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Los Límites Jurídicos al Soberano

29 March 1996 (has links)
Thesis / Dissertation ETD / application/pdf
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Determinantes de riesgo soberano en economías latinoamericanas

Guevara García, María Cristina 07 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Finanzas / Este trabajo pretende analizar los posibles determinantes del spread soberano en economías latinoamericanas, a través del testeo de diferentes factores, tanto económicos como financieros; centrándose en determinantes relacionados a la posición externa (deuda y reservas internacionales) e interna (crecimiento del PIB, gasto fiscal, inflación, cuenta corriente, exportaciones e importaciones de los diferentes países analizados en la muestra), así como a las condiciones de incertidumbre de los mercados internacionales, y el efecto contagio, capturado a través del spread de la región. Además, este trabajo incluye una variable de corrupción en el modelo (Índice de percepción de la corrupción publicado por la Organización de Transparencia Internacional). A la vez se analiza el efecto de pertenecer a la OECD. La estimación se desarrolla con un panel de 6 economías latinas (Brasil, Chile, Colombia, México, Perú y Argentina) y datos longitudinales trimestrales para cada país desde el primer trimestre de 1998 hasta el tercer trimestre de 2013. Se espera poder lograr estimaciones significativas en relación a las variables que han resultado ser robustas en explicar el spread soberano en diferentes estudios realizados a nivel individual para países de Latinoamérica. Como por ejemplo resultados concluyentes como: aumento de la razón de reservas internacionales a PIB disminuye el spread. Un aumento en la tasa de crecimiento de las importaciones aumenta el spread. Un aumento en la tasa de crecimiento de las exportaciones disminuye el spread. Un aumento en la inflación aumenta el spread. Existe efecto contagio, y a mayor corrupción mayor spread.
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Determinantes de los Spreads Soberanos en economías emergentes.

Díaz Maureira, Juan January 2007 (has links)
Este trabajo analiza los determinantes de los spreads soberanos en economías emergentes, enfocándose en determinantes relacionados a la posición externa (deuda y reservas internacionales) e interna (crecimiento del producto, gasto fiscal, inflación, exportaciones e importaciones) del país, al efecto región (si pertenece a Latinoamérica), al efecto contagio y al nivel de corrupción imperante en el país. La estimación se desarrolla con un panel de 11 economía emergentes y datos longitudinales trimestrales para cada país desde el primer trimestre de 1995 hasta el primer trimestre del 2006. Las principales conclusiones son las siguientes: Un aumento de la razón de reservas internacionales a PIB disminuye el spread. Un aumento en la tasa de crecimiento de las importaciones aumenta el spread. Un aumento en la tasa de crecimiento de las exportaciones disminuye el spread. Un aumento en la inflación aumenta el spread. Existe efecto contagio. A mayor corrupción mayor spread. Los resultados son robustos a estimaciones en sub-muestras eliminando países considerados como outliers en términos de nivel de spread.
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El sin territorio estado de la soberana y militar Orden de Malta

Morales Morales, Jorge Luis Jesús January 2003 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / La presente memoria pretende presentar la Soberana y Militar Orden de Malta de un modo expositivo y crítico, centrándose especialmente en la problemática jurídica de su soberanía como Estado independiente, ya que al no tener territorio para algunos y prácticamente carecer de población, nos lleva a tener que replantear el concepto de lo que debemos entender por un Estado. Pero no obstante, ser este el punto central de la presente memoria, creemos indispensable abordar otros temas relacionados con la Orden de Malta como lo son su carácter hospitalario o funcional y militar, como así mismo la historia de la Orden, temas sin los cuales no es posible entender la soberanía de la Orden de Malta. Por último presentamos algunos problemas jurídicos que se podrían plantear con ocasión de la soberanía de la Orden, la extraterritorialidad de sus dependencias, la nacionalidad de sus miembros, el derecho a mantener F.F.A.A. y a declarar la guerra, para finalmente proponer algunas conclusiones de carácter jurídico que pudiesen facilitar la labor benéfica de la Orden en pro del bien común tanto de Chile como del mundo.
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Análise dos ratings de classificação de risco soberano

Miyake, Mauro 13 July 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-07-13T00:00:00Z / Análise dos critérios determinantes dos ratings de risco soberano emitidos pela agência Standard & Poor's, evidenciando variáveis de cunho econômico e político. Realização de testes empíricos de regressão linear e análise dos coeficientes determinantes do risco soberano em moeda estrangeira.
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Classificação dos ratings soberanos dos membros do G20

Lima Junior, Samuel de 09 August 2013 (has links)
Resumo: Cada Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) possui sua própria política de investimentos que permite aportes somente em investimentos considerados de baixo risco. Os riscos soberanos de títulos públicos dos países são avaliados por agências classificadoras de risco, entre as quais se destacam as agências Standard & Poor's, Moody's e Fitch Ratings. Apesar de estas agências utilizarem vários critérios e variáveis para atribuir notas (ratings) à classificação do risco soberano de um país, também levam em conta, em suas metodologias de classificação, a análise subjetiva dos países em questão. Esta dissertação visa elaborar uma metodologia de ranqueamento livre de critérios subjetivos e, para tanto, foram aplicadas metodologias estatísticas de Análise Multivariada de Dados - das quais a primeira é a Análise de Componentes Principais, utilizada para descartar 17 variáveis que apresentaram redundância na explicação da variabilidade dos dados. Após essa eliminação, aplicou-se a Análise Fatorial, considerando-se o número final de fatores, em dois casos, pelo Critério da Raiz Latente ( ) e pelo Critério de Percentagem da Variância (93%), que explicaram 87,76% e 93,07% da variabilidade dos dados, respectivamente. Para melhor interpretar os fatores gerados nessas análises fatoriais, os mesmos foram rotacionados pelo método Varimax. Depois da rotação, podem-se calcular os escores fatoriais brutos e padronizados, que foram agrupados, considerando-se como medida de similaridade a distância Euclidiana e por meio do método aglomerativo hierárquico de Ward, em dois distintos grupos. Paralelamente, estes mesmos escores foram ordenados decrescentemente para a obtenção dos ranqueamentos dos países-membros do G20. A correlação entre estes ranqueamentos e os ranqueamentos feitos pelas três principais agências classificadoras de risco foi avaliada por meio do Coeficiente de Correlação de Postos de Spearman, que apontou correlação moderada, variando de 0,638 a 0,778. Portanto, infere-se que as análises aplicadas neste trabalho eliminaram a subjetividade das análises das agências classificadoras de risco, gerando uma classificação dos países analisados, quanto ao risco, sem influência de fatores subjetivos. Como resultado final, tem-se o Brasil na décima colocação, superando países como Coreia do Sul, Arábia Saudita, China e México, que apresentam melhores classificações perante as agências de risco. Com isto, as EFPC poderiam empregar a metodologia desenvolvida neste trabalho para a verificação do risco de crédito dos investimentos, valendo-se, assim, de uma ferramenta idônea e isenta de subjetividades.
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A Crise de Dívida Soberana na Área do Euro

Mariana Pinho de Freitas Pinto 27 October 2014 (has links)
No description available.
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A dinastia do solipsismo soberano na sociedade internacional

Subtil, Leonardo de Camargo 25 March 2011 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-13T14:38:02Z No. of bitstreams: 1 dinastia_solipsismo.pdf: 1241002 bytes, checksum: 4e91919775f9f37d4453e52f880c5f9d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T14:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dinastia_solipsismo.pdf: 1241002 bytes, checksum: 4e91919775f9f37d4453e52f880c5f9d (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A proposta de abordagem do presente estudo pretende analisar o solipsismo soberano na sociedade internacional através das premissas político-jurídicas de Thomas Hobbes no contexto contemporâneo relativo à manutenção da paz e da segurança internacionais, sobretudo na análise do mundo pós Segunda Guerra Mundial, da Carta das Nações Unidas de 1945 e, por consequência, do principal órgão da referida instituição, o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU). A partir da análise temporal centrada na passagem do jusnaturalismo à instituição de um sistema internacional de dominação política, demonstrar-se-á a estabilização do sistema político-internacional por meio das Resoluções e a manutenção do status quo mundial pela regra de unanimidade das grandes potências (direito de veto), apresentando as dimensões de instrumentalização do poder nas relações internacionais, inseridos claramente na perspectiva hobbesiana. Em tal concepção, o Direito Internacional Público assume mínimas funções instrumentais de garantia de paz e de segurança, com vistas à salvaguarda da temporalidade estável do Leviatã mundial hobbesiano. Além disso, demarcando os Direitos Humanos como legitimação por eloquência, a retórica jurídico-minimalista apresentada pelos discursos contemporâneos na política global resta constatada, o que torna a pesquisa, muito além de uma observação e de uma descrição do sistema político-internacional a partir de categorias de Thomas Hobbes, uma articulação perceptiva e reflexiva do despotismo e das controvérsias arrojadas nos processos de manutenção da paz e da segurança internacionais. / The main approach of this study intends to analyze the sovereign solipsism in the international society through the political and legal premises of Thomas Hobbes, in the contemporary context related to the maintenance of international peace and security, particularly in the analysis of the post World War II scenario, as well as the Charter of the United Nations (1945) and, moreover, the main body of that institution: the United Nations Security Council (UNSC). From the temporal analysis focused on the passage of natural law to the establishment of an international system of political domination, it will be demonstrated that the stabilization of the international-political system occurs through Resolutions and the maintenance of the global status quo through the great owers’ unanimity rule (veto right), showing the dimensions of the instrumentalization of power in the international relations field, clearly inserted in a Hobbesian perspective. In this conception, Public International Law assumes minimal and instrumental functions of maintaining peace and security, in a stable temporal safeguarding view of the Hobbesian Leviathan. Moreover, marking Human Rights as a legitimation for eloquence, the rhetoric presented by legal and minimalist contemporary discourses on global politics remains questioned, making the research a perceptive and thoughtful articulation of despotism and the controversies found within the process of maintaining peace and international security, well beyond the observation and description of the political-international system through Thomas Hobbes categories.
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Determinantes del riesgo de crédito soberano europeo en tiempos de crisis

Zapater Migone, Rodrigo Andrés January 2013 (has links)
Ingeniero Civil Industrial / La importancia del riesgo crediticio soberano, radica en que éste es un reflejo del costo de endeudamiento en que deben incurrir los países al momento de emitir deuda. Además, el riesgo crediticio tiene el efecto de ser un techo soberano . Esto significa que las empresas o instituciones domiciliadas en el país, por lo general, no logran tener un rating mayor al otorgado a la deuda soberana, lo que influye en el costo de financiamiento de éstas. En la presente crisis europea, este tema toma especial importancia debido a las fuertes variaciones observadas tanto en las tasas de interés de los bonos soberanos, como en los ratings asignados por las agencias calificadoras de riesgo. En vista de lo recién mencionado, el presente trabajo de título tiene como objetivo general estudiar los determinantes del riesgo de crédito soberano europeo en tiempos de crisis. Para lograr este objetivo, se plantean y dan respuesta a las siguientes preguntas: ¿Cuáles son los determinantes de los ratings soberanos?, ¿Cuáles son los determinantes de los spreads soberanos?, ¿Cuál es el efecto que tiene la crisis sobre los spreads de los bonos soberanos? Para llevar a cabo lo anterior se realiza un estudio empírico. Se tiene un modelo de datos de panel, en el que a través de regresiones lineales se busca explicar cuáles son los determinantes del riesgo crediticio. Se controla por efecto fijo de país para captar los efectos particulares e invariantes en el tiempo, propios de cada economía, y por efecto fijo de tiempo para controlar el efecto de eventos que afectan a todos los países, como es el caso de una crisis financiera global. En esta memoria se ocupan las variables macroeconómicas propuestas en Cantor y Packer (1996): balance fiscal, inflación, deuda de gobierno, crecimiento económico, ingreso per cápita y balance de cuenta corriente. Además, se agregan variables que miden la iliquidez de mercado, con lo cual se construye un panel de datos, a partir del cual se explica de forma empírica el movimiento de los spreads y de los ratings asignados por S&P. La base de datos cuenta con datos desde enero del 2000 hasta marzo del 2013 y con un total de 22 países europeos. Los principales resultados de la investigación indican que el impacto de las seis variables macroeconómicas sobre el rating es el que se esperaría en condiciones normales, y al controlar por efecto fijo país se llega a explicar más del 80% de la variabilidad de éstos. A la vez, se detecta que los ratings de los países tienen un fuerte poder explicativo sobre los spreads. Se observa que en tiempos de crisis, los países con mayor rating y variables macroeconómicas más saludables, se ven menos perjudicados que los que están en una peor situación, en otras palabras, el efecto generado por las variables explicativas se ve amplificado en presencia de una crisis. Empíricamente se observa que antes de la crisis, el mercado no castigaba el tener altos niveles de deuda soberana, lo que cambia durante el desarrollo de ésta, en que sí lo considera y se castiga a los países según sus niveles de deuda.
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Evolución histórico jurídica del municipio en el estado libre y soberano de Puebla

08 April 2005 (has links)
Thesis / Dissertation ETD / Licenciatura application/pdf text/html

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