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Personality, state-trait anxiety and admission to university in preuniversity students / Personalidad, ansiedad estado-rasgo e ingreso a la universidad en alumnos preuniversitariosNiño de Guzmán, Isabel, Calderón, Arturo, Escalante, Marisa, Lira, Tula, Morote, Roxana, Ruda Santolaria, María Lourdes 25 September 2017 (has links)
This correlational study identifies personality dimensions, type of anxiety and sociodemographic characteristics of students from a preuniversity center. 1t was conducted with 318 participants of both sexes (43.8% female and 56.2% male) whose ages range from 15 to 19 years old. They were assessed with the following instruments: Costa and McCrae's Persona1ity lnventory NEO PI-R (1992), Spielberger's State-Trait Anxiety lnventory (STAI, 1975) and tutors' reports. Results confirm the presence of a basic factor structure of five dimensions: Likewise, they also reveal significant correlations among Intellectual Quotient (IQ). personality characteristics related to Conscientiousness factor and admission to university. Self-discipline stands out among the facets that correlate with admission. Finally, results are discussed. / Estudio correlacional que identifica las dimensiones de personalidad, el tipo de ansiedad y las características sociodemográficas de alumnos de un centro preuniversitario. Se trabajó con 318 participantes de ambos sexos (43.8% mujeres y 56.2% hombres), que entre 16 y 19 años. Se los evaluó con los siguientes instrumentos: (a) NEO PI-R de Costa y McCrae (1992), (b) Inventario de Ansiedad Estado-Rasgo de Spielberger (IDARE, 1975) y (c) reporte de los tutores. Los resultados confirman la presencia de una estructura factorial básica de cinco dimensiones. Asimismo, revelan correlaciones significativas entre el C.I., características de personalidad asociadas al factor conciencia e ingreso a la universidad. Entre las facetas que correlacionan con el ingreso destaca la autodisciplina. Finalmente, se discuten los resultados.
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THE MODERATING ROLE OF PSYCHOLOGICAL FLEXIBILITY ON THE RELATIONSHIP BETWEEN CYBER VICTIMIZATION AND ANXIETY IN SWEDISH YOUTHKinnari, Jasmine, Tysk, Linda January 2020 (has links)
Cyber victimization is a new phenomenon that keeps increasing with every year, and although the interest in research has grown, little is still known about ways to minimize the outcomes of cyber victimization on mental health. This thesis aimed to investigate whether psychological flexibility could act as a moderator on the relationship between cyber victimization and trait anxiety in Swedish youth. Gender was used as a control variable. Participants were recruited on Facebook, and data was collected via an online questionnaire that contained gender, age, Adolescent Cyber-Victimization Scale, Avoidance and Fusion Questionnaire for Youth, and Penn State Worry Questionnaire for Children. The sample consisted of 102 Swedish youths (females, N = 74, males, N = 28) aged 16 to 25 years (M = 20.34, SD = 2.88). A multiple linear regression showed that psychological flexibility and cyber victimization significantly predicted anxiety. The results for psychological flexibility as a moderator on the relationship between cyber victimization and anxiety, and for gender as a predictor for anxiety, were non-significant. The results provide a deeper understanding of the role of psychological flexibility in mental health in youth, but further research is needed on psychological flexibility as a moderator. Future research should focus on more clinical groups with increased sample size and add a wider gender perspective. / Att bli utsatt för nätmobbning är ett nytt fenomen som fortsätter att öka för varje år, och trots att intresset för forskning har växt, så vet man fortfarande lite om sätt att minska utfallet av nätmobbning på mental hälsa. Den här studien syftade till att undersöka huruvida psykologisk flexibilitet kan agera som en moderator på relationen mellan nätmobbning och ångest hos svenska ungdomar. Kön användes som kontrollvariabel. Deltagarna rekryterades på Facebook och data samlades in via ett onlineformulär som innehöll kön, ålder, Adolescent Cyber-Victimization Scale, Avoidance and Fusion Questionnaire for Youth, och Penn State Worry Questionnaire for Children. Antalet deltagare var 102 svenska ungdomar (kvinnor, N = 74, män, N = 28) i åldern 16 till 25 år (M = 20,34, SD = 2,88). En multipel linjär regression visade att psykologisk flexibilitet och nätmobbning signifikant predicerade ångest. Resultaten för psykologisk flexibilitet som en moderator på relationen mellan nätmobbning och ångest, och för kön som prediktor av ångest, var icke-signifikanta. Resultaten bidrar med en ökad förståelse för vilken roll psykologisk flexibilitet har i mental hälsa hos unga, men fortsatt forskning behövs på psykologisk flexibilitet som en moderator. Framtida forskning borde fokusera på mer kliniska grupper med ökad urvalsstorlek och lägga till ett bredare genusperspektiv.
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Closing in on social anxiety : Investigating social anxiety, personality, affectivity, and social distanceAndersson, Ellen, Sjökvist, Tora January 2019 (has links)
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The Mediating Role of Dichotomous Thinking in the Formation of Stigmatizing Attitudes Towards Substance UsersBaker, Emily A. 04 September 2018 (has links)
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A COMMON KNOT: ATHLETES’ PERCEIVED COACH BEHAVIORS, COMPETITIVE TRAIT ANXIETY, AND BURNOUT SYMPTOMSMadson, Sabrina Katherine 21 July 2021 (has links)
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[pt] A ANGÚSTIA NA CLÍNICA CONTEMPORÂNEA: INTERFACE ENTRE PSICANÁLISE E PSIQUIATRIA / [en] ANGUISH IN THE CONTEMPORARY CLINIC: INTERFACE BETWEEN PSYCHOANALYSIS AND PSYCHIATRYALYNE PINTO RIBEIRO 08 May 2023 (has links)
[pt] Inicialmente, investigamos o movimento de patologização que levou a
angústia a ser tomada de compromisso, definição freudiana geral para o sintoma.
Entretanto, os como transtorno de ansiedade. Para isso, percorremos o histórico
desse fenômeno nos manuais de classificação de doenças e transtornos – DSM e
CID. Constatamos como, na clínica psiquiátrica, a angústia é equivalente a um
sintoma a ser eliminado; enquanto na clínica psicanalítica o sintoma é uma
expressão subjetiva que carrega uma mensagem do inconsciente a ser decifrada. As
contribuições de Freud e Lacan sobre a angústia apontam que ela deve ser tomada
como um afeto e não um sintoma, no sentido em que sua expressividade subjetiva
não se faz ao modo da formação autores consideram que há uma relação possível
entre angústia e sintoma analítico, já que o sintoma pode ser uma via de tratamento
simbólico que permite desangustiar o sujeito. Neste sentido, Lacan segue a proposta
freudiana de considerar a angústia em relação a um perigo fundamental, o da
castração como desamparo primordial. Para tanto, após breve percurso sobre as
indicações essenciais de Freud e Lacan sobre a angústia, investigaremos a proposta
lacaniana da sintomatização da angústia como possibilidade para o
tratamento psicanalítico. / [en] Initially, we investigate the pathologization movement that led to the
anguish to be taken as an anxiety disorder. by raising the history of this phenomenon
in disease and disorder classification manuals - DSM and CID. We see that in the
psychiatric clinic, anguish is equivalent to a symptom to be eliminated; While in
the psychoanalytic clinic the symptom is a subjective expression that carries a
message from the unconscious to be deciphered. Freud and Lacan s contributions
to anguish point out that it should be taken as an affection and not a symptom, in
the sense that its subjective expressiveness is not made in the way of forming
commitment, general definition general for the symptom. However, the authors
consider that there is a possible relationship between anguish and analytical
symptom, since the symptom can be a symbolic treatment that allows the decrease
of the amount of anguish in the subject. In this regard, Lacan follows the Freudian
proposal to consider anguish in relation to a fundamental danger, that of castration
as primordial helplessness. To this end, in addition to a brief course on Freud and
Lacan s essential indications of anguish, we will investigate the Lacanian proposal
of the symptomatization of anguish as a possibility for psychoanalytic treatment.
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[pt] EFEITOS DA DOR NEUROPÁTICA NA ANSIEDADE EM ROEDORES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA / [en] EFFECTS OF NEUROPATHIC PAIN ON ANXIETY IN RODENTS: A SYSTEMATIC REVIEWALICE DA LUZ SALDANHA 28 August 2023 (has links)
[pt] A dor é uma desagradável experiência sensorial, emocional e subjetiva, podendo ou não
estar associada a um dano tecidual, sendo possível dividi-la em 3 categorias: em dor
nociceptiva, inflamatória, e patológica, esta podendo ser neuropática ou disfuncional. A dor
neuropática irá aparecer após uma lesão nervosa, ou até mesmo por uma doença no sistema
nervoso incluindo as fibras periféricas e neurônios centrais. Essas lesões e doenças podem levar
à transmissão alterada e desordenada de sinais sensoriais na medula espinhal e no cérebro. Foi
relatado que emoções negativas acabam exacerbando a dor crônica, o que resulta em doenças
refratárias. Uma ampla variedade de áreas no cérebro constitui a matriz da dor, essas regiões
são ativadas durante a codificação da localização, intensidade, duração, qualidade e associações
emocionais da dor nociceptiva, e vai mostrar como a dor pode ser influenciada pelo humor.
Diversas evidências apontam que a dor crônica compartilha muitas características com doenças
neurodegenerativas, incluindo o desenvolvimento da depressão maior e ansiedade.
Experimentos de dor usando seres humanos são bastante desafiadores, subjetivos e eticamente
autolimitados, assim, quando o intuito é entender melhor os mecanismos da dor, modelos
animais são mais amplamente utilizados. Os modelos animais oferecem uma vantagem no que
diz respeito a padronização de antecedentes genéticos e ambientais, sem contar na economia e
segurança que esses estudos proporcionam. O modelo do spared nerve injury (SNI), é um
modelo clássico animal para dor que irá exibir manifestações comportamentais típicas de dor
neuropática. Provou ser um método efetivo que mostrou substancialmente e de maneira
prolongada as mudanças sensitivas, mecânicas e termais nas respostas que imitam de maneira
bem próxima as configuradas na dor neuropática clínica. Este trabalho, portanto, trata-se de
uma revisão sistemática de caráter descritivo. A coleta de artigos foi realizada por meio de um
levantamento bibliográfico na base de dados PubMed, Web of Science e Embase. Com os
critérios de inclusão sendo estudos experimentais; modelos animais de dor (camundongos e
ratos), mais especificamente o modelo de spared nerve injury (SNI), e medições do
comportamento tipo ansioso através de testes comportamentais. Com base nesses critérios, de
21 artigos elegíveis, foram incluídos 18 resultados. Pesquisas em ratos e camundongos
mostraram que alguns dias após o SNI, os animais apresentaram dor neuropática e
comportamento semelhante à ansiedade. E alguns estudos apresentaram intervenções capazes
de atenuar tanto a dor neuropática quanto o comportamento do tipo ansioso. A administração
de oral 2-OHOA teve potencial analgésico, além de reduzir a ansiedade comportamental, a
administração oral do óleo essencial de Ylang-ylang (YEO) em doses analgésicas aumenta o
limiar da dor, tem efeito ansiolítico relacionado à ansiedade, uma dose baixa de o paracetamol
reduziu os danos nos nervos associados à ansiedade, tratando o núcleo amigdaloide central com
tetrapentilamônio (TPA), atenuou o desenvolvimento de dor neuropática e comportamento
semelhante à ansiedade, os receptores 5HT1 foram necessários para o efeito ansiolítico do
Canabidiol (CBD), o UR13870 oral teve potencial analgésico, além de reduzir a ansiedade
comórbida, o ambiente enriquecido reduziu o comportamento ansioso e depressivo na
adolescência, a inibição do P2X7R, pode melhorar os sintomas de dor e o P2X7ko teve
potencial para prevenir o comportamento semelhante à ansiedade, a administração de elemene
reduziu a dor neuropática e demonstrou reduzir comportamento semelhante à ansiedade. O
comportamento semelhante à ansiedade foi suprimido pela aplicação local de serotonina no
córtex pré-frontal medial. A eletroacupuntura e a inibição específica da via rACCGlu-vlPAG
podem aliviar comportamentos semelhantes à ansiedade. Temos então a micróglia como um
alvo bastante promissor para futuras medidas terapêuticas, mostrando que é possível amenizar
a dor e o comportamento tipo ansioso em casos de lesões do nervo periférico, através da sua
inibição. / [en] Pain is a sensory, emotional and subjective experience, which may or may not be
associated with tissue damage, being possible to divide it into 3 categories: nociceptive,
inflammatory, and pathological pain, which may be neuropathic or dysfunctional. Neuropathic
pain will appear after a nervous injury, or even due to a disease in the nervous system, including
peripheral fibers (Abeta, Adelta and C) and central neurons. These injuries and diseases can lead to
altered and disordered transmission of sensory signals in the spinal cord and brain. Negative
emotions have been reported to exacerbate chronic pain, resulting in refractory disease. A wide
variety of areas in the brain can be constituted as the pain matrix, these regions are activated
during concentration on the location, intensity, duration, quality and emotional associations of
nociceptive pain, and will show how pain can be influenced by mood. And several evidences
indicate that chronic pain shares many characteristics with neurodegenerative diseases,
including the development of major depression and anxiety, with anxiety disorders being one
of the most prevalent psychiatric conditions nowadays. Pain experiments using human subjects
are quite challenging, subjective and ethically self-limiting, so when the aim is to better
understand pain mechanisms, animal models are more widely used, offering an advantage over
human studies in terms of standardizing genetic and environmental backgrounds. The spared
nerve injury (SNI) model is a classic animal model for pain that will exhibit typical behavioral
manifestations of neuropathic pain. It proved to be an effective method that showed substantial
and prolonged sensory, mechanical and thermal changes in responses that closely mimic those
configured in clinical neuropathic pain. This work, therefore, is a systematic review of a
descriptive nature. A systematic search was conducted in MEDLINE/PubMed, Embase and
Web of Science, and was performed according to PRISMA guidelines. The inclusion criteria
was mainly the mention of neuropathic pain, an anxiety disorder and the spared nerve injury
model in the same study. Quality of studies was evaluated according to the table of risk of bias
from SYRCLE. From 21 eligible studies, 18 were included. Research in rats and mice shows
that a few days after the SNI, the animals presented both neuropathic pain and anxiety-like
behavior. And some studies presented interventions that were able to attenuate both neuropathic
pain and the anxiety-like behavior. The administration of 2-OHOA had analgesic potential, in
addition to reducing behavioral anxiety associated with SNI, the Ylang-ylang essential oil
(YEO) in analgesic doses increases the pain threshold, has an anxiolytic effect related to the
anxiety, a low dose of paracetamol reduced nerve damage associated with anxiety, treating the
central amygdaloid nucleus with tetrapentylammonium (TPA), attenuated the development of
neuropathic pain and anxiety-like behavior, 5HT1 receptors were necessary for the anxiolytic
effect of Cannabidiol (CBD), UR13870 had analgesic potential in SNI, in addition to reducing
comorbid anxiety, enriched environment reduced anxious and depressive behavior in
adolescence, the inhibition of P2X7R, could improve pain symptoms, and P2X7ko had potential
to prevent anxiety-like behavior, elemene administration reduced neuropathic pain and was
shown to reduce anxiety-like behavior, Anxiety-like behavior was suppressed by local
application of serotonin to the medial prefrontal córtex. Electroacupuncture and specific
inhibition of the rACCGlu-vlPAG pathway can alleviate anxiety-like behaviors.
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Attenuated Negative Affect Differentiation Unique to Individuals with Trait AnxietyMatt, Lindsey M. 29 April 2015 (has links)
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Non-Suicidal Self-Injury, Anxiety, and Self-Esteem among Undergraduate College StudentsSulak, Bilge 25 August 2015 (has links)
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Perfectionism and anxiety: Is there a difference between high-ability students and their peers?Reser, Kristen M. January 2016 (has links)
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