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[pt] O QUASI-REALISMO CÉTICO DE DAVID HUME / [en] THE SCEPTICAL QUASIREALISM OF DAVID HUME

CARLOTA SALGADINHO FERREIRA 14 January 2021 (has links)
[pt] O objetivo geral deste trabalho é propor uma interpretação das teorias causal e dos valores (moral e estético) de David Hume, que designo por quasi-realismo cético. Neste sentido, procuro justificar um confronto das análises elaboradas na literatura secundário sobre o filósofo – que têm estado sistemática e declaradamente apartadas. Para cumprir este objetivo, começo por apresentar de forma introdutória algumas pressuposições importantes para este trabalho (capítulo 1). Depois, procuro destacar e desenvolver algumas componentes das teorias causal e dos valores (moral e estético) de Hume que são determinantes para a discussão, subdividindo-as em componentes que designo por metafísica, epistémica e semântica (capítulos 2 e 3). Por último, procuro justificar a posição que assumo em relação a cada um destes aspetos considerados, compondo, assim, o conjunto de componentes do designado quasi-realismo cético – essencialmente inspirado na contribuição de Angela Coventry (por sua vez, inspirada no quasirealismo de Simon Blackburn), ao mesmo tempo que lhe acrescenta um elemento cético (capítulo 4). / [en] The general aim of this work is to propose an interpretation of David Hume s theories of causality and values (moral and aesthetic), which I call sceptical quasi-realism. In this respect, I try to confront several analysis developed in secondary litterature about the philosopher – which have been sistematically and openly separated. To achieve this aim, I begin by introducing some presuppositions which are important for the purposes of this work (chapter 1). Then, I try to identify and develop some determinant features of Hume s theory of causality and values (moral and aesthetic) for the discussion, subdivided in features which I call metaphysic, epistemic and semantic (chapters 2 and 3). Finally, I attempt to justify the interpretation regarding each of this considered features, composing the set of features of what I call sceptical quasi-realism – mainly inspired in Angela Coventrys contributions (which, in turn, is inspired in Simon Blackburns quasi-realism), adding a sceptical element to it (chapter 4).
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[en] THE AESTHETICS OF ORDER: HARMONY AND IMPERFECTION ON THE PHILOSOPHICAL WORK OF ADAM SMITH / [pt] A ESTÉTICA DA ORDEM: HARMONIA E IMPERFEIÇÃO NA OBRA FILOSÓFICA DE ADAM SMITH

JOAO DE AZEVEDO E DIAS DUARTE 13 November 2008 (has links)
[pt] Esta dissertação discute, a partir de uma leitura dos trabalhos de Adam Smith em história intelectual e ética, a visão deste filósofo escocês do século XVIII sobre a natureza da atividade humana. Sugere-se que esta filosofia seja profundamente marcada por uma consciência aguda da imperfeição e finitude humanas. Intenta-se, porém, mostrar que o pensamento de Smith é também um esforço de reconciliação com esta imperfeição essencial. Toda a reflexão smithiana está voltada para a tarefa de demonstrar de que maneira é possível ao homem, a despeito de suas limitações, manter uma existência regular e harmoniosa e avançar do ponto de vista cognitivo, moral e material. De acordo com a visão de Smith, o espírito humano é mobilizado por um impulso espontâneo e desinteressado para a realização de ordem, harmonia e beleza nas diferentes esferas de sua atividade. No entanto, embora o espírito tenda naturalmente à regularidade, uma situação absolutamente simétrica nunca se realiza, em função da própria imperfeição do Homem. E é certo que assim seja, pois uma tal situação não seria nem mesmo suportável por criaturas humanas. O primeiro capítulo tem seu foco analítico em um texto de juventude de Smith, The History of Astronomy, pondo-o em diálogo com o pensamento de David Hume. Discute-se de que maneira Smith, assumindo a teoria da imaginação de Hume, se insere também no projeto humeano de uma ciência da natureza humana. O segundo capítulo envolve uma discussão da obra de Smith em ética, The Theory of Moral Sentiments, e de seu conceito central, a simpatia. / [en] This dissertation deals with Adam Smith`s view on the nature of human activity, proposing an interpretation of this eighteenth century Scottish philosopher`s works on intellectual history and ethics. It is suggested that his philosophy is marked by a keen awareness of human imperfection and finitude. It demonstrates that Adam Smith`s thought is also, however, an effort of reconciliation with this essential imperfection. Smith`s reflection is directed to the task of showing how it would be possible for mankind, notwithstanding its limitations, to maintain a regular and harmonious existence and to advance from a cognitive, moral and material point of view. According to Adam Smith`s view, the human spirit is moved by a spontaneous and disinterested impulse to the realization of order, harmony and beauty in the different spheres of its activity. Nonetheless, although the spirit is naturally order- seeking, an absolutely symmetrical situation is never actualized because of the very imperfection of mankind. Such a situation wouldn`t even be bearable to human creatures. The first chapter has its analytical focus on an early text from Adam Smith`s called The History of Astronomy, and puts it into dialogue with the thought of David Hume. The subject here is how Smith, adopting Hume`s theory of imagination, partakes in the Humean project of a science of human nature. The second chapter discusses Adam Smith`s work on ethics, The Theory of the Moral Sentiments, and its central concept, sympathy.
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[en] SYMPATHY IN HUME: IN SEARCH OF A NON-ANTHROPOCENTRIC ETHICS / [pt] DAVID HUME E A SIMPATIA: EM BUSCA DE UMA ÉTICA NÃO ANTROPOCÊNTRICA

LUCAS BATISTA DA SILVA 06 December 2016 (has links)
[pt] A crise ecológica que enfrentamos hoje nos alerta sobre o perigo que corremos se continuarmos a abusar da natureza explorando-a como fonte inesgotável de matérias primas para os inventos do homem. Como se não bastasse a degradação de boa parte de seus ecossistemas, o uso pelas indústrias farmacêuticas e alimentícias representa uma das principais fontes de exploração desenfreada daqueles que são classificados como carentes de razão, afeto ou vontade. Neste sentido, a busca por uma ética mais ecocêntrica se faz necessária. Para pensar uma ética que abarcasse a relação dos homens com os animais é que recorremos aqui ao conceito de simpatia, elaborado pelo filósofo empirista britânico David Hume. Este conceito é elaborado como um princípio de distinção moral entre os homens, mas está presente também nas operações mentais dos animais entre si. Queremos defender que o conceito de simpatia, como um mecanismo de comunicação de sentimentos entre os humanos e entre os animais, pode ser estendido para a relação entre homens e animais, e assim contribuir para o desenvolvimento da conduta humana em relação ao bem-estar destes seres, principalmente nas produções de escala industrial. Para isso, tomaremos como exemplo a perspectiva daqueles que criam e trabalham com os animais, servindonos da análise de Vinciane Despret e Jocelyne Porcher no livro Être Bête. Aspiramos, ainda, apresentar uma crítica à zootecnia como ciência que mecanizou os animais e os isolou dos homens, transformando-os em produtos e distorcendo o conceito de bem-estar, o qual buscaremos averiguar. / [en] The ecological crisis we face today warns us against the danger involving the continuous and abusive exploitation of nature as an inexhaustible source of raw materials at the service of mankind s inventions. Besides the degradation of a significant part of its ecosystems, the use by the drug and food companies alone, accounts for a great deal of a rampant exploitation of those classified as being deprived of reason, affection or will. In this sense, the pursuit for a more ecocentric ethics is mandatory. To think of an ethics that embodies the relationship between men and animals, we resort to the concept of sympathy, created by the Scottish empirical philosopher David Hume. The concept, elaborated as a principle of moral distinction among men, is also present in the mental operations of animals as they interact among themselves. We advocate that the concept of sympathy, as a means of communication of feelings among humans and among animals, can also be extended to the relationship between the men and animals, thus contributing to the evolution of human conduct towards the welfare of these creatures, especially when it comes to large scale production. In order to do so, we will make use of the perspective of those who raise and work with animals, using the analysis of Vinciane Despret e Jocelyne Porcher to support this thesis, found in their book Être Bête. Also, we aim to express our criticism to animal husbandry as a science which helped reinforce the mechanization of animals, thus isolating them from men, making them into products and twisting the concept of well being itself, which we will try to ascertain.
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[en] CAUSAL REASONING AND INDUCTION IN DAVID HUME / [pt] RACIOCÍNIO CAUSAL E INFERÊNCIA INDUTIVA NO PENSAMENTO DE DAVID HUME

CARLOS JACINTO NASCIMENTO MOTTA 25 November 2005 (has links)
[pt] Esta dissertação tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa de mestrado em que se procurou evidenciar algumas características da relação de David Hume com a indução. Segundo a interpretação corrente, Hume é o responsável por mostrar que nossa razão não é capaz de justificar qualquer um de nossos raciocínios indutivos. O problema de Hume também se caracteriza por ser um problema acerca da racionalidade da ciência, pois se seu método principal, a indução, não pode receber suporte racional, parece lícito afirmar que o resultado de uma inferência indutiva é irracional. A fim de delinear o campo exato em que se insere a crítica humeana, este texto irá mostrar como Hume apresenta suas teorias acerca do raciocínio causal em seu Tratado da natureza humana, traçar as características exatas do raciocínio causal de Hume e confrontá-las com as formas de interpretação presentes em alguns de seus principais comentadores. Procuramos tornar claras as falhas apresentadas nestas interpretações. Em seguida trataremos de discutir algumas das mais celebradas interpretações da filosofia de Hume, centrando nossa análise nos textos de Mackie, Beauchamp e Mappes. O capítulo final tem por objetivo mostrar as características racionais que podem ser atribuídas aos raciocínios causais humeanos, salientando o caráter particular de suas inferências. Finalizando, mostraremos como a origem do princípio da cópia pode ser um exemplo do uso de inferências indutivas por parte de Hume, o que nos leva a considerações heterodoxas a respeito de sua visão a respeito da racionalidade. / [en] The aim of this work is to present the results of my master´s degree research, which tried to show some of the characteristics of David Hume´s approach to induction. According to the standard interpretation, Hume is responsible for showing that our reason is not able to justify any of our inductive reasonings. Hume´s problem also characterizes itself by being a problem about the rationality of science, for, since his main method, induction, cannot receive a rational foundation, it seems licit to assert that the result of any inductive inference is irrational. In order to precisely describe the Humean criticism I am going to show how Hume presents his theories concerning causal reasoning in this A Treatise of Human Nature, define the exact characteristics of causal reasoning according to him, and compare this analysis to those by some of his main critics. We shall try to bring to light the proposed inadequacy of the latter. Next we will discuss some of the most celebrated interpretations of Hume´s philosophy, specially those by of Mackie, Beauchamp and Mappes. The final chapter aims at showing the rational characteristics that can be assigned to Humean causal reasoning emphasizing the particular character of his inferences. Finally, we show how the origin of the copy principle can be an instance of the use of inductive inferences by Hume, which allows us to risk some heterodox hypotheses concerning his view of rationality.

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