeiro. A PtpA é responsável por modular a apoptose celular e impedir a acidificação do fagossomo e a fusão deste com o lisossomo. Já a PtpB, impede a produção de IL-6 e previne a morte do macrófago pela ativação da via de sinalização de Akt e bloqueio da atividade da caspase-3. A busca de inibidores da YopH de Yersinia spp. e das fosfatases do Mtb é de grande interesse para a produção de possíveis fármacos que poderiam ser utilizados no tratamento das doenças provocadas por estas bactérias. No presente trabalho, uma biblioteca de 398 compostos foi triada com o objetivo de identificar novos inibidores da YopH. Dentre os inibidores encontrados, 22 apresentaram valores de IC50 inferiores a 10 µM, sendo que 3 estão na faixa de nanomolar (o que os coloca entre os melhores inibidores descritos para esta fosfatase até o momento). Foram encontrados tanto inibidores competitivos (12 compostos) como não competitivos (6 compostos) da YopH e cinco compostos (delfinidina, AAA e os três complexos de vanádio) apresentaram valores de Ki na faixa de nanomolar. Avaliou-se também a citotoxicidade em células THP-1 e HepG2 além da atividade antitubercular de seis inibidores das fosfatases de Mtb (PtpA e PtpB) previamente relatados por nosso laboratório em 2012. Identificou-se dois compostos que não são citotóxicos (compostos 43 e 95) e dois compostos que apresentaram atividade em ensaios de infecção intracelular (compostos 95 e 96). De acordo com todos os resultados obtidos no presente trabalho, identificamos novas chalconas como eficientes inibidores da YopH além de 3 complexos de vanádio com uma marcante inibição em escala nanomolar. Quanto aos inibidores da PtpA e PtpB, o composto 95 mostrou-se não citotóxico e com atividade nos ensaios de infecção intracelular. Este composto poderia ser utilizado como molde na busca de outros compostos mais ativos ajudando assim no desenvolvimento de novas terapias contra o Mycobacterium tuberculosis.<br> / Abstract : Protein tyrosine phosphatases (PTP) have an important role in signal transduction and in the control of many cell functions. Pathogenic bacteria from Yersinia genus and Mycobacterium tuberculosis (Mtb) complex, utilize their PTP to subvert host?s defense cells. Pathogenic bacteria from Yersinia genus have in common the production of a PTP named YopH, this enzyme modules the host inflammatory response against the bacteria through processes that evolves the phagocytosis inhibition, focal adhesion disruption and impairing the function of B and T lymphocytes preventing the adaptive immune response. Diseases caused by pathogenic species of Yersinia range from gastrointestinal syndromes to bubonic plague. Bubonic plague is a not eradicated disease that is associated with thousands of deaths in the past. Mtb causes tuberculosis, a disease that affects mainly the respiratory tract. According to World Health Organization data, only in 2013 tuberculosis caused 1.5 million deaths. During the defense cell invasion, Mtb produces two PTP, PtpA and PtpB. These phosphatases act like YopH, they help the bacteria to evade the host defense mechanism. PtpA modulates the cellular aptotosis and it also impairs the phagosome acidification and its fusion with lysosome. PtpB prevents the production of IL-6 and macrophage death by activation Akt signaling pathway and by blocking caspase 3 activity. The search for inhibitors of YopH from Yersinia and Mtb phosphatases is of great interest for the production of drugs that could be used in the treatment of the diseases caused by these bacteria. In this work, an in-house library of 398 compounds was screened with the objective to search new YopH inhibitors. Out of the inhibitors found, 22 presented IC50 values below 10 µM, three of those in nanomolar range (this characteristic put these three compounds between the best described inhibitors for this phosphatase). We found competitive inhibitors (12 compounds) and non-competitive inhibitors (6 compounds) for YopH and five compounds (Delphinidin, AAA and three vanadium complexes) presented Ki values in nanomolar range. Cytotoxicity assays were made with two human cell lines THP-1 and HepG2 we also assayed the antitubercular activity of six inhibitors of Mtb PTP. The inhibitory activity against PtpA and PtpB of these six compounds was previously described in 2012 by our lab. The cytotoxicity and antitubercular assays resulted in two non-cytotoxic compounds (compound 43 and 95) and two compounds that are activity in intracell infection assays (compounds 95 and 96). In this present work we show new chalcones as eficient inhibitors of YopH, we also identified 3 vanadium complex with remarkable inhibition in nanomolar scale. According to the results obtained to PtpA and PtpB inhibitors, we identified the compound 95 which is no cytotoxic and has activity in intracell assays. This compoud could be used for the design of new compound with improved activity helping in the development of new therapies against Mycobacterium tuberculosis.
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Gene Expression Patterns in Flea Vectors of <em>Yersinia pestis</em>

Zhou, Wei 10 March 2010 (has links) (PDF)
Plague bacteria (Yersinia pestis) are transmitted to susceptible mammals by fleas. At least 25 flea species found in North America have been identified as plague vectors. The most efficient flea vector is the Oriental rat flea Xenopsylla cheopis, while the cat flea Ctenocephalides felis is a poor vector. The factors that determine vector competence of different fleas are not known. The main obstacles that the bacteria must overcome in the flea gut are also unknown. Fleas' molecular responses to Y. pestis invading could be a determining factor to control the bacterial survival and growth. Good and poor vectors might have different gene expression patterns when they are infected with Y. pestis. To investigate this hypothesis, we constructed cDNA libraries of infected fleas (X. cheopis and C. felis) using Suppression Subtractive Hybridization at 1 and 2 days post-infection. The infection approaches were either hemocoel injection or oral infection. We measured expression of several of the genes using quantitative real-time PCR. The results indicated that changes in gene expression were modest. We observed that the route of infection (oral vs. hemocoel injection) had a strong effect on the genes that were upregulated, with hemocoel injection inducing more obvious immune-related genes than oral infection. We also saw that infected X. cheopis has different gene expression patterns than infected C. felis. Several of the genes from both species are predicted to be involved in production and removal of reactive oxygen species (ROS). Consistent with this observation, the levels of peroxide in X. cheopis midguts was higher following oral infection with Y. pestis, than in uninfected fleas, and Y. pestis grew differently in antioxidant-fed fleas, demonstrating that ROS production could be an important defense in fleas early after infection
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Tipagem molecular e caracterização do potencial patogênico de linhagens de Yersinia enterocolitica biotipo 1A de origens diversas / Molecular typing and pathogenic potential characterization of Yersinia enterocolitica biotype 1A strains of diverse origins.

Campioni, Fábio 30 October 2009 (has links)
Entre as 12 espécies do gênero Yersinia, Yersinia enterocolitica é a mais prevalente como causa de doença em humanos e animais. Sua patogenicidade é relacionada, entre outras características, a seis biotipos: o 1B e os biotipos 2 a 5 comprovadamente patogênicos e o biotipo 1A, considerado como não-patogênico. Entretanto, dados da literatura relatam linhagens do biotipo 1A como sendo os agentes causais de infecções em humanos e animais. O objetivo deste trabalho foi investigar o potencial patogênico e verificar a similaridade genômica de linhagens de Y. enterocolitica biotipo 1A, isoladas de material clínico e não-clínico. Foram estudadas 52 linhagens de Yersinia enterocolitica biotipo 1A isoladas de humanos (11), animais (11), alimentos (15) e ambiente (15), quanto a susceptibilidade a antimicrobianos, comportamento frente a testes fenotípicos relacionados à virulência, resistência a reativos intermediários do oxigênio, invasão a células HEp-2 e Caco-2, presença de genes de virulência por PCR e similaridade genômica por Enterobacterial Repetitive Intergenic Consensus PCR (ERIC-PCR) e Pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). Tanto as linhagens clínicas como as não-clínicas apresentaram resistência à ampicilina e à cefalotina. Não foi observada diferença entre linhagens de origem clínica e não-clínica frente aos testes de fermentação da salicina, hidrólise da esculina, atividade da pirazinamidase, reativos intermediários do oxigênio e invasão a células HEp-2. Entretanto, linhagens de origem não-clínica foram mais invasivas a células Caco-2 do que as de origem clínica. Oito dos 11 genes de virulência pesquisados foram encontrados. Os genes ystB, hreP e fepD foram mais freqüentemente detectados em linhagens de origem clínica. Ao contrário, os genes myfA, fepA, fes e tccC apresentaram-se mais freqüentes nas linhagens de origem não-clínica. Entretanto, a diferença na freqüência de tais genes não foi estatisticamente significativa entre linhagens clínicas e não-clínicas. O gene inv foi detectado em todas as linhagens estudadas, entretanto, os genes ail, ystA e virF não foram detectados em nenhuma das 52 linhagens. O dendrograma de similaridade genômica consenso das técnicas de ERIC-PCR e PFGE, permitiu a visualização de dois grupos (A e B). Foi observada uma alta similaridade genômica (>63%) entre quase todas as linhagens isoladas de humanos e animais, bem como uma alta similaridade genômica para a maioria das linhagens de origem clínica e não-clínica (>58%). O índice de discriminação de ERIC-PCR foi 0,98, e o de PFGE foi 0,99. Entre as linhagens do biotipo 1A estudadas, não foi observada diferença entre o potencial patogênico de linhagens de origem clínica e não-clínica frente aos testes fenotípicos realizados e prevalência de genes de virulência pesquisados. A exceção foi o teste de invasão a células Caco-2, onde as linhagens não-clínicas foram mais invasivas. As técnicas de ERIC-PCR e PFGE discriminaram similarmente as linhagens estudadas. A alta similaridade genômica entre as linhagens de origem clínica e não-clínica evidencia os animais como sendo importantes reservatórios de Y. enterocolitica biotipo 1A e sugere que isolados de ambiente e alimentos tem sido fonte de contaminação de humanos e animais. / Among the 12 species of the genus Yersinia, Yersinia enterocolitica is the most prevalent cause of illness in humans and animals. Among other characteristics, its patogenicity is related to six biotypes: 1B and 2 to 5 considered pathogenic and the 1A biotype considered non-pathogenic. Despite being defined as non-pathogenic, literature has been shown that biotype 1A strains may be the etiological agents of infections in humans and animals. The aim of this work was to investigate the pathogenic potential and to verify the genomic similarity of Y. enterocolitica biotype 1A isolated from clinical and non-clinical sources. Fifty-two strains of Y. enterocolitica biotype 1A isolated from humans (11), animals (11), food (15), and environment (15) were analyzed regarding their susceptibility to antimicrobials, behavior against phenotypic tests related to virulence, resistance to oxygen intermediate reactives, invasion to HEp-2 and Caco-2 cells, presence of virulence genes by PCR, and genomic similarity by Enterobacterial Repetitive Intergenic Consensus PCR (ERIC-PCR) and Pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). Both clinical and non-clinical strains showed resistance to ampicillin and cephalothin. It was not observed any difference in the pathogenic potential between clinical and non-clinical strains face of the following tests: salicine fermentation, esculin hydrolysis, pirazinamidase activity, oxygen intermediate reactives and HEp-2 cell invasion assay. On the other hand, the non-clinical strains were more invasive to Caco-2 cells than the clinical ones. Eight of 11 studied virulence genes were found. Genes ystB, hreP and fepD were more often detected in clinical strains. In contrast, myfA, fepA, fes and tccC were presented more frequently in non-clinical strains. However, the frequency difference of those genes was not statistically significant between clinical and non-clinical strains. The inv gene was detected in all the strains studied; but no ail, ystA, and virF genes were found in any of the 52 strains. ERIC-PCR and PFGE dendogram allowed the visualization of two groups named A and B. It was observed a high genomic similarity among almost all human and animal isolated strains (>63%), as well as a high genomic similarity between the clinical and non-clinical strains (>58%). The discriminatory index for ERIC-PCR was 0.98 and for PFGE was 0.99. Among biotype 1A strains no difference was observed between the pathogenic potential of clinical and non-clinical strains face to the phenotype tests employed, and regarding the prevalence of the studied virulence genes. The exception was the Caco-2 cells invasion assay where non-clinical strains were more invasive., ERIC-PCR and PFGE discriminated the studied strains similarly. The high genomic similarity between the clinical and non-clinical strains gives evidence that animals constitute important reservoirs of Y.enterocolitica biotype 1A and suggests that environmental and food isolates have been the source of human and animal infections.
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Recherche de facteurs génétiques contrôlant la résistance de lignées de souris consanguines à une infection expérimentale par Yersinia pestis, l’agent de la peste. / Identification of genetic factors involved in the resistance of inbred strains of mice to an experimental infection with Yersinia pestis, the plague agent.

Chevallier, Lucie 05 December 2012 (has links)
Yersinia pestis, l'agent de la peste, est une bactérie à Gram-négatif classée comme agent pathogène ré-émergent et potentielle arme de bioterrorisme. De plus, l'apparition d'une souche multi-résistance de cette bactérie souligne la nécessité de mieux comprendre comment cette bactérie hyper-virulente interagit avec son hôte. Afin d'identifier des facteurs génétiques de vulnérabilité à la peste, notre laboratoire travaille sur la réponse de souris résistantes versus sensibles à Y. pestis. Notre stratégie pour identifier les facteurs génétiques impliqués dans la résistance/sensibilité à la peste combine une approche de cartographie de QTL (Quantitative Trait Locus) et d'analyse d'expression génique. Nous avons précédemment décrit la lignée SEG/Pas, issue de Mus spretus, comme la première résistante à une souche virulente de Y. pestis, alors que la plupart des lignées murines de laboratoire, telle que la lignée C57BL/6J, sont extrêmement sensible à la bactérie. Des croisements entre SEG/Pas et C57BL/6J nous ont permis d'identifier trois QTL impliqués dans la résistance à Y. pestis, localisés sur les chromosomes 3, 4 et 6. Deux des QTL (situés sur les chromosomes 4 et 6) ont pu être confirmés par l'analyse de lignées congéniques. Plus de 40 % des femelles bi-congéniques hétérozygotes pour ces deux QTL ont survécu à l'infection, alors que tous les témoins C57BL/6J ont succombé. La dissection de ces deux QTL par l'analyse de lignées sous-congéniques, nous a permis d'affiner l'architecture génétique de la résistance à la peste chez SEG/Pas. Nous avons conclu qu'un minimum de quatre facteurs génétiques, au sein de ces deux QTL, sont nécessaires pour augmenter la résistance à Y. pestis chez la Souris. Cependant, la production de plusieurs lignées congéniques portant le QTL situé sur le chromosome 3, dont une lignée triple congénique, ne nous a pas permis de confirmer l'existence de ce QTL. En parallèle de l'analyse génétique, nous avons déterminé que les macrophages de SEG/Pas et de C57BL/6J présentaient des caractéristiques différentes après exposition à Y. pestis. Une analyse différentielle du profil transcriptionnel des macrophages de ces deux lignées a été réalisée à l'aide de puces à ADN. Nos résultats montrent une forte activation de la production cytokinique dans les macrophages de SEG/Pas en réponse à la bactérie, activation qui n'est pas observée dans la lignée C57BL/6J. Ces résultats suggèrent que les souris SEG/Pas sont capables de mettre en place une réponse immune innée plus forte ou peut-être plus précoce que C57BL/6J. Nous avons ensuite étudié par qRT-PCR l'expression en cinétique de 44 gènes dans des macrophages de SEG/Pas, C57BL/6J et des bi-congéniques portant les QTL sur les chromosomes 4 et 6. Cette étude nous a permis de confirmer que les souris SEG/Pas sont capables se mettre en place une forte réponse inflammatoire lors de l'infection. Cependant, aucune différence significative n'a été observée entre la lignée bicongénique et la lignée parentale C57BL/6J. D'autres expériences seront nécessaires afin de mieux comprendre les mécanismes biologiques impliqués dans la résistance intermédiaire de cette lignée. La dissection génétique associée à l'analyse de l'expression génique de ces lignées résistante et sensible permet d'augmenter notre compréhension de la réponse de l'hôte à Y. pestis. / Yersinia pestis, the agent of plague, is a deadly gram-negative bacterium classified as a re-emerging pathogen and class A biological weapon. The appearance of a multi-resistant strain highlights the need to better understand how this pathogen kills its host. To identify genetic factors of host susceptibility to plague, our laboratory is investigating the response of resistant versus susceptible mice to Y. pestis. Our strategy to decipher genetic determinants involved in resistance to plague combines Quantitative Trait Loci (QTL) mapping with gene expression analysis. We previously described the Mus spretus-derived SEG/Pas strain as the first to resist fully virulent Y. pestis, while most inbred strains, such as C57BL/6, are highly susceptible. Crosses between these two strains identified three QTLs (located on chromosome 3, 4 and 6) contributing to resistance. Two of the QTLs (on chromosome 4 and 6) were confirmed through creation of congenic mice. Up to 40% of the congenic mice heterozygous at these two QTLs, on a C57BL/6J background, survived the infection while all C57BL/6J mice died. Further dissection of these two QTLs, through the use of subcongenic strains, enabled us to refine the genetic architecture of resistance to plague in SEG/Pas mice. We concluded that a minimum of four genetic factors, within these two QTLs, are required to increased resistance to Y. pestis in mice. Despite production of numerous congenic strains, including triple congenic mice, we were not able to confirm the existence of the third QTL identified on chromosome 3. In parallel to genetic studies, we determined that SEG/Pas and C57BL/6J macrophages exhibit distinct characteristics upon in vitro exposure to Y. pestis. The underlying molecular differences were investigated by using microarrays. Our results show strong activation of cytokines in SEG/Pas macrophages in response to Y. pestis, which is not found in C57BL/6J macrophages. These results suggest that SEG/Pas mice are able to better activate innate immune response to Y. pestis than C57BL/6J mice.We further studied the expression of 44 genes in a kinetic study on macrophages in vitro of SEG/Pas, C57BL/6J and bicongenic mice (carrying QTLs on chromosome 4 and 6). This study confirmed that SEG/Pas mice are able to build a stronger inflammatory response at early time of infection. Nevertheless no significant differences were observed in the bicongenic strain compared to C57BL/6J. Further studies will be required to understand the mechanisms involved in the intermediate resistance of this strain. This combination of genetic dissection and gene expression analysis of resistant and susceptible mouse strains will enhance our ability to better understand the host response to plague.
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Epidemiologia molecular das cepas de Yersinia pestis isoladas no Nordeste do Brasil pela análise do número variável de repetições em Tandem (MLVA) / Molecular epidemiology from Yersinia pestis strains isolated in Brazil for multiple locus variable analisys (MLVA)

Nepomuceno, Mirele Regina de Araújo January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-21T13:43:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 833.pdf: 2723781 bytes, checksum: a830784ddefc542106be74ce8aa431fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:16:54Z (GMT). No. of bitstreams: 3 833.pdf.txt: 159741 bytes, checksum: 9e6065c4897ceb926534eb7e10453293 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 833.pdf: 2723781 bytes, checksum: a830784ddefc542106be74ce8aa431fa (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A Yersinia pestis é o agente etiológico da peste, uma doença primária de roedores, transmitida por pulgas infectadas e que pode infectar o homem e outros mamíferos. O objetivo do trabalho foi realizar a tipagem de 63 cepas de Y. pestis de três focos de peste do PE. As cepas foram isoladas de diferentes fontes e períodos. Das 63 cepas, 20 foram isoladas de um epizootia, em agosto de 1967, na Chapada do Araripe-PE. Também foram estudadas oito cepas de Y. pestis isoladas em outros países, cinco cepas de Y. pseudotuberculosis e nove de Y. enterocolitica. Foram utilizados onze VNTRs pela técnica do MLVA. Dos onze VNTRs para as cepas da epizootia apenas um revelou-se polimórfico apresentando diferentes alelos. Os demais VNTRs revelaram-se monomórficos. Entre os onze VNTRs analisados para as 51 cepas de Y. pestis (43 brasileiras e 8 estrageiras) dois se revelaram monomórficos gerando amplicons com 7 e 2 unidades repetitivas (UR). Os outros nove VNTRs analisados revelaram-se polimórficos gerando dois a oito alelos. As cepas de Y. pseudotuberculosis apresentaram-se polimórficas para 10 VNTRs gerando amplicons de tamanhos diversos, o VNTR ms09 foi o único monomórfico gerando um amplicon de 700 pb com 28 UR. Das nove cepas de Y. enterocolitica analisadas com os onze locos, sete apresentaram-se monomórficos com amplicons de 700, 250, 270, 690, 231 e 379 pb. Os outros quatro VNTRs analisados apresentaram um padrão de amplificação polimórfico com amplicons de tamanhos diferentes para o mesmo loco. O padrão de amplificação gerado com as cepas de Y. pestis possibilitou distribui-las em 35 perfis genotípicos. A análise das cepas pelo dendrograma permitiu agrupá-las em cinco clados, onde no clado I ficaram agrupadas a maioria das cepas brasileiras de Y. pestis, as cepas estrangeiras de Y. pestis ficaram agrupadas nos clados II e IV, enquanto que Y. enterocolitica e Y. pseudotuberculosis ficaram nos clados III e V respectivamente. Diante dissso pode-se considerar que o MLVA mostrou-se uma ferramenta útil em estudos filogenéticos e epidemiológicos das cepas brasileiras de Y. pestis, além de estudos intraespecíficos com as espécies de Y. enterocolitica e Y. pseudotuberculosis. As análises revelaram diversidade genética entre as cepas de Y. pestis isoladas de diferentes fontes e períodos e sua continuação poderá gerar dados importantes para estabelecer relações filogenéticas entre as cepas, contribuindo para um melhor entendimento da disseminação e transmissão do agente etiológico da peste na natureza e a dinâmica da epidemiologia no Brasil
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Comunidades de pequenos mamíferos em áreas peridomiciliares pestosas e áreas silvestres adjacentes no foco da Chapada da Borborema

Zeppelini, Caio Graco 20 February 2017 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-04-27T15:32:09Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1846108 bytes, checksum: fb9211d08b5d703a2c5cc6f6f58d918c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T15:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1846108 bytes, checksum: fb9211d08b5d703a2c5cc6f6f58d918c (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Plague is a zoonosis whose reservoir system is composed by communities of small mammals in foci that are independent in time and space. The small mammals’ assemblage of a focus is one of the factors that regulates the fluctuations on the transmission cycle through composition variance and population parameters of each species. The comprehension of the structure and dynamics of the reservoir system of a plague focus can be a predictive tool to foresee risk of epizootic events. The present dissertation analysed the Borborema Plateau Plague focus through a zoonosis and community ecology by studying the small mammals that compose the reservoir system. The first chapter demonstrates through theory that Plague is a complex ecological entity, with several models created to explain its dynamics, although the current knowledge has a bias caused by the epidemiological surveillance models. The second chapter performs an analysis of beta-diversity on the focus, with data from a field survey in Alagoa Grande and Areia, municipalities within the focus, with 3640 traps/night of sampling effort; recovery of data from vigilance campaigns from the Health District of Garanhuns in 1981, Museum registries and literature records; obtaining 30 localities with 29 species registered. The analysis indicated high compositional dissimilarity between localities (beta-diversity > 0.9), with dominance of turnover, but confirmed the unity of the small mammal metcommunity in the Borborema Plateau. The findings in this chapter recovered a partition in the small mammal community between the peridomestic and sylvatic habitats, with beta-diversity of 0.517. The analyses weren’t capable of delimitate the focus solely by its reservoir system. The chapter also introduces the concept of metafocus, areas with geographically restricted activity within the whole expansion of the focus, controlled by a series of variables, as a theoretical possibility to explain the focus’ activity pattern. The third chapter reports the epidemiological surveillance action performed in the two municipalities from within the focus, in the state of Paraíba, capturing 45 individuals, obtaining 27 samples for PCR and bacteriology, and 7 samples for serum analysis. With all test results being negative, the quiescence period in the focus is reaffirmed, but the vigilance measures must go on, as foci might reemerge after long innactive periods, and the current situation of epidemiologic transition. / Peste é uma zoonose cujo sistema reservatório é composto por comunidades de pequenos mamíferos em focos independentes no tempo e espaço. A comunidade de pequenos mamíferos tem papel importante na regulação e mediação das flutuações do ciclo de transmissão através de sua composição e parâmetros populacionais das espécies. A compreensão da estrutura e dinâmica da comunidade de pequenos mamíferos de um foco de peste é uma ferramenta preditora para o risco de eventos epizoóticos. A presente dissertação analisou o foco de Peste da Chapada da Borborema por uma perspectiva de ecologia de zoonoses e comunidades, através de seu sistema reservatório visando responder duas perguntas: há partição da comunidade de pequenos mamíferos entre peridomicílio e remanescentes nativos? E, qual é o perfil pestoso dos ambientes peridomiciliar e selvático. O primeiro capítulo demonstra que a Peste pode ser considerada uma entidade ecológica complexa, com diversos modelos para explicar sua dinâmica, embora ainda incompletos, dado o viés amostral causado pela rotina de vigilância. O segundo capítulo realiza uma análise de beta-diversidade no foco; através de coletas em campo em Alagoa Grande e Areia, municípios circunscritos ao foco, com esforço total de 3640 armadilhas/noite; resgate do registro histórico das coletas de pequenos mamíferos na região através de fichas de atividade de vigilância em zoonoses da Regional de Saúde de Garanhuns em 1981, Livros do Tombo de duas coleções e registros da literatura; obtendo 30 localidades com registro de 29 espécies. As coletas em campo e as coletas da Regional de Saúde foram suficientes em amostrar a fauna do local, tendo a riqueza registrada condizente com a projeção do estimador Chao 1. As análises indicaram alta dissimilaridade composicional entre as localidades (betadiversidade > 0.9), com dominância do turnover, mas confirmaram a unidade da metacomunidade do Planalto da Borborema. Os achados do capítulo resgataram uma partição da comunidade de pequenos mamíferos entre o ambiente peridomiciliar e os remanescentes de vegetação nativa, com uma beta-diversidade de 0.517. O foco não é delimitável à partir apenas do sistema reservatório. Apresenta-se também a noção do metafoco, locais de atividade pontual e difusa dentro do território total do foco, com regime controlado por uma combinação de fatores ambientais ótimos, como uma possibilidade teórica para explicar a atividade do foco. O terceiro capítulo faz um inquérito epidemiológico nos dois municípios circunscritos ao foco no estado da Paraíba amostrados no capítulo anterior, capturando 45 indivíduos em campo, dos quais se obteve amostras para análises bacteriológicas e moleculares (27) e sorologia (7). Com todos os resultados negativos, temos a reafirmação do período quiescente do ciclo de transmissão, mas alertando que a quiescência não descarta as medidas de vigilância, dado que os focos podem reemergir, e o panorama epidemiológico mundial alerta para um período de transição zoonótica.
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Jämförelse av CIN-agar och CHROMagar Y. enterocolitica vid identifiering av humanpatogena Yersinia enterocolitica / Comparison of CIN-agar and CHROMagar Y. enterocolitica in identification of pathogenic Yersinia enterocolitica

Nilsson, Malin January 2018 (has links)
Humanpatogena stammar av bakterien Yersinia enterocolitica kan orsaka akut gastroenterit. För identifiering av bakterien odlas fecesprover ut på CIN-agar. På senare år har en kromogen agarplatta framtagits som differentierar mellan patogena och apatogena stammar av Y. enterocolitica. Syftet med studien är att jämföra och utvärdera två CIN-agar, med agarbaser och supplement från två olika företag (Liofilchem och Oxoid), och CHROMagar Y. enterocolitica (CHROMagar). Odling av fecesprover samt seriespädning av sex Y. enterocolitica stammar och en Y. pseudotuberculosis utfördes. Vid utodlade fecesprover jämfördes växt och hämning av övriga bakterier. Vid seriespädning räknades antal kolonier på plattorna för respektive spädning, samt utseende av kolonier på plattor bedömdes. Resultatet tyder på att skillnad av hämningseffekt av Y. enterocolitica och utseende på kolonierna finns mellan de två CIN-agarplattorna. Oxoid’s CIN-agar erhöll större kolonier, lägre hämningseffekt av Y. enterocolitica och detektionsgräns än Liofilchem’s CIN-agar. På CHROMagar-plattan växte de patogena stammarna med bleklila kolonier och de apatogena stammarna med blåa kolonier. Hämningseffekt av Y. enterocolitica hos CHROMagar-plattan är densamma som Oxoid’s CIN-agar. Slutsatsen är således att Oxoid’s CIN-agar och CHROMagar har samma hämningseffekt av Y. enterocolitica men CHROMagar differentierar mellan patogena och apatogena stammar. Liofilchem’s CIN-agar har högre hämningseffekt än CHROMagar och Oxoid’s CIN-agar. / Pathogenic strains of Yersinia enterocolitica can cause acute gastroenteritis in humans. To identify the bacterium, cultivation of stool samples on CIN-agar are performed. A chromogenic medium has been developed that differentiate between pathogenic and nonpathogenic strains of Y. enterocolitica. The purpose is to compare and evaluate two CIN-agar, with agar bases and supplements from two companies (Liofilchem and Oxoid), and CHROMagar Y. enterocolitica (CHROMagar). Growth of stool samples and serial dilutions of six Y. enterocolitica strains and one strain of Y. pseudotuberculosis were performed. Comparisons of the growth and inhibition of other bacteria were done for the stool samples. Colonies for each dilution were counted and appearance of the colonies was evaluated. The result indicates that a difference in inhibitory effect on Y. enterocolitica and appearance of colonies exist between the two CIN-agar. All strains grew with larger colonies on Oxoid CIN-agar than on Liofilchem’s. Oxoid CIN-agar and CHROMagar have a lower inhibitory effect on Y. enterocolitica than Liofilchem’s. On CHROMagar, the pathogenic strains grew with mauve colonies, whilst the nonpathogenic strains grew with blue colonies. Thus, the conclusion is that CHROMagar and Oxoid CIN-agar have less inhibitory effect on Y. enterocolitica than Liofilchem’s. CHROMagar can differentiate between pathogenic and nonpathogenic strains.
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Yersinia enterocolitica como perigo microbiológico em dois ambientes de abate de suínos / Yersinia enterocolitica as a microbiological hazard in two swine slaughterhouse pattern

Teodoro, Vanessa Aglaê Martins 18 February 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 187624 bytes, checksum: 6b72edf1886c01d3b2670897f7291f3a (MD5) Previous issue date: 2004-02-18 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The purpose of this work was to evaluate the contamination of swine carcasses from samples of surfaces swabling and swine tonsils with Yersinia enterocolitica in inspectioned and not inspectioned places of swine slaughter and compare the conventional microbiological analyses and Polymerase Chain Reaction - PCR taking as reference its the effectiveness, quickness, reagents cost, and type of samples used, as subsidy to the HACCP system. In the inspectioned place slaughter the samples were collected in a inspectioned slaughterhouse in Minas Gerais, Brazil, were constituted of surfaces swabbling of 120 carcasses for conventional microbiologic analyses, thirty samples were collected in the following processing collecting point: after scalding/dehairing, immediately before evisceration, after evisceration/splitting and after 24 to 48 hours of refrigeration. In the not inspectioned places the samples were collected in the end of slaughter and were constituted by 30 carcasses and 30 swine tonsils and were destinated to conventional microbiological analyses and PCR. When the conventional microbiologic analyses were used both in inspectioned and not inspectioned places contaminated samples were not found. However, when the PCR techinc was used 73% of the not inspectioned swine showed to be positives to Y. enterocolitica. This contamination was of 40% in the carcasses and 43% in the tonsils; 10% of this animals presented samples contaminated with Y. enterocolitica. Beside its higher apparent sensibility, the PCR showed to be a faster technic and with lower cost than the conventional microbiologic analyses. Both the tonsils and the carcasses swabbling are viable alternatives for samples collection for the Y. enterocolitica determination in the slaughtered swine. Y. enterocolitica can be considered an microbiological hazard that happens in the slaughter process. The application of the GMP and the HACCP with the identification of the Critical Control Points (CCPs) can be a good alternative to the control of Y. enterocolitica in the swine slaughter. / Foi objetivo deste trabalho avaliar a contaminação de carcaças suínas a partir de amostras de swab de superfície e de tonsilas suínas por Yersinia enterocolitica em ambientes de abate de suínos inspecionados e não inspecionados e comparar as técnicas de análise microbiológica convencional e Reação de Polimerase em Cadeia - PCR quanto à eficácia, rapidez, custo dos reagentes e tipo de amostra utilizada. No ambiente de abate inspecionado, as amostras coletadas em um matadouro-frigorífico de Minas Gerais, Brasil, se constituíram de esfregaços superficiais de 120 carcaças para análise microbiológica convencional, sendo 3 0 amostras nos seguintes pontos de coleta: após a depilação, antes da evisceração, após a evisceração/serragem e após 24 a 48 horas de refrigeração. No ambiente não inspecionado as amostras foram coletadas ao final do abate, cosntituindo-se de 30 carcaças e 30 tonsilas de suínos e se destinaram à análise microbiológica convencional e pela PCR. Nenhuma amostra apresentou contaminação por Yersinia quando se empregou a técnica microbiológica convencional nos matadouros inspecionados ou não. Por outro lado, quando se utilizou a técnica de PCR, 73% dos suínos não inspecionados apresentaram-se contaminados com Y. enterocolitica. Esta contaminação foi de 40% nas carcaças e 43% nas tonsilas; sendo que dessas últimas, 10% possuía amostras de Y. enterocolitica patogênica. Além da aparente maior sensibilidade, o PCR ainda mostrou ser uma técnica mais rápida e de menor custo que a análise microbiológica convencional. Tanto as tonsilas quanto os esfregaços de carcaças são alternativas viáveis para a coleta de amostras com vistas à determinação de Y. enterocolitica em suínos abatidos. Y. enterocolitica pode ser considerada um perigo microbiológico que ocorre ao longo do processo de abate. A aplicação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) e do APPCC com a identificação de Pontos Críticos de Controle (PCCs) pode ser uma boa alternativa para o controle da Y. enterocolitica no abate de suínos.

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