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Efeito da reabsor??o ?ssea na distribui??o de tens?es em overdenture implanto-muco-suportada : an?lise por elemento finito tridimensionalMariano, Luiz Oscar Honorato 06 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-06 / Este trabalho teve por objetivo avaliar, atrav?s da an?lise por elementos finitos com modelo tridimensional, o efeito da reabsor??o ?ssea na distribui??o de tens?es geradas por uma carga est?tica simulada em pr?tese tipo overdenture, em situa??es de perda ?ssea ao redor dos implantes e reabsor??o do rebordo posterior. Foram gerados modelos tridimensionais de uma mand?bula a partir das imagens de uma tomografia computadorizada helicoidal e dos intermedi?rios prot?ticos, da pr?tese total, da placa resiliente e do implante atrav?s de um sistema de digitaliza??o a laser em tr?s planos. Os modelos geom?tricos dos implantes e intermedi?rios prot?ticos foram montados na regi?o dos caninos no modelo mandibular, constituindo o modelo padr?o (modelo 1 - aus?ncia de reabsor??o ?ssea). Para a constru??o dos modelos experimentais, o contorno do modelo geom?trico da mand?bula foi alterado para simular a perda ?ssea nos implantes (modelo 2) e a reabsor??o do rebordo posterior associada ? perda ?ssea marginal nos implantes (modelo 3). Os modelos geom?tricos foram inseridos em um programa comercial, no qual foi gerada a malha de elementos finitos. Os materiais foram considerados homog?neos, isotr?picos e linearmente el?sticos. Uma carga de 100 N foi aplicada indiretamente, sobre uma simula??o de bolo alimentar, na regi?o de primeiro molar inferior direito em cada um dos tr?s modelos. Foram analisadas e comparadas as distribui??es de tens?o de von Mises em pontos pr?-determinados. Os resultados mostraram que a reabsor??o ?ssea do rebordo posterior associada ? perda ?ssea do osso periimplantar promoveu maior concentra??o de tens?es nos implantes, nos componentes prot?ticos e no tecido ?sseo marginal aos implantes. Houve maior concentra??o de tens?es no tecido ?sseo periimplantar e nos implantes localizados no mesmo lado do ponto de aplica??o da carga vertical est?tica de 100 N, em todos os modelos analisados.
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Avalia??o da dureza e rugosidade superficial de material reembasador resiliente submetido a agente qu?mico de limpeza e a escova??o simuladaBeck Neto, Joaquim Luiz de Lima 12 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-12 / Os objetivos deste estudo in vitro, foram avaliar e comparar a rugosidade e a dureza Shore A de um material reembasador resiliente (Ufi Gel P) submetido ? escova??o simulada com e sem aplica??o de seu selante de superf?cie (Ufi Gel P), desinfetados ou n?o com hipoclorito de s?dio 2,5% em at? 28 dias. Para confec??o das amostras, o material reembasador resiliente foi aplicado em uma espessura de 2 mm sobre uma barra de resina acr?lica ativada quimicamente (JET). Foram confeccionados 30 amostras do material Ufi Gel P (2 mm de espessura) sobre a barra de resina acr?lica e divididos aleatoriamente em 3 grupos (n=10) de acordo com o tratamento aplicado: Ufi Gel P com selante (Grupo 1); Ufi Gel P com selante submetido ? desinfec??o com hipoclorito de s?dio 2,5% por 28 minutos, a cada 7 dias (Grupo 2); Ufi Gel P sem selante submetido ? desinfec??o com hipoclorito de s?dio 2,5% por 28 minutos, a cada 7 dias (Grupo 3). Os 3 grupos foram armazenados em saliva artificial em estufa ? 37?C durante 28 dias. A rugosidade e dureza Shore A foram verificados no tempo inicial, 7, 14, 21, 28 dias. As medidas da rugosidade m?dia (Ra) foram realizadas com um rugos?metro SJ 201 (Mitutoyo) e as de dureza atrav?s de um dur?metro Teclok Shore A. Os resultados foram analisados com ANOVA e Tukey ( =0,05). Analisando os resultados de rugosidade (Ra) ao longo dos 28 dias pode-se observar que n?o houve diferen?a estatisticamente significante entre os tempos e entre os grupos quando submetidos ? An?lise de Vari?ncia (p>0,05). Ao comparar as m?dias de dureza entre os grupos e entre tempos, houve diferen?a estatisticamente significante (p<0,05). Assim, pode-se concluir que os valores de rugosidade n?o se alteraram nos 28 dias (p>0,05) e que o material condicionador de tecido tem um aumento significativo nos valores de dureza nos primeiros 21 dias, n?o havendo diferen?a significante ap?s este per?odo (p>0,05).
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Degrada??o das for?as geradas por cadeias el?sticasArteche, ?lvaro Ant?nio de Freitas 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / As cadeias el?sticas s?o amplamente utilizadas pelos ortodontistas devido ? sua facilidade de uso, ao conforto ao paciente, ? praticidade na higieniza??o e ao baixo custo. No entanto, por causa da absor??o de l?quidos e de outros fatores, como mudan?as na temperatura, elas sofrem deforma??o permanente e degrada??o das for?as geradas inicialmente. As tecnologias empregadas para a fabrica??o das cadeias el?sticas e os materiais utilizados definem a velocidade e a quantidade de degrada??o de for?a que estes materiais ir?o sofrer quando distendidos em meio bucal. A fim de avaliar a degrada??o de for?a de cadeias el?sticas de seis fabricantes, foi colocado um dispositivo preso ao aparelho fixo de 20 pacientes em tratamento ortod?ntico, onde segmentos, com quatro elos cada, destas cadeias el?sticas ficaram distendidos com uma for?a inicial de 150 gramas pelo per?odo de 3 semanas. Mediu-se a for?a alcan?ada pelas cadeias no intervalo de 24 horas, uma semana e tr?s semanas. Todas as marcas comerciais avaliadas sofreram degrada??o de for?a estatisticamente significante j? na primeira medi??o, que variou de 5,5% a 37,66%. No final da primeira semana, a varia??o foi de 8,16% a 44,5% e, no final das tr?s semanas, de 12,33% a 47,33%. Ao t?rmino do experimento, todos apresentavam for?as suficientes para a movimenta??o dent?ria.
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Propriedades mec?nicas de resinas compostas com nanopart?culasRosa, Rog?rio Sim?es 18 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-18 / Introdu??o: A demanda por odontologia est?tica conduziu ao desenvolvimento de resinas compostas com melhores propriedades f?sicas e mec?nicas. Em consequ?ncia disso, surgiram as resinas compostas que apresentam somente nanopart?culas (nanoparticuladas) e as que apresentam part?culas nanom?tricas e microh?bridas (nanoh?bridas) em sua matriz inorg?nica.Objetivo: Avaliar o comportamento mec?nico de uma resina composta nanoparticulada (Filtek Supreme XT - 3M ESPE) e de duas nanoh?bridas (Esthet XDentsply, Grandio-Voco) com cores de esmalte e de dentina (A2).Contexto da pesquisa: A grande inova??o que gera um melhor comportamento mec?nico ao material ? a possibilidade de aumentar seu conte?do em peso de carga inorg?nica para 80%, ao passo que as microparticuladas apresentam 50%.Metodologia: Dez amostras de cada resina composta foram submetidas aos testes de resist?ncia ? compress?o, resist?ncia flexural, resist?ncia ? tra??o diametral numa m?quina de ensaio universal. Os dados do teste de m?dulo flexural foram obtidos a partir dos resultados de resist?ncia flexural. Dez amostras de cada resina composta foram submetidas ao teste de microdureza knoop. Uma amostra de cada material foi submetida aos testes de nanodureza e de m?dulo de elasticidade. Os resultados foram analisados estatisticamente atrav?s de ANOVA e de teste de Tukey (α=0,05). Uma amostra de cada resina composta foi utilizada para registrar seu conte?do em peso de carga.Resultados: Ap?s a an?lise estat?stica das m?dias, observou-se que a resina composta Grandio apresentou melhor comportamento mec?nico para os testes de m?dulo flexural, microdureza knoop, nanodureza, m?dulo de elasticidade e conte?do em peso de carga. No que tange ? resist?ncia ? tra??o diametral, Grandio e Filtek Supreme XT obtiveram as maiores m?dias. As tr?s resinas compostas testadas atingiram m?dias similares estatisticamente para resist?ncia ? compress?o. No que se refere ? resist?ncia flexural, Filtek Supreme XT e Esthet X apresentaram as maiores m?dias.Conclus?es: O conte?do de carga em peso das resinas compostas tem rela??o direta com suas propriedades mec?nicas. O tamanho e a forma das part?culas de carga tendem a influenciar no m?dulo de elasticidade. Part?culas maiores tendem a dar mais resist?ncia ao material e as de formatos irregulares tornam o material com maiores valores de m?dulo de elasticidade.
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Avalia??o e compara??o de instrumentos endod?nticos rotat?rios de NiTi antes e ap?s o uso cl?nicoWeis, Adriano 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar instrumentos rotat?rios de NiTi antes e ap?s o uso cl?nico. Vinte e quatro conjuntos de instrumentos rotat?rios de NiTi do sistema ProTaper (Dentsply-Maillefer, Ballaigues, Sui?a) foram divididos em dois grupos de forma aleat?ria. Os intrumentos do grupo 1 (n=12) foram armazenados para posterior realiza??o dos testes mec?nicos. Os intrumentos do grupo 2 (n=12) foram encaminhados para um ?nico endodontista, o qual utilizou cada conjunto no preparo de dez canais radiculares. Ap?s coleta dos instrumentos, todas as limas S1, S2 e F1 dos dois grupos, foram testadas quanto a sua resist?ncia a fadiga c?clica. Para este teste foi utilizado um simulador de canal curvo de a?o inoxid?vel com 1,5mm de di?metro interno, ?ngulo de 90 graus e raio de 6mm onde os instrumentos foram introduzidos com velocidade de 350 rota??es por minuto (RPM) at? acorrer a fratura dos mesmos. O tempo transcorrido para que ocorresse a fratura foi analisado e transformado em RPM. O tamanho dos fragmentos tamb?m foi analisado. Os dados foram analisados utilizando o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov ao n?vel de signific?ncia de 1% e foram analisados com ANOVA de dois fatores (RPM e tamanho do fragmento), seguido do teste de Tukey ao n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados obtidos mostraram diferen?a significativa para o fator RPM (p=0,008), mas n?o significativa para o fator tamanho do fragmento (p=0,12). Valores m?dios de RPM obtidos foram de 641 para o instrumento S1 novo (?127,92); 476 para S1 usado (? 182,92); 545 para S2 novo (?66,61); 504 para S2 usado (?150.01); 453 para F1 novo (?53,18) e 433 para F1 usado (?153,43). Os valores m?dios dos fragmentos (mm) registrados foram de 6,41 8 (S1 nova); 7,46 (S1 usada); 6,95 (S2 nova); 7,35 (S2 usada); 7,30 (F1 nova) e 7,09 (F1 usada). Todos os instrumentos foram analisados em uma vista lateral e na superf?cie de fratura em microscopia eletr?nica de varredura (MEV) para an?lise qualitativa dos instrumentos fraturados
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Influ?ncia da fadiga c?clica de instrumentos rotat?rios de NiTi em canal curvo simuladoCarvalho, Henrique Parente de 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / Os objetivos deste estudo foram avaliar e comparar instrumentos endod?nticos rotat?rios de NiTi de duas marcas comerciais distintas quanto a resist?ncia a fadiga c?clica, microestrutura, morfologia externa, onde vinte limas rotat?rias de n?quel-tit?nio novas, foram levadas ? an?lise. Estas limas foram distribu?das em dois grupos, de acordo com o sistema, sendo o primeiro composto de 10 limas K3 (SDS Kerr, Glendora, CA EUA), e o segundo, por 10 limas Profile (Maillefer, Ballaiques, Sui?a). As dimens?es das limas testadas s?o correspondentes ?s especifica??es 25.06 (di?metro na ponta igual a 0,25mm, e conicidade 0,06). Foram feitas observa??es das limas por microscopia eletr?nica de varredura, com an?lise de EDS, para caracteriza??o das condi??es superficiais do material como fornecido. A superf?cie de corte e a microestrutura tamb?m foram analisadas. Ap?s esta an?lise, as amostras foram submetidas a um ensaio de fadiga por flex?o atrav?s de um sistema composto por um canal artificial met?lico com um ?ngulo de curvatura de 90 graus e um motor el?trico onde o contra-?ngulo foi conectado. O protocolo de velocidade estabelecido foi de 350 RPM. As limas foram inseridas em movimento rotat?rio, at? o momento da fratura. O registro de tempo foi realizado com um cronometro digital at? o momento da fratura. O n?mero de ciclos necess?rios para fratura da lima foi calculado atrav?s da rela??o tempo e rota??es por segundo at? a fratura de cada instrumento. Os vinte fragmentos recuperados foram medidos (mm) atrav?s de um paqu?metro digital. Com base nas observa??es deste estudo, pode-se constatar que as limas apresentam a mesma composi??o superficial e padr?o de microestrutura, entretanto, os instrumentos se diferem quanto ? morfologia externa. Sob a condi??o experimental do estudo atual, o sistema Profile apresentou a resist?ncia ? fadiga c?clica significativamente maior quando comparada ao do sistema K3, testadas em uma curvatura abrupta de 90?. A lima K3 apresentou m?dia de 547 enquanto a Profile apresentou m?dia de 807. Quanto ao tamanho dos fragmentos n?o houve qualquer rela??o entre as diferentes propostas. Pode-se concluir que as limas apresentam a mesma composi??o superficial e padr?o de microestrutura, entretanto se diferem quanto ? morfologia externa
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Avalia??o da citotoxicidade, libera??o de mon?mero residual, sor??o e solubilidade em ?gua de resinas compostasRetamoso, Luciana Borges 01 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-01 / O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de resinas compostas utilizadas em Odontologia por meio do teste de citotoxicidade "in vitro", bem como determinar a sor??o e solubilidade em ?gua e a libera??o de mon?mero residual destes materiais. Desta forma, foram montados 3 grupos de acordo com a classifica??o das resinas: resina nanoparticulada (Supreme), nanoh?brida (Esthet-X) e microh?brida de part?culas finas (4seasons). Um ?nico incremento de resina foi inserido em uma matriz de teflon de 3mm de di?metro e 2mm de espessura e foram imediatamente polimerizados. Cada grupo foi subdivido em 2 de acordo com a fonte de luz utilizada para polimeriza??o das resinas compostas (luz hal?gena e LED) (n=10). A mensura??o da sor??o e solubilidade em ?gua foi obtida pela pesagem, em balan?a de precis?o, antes a ap?s imers?o em ?gua e em dessecador. A libera??o de mon?mero residual foi realizada por espectrofotometria por ultravioleta ap?s 24, 48, 72 e 168 horas. O ensaio de citotoxicidade foi realizado por meio de cultura de fibroblastos (linhagem NIH/3T3) em meio D-MEM completo. Ap?s obten??o de conflu?ncia de 80%, a suspens?o foi adicionada sobre as placas de 24 po?os, contendo os corpos de prova, sendo incubados em estufa a 37?C, por 24, 48, 72 e 168 horas. Ap?s esse per?odo, a viabilidade celular foi verificada pelo teste do MTT. Os valores para cada teste foram tabulados e analisados estatisticamente. Os resultados demonstraram que a fonte de luz utilizada n?o influenciou a sor??o e solubilidade em ?gua. Entretanto a libera??o de mon?mero residual e a citotoxicidade foram influenciadas pela fonte de luz, com a fotopolimeriza??o com LED reduzindo a libera??o de mon?mero e consequentemente, a citotoxicidade. O tempo interferiu apenas na libera??o de mon?mero, com pico ap?s 3 dias. Concluiu-se que todas as resinas estudadas demonstram altera??o ap?s imers?o em ?gua, diferentes n?veis de libera??o de mon?mero residual e citotoxicidade. Al?m disso, p?de-se afirmar que as resinas compostas fotopolimerizadas por LED apresentam menor libera??o de mon?mero residual e citotoxicidade.
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Diferentes tipos de substrato dentin?rio podem influenciar a resist?ncia de uni?o em cimento resinoso autoadesivo?Scheid, Patricia Alves 21 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-21 / Este trabalho se prop?s a avaliar a influ?ncia de diferentes substratos dentin?rios da resist?ncia de uni?o de um cimento resinoso autoadesivo. Foram pr?-selecionados 50 molares humanos, sendo 25 contendo restaura??es de am?lgama e 25 contendo tecido cariado. Os dentes com tecido cariado foram desgastados em politriz com aux?lio de lixa de carbeto de s?licio de granula??o 100 at? a remo??o de tecido cariado, expondo uma dentina afetada por c?rie. Os dentes contendo restaura??es de am?lgama seguiram o mesmo protocolo, at? a remo??o da restaura??o, expondo uma dentina com altera??o de cor. Os dentes que n?o apresentaram dentina afetada por c?rie ou dentina alterada pelo am?lgama circundados por dentina h?gida foram descartados. Foram realizadas tomadas radiogr?ficas a fim de selecionar os dentes que apresentavam dentina remanescente de 2 a 3 mm. Os dentes selecionados tiveram suas ra?zes embutidas em resina acr?lica autopolimeriz?vel. Foram confeccionadas pastilhas de resina composta microh?brida (Sinfony, 3M ESPE) conforme as orienta??es do fabricante. A cimenta??o com o cimento resinoso autoadesivo RelyX Unicem (3M ESPE) foi realizada em dentina ?mida, mantida sob press?o de 0,8 kg e fotopolimerizada com luz hal?gena (3M ESPE) por um per?odo total de 80 segundos. As amostras foram armazenadas por 24 horas em 100% de umidade a 37?C. As restaura??es foram inclu?das com resina acr?lica autopolimeriz?vel e submetidas a cortes seriados, obtendo-se o formato de palitos. Os palitos foram examinados e divididos de acordo com o tipo de substrato dentin?rio que apresentavam: h?gido, cariado e alterado por ?ons provenientes de am?lgama. Os esp?cimes (n=24) foram submetidos ao teste de resist?ncia de uni?o ? microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000 com velocidade de 0,5mm/minuto. Os resultados foram submetidos a An?lise de Vari?ncia e ao teste de Tukey HSD. O substrato h?gido apresentou o maior valor m?dio de resist?ncia de uni?o (7,58?2,95 MPa). O substrato alterado por ?ons met?licos apresentou um valor m?dio de resist?ncia de uni?o intermedi?rio (6,43?4,46 MPa) n?o diferindo estatisticamento dos demais grupos avaliados. O substrato afetado por c?rie apresentou o menor valor m?dio de resist?ncia de uni?o (4,21?3,1 MPa) diferindo estatisticamente do substrato h?gido. O tipo de fratura foi analisado atrav?s de imagens obtidas em MEV e a falha do tipo mista foi predominante no substrato afetado por c?rie (85%) e no substrato alterado por ?ons met?licos (100%) enquanto que no substrato h?gido houve predomin?ncia de falha adesiva (54%). Os resultados sugerem que diferentes substratos dentin?rios podem afetar a resist?ncia de uni?o do cimento resinoso RelyX Unicem.
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Ensaio de citotoxicidade do ?cido hialur?nico como ve?culo no composto celular aut?geno para enxertia ?sseaBoeckel, Daniel Gon?alves 24 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-24 / A engenharia tecidual, dispondo de c?lulas, matrizes biocompat?veis e fatores de crescimento, pode exercer um grande papel na regenera??o ?ssea. Atrav?s de biopsias de tecido vivo, pode-se obter c?lulas-tronco mesenquimais que, quando expandidas e cultivadas in vitro, s?o capazes de originar tecidos de diversos fen?tipos. Desta maneira, ? poss?vel estabelecer uma alternativa aos enxertos ?sseos, uma vez que a quantidade de material coletado ? menor quando comparada aos enxertos ?sseos convencionais. Essa pesquisa visou contribuir para a melhor escolha de uma matriz biocompat?vel, avaliando in vitro, de forma direta, a citotoxicidade do ?cido hialur?nico TEOSYAL? sobre as c?lulas da linhagem pr?-osteobl?stica de camundongos denominadas OFCOL II de forma quantitativa e qualitativa. Foram criados os seguintes grupos experimentais: A) c?lulas + ?cido hialur?nico (AH) + Plasma rico em Plaquetas com Trombina (PRP) + Hidroxiapatita (HP); B) c?lulas + AH + PRP + HP; C) c?lulas + AH + HP; D) c?lulas + HP; E) c?lulas + AH; F) c?lulas + PRP com trombina; G) c?lulas + PRP e H) c?lulas + DMEM puro com 15% de soro bovino fetal, utilizado como controle. As c?lulas OFCOL II foram semeadas 24 horas antes dos experimentos e incubadas em estufa a 370C com 5% de CO2. Ap?s atingirem a semi-conflu?ncia, as c?lulas foram expostas aos diferentes est?mulos conforme o grupo experimental por um per?odo adicional de 48 horas nas mesmas condi??es de temperatura e umidade. A viabilidade celular foi avaliada atrav?s do teste MTT e comparada ao grupo controle H. Os valores num?ricos, obtidos atrav?s de absorb?ncia, foram submetidos ? an?lise estat?stica ANOVA, complementados por TUKEY, com n?vel de signific?ncia p < 0,05 para compara??o entre todos os grupos. J? para as compara??es entre cada grupo experimental e o controle foi utilizado o Teste T. Na avalia??o da morfologia celular, foi utilizada a microscopia ?ptica em aumento de 100x e 200x. Os resultados encontrados comprovaram uma diminui??o na viabilidade celular nos grupos B (67% de viabilidade) e C (68% de viabilidade), diferindo do grupo D (99% de viabilidade). Ao comparar cada grupo experimental ao grupo controle, foi obtida uma diferen?a estat?stica (p < 0,05) para os grupos B, C e E. Portanto, foi observado, atrav?s destes resultados, uma diminui??o da viabilidade celular nos grupos com a presen?a do ?cido hialur?nico TEOSYAL?. A adi??o do PRP ao ?cido hialur?nico aumentou a 8 viabilidade celular, j? que foi obtida uma viabilidade de 79% (grupo A), por?m, insuficiente para potencializ?-la. Nas imagens, foram encontradas diferen?as morfol?gicas entre os grupos experimentais e o grupo controle. Pode-se concluir que a presen?a do ?cido hialur?nico TEOSYAL? causou diminui??o na viabilidade da linhagem celular OFCOL II.
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Avalia??o da adapta??o marginal ap?s apicectomia e selamento apical com laser Nd:YAGZerbinati, L?via Prates Soares 30 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-30 / As periapicopatias recidivantes s?o patologias de dif?cil resolu??o. Os novos m?todos e materiais, aplicados na cirurgia paraendod?ntica, t?m adicionado ?ndices de sucesso mais altos ? pr?tica odontol?gica. O objetivo deste trabalho foi avaliar as manobras de apicectomia associadas ? retrobtura??o com MTA e ao selamento apical com laser Nd:YAG (10Hz, 150mJ, 1,5W, 60s). Utilizou-se 40 dentes endodonticamente tratados e apicectomizados com broca diamantada em 90? com o longo eixo do dente. Foram formados, randomicamente, quatro grupos de amostras (n=10): (A apicectomia, B apicectomia e irradia??o laser Nd:YAG, C apicectomia+retrobtura??o com MTA, D apicectomia+retrobtura??o com MTA e irradia??o laser Nd:YAG). As amostras foram inclu?das em resina ep?xi e cortadas, primeiramente no sentido longitudinal, depois no sentido transversal. A an?lise por MEV demonstrou uma superf?cie apical mais homog?nea e sem canal?culos dentin?rios nos grupos B e D (p<0,01). Foram observadas fendas marginais, entre dentina e material obturador, em ordem decrescente de tamanho, desde o grupo B, grupo A, grupo D e grupo C (p<0,01). A an?lise por EDS indicou uma porcentagem maior de ?ons f?sforo e menor de c?lcio nos grupos irradiados com laser Nd:YAG. Em conclus?o, esta pesquisa demonstra o efeito positivo da aplica??o do laser Nd:YAG no selamento da superf?cie dentin?ria, apesar do efeito dimensional que causou na sua associa??o com o MTA.
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