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Análise dos ratings de classificação de risco soberano

Miyake, Mauro 13 July 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-07-13T00:00:00Z / Análise dos critérios determinantes dos ratings de risco soberano emitidos pela agência Standard & Poor's, evidenciando variáveis de cunho econômico e político. Realização de testes empíricos de regressão linear e análise dos coeficientes determinantes do risco soberano em moeda estrangeira.
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Classificação dos ratings soberanos dos membros do G20

Lima Junior, Samuel de 09 August 2013 (has links)
Resumo: Cada Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) possui sua própria política de investimentos que permite aportes somente em investimentos considerados de baixo risco. Os riscos soberanos de títulos públicos dos países são avaliados por agências classificadoras de risco, entre as quais se destacam as agências Standard & Poor's, Moody's e Fitch Ratings. Apesar de estas agências utilizarem vários critérios e variáveis para atribuir notas (ratings) à classificação do risco soberano de um país, também levam em conta, em suas metodologias de classificação, a análise subjetiva dos países em questão. Esta dissertação visa elaborar uma metodologia de ranqueamento livre de critérios subjetivos e, para tanto, foram aplicadas metodologias estatísticas de Análise Multivariada de Dados - das quais a primeira é a Análise de Componentes Principais, utilizada para descartar 17 variáveis que apresentaram redundância na explicação da variabilidade dos dados. Após essa eliminação, aplicou-se a Análise Fatorial, considerando-se o número final de fatores, em dois casos, pelo Critério da Raiz Latente ( ) e pelo Critério de Percentagem da Variância (93%), que explicaram 87,76% e 93,07% da variabilidade dos dados, respectivamente. Para melhor interpretar os fatores gerados nessas análises fatoriais, os mesmos foram rotacionados pelo método Varimax. Depois da rotação, podem-se calcular os escores fatoriais brutos e padronizados, que foram agrupados, considerando-se como medida de similaridade a distância Euclidiana e por meio do método aglomerativo hierárquico de Ward, em dois distintos grupos. Paralelamente, estes mesmos escores foram ordenados decrescentemente para a obtenção dos ranqueamentos dos países-membros do G20. A correlação entre estes ranqueamentos e os ranqueamentos feitos pelas três principais agências classificadoras de risco foi avaliada por meio do Coeficiente de Correlação de Postos de Spearman, que apontou correlação moderada, variando de 0,638 a 0,778. Portanto, infere-se que as análises aplicadas neste trabalho eliminaram a subjetividade das análises das agências classificadoras de risco, gerando uma classificação dos países analisados, quanto ao risco, sem influência de fatores subjetivos. Como resultado final, tem-se o Brasil na décima colocação, superando países como Coreia do Sul, Arábia Saudita, China e México, que apresentam melhores classificações perante as agências de risco. Com isto, as EFPC poderiam empregar a metodologia desenvolvida neste trabalho para a verificação do risco de crédito dos investimentos, valendo-se, assim, de uma ferramenta idônea e isenta de subjetividades.
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A Crise de Dívida Soberana na Área do Euro

Mariana Pinho de Freitas Pinto 27 October 2014 (has links)
No description available.
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A dinastia do solipsismo soberano na sociedade internacional

Subtil, Leonardo de Camargo 25 March 2011 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-13T14:38:02Z No. of bitstreams: 1 dinastia_solipsismo.pdf: 1241002 bytes, checksum: 4e91919775f9f37d4453e52f880c5f9d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T14:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dinastia_solipsismo.pdf: 1241002 bytes, checksum: 4e91919775f9f37d4453e52f880c5f9d (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A proposta de abordagem do presente estudo pretende analisar o solipsismo soberano na sociedade internacional através das premissas político-jurídicas de Thomas Hobbes no contexto contemporâneo relativo à manutenção da paz e da segurança internacionais, sobretudo na análise do mundo pós Segunda Guerra Mundial, da Carta das Nações Unidas de 1945 e, por consequência, do principal órgão da referida instituição, o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU). A partir da análise temporal centrada na passagem do jusnaturalismo à instituição de um sistema internacional de dominação política, demonstrar-se-á a estabilização do sistema político-internacional por meio das Resoluções e a manutenção do status quo mundial pela regra de unanimidade das grandes potências (direito de veto), apresentando as dimensões de instrumentalização do poder nas relações internacionais, inseridos claramente na perspectiva hobbesiana. Em tal concepção, o Direito Internacional Público assume mínimas funções instrumentais de garantia de paz e de segurança, com vistas à salvaguarda da temporalidade estável do Leviatã mundial hobbesiano. Além disso, demarcando os Direitos Humanos como legitimação por eloquência, a retórica jurídico-minimalista apresentada pelos discursos contemporâneos na política global resta constatada, o que torna a pesquisa, muito além de uma observação e de uma descrição do sistema político-internacional a partir de categorias de Thomas Hobbes, uma articulação perceptiva e reflexiva do despotismo e das controvérsias arrojadas nos processos de manutenção da paz e da segurança internacionais. / The main approach of this study intends to analyze the sovereign solipsism in the international society through the political and legal premises of Thomas Hobbes, in the contemporary context related to the maintenance of international peace and security, particularly in the analysis of the post World War II scenario, as well as the Charter of the United Nations (1945) and, moreover, the main body of that institution: the United Nations Security Council (UNSC). From the temporal analysis focused on the passage of natural law to the establishment of an international system of political domination, it will be demonstrated that the stabilization of the international-political system occurs through Resolutions and the maintenance of the global status quo through the great owers’ unanimity rule (veto right), showing the dimensions of the instrumentalization of power in the international relations field, clearly inserted in a Hobbesian perspective. In this conception, Public International Law assumes minimal and instrumental functions of maintaining peace and security, in a stable temporal safeguarding view of the Hobbesian Leviathan. Moreover, marking Human Rights as a legitimation for eloquence, the rhetoric presented by legal and minimalist contemporary discourses on global politics remains questioned, making the research a perceptive and thoughtful articulation of despotism and the controversies found within the process of maintaining peace and international security, well beyond the observation and description of the political-international system through Thomas Hobbes categories.
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Determinantes del riesgo de crédito soberano europeo en tiempos de crisis

Zapater Migone, Rodrigo Andrés January 2013 (has links)
Ingeniero Civil Industrial / La importancia del riesgo crediticio soberano, radica en que éste es un reflejo del costo de endeudamiento en que deben incurrir los países al momento de emitir deuda. Además, el riesgo crediticio tiene el efecto de ser un techo soberano . Esto significa que las empresas o instituciones domiciliadas en el país, por lo general, no logran tener un rating mayor al otorgado a la deuda soberana, lo que influye en el costo de financiamiento de éstas. En la presente crisis europea, este tema toma especial importancia debido a las fuertes variaciones observadas tanto en las tasas de interés de los bonos soberanos, como en los ratings asignados por las agencias calificadoras de riesgo. En vista de lo recién mencionado, el presente trabajo de título tiene como objetivo general estudiar los determinantes del riesgo de crédito soberano europeo en tiempos de crisis. Para lograr este objetivo, se plantean y dan respuesta a las siguientes preguntas: ¿Cuáles son los determinantes de los ratings soberanos?, ¿Cuáles son los determinantes de los spreads soberanos?, ¿Cuál es el efecto que tiene la crisis sobre los spreads de los bonos soberanos? Para llevar a cabo lo anterior se realiza un estudio empírico. Se tiene un modelo de datos de panel, en el que a través de regresiones lineales se busca explicar cuáles son los determinantes del riesgo crediticio. Se controla por efecto fijo de país para captar los efectos particulares e invariantes en el tiempo, propios de cada economía, y por efecto fijo de tiempo para controlar el efecto de eventos que afectan a todos los países, como es el caso de una crisis financiera global. En esta memoria se ocupan las variables macroeconómicas propuestas en Cantor y Packer (1996): balance fiscal, inflación, deuda de gobierno, crecimiento económico, ingreso per cápita y balance de cuenta corriente. Además, se agregan variables que miden la iliquidez de mercado, con lo cual se construye un panel de datos, a partir del cual se explica de forma empírica el movimiento de los spreads y de los ratings asignados por S&P. La base de datos cuenta con datos desde enero del 2000 hasta marzo del 2013 y con un total de 22 países europeos. Los principales resultados de la investigación indican que el impacto de las seis variables macroeconómicas sobre el rating es el que se esperaría en condiciones normales, y al controlar por efecto fijo país se llega a explicar más del 80% de la variabilidad de éstos. A la vez, se detecta que los ratings de los países tienen un fuerte poder explicativo sobre los spreads. Se observa que en tiempos de crisis, los países con mayor rating y variables macroeconómicas más saludables, se ven menos perjudicados que los que están en una peor situación, en otras palabras, el efecto generado por las variables explicativas se ve amplificado en presencia de una crisis. Empíricamente se observa que antes de la crisis, el mercado no castigaba el tener altos niveles de deuda soberana, lo que cambia durante el desarrollo de ésta, en que sí lo considera y se castiga a los países según sus niveles de deuda.
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Evolución histórico jurídica del municipio en el estado libre y soberano de Puebla

08 April 2005 (has links)
Thesis / Dissertation ETD / Licenciatura application/pdf text/html
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Reestructuración de deuda soberana: ¿vale la pena preocuparnos por Elliott?

López Sandoval, Eduardo Luis 12 April 2018 (has links)
No description available.
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Basilea y Riesgo Soberano : un peligroso esquema de incentivos

Sariego Márquez, Ernesto 01 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Finanzas / En el presente estudio se expondrán argumentos que pretenden evidenciar las debilidades del acuerdo de Basilea para crear las atenciones adecuadas de los bancos respecto del riesgo de crédito soberano. Los principales aspectos que se someterán a análisis serán el tratamiento de las exposiciones a instrumentos soberanos bajo el Método Estándar y el Coeficiente de Cobertura de Liquidez. Los principales textos a ser sometidos a análisis corresponderán a los acuerdos de Basilea, de los cuales se explica más en la sección II. De forma complementaria se someterán a análisis documentos sobre temas que resulten atingentes al propósito del presente estudio publicados por el Bank for International Settlements con el fin de apoyar la gestión y comprensión de la postura del banco recién mencionado ante, tales como “working papers” o discursos realizados por miembros relevantes de la institución. En la segunda sección se presentará una descripción del Acuerdo de Basilea, mencionando las principales características y modificaciones impuestas por cada una de sus tres versiones, en conjunto con una descripción de su gestor, el Comité de Supervisión Bancaria de Basilea, el cual, a su vez, forma parte del Bank for International Settlements. En la tercera sección se presentará una descripción del mercado de deuda soberano, estableciendo su relevancia en relación a su tamaño relativo, en términos de monto, versus otros mercados. La cuarta sección se encuentra dividida en seis sub-secciones. En una primera instancia se describe el tratamiento de las exposiciones soberanas bajo el Método Estándar, presentándose la tabla con las respectivas ponderaciones por riesgo de los activos dependiendo de sus respectivas clasificaciones de riesgo (Cuadro 2). Cinco de las seis sub-secciones corresponden a falencias en el diseño del actual Método Estándar respecto al tratamiento de instrumentos soberanos o aspectos que no considera, mientras que una corresponde a una solución propuesta a las inquietudes levantadas. En el presente estudio no se tendrá como objetivo el cuestionar la exactitud y efectividad de las clasificaciones de riesgo otorgadas a los organismos soberanos por parte de las agencias clasificadoras de riesgo externas. Por el contrario, se asumirá su efectividad y se expondrá que aun bajo ese supuesto, en ciertos escenarios, los actuales rangos propuestos por la tabla de ajuste por riesgo de activos del Método Estándar, en conjunto con la escala de porcentajes de ajuste por riesgo definidos en la tabla recién mencionada (Cuadro 2), crean un esquema de incentivos peligroso en términos de gestión y alocación de capital conforme a los riesgos asumidos. En la quinta sección se presentan las deficiencias del denominado Coeficiente de Cobertura de Liquidez. Esta sección se encuentra dividida en cuatro sub-secciones. La primera sub-sección describe la composición del Coeficiente de Cobertura de Liquidez; la segunda presenta críticas en relación a la interacción de los instrumentos soberanos con el Coeficiente de Cobertura de Liquidez; y la tercera expone el tratamiento privilegiado que experimentan las exposiciones soberanas respecto de las exposiciones bancarias y corporativas bajo el Método Estándar a modo introductorio de las recomendaciones finales, las cuales se presentan en la cuarta sub-sección. Finalmente, en la sexta sección se presentan las conclusiones, las cuales explicarán como el actual Método Estándar crea un peligroso esquema de incentivos en la medición del riesgo de crédito de las exposiciones soberanas, el cual tendría impacto en el consecuente cálculo del capital que los bancos deben sostener a causa de dichas exposiciones; la relevancia de corregir dicho esquema en vista de que el Método Estándar incide en la gestión de riesgo de bancos con plataformas de medición de riesgo menos sofisticadas; como los países emergentes resultan más sensibles ante las amenazas estudiadas; y el trato arbitrariamente preferente que reciben los instrumentos emitidos por organismos soberanos en comparación con otros emisores
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Calificación crediticia soberana: una inclusión del factor institucional

Rojas Rojas, Renato Miguel 18 April 2022 (has links)
La presente investigación estudia la relación entre el ámbito institucional y las calificaciones crediticias soberanas otorgadas por Moody’s, Standard & Poor’s y Fitch durante el periodo 2003-2020. A través de la aplicación de un modelo de respuesta ordenada, que utiliza variables macroeconómicas e institucionales, se busca explicar la relevancia del factor institucional para cada una de las calificadoras. Las ventajas de usar este tipo de modelo son que permite respetar el carácter ordinal de la variable dependiente, lo que permite superar la crítica de que la variación entre categorías de ratings es la misma, y permite obtener coeficientes estimados insesgados. Se encuentra que la variable que captura el factor institucional es significativa y positiva para las tres calificadoras de riesgo en cuestión, tanto para la muestra completa como para la que engloba solo países en vías de desarrollo, y se encuentra que el modelo que utiliza la deuda de gobierno en vez de la deuda externa tiene una mayor bondad de ajuste, por lo que sería más adecuado. Además, se realizó un análisis para evaluar qué aspecto de la institucionalidad es más importante para las calificadoras de riesgos. De aquél análisis, resulta que la “calidad regulatoria” es la variable institucional más importante para Moody’s y Fitch, mientras que el “Estado de derecho” es la más relevante para Standard & Poor’s. En línea con el análisis anterior, se encuentra que la “voz y rendición de cuentas” es la variable menos importante para aquellas.
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Gestión de activos soberanos: diagnóstico y propuesta de mejora

Cubas Huallpa, Luis Miguel 08 July 2020 (has links)
El presente Informe tiene como objetivo presentar el diagnóstico de la gestión financiera y la gobernanza de los activos financieros soberanos (conformado por las reservas de liquidez y los fondos soberanos, principalmente) del Perú y las brechas que existen respecto a las mejores prácticas internacionales establecidas por instituciones de gran prestigio a nivel global (FMI, Banco Mundial, etc.), los países paradigma en la gestión de activos y países de la región que muestran un mayor desarrollo, principalmente México, Chile y Colombia. Intenta responder a la pregunta respecto de si es que la gobernanza, es decir la estructura organizacional, sobre la cual descansa la gestión financiera de los activos soberanos ha sido eficiente teniendo como referencia para lograr una gestión eficiente las mejores prácticas internacionales (FMI, Banco Mundial, etc.) y la gestión realizada por otros países de la región y los resultados obtenidos en comparación con los de la República del Perú; y así brindar recomendaciones de mejora en caso sea necesario.

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