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Avaliação dos polimorfismos nos genes das citocinas IL 6 (RS 1800795) e TGF- β (RS 1982073) e RS 1800471) e suas relações com o grau de lesão cervical em pacientes infectados pelo Papillomavírus humanoFerreira de Lima Júnior, Sérgio 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer cervical (CC) é o segundo tipo de câncer mais comum a afetar
mulheres em todo mundo. O Papillomavírus humano (HPV) é encontrado em
99% dos casos de CC e a infecção por esse vírus é considerado um fator de
risco para o desenvolvimento do câncer. Muitos estudos tem demonstrado uma
relação entre polimorfismos nos genes de citocinas e doenças infecciosas.
Polimorfismos nos genes da Interleucina-6 (IL-6) e o Fator de Crescimento
Transformador (TGF) β1, importantes mediadores do sistema imunológico, tem
sido associados com níveis séricos elevados destas citocinas e no
desenvolvimento de muitas doenças e tipos de cânceres. O objetivo desse
estudo foi verificar se o SNP -174G/C do gene da IL-6 e T869C e G915C do
gene do TGF-β1 estão relacionados com o desenvolvimento de Neoplasias
Intraepiteliais Cervicais (NIC). 115 amostras de pacientes saudáveis e 115 de
pacientes com lesões foram analisadas. As análises dos SNP foram realizadas
através do sequenciamento automático de DNA utilizando o MEGABACE
1000 . Os genótipos do polimorfismo -174G/C da IL-6 que possuem pelo
menos um alelo C parecem estar envolvidos no desenvolvimento de NIC
induzida pelo HPV (p=0.05232). Nenhuma diferença significativa foi encontrada
entre as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos da TGF-β1 nos
dois grupos analisados. Além disso, polimorfismos nos genes da IL-6 e TGF-β1
não estão envolvidos na progressão do CIN. Este estudo sugere que o
polimorfismo -174G/C do gene da IL-6 pode ser usado como um gene
marcador da susceptibilidade a infecção pelo HPV, mas não como um
marcador de progressão de NIC na população Pernambucana
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Estudo da atividade antinoceptiva de β-amirina, um triterpeno pentaciclÃco isolado de Protium heptaphyllum March. em modelos experimentais de dor. / Studies on the antinociceptive activity of β-amyrin, a pentacyclic triterpene isolated from Protium heptaphyllum March. (Burceraceae) in experimental models of pain.Cinthya Iamille Frithz BrandÃo de Oliveira 14 April 2010 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Os efeitos dos triterpenos pentaciclicos -amirina e -amirina, isolados a partir da resina de Protium heptaphyllum March. (Burseraceae), foram testados preliminarmente em modelos de nocicepÃÃo oral, sendo que -amirina apresentou significantes efeitos antinociceptivos, norteando a pesquisa com este isolado na investigaÃÃo de seus efeitos em modelos de dor orofacial induzida por capsaicina ou formalina e na dor induzida por capsaicina na cÃrnea de camundongos; na dor tÃrmica (testes de imersÃo de cauda em Ãgua quente e placa quente); e na nocicepÃÃo visceral induzida por Ãcido acÃtico 0,6%. Camundongos Swiss machos (n = 8 / grupo) foram prÃ-tratados com β-amirina (10, 30 e 100 mg / kg, v.o.), morfina (5 mg / kg, s.c.) ou controle (Ãgua destilada + 0,05% de Tween 80, v.o.), uma hora antes de capsaicina (20 L, 1,5 g) ou formalina (20L/animal) serem administradas na vibrissa direita. β-amirina tambÃm foi avaliada em teste comportamental relacionado à dor, desta vez por aplicaÃÃo tÃpica de capsaicina na conjuntiva do camundongo (âeye wiping testâ). Neste teste foi medido o tempo, em segundos, que o animal passou âlimpandoâ o olho durante um perÃodo de 10 minutos. O triterpenÃide demonstrou principalmente um efeito antinociceptivo dose-independente em todos os modelos de nocicepÃÃo testados. Na dor orofacial induzida por capsaicina, -amirina (30 e 100 mg/kg) e morfina foram mais eficazes na reduÃÃo da resposta nociceptiva. Nestas doses, as reduÃÃes foram de 81 e 90% para -amirina e 97% para morfina, respectivamente. No modelo de dor orofacial, a nocicepÃÃo produzida pela capsaicina à acompanhada por um aumento na resposta tÃrmica localizada (que foi mensurada por termometria), e reduzida significantemente pelo prÃ-tratamento dos animais com -amirina ou L-NAME, um inibidor da NOS. Em animais diabÃticos, a capsaicina injetada na vibrissa promoveu um menor grau de nocicepÃÃo orofacial comparada com os nÃo-diabÃticos. No teste da formalina, morfina e β-amirina apresentaram antinocicepÃÃo significativa reversÃvel nas duas fases por naloxona. No entanto, β-amirina (30 mg/kg) inibiu a segunda fase com maior eficiÃncia. Os valores de DE50 para β-amirina e morfina foram 16,44 mg/kg (LC 10,0-38,41) e 3 mg/kg (LC 2,5-5,0) na primeira fase e 43,37 mg/kg (LC 30,52-39,30) e 3 mg/kg (LC 2,5-5,0) na segunda fase, respectivamente. A co-administraÃÃo de β-amirina e morfina, em seus respectivos nÃveis de dose de DE50, nÃo apresentou qualquer efeito aditivo ou potencializador antinociceptivo. No entanto, as combinaÃÃes das doses DE25 e DE12,5 apresentaram uma antinocicepÃÃo comparÃvel ao efeito combinado da DE50, sugerindo que atravÃs da utilizaÃÃo de β-amirina, a dose analgÃsica de morfina poderia ser minimizada para evitar a sua alta dose e os efeitos colaterais associados. β-amirina tambÃm foi eficaz em aumentar o limiar de dor tÃrmica no teste da imersÃo da cauda (mais nÃo no teste placa quente) e, na reduÃÃo das contorÃÃes induzidas por Ãcido acÃtico. A antinocicepÃÃo produzida por β-amirina, foi significativamente bloqueada em animais prÃ-tratados com os respectivos antagonistas vermelho de rutÃnio (2 mg/kg, s.c.) e naloxona (1 mg/kg, i.p.), indicando o envolvimento de receptores da capsaicina (TRPV1) e opiÃides em seu mecanismo. No teste da formalina, de forma similar à morfina, β-amirina bloqueou significativamente a inibiÃÃo da ingestÃo alimentar associada a dor. Assim como morfina, β-amirina apresentou aÃÃo inibitÃria sobre o trÃnsito intestinal, efeito esse revertido pelo prÃ-tratamento com antagonista opiÃide nÃo seletivo, naloxona. Estes dados sugerem que β-amirina apresenta um potencial antinociceptivo comparÃvel à analgesia perifÃrica produzida pela morfina, evidencia a exploraÃÃo desta para o desenvolvimento de um analgÃsico nÃo-opiÃide Ãtil na farmacoterapia de patologias do trigÃmeo e visceral. / The effects of pentacyclic triterpene β-amiryn and β-amyrin, isolated from resin of Protium heptaphyllum March. (Burseraceae), were preliminarily showed significant tested in models of nociception oral, and antinociceptives effects, guiding the search with this isolate in the investigation of their effects in models of orofacial pain induced by capsaicin or formalin and against capsaicin-induced corneal pain; thermal pain (tail immersion test in hot water and hot-plate) and in acetic acid 0,6%-induced visceral nociception in mice. Male Swiss mice (n = 8 per group) were pre-treated with β-Amyrin (10, 30, and 100 mg/kg, p.o.), morphine (5 mg/kg, s.c.) or vehicle (distlled water + 0,05% Tween 80), one hour before the capsaicin (20 μl, 1.5 μg) or formalin (20 μl, 1.5%) injection into the right vibrissa. β-Amyrin was also assessed on pain-related behavioral test (Eye-wiping) by topical application of capsaicin (20 μl, 1.5 μg) on to the mouse conjuctiva and the time (sec) that the animal spent in eye wiping was determined during a 10 min period. The triterpenoid demonstrated mostly a dose-unrelated antinociception in all the test models of nociception. Against the orofacial pain induced by capsaicin, β-Amyrin (30 e 100 mg/kg, p.o.) and morphine showed greater potency in reducing the nociceptive response. At the doses employed, the reductions were 81 and 90% to β-Amyrin and 97% for the morphine, respectively. Capsaicin nociception in orofacial test is accompanied by a localized thermal flare (measured by thermometry), which was significantly diminished by pretreatment of animals with β-Amyrin or L-NAME, an NOS inhibitor. In four weeks diabetic mice, capsaicin injected into vibrissa pad demonstrated a lesser degree of orofacial nociception compared to non-diabetics. In formalin test, both morphine and β-Amyrin showed significant naloxone reversible antinociception in both phases. However, β-Amyrin inhibited the second phase response, more prominently, at 30 mg/kg. The caliculated ED50 values for β-Amyrin and morphine were 16,44 mg/kg (CL 10,0 - 38,41) and 3 mg/kg (CL 2,5 - 5,0) in the first phase and 43,37 mg/kg (CL 30,52 - 39,30) and 3 mg/kg (CL 2,5 - 5,0) in the second phase, respectively. Co-administration of β-Amyrin and morphine at their respective ED50 dose levels failed to demonstrate any additive or potentiating effect on anti-nociception. However, at ED25 and ED12.5 dose-combinations exhibited an antinociception that equalled their ED50 combination effect, suggesting that by the use of β-Amyrin, the analgesic dose of morphine could be minimised to avoid its high-dose-associated side-effects. Similar to morphine, β-Amyrin significantly blocked the pain-related suppression of food intake in formalin test. β-Amyrin (30 and 100 mg/kg was also effective in increasing the thermal pain threshold in hot-water tail immersion test (but not in hot-plate test), and in reducing the acetic acid-induced writhes. The antinociception produced by 30 mg/kg β-Amyrin was significantly blocked in animals pre-treated with the respective antagonists capsazepine (5 mg/kg, s.c.), and naloxone (1 mg kg/kg, i.p.), indicating the involvement of capsaicin (TRPV1) and opioid receptors in its mechanism. Like morphine, β-Amyrin showed an inhibitory effect on intestinal transit, an effect reversed by pretreatment with nonseletive opiÃide antagonist, naloxona. These data indicate that β-Amyrin has the antinociceptive potential comparable to peripheral analgesia produced by morphine that could be explored further on its suitability in developing a non-opioid analgesic useful in pharmacotherapy of trigeminal and visceral pathologies.
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Estudo do potencial citotÃxico de novos Ãsteres sintÃticos derivados da mistura triterpenoidica α-/β-amirina em modelos experimentais in vitro. / Study of cytotoxic potential of new synthetic esters derivatives of the triterpenoid mixture α-/β-amirina in experimental models in vitro.Assuero Silva Meira 31 January 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / TriterpenÃides sÃo compostos que nos Ãltimos anos tÃm despertados grande interesse em razÃo de sua diversidade estrutural e da descoberta de um amplo espectro de atividades farmacolÃgicas. O presente estudo avaliou o potencial citotÃxico de quatro derivados de uma mistura de α-,β-amirina em linhagens tumorais humanas. Dentre estes, apenas o composto 3-O-Carboximaleinato de α-, β-amirina (3a/3b) foi ativo, especialmente na linhagem leucÃmica HL-60, com valores de IC50 variando entre 1,8 e 3,0 ÂM. Este derivado foi avaliado, tambÃm frente à outra linhagem leucÃmica, K562, com IC50 variando entre 1,76 e 2,96 ÂM, sugerindo uma especificidade desta substÃncia para leucemias. E sua especificidade para cÃlulas tumorais foi confirmada em ensaios de citotoxicidade em cÃlulas nÃo transformadas, sendo testada em uma linhagem de macrÃfagos, J774 (IC50 entre 3,10 e 3,60 ÂM) e em cÃlulas mononucleares do sangue perifÃrico humano (CMSPH), cuja proliferaÃÃo nÃo foi impedida e nÃo houve dano ao DNA destas cÃlulas. Nenhum dos compostos mostrou atividade hemolÃtica contra eritrÃcitos de camundongos (EC50 > 200 Âg/mL), o que sugere uma citotoxicidade por mecanismos de aÃÃo mais especÃficos. Desta forma, a fim de determinar o mecanismo de aÃÃo envolvido, uma sequÃncia de experimentos in vitro foram realizados na linhagem HL-60. As cÃlulas foram tratadas em diferentes concentraÃÃes da amostra 3a/3b (1,5, 3,0 e 6,0 ÂM) por 24h. A viabilidade das cÃlulas HL-60 (teste azul de tripan e citometria de fluxo) foi reduzida nas concentraÃÃes de 3,0 e 6,0 ÂM, apÃs o tratamento. A anÃlise morfolÃgica das alteraÃÃes celulares realizada por mÃtodos de coloraÃÃo (May-GrÃnwald-Giemsa e laranja de acridina/brometo de etÃdio (LA/BE)) e por citometria de fluxo (integridade de membrana) revelaram caracterÃsticas tÃpicas de cÃlulas apoptÃticas (membrana Ãntegra, reduÃÃo do volume celular, nÃcleo picnÃtico e cromatÃlise), tambÃm nas concentraÃÃes de 3,0 e 6,0 ÂM. Outros testes por citometria de fluxo revelaram que houve externalizaÃÃo da fosfatidilserina, que nÃo houve formaÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (EROS) e que a molÃcula 3a/3b induziu apenas a via extrÃnseca da apoptose, pela ativaÃÃo da caspase iniciadora 8 e a consequente ativaÃÃo das caspases efetoras 3 e 7. Estes dados indicam um mecanismo citotÃxico por induÃÃo de uma via apoptÃtica, envolvendo receptores de morte. Por conseguinte, estes resultados apontam o potencial citotÃxico do anÃlogo 3a/3b. / Triterpenoids are compounds that in recent years have aroused considerable interest because of their structural diversity and the discovery of a broad spectrum of pharmacological activities. This study evaluated the cytotoxic potential of four derivatives of a mixture of α-, β-amyrin in human tumor cell lines. Among these, only compound 3-O-α-Carboximaleinato of, β-amyrin (3a/3b) was active, especially in the leukemic cell line HL-60, with IC50 values ranging from 1.8 to 3.0 ÂM. This derivative had its cytotoxic evaluated, also at the other leukemia cell line, K562, with IC50 values ranging between 1.76 and 2.96 ÂM, suggesting a specificity of this substance for leukemia. And their specificity for tumor cells was confirmed in cytotoxicity assays in a strain of macrophages, J774 (IC50 between 3.10 and 3.60 ÂM) and mononuclear cells in human peripheral blood mononuclear cells, whose proliferation was not prevented, and there wasnât damage in the DNA of these cells. None of the compounds showed hemolytic activity against erythrocytes of mice (EC50> 200 mg / mL), suggesting a cytotoxic mechanism more specific. Thus, to determine the mechanism of action involved, sequences of in vitro experiments were performed in HL-60 cell line. Cells were treated at different concentrations of the sample 3a/3b (1.5, 3.0 and 6.0 ÂM) during 24h. The viability of HL-60 cells (trypan blue test and flow cytometry) was reduced at concentrations of 3.0 and 6.0 ÂM after treatment. Morphological analysis of cellular changes performed by staining methods (May-GrÃnwald-Giemsa and acridine orange / ethidium bromide (LA / BE)) and by flow cytometry (membrane integrity) showed typical features of apoptotic cells (intact membrane , reduction of cell volume, picnotic nucleus and chromatolysis), also at concentrations of 3.0 and 6.0 ÂM. Further testing by flow cytometry revealed that there was externalization of phosphatidylserine, there was no formation of reactive oxygen species (ROS) and that the molecule 3a/3b only induced the extrinsic pathway of apoptosis by activation of initiator caspase 8 and subsequent activation of caspases 3 and 7. These data indicate a cytotoxic mechanism induced by an apoptotic pathway, involving death receptors. Therefore, these results indicate the cytotoxic potential of 3a/3b analogue.
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Klebsiella pneumoniae: estudo molecular dos fatores de resistência e caracterização ultra-estrutural da ação de antibióticos β-lactâmicosVERAS, Dyana Leal 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Klebsiella pneumoniae é uma enterobactéria responsável por uma alta incidência
de infecções hospitalares, causadas geralmente por linhagens portadoras de
multirresistência e produtoras de -lactamases de amplo espectro (ESBL). Este trabalho
teve como objetivo determinar os genes envolvidos na formação de beta-lactamases
clássicas e ESBLs em isolados de K. pneumoniae de Recife-PE, Brasil, assim como
investigar o efeito ultra-estrutural causado por diferentes concentrações de antibióticos
beta-lactâmicos, em isolados de K. pneumoniae produtores de diferentes tipos de betalactamases.
Foram analisados 52 isolados de K. pneumoniae quanto a presença dos
genes blaSHVe blaTEM, originados da microbiota normal e de infecções na comunidade e
hospitalares e para a investigação do gene blaCTX-M foram utilizados 19 isolados clínicos
de K. pneumoniae que apresentaram resistência a cefalosporinas de terceira geração ou
ao aztreonam. Os MICs dos isolados foram determinados frente aos antibióticos
ceftazidima, cefotaxima e aztreonam. Dois isolados de infecção nosocomial de K.
pneumoniae foram submetidos a diferentes Sub-MICs de ceftazidima, cefotaxima e
aztreonam para a análise pela Microscopia Eletrônica de Transmissão e de Varredura
(MET e MEV). O gene blaSHV foi detectado em 16 isolados hospitalares, 4 da
comunidade e 9 da microbiota, enquanto o gene blaTEM foi detectado em 18 isolados
hospitalares, 4 da microbiota e 2 da comunidade. Através do sequenciamento de DNA,
o gene blaCTX-M2 foi detectado em três isolados resistentes tanto a ceftazidima quanto a
cefotaxima. Adicionalmente, foi encontrada uma nova variante SHV em um dos
isolados e a presença de duas variantes anteriormente relatadas a SHV-28 e a SHV-108.
As análises dos 2 isolados de K. pneumoniae pela MET e MEV mostraram grandes
alterações morfológicas e ultra-estruturais dos isolados, quando submetidos aos
diferentes Sub-MICs de ceftazidima e cefotaxima. *Nossos resultados mostram que
isolados de K. pneumoniae portadores de diferentes β-lactamases e resistentes a
diferentes antimicrobianos podem sofrer alterações ultra-estruturais significativas
quando submetidos a Sub-MICs da droga, o que poderia possibilitar uma melhor
atuação do sistema imune de um paciente infectado com esta espécie bacteriana
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Desenvolvimento de microesferas contendo complexos de inclusão ácido difractáico: 2 Hidroxipropil β ciclodextrina e avaliação da atividade biológicaVila Nova Soares Silva, Camilla 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O ácido difractáico (AD) é uma substância liquênica isolada de Usnea sp. que apresenta
diversas atividades biológicas, tais como: analgésica e antipirética, antitumoral, antiviral,
antimicrobiana, antifúngica, antiproliferativa e antimicobacteriana. O objetivo desse trabalho
foi desenvolver e caracterizar complexos de inclusão ácido difractáico:2-hidroxipropil-β-
ciclodextrina (HPβCD) e incorporá-los em microesferas de poli-ε-caprolactona (PCL),
avaliando sua atividade biológica. Os parâmetros de validação linearidade, precisão,
exatidão, robustez, especificidade, limites de detecção e quantificação do ácido difractáico
foram determinados. Os complexos de inclusão foram preparados por liofilização e
caracterizados físico-quimicamente. As microesferas de PCL contendo o ácido difractáico ou
complexo de inclusão AD:HPβCD foram preparadas através da técnica de emulsão múltipla
a/o/a com evaporação do solvente e sua citotoxidade frente a células Vero foi avaliada. No
desenvolvimento do método espectrofotométrico, a faixa de linearidade foi de 1 a 5 :g.mδ-1,
a equação de regressão: Absorbância = 0,15δ1 x [AD] (:g.mδ-1) + 0,0053 e r = 0,99998. Não
foi evidenciada diferença significativa entre as médias (p < 0,05). A exatidão revelou média
percentual de recuperação do ácido difractáico nas microesferas de 98,31%, o método
mostrou-se robusto. Limites de detecção e quantificação foram de 0,0γ e 0,08 :g.mδ-1,
respectivamente. O diagrama de solubilidade de fases de AD:HPβCD apresentou uma curva
do tipo AL, com K1:1 = 821 M-1. Na presença de 50 mε de HPβCD, a solubilidade do AD
aumentou mais de 35 vezes. O complexo de inclusão AD:HPβCD apresentou modificações
no IV, RMN 1H e difração de raios-X, em comparação com os espectros do AD e de HPβCD.
As microesferas de PCL apresentaram diâmetro de 5,89 ± 1,33 μm e potencial zeta de -
12,68 ± 0,56 mV, microesferas contendo ácido difractáico ou complexo de inclusão
AD:HPβCD apresentaram diâmetro de 5,23 ± 1,65 μm e 4,11 ± 1,39 μm, com potencial zeta
de - 7,85 ± 0,32 mV e - 6,93 ± 0,46 mV, respectivamente. Microesferas contendo complexos
AD:HPβCD apresentaram um perfil de liberação mais prolongada de ácido difractáico
durante a cinética de liberação in vitro quando comparadas às microesferas com o fármaco
livre. Microesferas contendo o ácido difractáico ou complexo de inclusão AD:HPβCD
reduziram a citotoxidade do composto frente a células Vero. A complexação do ácido
difractáico a ciclodextrina, e sua incorporação em sistemas de liberação controlada, como
microesferas, proporcionou uma melhoria na estabilidade e hidrossolubilidade do composto,
reduzindo os efeitos tóxicos
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Hiperpolarizabilidades semi-empíricas de sistemas orgânicos doador-receptorMACHADO, Ana Elizabete de Araújo January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / A pesquisa de novos materiais apresentando propriedades ópticas não
lineares encontra na química quântica a possibilidade de projetar moléculas
orgânicas com as respostas otimizadas. Para sistemas do tipo doador-pontereceptor,
isto pode ser realizado pela combinação adequada dos componentes de
sua estrutura química, isto é, o grupo doador(D) de elétron, a ponte e o grupo
receptor(R) de elétron. Desse modo, selecionamos para esta investigação, as
estruturas de pontes conjugadas associadas a pares D/R mais eficientes. Assim,
modelamos neste trabalho, diferentes classes de moléculas orgânicas D-ponte-R
que apresentam elevadas magnitudes da primeira e segunda hiperpolarizabilidade, β
e γ, respectivamente. Os valores das hiperpolarizabilidades β e γ foram obtidos
através da metodologia semi-empírica AM1/TDHF. Os sistemas modelados
apresentam potencial uso como materiais ópticos não lineares de segunda e terceira
ordem.
As pontes constituídas de unidades poliênicas foram abordadas para a
modelagem de séries do tipo D-R, D-D e R-R. O sistema mais estendido do tipo D-R,
contendo oito ligações duplas alternadas, apresenta um desempenho alto em
relação às respostas não lineares β e γ. Em seguida, projetamos um novo modelo de
ponte mista que apresenta anéis mesoiônicos inseridos em unidades poliênicas, que
contribui para a obtenção de magnitudes das hiperpolarizabilidades β e γ ainda mais
elevadas. Esses sistemas D-ponte-R modelados, apresentando as pontes mistas,mostram uma promissora perspectiva de aplicações. Também, avaliamos a
metodologia AM1/TDHF em relação às hiperpolarizabilidades β e γ, considerando
derivados poliênicos caracterizados experimentalmente na literatura. Os resultados
demonstram, que esta metodologia semi-empírica é adequada para a modelagem e
seleção de moléculas orgânicas com as respostas não lineares otimizadas.
A seleção do par D/R mais eficiente envolveu a investigação de diferentes
forças de grupos doadores e receptores, citados na literatura. Neste trabalho, a
fenilamina (D) é conectada à ponte via heteroátomo N, contrastando com o relatado
na literatura, em que a ligação se realiza através do grupo fenila. A presença do
heteroátomo N com um par isolado, conectado diretamente a uma extremidade da
ponte, um sistema π-polarizável, associado a um forte receptor ligado na outra
extremidade, resultou em um desempenho diferenciado em relação às
hiperpolarizabilidades β e γ para todos os sistemas modelados. Em adição,
estudamos o caso onde o heteroátomo N é ausente, isto é, somente a fenila compõe
o grupo doador. Portanto, realizamos uma análise do papel do heteroátomo, por
considerarmos os diferentes sítios de ligação do grupo fenilamina.
Para comparar o desempenho das pontes insaturadas em relação às pontes
saturadas, estudamos as pontes de derivados da n-arilapiperidina e do narilatropano.
Estas moléculas D-ponte-R contêm apenas ligações saturadas na
ponte, e exibem β da ordem da 4-nitroanilina. Verificamos que, aumentando o
tamanho da ponte nestas espécies não resulta na otimização das respostas não
lineares β e γ, comportamento este oposto ao observado nos sistemas com as
pontes conjugadas Os oligômeros das formas neutras da polianilina (leucoesmeraldina,
esmeraldina e pernigranilina), que é um material extremamente versátil, foram
investigados. A funcionalização desses oligômeros resultou em
hiperpolarizabilidades β elevadas, demonstrando que estas espécies podem ser
otimizadas a partir do uso de pares D/R mais poderosos. Os resultados AM1/TDHF
da hiperpolarizabilidade γ (estática) para os trímeros modelo apresentam a mesma
tendência observada experimentalmente para a polianilina
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Novos ligantes ácidos selenínicos, anidrido selenínico e β-disselenóxido para síntese de complexos de Lantanídeos: um estudo experimental e teóricoPaula Teixeira da Souza, Ana 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As propriedades espectroscópicas dos complexos de lantanídeos, especialmente
európio e térbio, têm sido frequentemente investigada nos últimos anos. Na literatura
existem vários complexos com diferentes ligantes, os quais têm sido utilizados no
desenvolvimento de dosímetros de radiação UV, de marcadores biológicos, agentes de
contraste para ressonância magnética de imagem, lasers, dispositivos
eletroluminescentes (leds), etc. A química de coordenação destes compostos vem sendo
desenvolvida com sucesso através do conhecimento da influência dos ligantes nas
propriedades luminescentes destes íons. Como consequência, há muitas oportunidades
para o desenvolvimento de novas linhas de pesquisa nesta área. Estas são algumas das
razões que nos motivaram a investigar as propriedades luminescentes de complexos de
lantanídeos com ácidos selenínicos, anidrido selenínico e β-disselenóxido como
ligantes. Este trabalho teve como objetivos sintetizar, caracterizar e estudar as
propriedades espectroscópicas de complexos de lantanídeos (Eu3+, Tb3+ e Gd3+) com
ácidos selenínicos e anidrido selenínico como ligantes. Sintetizar e caracterizar o ligante
β-disselenóxido, estudar a fotoestabilidade, o efeito nefelauxético e realizar o estudo
teórico dos complexos de európio através da otimização de geometria, cálculo dos
parâmetros de intensidades, dos estados singletos e tripletos dos ligantes. Quinze
complexos foram sintetizados cuja caracterização está em concordância com as
fórmulas mínimas propostas. O estudo espectroscópico revelou uma nova classe de
compostos que se assemelha aos sintetizados com ligantes ácidos carboxílicos. Os
resultados teóricos corroboram com os experimentais. Os complexos de európio foram
degradados quando expostos a radiação UV-A, indicando que estes possuem potencial
para aplicação como dosímentros de radiação UV
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Potencial antioxidante e composição fenólica de infusões de ervas consumidas no Brasil / Antioxidant activity and phenolic composition of herbal infusions consumed in BrazilRodrigo Aparecido Moraes-de-Souza 19 July 2007 (has links)
Os chás destacam-se como a segunda bebida mais consumida no mundo. Além disso, seu consumo tem se modernizado, adequando-se aos anseios dos consumidores. São uma boa fonte de compostos com atividade antioxidante, os quais podem trazer benefícios à saúde humana pelo retardamento do processo de envelhecimento, assim como pela prevenção de doenças crônicas, tais como o câncer e doenças cardiovasculares. Infusões de ervas processadas e frescas foram estudadas quanto a teor de compostos fenólicos totais, perfil de flavonóides e atividade antioxidante. Os teores de compostos fenólicos totais, determinados pelo método de Folin–Ciocalteu, variaram de zero a 46,46 mg/g. Os flavonóides miricetina, quercetina e campferol foram identificados e quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) nos chás preto, verde e de camomila. A atividade antioxidante foi avaliada pelo método do seqüestro do radical 2,2'-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) e pelo sistema modelo β-caroteno/ácido linoléico (BCAL), usando hidroxitolueno butilado (BHT) e α- tocoferol como padrões. As maiores atividades encontradas pelo sistema modelo BCAL foram para as infusões de chá preto, mate, capim-limão, camomila e funcho, enquanto as infusões de ervas frescas apresentaram as menores atividades. Entretanto, quando a atividade antioxidante foi avaliada pelo método do DPPH, as infusões de ervas frescas de menta e funcho foram as que apresentaram as maiores atividades. Os chás processados que apresentaram os menores valores de IC50 foram verde e preto (147,63 µg/mL e 288,60 µg/mL, respectivamente). Os resultados obtidos demonstraram que as infusões analisadas são boas fontes de compostos com atividade antioxidante. / Teas are the second most consumed beverage in the world. Besides this, their consumption has been modernized to suit the consumers? desires. They are a good source of compounds presenting antioxidant activity, which can bring benefits to human health by retarding the process of aging, as well as by preventing chronic diseases, such as cancer and cardiovascular diseases. Processed teas and herbal infusions were studied for their total polyphenol content, flavonoid profile, and antioxidant activity. Total phenolics, determined by Folin?Ciocalteu procedure, ranged from zero to 46.46 mg/g. Flavonoids myricetin, quercetin, and kaempferol were identified and quantified by High Efficiency Liquid Chromatography (HPLC) in black, green, and chamomile tea. Antioxidant activity was evaluated using 2,2 Diphenyl-1-picryl-hydrazyl method (DPPH) and β-carotene bleaching test (BCB), with butylated hydroxytoluene (BHT) and α-tocopherol as reference substances. The highest activities using BCB were found for infusions of black tea, maté, lemongrass, chamomile, and fennel, whereas fresh herbal infusions presented the lowest activities. However, when the antioxidant activity was evaluated by DPPH, fresh herbal infusions of mint and fennel presented the highest activities. Processed teas with the lowest IC50 values were green and black (147.63 µg/mL and 288.60g/mL and 288.60 µg/mL, respectively). The results obtained demonstrate that the infusions analyzed are good sources of compounds presenting antioxidant activity.
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Effects of Two Proteins from Whey as an Oil Barrier in the Production of Deep-Fried ChickenYuan, Simin January 2012 (has links)
No description available.
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The Effect of Methionine-35 Oxidation and PvY Antibody Binding on the Aggregation of the Aβ Peptide of Alzheimer's DiseaseTedesco, Johnathan Martin 24 July 2008 (has links)
No description available.
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