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Reprodutibilidade da avaliação da força muscular, da amplitude de movimento e da funcionalidade do quadril em sujeitos saudáveisMorales, Anete Beling January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A avaliação da articulação do quadril continua sendo considerada complexa e desafiadora. Avanços recentes nas técnicas cirúrgicas e de imagem têm contribuído para a identificação das estruturas que contribuem para a dor no quadril. Medidas válidas, confiáveis, reprodutíveis e repetíveis são necessárias para que se possa identificar mudanças que ocorreram na articulação do quadril ao longo do tempo, e para avaliar os desfechos do tratamento realizado. Tanto no ambiente clínico como no de pesquisa, um processo sistemático de avaliação é fundamental para constituir uma prática baseada em evidência. Entretanto, são poucos os estudos encontrados na literatura que avaliaram a reprodutibilidade da avaliação da força muscular, da amplitude de movimento (ADM) e da funcionalidade do quadril em sujeitos saudáveis, medidas fundamentais para que se possa avaliar os efeitos de intervenções clínicas no tratamento de pacientes com problemas na articulação do quadril e comparar com dados normativos. OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de um protocolo de avaliação da força muscular, ADM e funcionalidade de quadril em sujeitos saudáveis. MATERIAIS E MÉTODOS: 15 voluntários saudáveis (30 quadris), de ambos os sexos, entre 22 e 37 anos, foram submetidos ao teste e reteste, com um único avaliador, da força muscular, da amplitude de movimento e da funcionalidade do quadril. Quatro sessões de avaliação foram realizadas no Setor de Plasticidade Neuromuscular do Laboratório de Pesquisa do Exercício da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. As avaliações foram compostas por: (1) medidas antropométricas, (2) aplicação de questionários funcionais, (3) teste de agachamento unipodal, (4) avaliação fotogramétrica e goniométrica da ADM do quadril, (5) teste de força máxima com dinamômetro manual e dinamômetro isocinético, (6) avaliação da dor. RESULTADOS: a dinamometria manual apresentou excelente reprodutibilidade, com coeficiente de correlação intraclasse (CCI) > 0,9 (com intervalos de confiança (ICs) entre 0,85 e 0,99) e valores de erro padrão de medida relativo (EPM%) inferiores a 10%. Os testes dos rotadores externos em 0°, 10° e 20° de rotação interna; dos rotadores internos em 15° de rotação externa e dos abdutores do quadril da dinamometria isocinética e os da rotação externa ativa e passiva e da rotação interna bilateral passiva da fotogrametria da ADM do quadril também apresentaram reprodutibilidade considerada excelente, com CCIs > 0,75, e valores aceitáveis do EPM e EPM%. Porém, tanto na dinamometria isocinética quanto na avaliação da ADM, em muitas das situações testadas, os testes permaneceram com a reprodutibilidade entre razoável e boa (CCIs entre 0,48 a 0,75, no geral), com ICs muito amplos, principalmente para a avaliação da ADM. No dinamômetro isocinético, os testes dos rotadores externos foram mais reprodutíveis que o dos rotadores internos; e os testes em extremos articulares de ambos rotadores foram menos reprodutíveis. A classificação do Kappa do teste de agachamento unipodal foi satisfatória (k=0,59). Os testes menos reprodutíveis foram: a fotogrametria da abdução ativa do quadril (CCI=0,39), da abdução passiva do quadril (CCI=0,48) e a ADM ativa de flexores do quadril realizada com um goniômetro (CCI=0,51). CONCLUSÃO: Uma boa parte dos testes apresentou reprodutibilidade excelente e justifica a aplicação no ambiente clínico, quando realizados por um único avaliador. Entretanto, aprimoramentos nas técnicas utilizadas são necessários a fim de melhorar a reprodutibilidade e reduzir os erros de medida na avaliação do quadril. / INTRODUCTION: The assessment of the hip is still considered complex and challenging. Recent advances in surgical and imaging techniques have contributed to the identification of structures that contribute to hip pain. Measures that are valid, reliable, reproducible and repeatable are necessary to identify changes that have occurred at the hip joint over time, and to evaluate the treatment outcomes. Both at the clinical and research settings, a systematic evaluation process is crucial to provide an evidence-based practice. However, there are few studies in the literature that evaluated the reliability of muscle strength, range of motion (ROM) and hip function measurements in healthy subjects, fundamental steps to assess the effects of clinical interventions in the treatment of patients with problems in the hip joint and compare with normative values. PURPOSE: To evaluate the reliability of an assessment protocol of muscle strength, ROM and hip functionality in healthy subjects. MATERIALS AND METHODS: 15 healthy volunteers (30 hips), of both sexes, between 22 and 37 years of age, were submitted to the test and retest, with a single investigator, of muscle strength, ROM and hip functionality. Four test sessions were held at the Neuromuscular Plasticity Department of the Exercise Research Laboratory at the Federal University of Rio Grande do Sul. The hip assessment included: (1) anthropometric measurements, (2) patient-reported outcome measures, (3) single leg squat test, (4) photogrammetric and goniometric hip ROM examination, (5) maximum strength test with handheld and isokinetic dynamometers, (6) pain evaluation by intensity rating scale. RESULTS: the handheld dynamometer showed excellent reliability with intraclass correlation coefficient (ICC) > 0.9 (with confidence intervals (CIs) between 0.85 and 0.99) and relative standard error values (% SEM) of less than 10%. The external rotators tests at 0°, 10° and 20° of internal rotation; internal rotators at 15° of external rotation, and hip abductors on an isokinetic dynamometer, and active and passive external rotation and bilateral passive internal rotation taken by photogrammetric analysis of the hip also showed excellent reliability, with ICCs> 0.75, and acceptable SEM and SEM% values. However, in many tests performed on the isokinetic dynamometer and in ROM assessment, the reliability remained between fair and good (ICCs between 0.48 to 0.75 overall), with very large CIs, especially for the assessment of ROM. At the isokinetic dynamometer, testing of the external rotators was more reliable than the internal rotators; and the strength rotators tests at the extremes ROMs the reliability was lower. The kappa interpretation for the single leg squat test was satisfactory (k = 0.59). The worst reliability tests were photogrammetry of active hip abduction (ICC = 0.39), passive hip abduction (ICC = 0.48) and active ROM of the hip flexors performed with a goniometer (ICC = 0.51). CONCLUSION: A good part of the tests showed excellent reliability and justifies the application at the clinical setting, when performed by a single investigator. However, improvements are needed in some of the used techniques to improve the reliability and reduce measurement errors in the assessment of the hip.
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Estudo da marcha e de alterações biomecânicas no pé de pacientes com diabetes / Study of gaits and biomechanics disturbance in diabetics footVinicius Saura Cardoso 20 March 2009 (has links)
A marcha é um dos movimentos mais estudados na biomecânica. Ela é considerada um ciclo repetitivo, que tem por característica, uma fase de apoio e uma fase de balanço. Alterações na marcha de pacientes com neuropatia diabética foram identificadas quando comparados à um grupo controle. Desta forma, este trabalho teve como objetivo analisar comparativamente a marcha de pacientes portadores de diabetes com e sem neuropatia verificando possíveis alterações nos padrões de marcha dos dois grupos em relação a um grupo controle. Estudamos 36 voluntários, que foram divididos em 3 grupos compostos por 10 pessoas sem diabetes (GC), 10 com diabetes sem neuropatia periférica (GD) e 16 portadores de neuropatia periférica diabética (GDN). Foi realizada a análise biomecânica da marcha de todos os voluntários, capturando a força de reação vertical do solo e filmando a movimentação da articulação do tornozelo. Para análise dos dados foi construída e utilizada uma rotina no programa Matlab®. Os resultados demonstraram, estatisticamente, que os valores do 1° e do 2° picos da força de reação vertical do solo são maiores nos pacientes com neuropatia periférica diabética. A amplitude de movimentação do tornozelo foi menor nos grupos com pacientes portadores de diabetes em relação ao grupo controle. Desta forma, pode-se concluir que a força de reação vertical do solo possui características diferentes entre os grupos estudados, assim como a amplitude de movimentação do tornozelo. Métodos para a redução da força de reação vertical do solo e para aumento da amplitude de movimento do tornozelo são necessários para diminuir a probabilidade do desenvolvimento de úlceras plantares. / The human gait is one of the most studied movement in biomechanics. Its considered a repetitive cycle which is characterized by a stance and a swing phase. Gaits disturbance were found in patients with diabetic disease who have diabetic neuropathic foot. Some researchers found differences during the patients gait with diabetic neuropathic foot. The purpose of this study was to analyze comparatively in diabetic patients with and without neuropathic foot. The casuistic was composed by 36 subjects divided into three groups: CG - control group (n=10), DG - diabetic group (n=10) and DNG - diabetic neurophatic group (n=16). All subjects had their gait analyzed by capturing the vertical ground reaction force and recording the ankle joint range of motion. In order to analyze the data, a routine was developed and using Matlab® program. The results showed that the 1st. and 2nd. vertical ground reaction force peaks are statistically higher in diabetic patients with diabetic neuropathy and the ankle range of motion is statistically lower in this group. Hence, it can be concluded that vertical ground reaction force and the ankle range motion have different characteristics among the studied groups. Actions to reduce the vertical ground reaction force and to increase the range of the ankle joint motion are necessary in order to decrease the probability of developing foot ulcer
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Características da postura corporal de escolares da rede municipal de ensino de Porto AlegreMoreira, Suzana January 2008 (has links)
Sintomas álgicos, de sobrecarga e de alteração da estrutura corporal estão presentes na população adulta e infanto-juvenil. O objetivo deste estudo foi descrever e associar postura ortostática, execução de Atividades de Vida Diária (AVDs), Amplitude de Movimento Articular (ADM) e dor nas costas de escolares. Foram avaliados 430 escolares do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre – RS, com idade entre 6 e 18 anos. Foi realizada avaliação da postura ortostática, da postura dinâmica (sentar para escrever e transportar o material escolar), teste de Adams, mensurações do ângulo Q, mensurações das ADMs do quadril, joelho e tornozelo, teste de Schober total e lombar, teste de extensão da coluna total e lombar e avaliação da dor. Os resultados mostraram uma tendência dos escolares posicionarem-se anteriormente ao fio de prumo, independente da faixa etária em que se encontravam. A angulação média observada nas curvaturas da coluna foi 28,67º para lordose cervical, 26,47º para cifose dorsal e 24,42º para lordose lombar. A avaliação do alinhamento horizontal de pontos anatômicos mostrou que estavam alinhados 10,1% dos acrômios, 19,4% das espinhas ilíacas ântero superiores (E.I.A.S.), 20,8% dos ângulos inferiores das escápulas e 42,9% das espinhas ilíacas póstero superiores (E.I.P.S.). O valor médio obtido para ângulo Q do joelho direito foi de 16,20º; e para o joelho esquerdo, 16,60º. O teste de Adams foi positivo em 21,4% com predominância de saliência paraespinhal lombar esquerda seguida de gibosidade dorso-lombar esquerda. Na avaliação da postura sentada para escrever, na qual os avaliados poderiam atingir de 0 a 4 pontos, o maior percentual de escolares obteve um ponto no momento 1 e zero nos momentos 2, 3 e 4 da filmagem. A avaliação sobre transportar material escolar mostrou que 69,2% dos escolares usam mochila e seu peso ultrapassa 10% do peso corporal somente em 9% dos casos. Comparando as médias das ADMs apresentadas pelos avaliados com as divulgadas pela literatura, observou-se que as amplitudes de rotação interna e externa da coxo-femural e flexão plantar do tornozelo do grupo avaliado foram menores. Os escolares apresentaram o valor médio de 8,01 cm para teste de Schober total, o que estava abaixo do considerado adequado pela literatura. Dor foi referida por 29% dos escolares. A região lombar foi a mais mencionada e a intensidade predominou entre média e fraca. Não foi verificada associação entre dor e peso da mochila. Ocorreu diferença significativa entre os que sentiam e não sentiam dor no terceiro momento da análise da filmagem da posição sentada. A amplitude do movimento de flexão da articulação coxo-femural com joelho direito flexionado apresentou diferença significativa entre os que sentiam e não sentiam dor, sendo maior nos que sentiam dor. Os resultados deste estudo fornecem informações a respeito da postura corporal dos escolares do ensino fundamental das escolas municipais de Porto Alegre. Não foi feita uma investigação com o intuito de verificar o que estava certo ou errado, mas de conhecer melhor os escolares e auxiliar na criação de projetos de educação postural adequados à realidade desta população. / Painful simphtoms, from overload and body structural alteration are present in the adult and infant-juvenile population. The objective of this study was to describe and to associate orthostatic posture, execution of daily activities (DA), range of motion (ROM) and students back pain. It was evaluated 430 Fundamental School students of Municipal Schools from Porto Alegre-RS, aged between 6 and 8 years old. The orthostatic posture was evaluated, dynamic posture (sitting to write and to carry the school material), Adam’s forward-bending test, Q-angle measurement, measurement of the hip, knee and ankle ROMs, total and lumbar Schober test, extension test of the total and lumbar spine and pain evaluation. The results showed a tendency of the students to position themselves forward to the reference line, regardless of their age. The mean angulation observed on the spine curvature was 28,67º for the cervical lordosis, 26,47º for the thoracic kyphosis and 24,42º for the lumbar lordosis. The evaluation of the horizontal alignment of the anatomic points showed that were aligned 10,1% of the acromions, 19,4% of the anterior superior iliac spines(E.I.A.S), 20,8% of the inferior angle of the scapula and 42,9% of the superior anterior iliac spines(E.I.P.S). The mean value obtained for the right knee Q- angle was 16,20º and for the left knee it was 16,60%. The Adams forward-bending test was positive in 21,4% with predominance of the left lumbar flank prominence followed by left dorso-lumbar thoracic rotational prominence. On the evaluation of posture while students were writing, where the evaluated could reach from 0 to 4 points, the biggest percentage of the students got one point on the moment 1 and zero on the moments 2, 3 and 4 of the filming. The evaluation of carrying school material showed that 69,2% of the students wear backpack and its weight goes over 10% of the body weight only in 9% of the cases. Comparing the ROMs means presented by the evaluated with the ones publicized through the literature, it was observed that the range of the hip external and internal rotation and the ankle plantar flexion from the evaluated group were smaller. The students presented the mean value of 8,01 cm for the total Schober test which was lower of the considered appropriate by the literature. The back pain was referred by 29% of the students. The lumbar region was the most mentioned and the intensity predominated between medium and low. It was not verified the relation between back pain and weight of the backpack. There were a significant difference between the ones that felt pain and the ones that did not feel pain on the third moment of the filming when they were in the sitting position. The range of the right hip flexion with the knee flexed presented significant difference between the ones that felt pain and the ones that did not feel pain, being stronger on the ones that felt pain. The results of this study give information about the body posture of the students from the municipal schools in Porto Alegre. It was not made any investigation in order to verify what was right or wrong, but just to know the students better and help them with educational postural projects, appropriated to this population reality.
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Comparação de técnicas de reconstrução do ligamento cruzado anterior em pacientes com restrição da mobilidade do quadril : dupla banda versus banda simples associado a tenodese extraarticularZimmermann Júnior, José Mauro January 2014 (has links)
Introdução: Estudos têm mostrado que, pelo menos em jogadores de futebol, a diminuição da amplitude de movimento do quadril homolateral tem uma influência significativa na ocorrência de lesão do LCA, com alta incidência de rerrupturas especialmente após reconstrução em banda simples. Esse estudo objetiva comparar a capacidade de duas técnicas cirúrgicas de prevenir a rerruptura do LCA em jogadores de futebol com a articulação do quadril homolateral limitada (soma de rotação interna e externa <60°). Materiais e Métodos: Esse estudo foi um ensaio clínico randomizado prospectivo. Trinta atletas de futebol do sexo masculino (idade média de 22 anos, variando de 18 a 28 anos), com rupturas por não contato do LCA, foram alocados aleatoriamente em dois grupos. Os critérios de inclusão foram lesão ligamentar isolada do LCA, soma das rotações do quadril homolateral abaixo de 60° e ser jogador de futebol profissional ou semi-profissional. Os critérios de exclusão englobaram dor persistente no quadril ou história de fratura ou cirurgia prévia em qualquer segmento do membro inferior. Um grupo foi submetido à reconstrução combinada intra e extra-articular (GIE), enquanto o outro foi tratado com reconstrução dupla banda com enxertos do semitendinoso e grácil (GDB). Resultados: Nos dois anos de acompanhamento de cada paciente, ocorreram três rerrupturas no GDB contra nenhuma no GIE. Nos 27 atletas com reconstruções intactas, a quantidade de instabilidade residual no exame físico e no Rolimeter® foram os mesmos. Conclusão: Nossos achados mostram que, em dois anos de acompanhamento, a incidência de rerruptura, embora não tenha sido a mesma, não apresentou diferença significativa entre as técnicas de reconstrução intra + extraarticular e dupla banda do LCA em pacientes atletas com articulação do quadril homolateral restrita. / Introduction: Studies have shown that, at least in soccer players, decreased ipsilateral hip range of motion has a significant influence on the occurrence of anterior cruciate ligament (ACL) injury, with a high incidence of re-ruptures especially after single-bundle reconstruction. This study aimed to compare the ability of two surgical techniques to prevent re-rupture of the ACL in soccer players with ipsilateral restricted hip joints (sum of internal and external rotation < 60°). Materials and Methods: The study was a prospective randomized clinical trial. Thirty male soccer players (mean age, 22 years; range, 18-28) with noncontact ACL ruptures were allocated to two groups. Inclusion criteria were isolated ACL injury, ipsilateral hip range of rotation below 60°, and being a professional or semi-professional soccer player. Exclusion criteria were persistent hip pain or history of any fracture or previous surgery of the lower limb. One group underwent a combined intra- plus extra-articular reconstruction (IEG), while the other was treated with double-bundle reconstruction (DBG) with semitendinosus and gracilis grafts. All patients were followed up for two years after surgery. Results: At two-year follow-up of each patient, there were three re-ruptures in the DBG vs. none in the IEG. In the 27 athletes with intact reconstructions, the amount of residual instability in the physical examination and Lachman test was about the same. Conclusion: Our findings demonstrate that, in two years of follow-up, the incidence of rerupture, although not the same, showed no significant difference between intra- plus extraarticular and double-bundle ACL reconstruction techniques in patients with ipsilateral restrained hip joints.
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Evaluation of acupuncture, electroacupuncture and sham acupuncture on the treatment of myofascial pain at the upper trapezius muscle / Avaliação da acupuntura, da eletroacupuntura e da acupuntura sham no tratamento da dor miofascial na parte superior do músculo trapézioAranha, Maria Fernanda Montans, 1981- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Duarte Gavião / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: A dor miofascial (DM), proveniente de um ponto gatilho miofascial (Pg), é a principal causa de dor de cabeça e pescoço. A sua presença é associada à rigidez muscular e estresse e pode influenciar a qualidade de vida de pacientes sintomáticos. Imagens ultrassonográficas do tecido disfuncional têm sido realizadas com o intuito de avaliar objetivamente o Pg. Com o objetivo de avaliar o efeito da acupuntura e da eletroacupuntura no tratamento da DM da parte superior do músculo trapézio, sessenta voluntárias com idade entre 18 e 40 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 30 Kg/m2, com pelo menos um ponto gatilho na parte superior do músculo trapézio, dor local ou referida por mais de seis meses foram randomizadas em três grupos: eletroacupuntura (EA), acupuntura (AC) e acupuntura SHAM (SHAM). O avaliador e as voluntárias eram cegos aos tratamentos. Os pontos de acupuntura utilizados foram: VB20, VB21, F3 e IG4, além de no máximo, 2 pontos ashi em cada lado do trapézio superior. A efetividade do tratamento, assim como a manutenção dos resultados até um mês após o final do tratamento, foram avaliada pela intensidade de dor (escala visual analógica: EVA), amplitude de movimento cervical (fleximetria), qualidade de vida (SF-36), estresse (área abaixo da curva: AUCG; resposta do cortisol ao acordar: CAR), imagem de ultrassom (área do Pg). De acordo com sua distribuição os dados foram analisados pelos testes: teste-t pareado, Wilcoxon signed rank, ANOVA para medidas repetidas ou teste de Friedman, ANOVA ou Kruskal Wallis. Foi aplicado o teste de correlação de Pearson. O nível de significância foi de ?= 0,05. Foi observada redução na dor geral (DG) nos grupos EAC (P<0.001) e AC (P<0.001) após todas as sessões. Na reavaliação, a dor no trapézio direito (TPzD) diminuiu para os grupos EA (P<0.001) e AC (P=0.025), já no trapézio esquerdo (TPzE), apenas o grupo EA mostrou melhora (P<0.001). Em relação à DG correu interação dos fatores "fase de avaliação" e "grupo" para AC e EAC, e para dor no TPzD e E apenas para o grupo EA. Após o tratamento houve aumento da rotação para a esquerda no grupo EA (P=0.049), e aumento da inclinação e rotação para a direita no grupo AC (P=0.005; P=0.032). Houve aumento da AUCG (P=0.006) e CAR (P<0.001) no grupo AC. Em relação aos dados obtidos pelo SF-36, o grupo SHAM apresentou aumento significativo da dor (P=0.005); os grupos EA e AC mostraram aumento nos mesmos domínios, com valores respectivos de P: capacidade funcional (P=0.011; P=0.016), aspectos físicos (P=0.027; P=0.13), dor (P=0.010; P=0.003), estado geral da saúde (P=0.017; P=0.011), vitalidade (P=0.010; P=0.011), saúde mental (P=0.018; P=0.014) e componente físicos (P=0.019; 0.002). Ocorreu diminuição na área do ponto gatilho (US) nos grupos EA (TPzD: P<0.001; TPzE: P=0.001) e AC (TPzD e TPzE P<0.001), e no grupo SHAM apenas no TPzE (P=0.036). A EA se mostrou mais eficaz no alívio da dor quando comparada aos outros grupos. Tanto AC quanto EA foram eficazes na melhora da morfologia do tecido muscular (US) e da qualidade de vida. A AC parece ser mais indicada na diminuição do estresse e na melhora da amplitude de movimento cervical em mulheres com dor miofascial no trapézio superior / Abstract: Myofascial pain (MP), caused by myofascial trigger points (MTrP), is of the main cause of headache and neck pain. It is associated with muscular stiffness, stress and can influence the quality of life of symptomatic patients. Ultrasound images of dysfunctional tissue have been used aiming to objectively evaluate the myofascia trigger point. Aiming to evaluate the effect of acupuncture and electroacupuncture on the treatment of MP at the upper trapezius muscle, sixty women aged between 18 and 40 years old, body max index between 19 and 30 Kg/m2, presenting at least one trigger point at the upper trapezius and local or referred pain for more than six months were randomized in to and three groups: electroacupuncture (EAC), acupuncture (AC) and SHAM-acupuncture (SHAM). Both examiner (CEEM) and volunteers were blinded to the treatments. The selected acupoints were VB20, VB21, F3 and IG4, besides a maximum of 2 "ashi points" in each upper trapezius. The effectiveness of treatment (eight sessions), as well as it maintenance till one month follow up, were evaluated concerning the intensity of pain (Visual analog scale: VAS), range of motion (fleximetry), quality of life (SF-36), stress (area under the curve to the ground: AUCG; cortisol awaking response: CAR) and ultrasound image (area of MTrP). Influencing factors and the menstrual cycle phases were monitored. According to its distribution, data were analyzed by pared t-test, Wilcoxon signed rank, ANOVA repeated measures, Friedman test, ANOVA or Kruskal Wallis. Pearson¿s correlation was applied. The level of significance was set in ?= 0.05. It was observed reduction on general pain (GP) on treated groups after all sessions (EA: P<0.001; AC: P<0.001). After treatment, intensity of pain on the right trapezius (RTPz) decreased in the EA (P<0.001) and AC (P=0.025) groups, but on the left trapezius (LTPz) it was only observed in the EA group (P<0.001). There was interaction of factor "time of evaluation" with factor "group" for GP in the AC and EA groups; and for pain at the RTPz and LTPz only in the EA group. There was increase on rotation to the left in the EA group (P=0.049) and on inclination and rotation to the right on group AC (P=0.005; P=0.032). There was increase on AUCG (P=0.006) and CAR (P<0.001) in the AC group. While SHAM presented significant increase only on bodily pain (P=0.005), EA and AC showed increase at the same following domains, with respectively P values: physical function (P=0.011; P=0.016), role physical (P=0.027; P=0.13), bodily pain (P=0.010; P=0.003), general health (P=0.017; P=0.011), vitality (P=0.010; P=0.011), mental health (P=0.018; P=0.014) and physical components (P=0.019; 0.002). It was observed a decrease on MTrP area (US) in the groups EA (TPzD: P<0.001; TPzE: P=0.001) and AC (RTPz e LTPz P<0.001), and in the SHAM groups only at the LTPz (P=0.036). The EA group has shown to be more effective on pain relief when compared to other groups. Both AC and EA were effectiveness improving tissue morphology (US) and quality of life. AC seems to be more indicated to the decrease stress and increase cervical range of motion than EA in women with myofascial pain at the upper trapezius / Doutorado / Anatomia / Doutora em Biologia Buco-Dental
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Comparação entre o dano muscular de flexores do cotovelo e extensores do joelho em idosos = Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adults / Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adultsNogueira, Felipe Romano Damas 03 August 2013 (has links)
Orientadores: Maria Patrícia Traina Chacon Mikahil, Cleiton Augusto Libardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T01:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação é composta de uma introdução e um artigo científico original intitulado "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" aceito para publicação em revista especializada da área. O exercício excêntrico (EE) máximo resulta em significativo dano muscular principalmente em indivíduos não habituados a este tipo de exercício. A magnitude do dano muscular é menor quando o EE é realizado com os músculos extensores do joelho do que quando realizado com os flexores do cotovelo em jovens, provavelmente graças a um efeito protetor nos membros inferiores conferido por maior exposição dos extensores do joelho às contrações excêntricas das atividades de vida diária. No entanto, ainda não se sabe se este também é o caso para indivíduos idosos. É possível que a diferença de dano muscular entre flexores do cotovelo e extensores do joelho seja menor para idosos, uma vez que atividades diárias possam estar reduzidas ou mesmo devido às alterações neuromusculares com o envelhecimento o que promoveria menor adaptabilidade às atividades de vida diária. Desta forma, o presente estudo testou a hipótese que a suscetibilidade ao dano muscular seria similar entre flexores do cotovelo e extensores do joelho para indivíduos idosos. Oito voluntários idosos (61,6 ± 1,8 anos) realizaram 5 séries de 6 contrações excêntricas máximas à velocidade de 90º·s-1 com os flexores do cotovelo (amplitude de movimento: 80-20º) e extensores do joelho (30-90º) utilizando membros não dominantes em ordem randomizada com duas semanas de pausa entre as sessões. Foram medidos os torques voluntários máximos isométricos e concêntricos, ângulo ótimo, amplitude de movimento, dor muscular analisada por escala analógica visual e atividade de creatina quinase (CK) imediatamente após (exceto a CK), e 24, 48, 72 e 96 horas após o EE. As mudanças normalizadas nas variáveis dependentes após o protocolo foram comparadas entre flexores do cotovelo e extensores do joelho utilizando-se do modelo misto de análise, seguido do teste post-hoc de Tukey, quando apropriado. Os resultados indicaram que somente o torque voluntário máximo isométrico e a amplitude de movimento demonstraram significantes efeitos de grupo (p < 0,05) para a comparação entre flexores do cotovelo e extensores do joelho. Adicionalmente, não foi encontrada interação grupo vs. tempo (p > 0,05) para nenhuma das variáveis dependentes comparando entre flexores do cotovelo e extensores do joelho dos idosos. Estes resultados sugerem que os extensores do joelho de idosos são relativamente tão suscetíveis ao dano muscular quanto os flexores de cotovelo, ou, ao menos, a diferença entre membros é pequena para os idosos / Abstract: This dissertation is composed of an introduction and an original article entitled "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" accepted to publication on a specialized journal. Unaccustomed eccentric exercise induces significant muscle damage. The magnitude of muscle damage is greater for the elbow flexors (EF) compared to the knee extensors (KE) following eccentric contractions (ECC) for young subjects, probably due to a protective effect of the lower limb muscles conferred by greater exposure of KE to ECC performed in daily activities. However, it is not known if it is also the case for old subjects. It is possible that the difference in muscle damage between EF and KE is smaller for old individuals, since daily activities can be reduced or even due to neuromuscular disorders with aging what could promote lower adaptability to activities of daily living. Therefore, the present study compared between elbow flexors (EF) and knee extensors (KE) for their susceptibility to eccentric exercise-induced muscle damage in older adults to test the hypothesis that muscle damage would be similar between EF and KE of this population. Eight old (61.6 ± 1.8 years) participants performed 5 sets of 6 maximal isokinetic (90º·s-1) eccentric contractions (ECC) of the EF (range of motion: 80-20º) and KE (30-90º) with the non-dominant limb in a randomised, counterbalanced order with 2 weeks between bouts. Maximal voluntary isometric (MVC-ISO) and concentric contraction torque, optimum angle, range of motion (ROM), muscle soreness and serum creatine kinase (CK) activity were measured before, immediately after (except CK), and 24, 48, 72 and 96 hours following ECC. Normalized changes in the variables following ECC were compared between EF and KE by a mixed model analysis. The results showed that only MVC-ISO and ROM demonstrated significant group effects (p < 0.05) for the comparison between EF and KE. Additionally, no significant group vs. time interaction (p > 0.05) was found for the older adults between EF and KE for the changes in any of the dependent variables. These results suggest that the KE of older adults are relatively as susceptible to muscle damage as their EF, or at the very least, the difference between EF and KE are small for older adults / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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The effects of chiropractic adjustive therapy and interferential currents on painful minor intervertebral dysfunction in the lumbar spineWaterer, Bradley James 07 June 2012 (has links)
M.Tech. / aim of this unblinded randomized control study was to compare Chiropractic Adjustive Therapy (CAT) to Interferential Current Therapy (IFC) as treatment for Painful Minor Intervertebral Dysfunction (PMID) in the lumbar spine. The effects of CAT and IFC on lumbar spine range of motion (ROM) and pain relief from PMID were also examined. The participants of the trials were treated at the Chiropractic Day Clinic at the University of Johannesburg. Thirty participants presenting with Low Back Pain (LBP) and PMID on segmental intervertebral examination were used for this study and divided into two groups of fifteen. Group A participants were treated with CAT applied to the painful intervertebral segment. Group B participants were treated with IFC over the painful intervertebral segment. The objective data for this research was recorded by the readings obtained from the application of transverse pressure by a Pressure Algometer to the lateral aspect of a painful spinous process. Further objective readings were taken using a Digital Inclinometer to measure the participants Range of Motion (ROM). Subjective data was obtained by an Oswestry Pain and Disability Index (ODI). The subjective and the objective data were both recorded at the first, fourth and seventh visit which took place over a three week period. The results of the study showed that Group A had a statistically significant decrease in Pressure Algometer Readings and ODI scores. Group A also showed a statistically significant improvement in ROM readings for Left Lateral Flexion, Left Rotation and Right Rotation. Group B did not show any statistical significance in either the subjective or objective data. Importantly, an Inter-group comparison for the Pressure Algometer Readings also revealed an increasing statistically significant difference between Group A and Group B from the first to the fourth and seventh visit. The pain elicited by transverse pressure to a spinous process is core to the diagnosis of PMID, which can result in many pain syndromes of vertebral origin (Maigne, 2006). This research provides evidence that CAT is more beneficial than IFC for the treatment of PMID in the lumbar spine over a short and longer period of time.
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Comparação da magnitude do dano muscular após ações excêntricas com diferentes velocidades em mulheres jovens e na pós-menopausa / Comparision of the magnitude of muscle damage after eccentric actions in different velocity in young and postmenopausal womenConceição, Miguel Soares 18 August 2018 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O presente estudo analisou as alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após uma sessão de ações excêntricas de flexores do cotovelo com diferentes velocidades de movimento, em mulheres jovens e na pós-menopausa. Participaram da pesquisa 37 mulheres, voluntárias, com idade compreendida entre 18 a 65 anos. Essas voluntárias foram divididas em quatro grupos. Grupo de mulheres jovens que executou ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de jovens que executou ações excêntricas com velocidade lenta (n=9). Grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade lenta (n=8). As ações excêntricas foram realizadas no braço não dominante, utilizando-se um dinamômetro isocinético, e consistiram em 30 ações excêntricas máximas divididas em cinco séries de seis repetições. Para analisar a magnitude do dano muscular foram utilizados marcadores indiretos como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), amplitude de movimento (AM), circunferência de braço, dor muscular, creatina quinase (CK), interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral (TNF-?) e prostaglandina (PGE2). A CIVM, AM, dor muscular e circunferência de braço foram avaliadas pré, imediatamente após, 24, 48 e 72h após a execução de ações excêntricas. Para a atividade plasmática da CK, IL-6, TNF-? e PGE2, as coletas aconteceram pré, 24, 48 e 72h após as ações excêntricas. Como resultado desta dissertação é apresentado um artigo original. O objetivo do estudo original apresentado foi comparar as alterações dos marcadores de dano muscular e inflamação entre mulheres jovens e na pós-menopausa após ações excêntricas. Diferenças significantes entre grupos foram encontradas para torque excêntrico e TNF-? na qual, mulheres na pós-menopausa apresentaram maiores valores (p<0,05). Uma correlação positiva significante (p<0,05) se estabeleceu entre idade x dor e idade x PGE2. Concluindo, esses resultados não suportam a hipótese que mulheres na pós-menopausa são mais susceptíveis ao dano muscular induzido por ações excêntricas comparado a mulheres jovens / Abstract: The present study have analyzed the changes in muscle damage and inflammatory markers after an acute bout of elbow flexors eccentric exercise at difference velocities, in young and post menopausal women. 37 women aged between 18 and 65 participated of the study. They were divided into four groups, (1) fast velocity, young women (n = 10); (2) slow velocity, young women (n = 9); (3) fast velocity, postmenopausal women (n = 10) and (4) slow velocity, postmenopausal women (n = 8). Eccentric exercise consisted of five sets of six maximal elbow flexors eccentric repetitions performed with the nondominant arm in an isokinetic dynamometer. It was assessed voluntary isometric contraction (MVIC), range of motion (ROM), arm circumference, muscle soreness, creatine kinase (CK), interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor (TNF-?) and prostaglandin (PGE2). The MVIC, ROM, muscle soreness and arm circumference were assessed before, immediately after, 24, 48 and 72h after eccentric exercise. For the plasma activity of CK, IL-6, TNF-? and PGE2, the blood samples were made before, 24, 48 and 72 hours after the eccentric protocol. As result of the present dissertation it is presented an original article. The aim of the presented original study was to compare changes in indirect markers of muscle damage and inflammation in young and postmenopausal women after maximal eccentric exercise. Significant differences were found between groups for eccentric torque and TNF-?, with greater values for postmenopausal women (p<0.05). A positive significant correlation (p<0.05) was found between age x muscle soreness and between age x PGE2. In conclusion, these results do not support the hypothesis that postmenopausal women were more susceptible to eccentric exercise-induced muscle damage than young women / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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The Efficacy of Incorporating Partial Squats in Maximal Strength TrainingBazyler, Caleb D., Sato, Kimitake, Wassinger, Craig A., Lamont, Hugh S., Stone, Michael H. 01 November 2014 (has links)
The efficacy of incorporating partial squats in maximal strength training. J Strength Cond Res 28(11): 3024–3032, 2014—The purpose of our study was to examine the effects of 2 different training methods on dynamic and isometric measures of maximal strength. Seventeen recreationally trained men (1 repetition maximum [1RM] squat: 146.9 ± 22.4 kg) were assigned to 2 groups: full range of motion (ROM) squat (F) and full ROM with partial ROM squat (FP) for the 7-week training intervention. Repeated measures analysis of variance revealed that there was a statistically significant group-by-time interaction for impulse scaled at 50, 90, and 250 milliseconds at 90° of knee flexion and rate of force development at 200 milliseconds with 120° of knee flexion (p ≤ 0.05). There was also a statistically significant time effect (p ≤ 0.05) for the 1RM squat, 1RM partial squat, isometric squat peak force allometrically scaled (IPFa) 90°, IPFa 120°, and impulse allometrically scaled at 50, 90, 200, and 250 milliseconds at 90° and 120° of knee flexion. Additionally, the FP group achieved statistically larger relative training intensities (%1RM) during the final 3 weeks of training (p ≤ 0.05). There was a trend for FP to improve over F in 1RM squat (+3.1%, d = 0.53 vs. 0.32), 1RM partial squat (+4.7%, d = 0.95 vs. 0.69), IPFa 120° (+5.7%, d = 0.52 vs. 0.12), and impulse scaled at 50, 90, 200, and 250 milliseconds at 90° (+6.3 to 13.2%, d = 0.50–1.01 vs. 0.30–0.57) and 120° (+3.4 to 16.8%, d = 0.45–1.11 vs. 0.08–0.37). These larger effect sizes in the FP group can likely be explained their ability to train at larger relative training intensities during the final 3 weeks of training resulting in superior training adaptations. Our findings suggest that partial ROM squats in conjunction with full ROM squats may be an effective training method for improving maximal strength and early force-time curve characteristics in men with previous strength training experience. Practically, partial squats may be beneficial for strength and power athletes during a strength-speed mesocycle while peaking for competition.
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Stretching and Its Effects on Recovery: A ReviewSands, William A., McNeal, Jeni R., Murray, Steven R., Ramsey, Michael W., Sato, Kimitake, Mizuguchi, Satoshi, Stone, Michael H. 01 October 2013 (has links)
Stretching is a commonly prescribed exercise activity that has been applied to warm-up, increasing range of motion, and recovery from training. The practitioner should understand the effects of stretching exercise and the inherent differences between types of stretching exercises and activities designed to enhance "looseness" and freedom of motion. Stretching to enhance range of motion may be contraindicated when applied to recovery should be pain-free motion within the constraints of maximum range of motion of a joint.;
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