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Vitamina C no estresse oxidadtivo em queratinócitos cultivados e submetidos a hipóxia / Oxidative stress in human keratinocyte culture submited to hypoxia and viatmin CSantos, Laelcio Lins Ramos dos [UNIFESP] January 2002 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2002 / O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito da Vitamina C em culturas de queratinocitos humanos submetidos a hipoxia gasosa, quanto a agressao celular e ao estresse oxidativo. O metodo constitui-se no isolamento e cultivo de queratinocitos humanos em 40 garrafas, que foram divididas em quatro grupos: controle, controle com vitamina C, hipoxia e hipoxia com vitamina C. Os queratinocitos foram submetidos a hipoxia por substituicao gasosa no interior das garrafas por uma mistura contendo 95 por cento de nitrogenio e 5 por cento de C02,durante 30 minutos. Foram avaliados a agressao celular atraves de dosagem DHL e o estresse oxidativo pela dosagem de MDA. Os resultados demonstraram que a hipoxia aumentou em cerca de 8 vezes a liberacao de DHL pelos queratinocitos e que a vitamina C foi eficaz em inibir esta agressao. Quanto a producao de radicais livres, a hipoxia dobrou os valores de MDA dos grupos controle, sendo que a vitamina C levou a um aumento de peroxidacao lipidica. Assim, concluimos que a vitamina C foi capaz de diminuir de maneira significante a agressao celular pela hipoxia, havendo entretanto piorado o estresse oxidativo (nao significante) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Papel neuroprotetor das vitaminas E e C sobre alterações bioquímicas e comportamentais em ratos submetidos ao modelo experimental de hiperprolinemia tipo IILima, Daniela Delwing de January 2007 (has links)
A hiperprolinemia tipo II é uma doença autossômica recessiva causada pela deficiência severa na atividade da enzima D1-pirrolino-5-carboxilato desidrogenase, o que resulta em acúmulo tecidual de prolina. Muitos pacientes afetados por essa doença apresentam epilepsia e retardo mental. Embora as manifestações neurológicas sejam encontradas em um considerável número de pacientes hiperprolinêmicos, os mecanismos pelos quais essas ocorrem são pouco compreendidos. Considerando que pouco se sabe a respeito dos altos níveis de prolina no cérebro, os objetivos do nosso estudo foram investigar os efeitos in vivo (agudo e crônico) e in vitro da prolina sobre alguns parâmetros bioquímicos (atividades da acetilcolinesterase e butirilcolinesterase em córtex cerebral e soro de ratos, respectivamente, citocromo c oxidase e Na+,K+-ATPase em córtex cerebral de ratos; captação do glutamato em fatias de córtex cerebral e hipocampo de ratos e hidrólise de nucleotídeos em sinaptossomas obtido de córtex cerebral e em soro de ratos).Também investigamos o efeito do pré-tratamento com as vitaminas E e C ou da administração concomitante desses antioxidantes durante a administração crônica de prolina sobre as alterações causadas pela prolina nos parâmetros de estresse oxidativo, nas atividades da acetilcolinesterase, citocromo c oxidase e Na+,K+- ATPase, na captação do glutamato e no déficit de memória espacial. Em adição, também investigamos o efeito da administração aguda de vitamina E, vitamina C, LNAME e melatonina sobre a alteração causada pela prolina na atividade daacetilcolinesterase, a fim de verificar se esses antioxidantes e o L-NAME seriam capazes de prevenir tal efeito. Os resultados mostraram que a administração aguda de prolina reduziu a atividade da acetilcolinesterase e aumentou a atividade da butirilcolinesterase em homogeneizado e soro de ratos, respectivamente. Verificamos também que a administração aguda e crônica de prolina reduziu a atividade da citocromo c oxidase em córtex cerebral de ratos e que a administração aguda de prolina reduziu a atividade da Na+,K+-ATPase em córtex cerebral de ratos. Além disso, também observamos que a prolina in vitro reduziu a captação do glutamato em córtex cerebral e hipocampo e que a prolina in vivo reduziu a captação do glutamato somente em córtex cerebral. Os efeitos relatados possivelmente ocorreram pela geração de radicais livres, visto que antioxidantes importantes como as vitaminas E e C preveniram esses efeitos, exceto a redução da captação do glutamato. Tais antioxidantes também preveniram o déficit de memória e as alterações de vários parâmetros de estresse oxidativo causados pela prolina, como o aumento da quimiluminescência, a redução do potencial antioxidante total não-enzimático (TRAP) e as alterações nas atividades das enzimas antioxidantes catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GSH-Px). Cabe ressaltar que a administração aguda de vitamina E, vitamina C, L-NAME e melatonina também preveniu a ação da prolina causada sobre a acetilcolinesterase. Verificamos também que a administração aguda e crônica de prolina alterou a hidrólise de nucleotídeos adenínicos em sinaptossomas de córtex cerebral e em soro de ratos. Nossos resultados, em conjunto, mostram que a hiperprolinemia tipo II causa uma série de alterações neuroquímicas, as quais podemcontribuir para as disfunções neurológicas características da doença. Além disso, se esses resultados também ocorrerem em humanos, nossos dados referentes à utilização de antioxidantes (vitaminas E e C) poderão ser usados como uma estratégia para o tratamento de alguns sintomas associados com a hiperprolinemia tipo II. / Hyperprolinemia type II is an autosomal recessive disorder caused by the severe deficiency of D1-pyrroline-5-carboxylate dehydrogenase activity, resulting mainly in tissue accumulation of proline. Most patients detected so far show epilepsy and mental retardation. Although neurological dysfunction is commonly found in a considerable number of hyperprolinemic patients, the mechanisms by which this occurs are poorly understood. Considering that very little is known about the role of high sustained levels of proline in brain, the geral objective of the present study was to investigate the in vivo (acute and chronic) and in vitro effects of proline on some biochemicals parameters (activities of acetylcholinesterase and butyrylcholinesterase in cerebral cortex and serum of rats, respectively, cytochrome c oxidase and Na+,K+-ATPase in cerebral cortex of rats; glutamate uptake in cerebral cortex and hippocampus slices of rats and nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of rats and in serum of rats). We also investigated the effect of pretreatment with antioxidants (vitamins E and C) or concomitant administration of these antioxidants during chronic proline treatment on the effects elicited by proline on some parameters of oxidative stress, on the activities of acetylcholinesterase, cytochrome c oxidase and Na+,K+-ATPase, on glutamate uptake and on the deficit of spatial memory. In addition, we also evaluated the influence of acute administration of vitamin E, vitamin C, L-NAME and melatonin on the effects elicited by proline on acetylcholinesterase activity, with the propose to verify if these antioxidants and L-NAME will be able to prevent such effect. The results showed that acute administration of proline reduced acetylcholinesterase activity and increased butyrylcolinesterase activity in homogenate of cerebral cortex and serum of rats, respectively. We also verified that acute and chronic administration of proline reduced the activity of cytochrome c oxidase in cerebral cortex of rats and that acute administration of proline reduced the activity of Na+,K+-ATPase in cerebral cortex of rats. In addition, proline in vitro reduced glutamate uptake in cerebral cortex and hippocampus slices of rats and proline in vivo reduced glutamate uptake just in cerebral cortex. The effects related here possibly occured by the generation of free radicals, since important antioxidants such as vitamins E and C prevented these effects, except the reduction on glutamate uptake. The memory deficit and the alterations on various parameters of oxidative stress caused by proline [increase of chemiluminescence, reduction of total radical-trapping parameter (TRAP) and alterations on the activities of antioxidants enzymes catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GSH-Px)] were also prevented by these antioxidants. Acute administration of vitamin E, vitamin C, L-NAME and melatonin also prevented the reduction caused by proline on acetylcholinesterase activity. Besides, we also showed that acute and chronic administration of proline altered the adenine nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of rats and in serum of rats. Our group´s results show that hyperprolinemia type II causes various neurochemical alterations, which may contribute to the neurological dysfunction characteristic of this disease. Furthermore, if these findings also occur in humans, we can suggest that the supplementation with antioxidants should be used as a strategy to the treatment of hyperprolinemia typo II.
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Avaliação molecular da biossíntese de ácido ascórbico e possível participação da Oxidase alternativa em dois clones de aceroleira (Malpighia emarginata DC)Saraiva, Luis Flávio Mendes January 2011 (has links)
SARAIVA, Luis Flávio Mendes. Avaliação molecular da biossíntese de ácido ascórbico e possível participação da Oxidase alternativa em dois clones de aceroleira (Malpighia emarginata DC). 2011. 128 f. Tese (Doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-20T17:07:55Z
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Previous issue date: 2011 / The acerola, Malpiguia emarginata DC is a fruit small endowed with enviable nutritional qualities, being consumed both fresh and processed. The mail feature that
stands out from other species is its enormous capacity to synthesize ascorbic acid. In this sense, Embrapa has developed four commercial clones with phenotypic and genetic
characteristics well defined. The clones BRS 235 (Apodi), BRS 236 (Cereja), BRS 237 (Roxinha) e BRS 238 (Frutacor) have characteristics fully standardized. This study
aimed to evaluate the clones BRS 236 (Cereja) and BRS 237 (Roxinha) were selected because of huge amount of ascorbic acid synthesized between then, approximately 50%
in Cereja clone. For this study we analyzed the gene expression of enzymes of the way Wheeler /Smirnoff as well as the Alternative Oxidase (AOX). The last step this of this
pathway ends in the inner mitochondrial membrane, due to the presence of transmembrane enzyme L-Galactono-1,4- Lactone dehydrogenase (L-GalLdh), located between the complex III and IV. Since the alternative oxidase is an enzyme uncoupling, no phosphorylating and insensitive to cyanide, among the complexes II and III of the inner mitochondrial membrane, responsible for alternative pathway of electrons. This study aimed to identify the enzymes that are crucial in this process and generate the difference between the clones, as well as the probable relationship between the biosynthesis of ascorbic acid and the role that the AOX could play. Acerola five years of age were harvested four tissues (flowers, unripe, semi mature and mature fruits). The first step of this work was the determination of ascorbic acid in unripe, semi mature and mature fruits of the two clones by titration of Tillman. Then, we performed the characterization of the AOX gene to define its isoforms. After isolation of DNA and carried out the reactions of PCR with degenerate primers the amplicons were purified and subjected to cloning, transformation and sequencing. The results revealed sequences that correspond to one AOX1 and one AOX2. The next step of work was the study of gene expression of enzymes to the Wheeler/Smirnoff path, AOX1 and AOX2 newly characterized. After the design of pairs of degenerate and specific primers for all the enzymes of the route beyond the AOX1 and AOX2 they were used in semiquantitative PCR reactions, using the elongation factor alpha as a constitutive elemento of reference. The results showed that both clones decrease their levels of ascorbic acid as the fruits develop, revealing that in all three stages of development, the Cereja clone has higher amounts of ascorbic acid that Roxinha clone. However, when comparing the levels of ascorbic acid between green and ripe fruits of both clones is evident that the Roxinha clone has a lower difference between these two stages. The gene expression of three enzymes stood out from others, these showed a synergism with the expression levels of vitamin C contained in each tissue. In addition, gene expression in two clones showed differences in tissues that favor of Cereja clone. They are: Mannose pyrophsphorylase, GDP-Mannose 3’5’ epimerase and GDP-Galactose phosphorylase. With greater emphasis on GDP-Mannose 3’5’ epimerase and GDP-Galactose phosphorylase. The enzymes that stood out showed a higher gene expression in tissues where exactly had more ascorbic acid accumulated, gradually reducing the expression with the degree of fruit development, revealing that the difference occurs not only between clones, but also in tissues clones. There were no differences in gene expression of other enzymes of the route Wheeler/Smirnoff to justfy the levels of ascorbic acid present in the tissues and also between clones. The analysis of gene expression of isoforms of AOX revealed that in both clones the AOX1 gene expression increases as the fruit ripens. However, the clone Roxinha has a higher gene expression than the clone Cereja, in all three stages of development. The analysis of transcripts of AOX2 revealed that in Cereja clone the gene expression decreased with fruit ripening, since in Roxinha clone the expression xx elevated in three developmental stages. The results cearly showed that three enzymes are essential for biosyntesis of ascorbic acid highlighting the GDP-Mannose 3’5’epimerase and GDP-Galactose phosphrylase. Another important conclusion was that the AOX may be owner a function not previously reported in the literature, that of assisting in the biosyntesis of vitamin C. This may be due uncoupling promoted by the activity of AOX causing a gradual rise of the relationship oxidized cytochrome C/rediced cytochrome C, where the cytochrome C oxidized acts of a GalLdh substrates in the syntesis of ascorbic acid. This fact may be explained by not only the highest levels of AOX1 transcripts present in Roxinha clone, but the increasing pattern of gene expression in AOX2 exatly in clone that produces less ascorbic acid and which has the smallest difference between the stages of fruit Green and ripe fruit. In the clone Cereja, one that synthesizes more ascorbic acid and has a huge difference in the levels between the stages of green fruit and ripe fruit of gene expression of AOX2 shown decresing during ripening. Thus, the concentration of products the Wheeler / Smirnoff path is still determining the amount of ascorbic acid produced, and in parallel, the increase in the AOX gene expression appears to contribute at some point to establish the total levels of vitamin C synthesized. / A acerola Malpiguia emarginata DC é uma fruta dotada de qualidades nutricionais invejáveis, sendo consumida tanto in natura quanto processada. A principal característica que destaca a acerola é sua enorme capacidade em sintetizar o ácido ascórbico. A Embrapa desenvolveu quatro clones comerciais com características fenotípicas e genéticas bem definidas denominado BRS 235 (Apodi), BRS 236 (Cereja), BRS 237 (Roxinha) e BRS 238 (Frutacor). Os clones BRS 236 (Cereja) e BRS 237 (Roxinha) foram escolhidos devido a enorme diferença de ácido ascórbico sintetizada entre eles, aproximadamente 50% a mais no clone Cereja. Para esse estudo foi analisada a expressão gênica das enzimas pertencentes a via Wheeler/Smirnoff, reconhecida como a principal via biossintética do ácido ascórbico em plantas bem como a Oxidase alternativa (AOX) uma enzima desacopladora, não fosforilante e insensível ao cianeto, presente entre os complexos II e III da membrana mitocondrial interna, responsável pela via alternativa de elétrons. O objetivo desse trabalho foi identificar quais enzimas são determinantes na diferença do conteúdo de vitamina C entre os clones, bem como avaliar a expressão da AOX nos diferentes tecidos. De aceroleiras com cinco anos de idade foram colhidos quatro tecidos (Flores, Frutos verdes, Frutos semimaduros e Frutos maduros. Inicialmente os teores de ácido ascórbico foram dosados nos frutos verdes, semimaduros e maduros dos dois clones por titulometria de Tillman. Em seguida foi realizada a caracterização gênica da AOX para definição de suas isoformas. Após o isolamento do DNA e executadas as reações de PCR com um par de primers degenerados os amplicons foram purificados e submetidos a clonagem, transformação e seqüenciamento. As dosagens de ácido ascórbico mostraram que ambos os clones decrescem seus níveis de ácido ascórbico a medida que os frutos se desenvolvem, além do que em todos os três estádios de desenvolvimento o clone Cereja apresenta quantidades de ácido ascórbico superiores ao clone Roxinha. Os níveis de ácido ascórbico entre os frutos verdes e maduros de ambos os clones revelaram que o clone Roxinha possui uma menor diferença entre esses dois estádios de desenvolvimento. As análises de expressão gênica revelaram que três enzimas possuem sua expressão destacada das demais, sendo que essas mostraram um sinergismo de expressão com o padrão decrescente dos níveis de vitamina C contida no tecido, apresentando ainda diferenças de expressão favoráveis ao clone Cereja. São elas: Manose pirofosforilase, GDP-Manose 3’5’ epimerase e GDP Galactose fosforilase. Com maior destaque para a GDP-Manose 3’5’ epimerase e GDP Galactose fosforilase. Não existiam diferenças nas expressões gênicas das demais enzimas da via Wheeler/Smirnoff que justificassem as diferenças nos teores de ácido ascórbico presentes nos tecidos e também entre os clones. Quanto a AOX os resultados revelaram duas seqüências, uma relativa a uma AOX1 e outra a uma AOX2. A análise da expressão gênica das isoformas da AOX demonstrou que a AOX1 eleva sua expressão gênica em ambos os clones a medida que os frutos amadurecem entretanto, o clone Roxinha possui uma expressão gênica mais elevada que o clone Cereja, em todos os três estádios de desenvolvimento. A AOX2 possui diferenças de expressão gênica onde no clone Cereja ela se mostrou decrescente, já no clone Roxinha ocorreu a elevação da expressão nos três estádios de desenvolvimento. Três enzimas são essenciais a biossíntese do ácido ascórbico em Malpiguia emarginata DC, a Manose pirofosforilase, GDP-Manose 3’5’ epimerase e GDP Galactose fosforilase, sendo a via Wheeler/Smirnoff determinante na quantidade de ácido ascórbico produzido. As expressões gênicas da AOX1 e AOX2 favorecem o clone Roxinha, aparentemente como um mecanismo compensatório por esse clone sintetizar menos ácido ascórbico que o clone Cereja.
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Efeitos da luz pulsada sobre o metabolismo de vitamina c e compostos fenólicos em acerola (Malpighia emarginata DC) / Effects of pulsed light on the metabolism of vitamin c and phenolic compounds in acerola (Malpighia emarginata DC)Rabelo, Marcela Cristina January 2016 (has links)
RABELO, Marcela Cristina. Efeitos da luz pulsada sobre o metabolismo de vitamina c e compostos fenólicos em acerola (Malpighia emarginata DC). 2016. 77 f. Tese (Doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-09-02T12:14:08Z
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Previous issue date: 2016 / PL irradiation at low doses has been used to preserve nutraceutical value of the tropical fruits, highly perishable, by enhancing antioxidant systems during postharvest storage. However, the PL mediated mechanism inducing the antioxidant systems remains unknown. Here we investigated the effects of PL on degradation of vitamin C and phenolic compounds in acerola (Malpighia emarginata DC) during postharvest storage to elucidate the mechanism inducing the antioxidant systems. The fruits, stored at 10 °C for 7 days after a hormetic PL irradiation (two pulses of 0.3 J.cm2), showed significantly less degradation of vitamin C and phenolic compounds than the control without the PL challenge. The treatment activated the L-galactono-1,4-lactone dehydrogenase (EC 1.3.2.3), a key enzyme for vitamin C biosynthesis, and changed composition of phenolic compounds, through new phenolic biosynthesis, in acerola during postharvest storage. It also induced ROS productions at the early (0 day) and late (7 days) times during postharvest storage through the mitochondrial electron transport chain and the NADPH oxidase (EC 1.6.99.6), respectively. These prove that the PL protects vitamin C and phenolic compounds from degradation in acerola by altering ascorbic acid and phenolic metabolism through a ROS-mediated mechanism. Altogether, our data first showed the beneficial effects of PL on maintenance of nutraceutical quality in acerola during postharvest storage and supplied new insights into understanding of mechanism by which PL irradiation enhance the antioxidant system in fruits. / Irradiações com baixas doses de LP vêm sendo utilizadas para preservar a qualidade nutricional de frutos tropicais altamente perecíveis por causar um aumento/proteção no conteúdo de compostos antioxidantes durante o armazenamento pós-colheita. Contudo, o mecanismo pelo qual a LP atua ativando o sistema antioxidante em tecidos vegetais ainda não foi estabelecido. Nesse trabalho foi investigado os efeitos do tratamento com LP (dois pulsos de 0,3 J.cm-2) sobre o metabolismo da vitamina C e de compostos fenólicos em relação à síntese, degradação e aos sinais que controlam essas vias em acerola (Malpighia emarginata DC) durante o armazenamento pós-colheita. Os frutos tratados e armazenados por 7 dias a 10 °C mostraram uma significante menor redução no conteúdo de vitamina C e de compostos fenólicos. O tratamento foi capaz de ativar, a nível protéico, a última enzima da via de biossíntese do ácido ascórbico, desidrogenase da L-galactona-1,4-lactona (GalDH, EC 1.3.2.3), e mudou a composição de compostos fenólicos por meio da ativação da via de biossíntese, evidenciada pela atividade da fenilalanina amônia liase (PAL, EC 4.3.1.24). Além disso, a produção de EROs também foi induzida pela LP imediatamente após o tratamento (tempo 0) e após o período de armazenamento (tempo 7) por ativação da respiração mitocondrial e da oxidase do NADPH (EC 1.6.99.6), respectivamente. Esses resultados sugerem que a LP reduz as perdas de vitamina C e compostos fenólicos em acerola por causar alterações no metabolismo de síntese desses compostos em um mecanismo mediado por EROs. Dessa forma, esse trabalho mostrou os efeitos benéficos da LP na manutenção da qualidade nutricional de acerolas durante o armazenamento pós-colheita e forneceu informações para o entendimento do mecanismo de ação pelo qual esse tratamento pode atuar, o que pode servir como base para o desenvolvimento de tecnologias que visam a redução das perdas e o acúmulo de antioxidantes em produtos vegetais.
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Estudos pré-clínicos para caracterização do ácido ascórbico como uma nova alternativa para o tratamento da depressãoMoretti, Morgana January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013 / Nota: a autora autorizou somente uma versão parcial da tese / A bubectomia olfatória (BO) é um modelo animal de depressão bem estabelecido na literatura capaz de avaliar atividade antidepressiva após tratamento crônico e resulta em alterações comportamentais e bioquímicas que mimetizam vários sintomas de depressão. Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb é uma planta utilizada na medicina popular da América tropical para o tratamento de sintomas depressivos. No presente estudo foi investigada a habilidade do tratamento repetido (14 dias) via oral (p.o.) do extrato de T. avellanedae de: a) produzir um efeito do tipo-antidepressivo no teste da suspensão da cauda (TSC); b) alterar fosforilação de Akt, GSK-3?, ERK1/2, CREB e o imunoconteúdo de BDNF hipocampal; c) reverter alterações comportamentais (hiperatividade e comportamento anedônico), bioquímicas (Akt, GSK-3?, ERK1/2, CREB e imunoconteúdo de BDNF hipocampal) induzidas pela BO em camundongos. A administração de extrato (10-30 mg/kg) durante 14 dias produziu um efeito do tipo-antidepressivo significativo no TSC. Adicionalmente, o extrato aumentou significativamente os níveis de fosforilação de CREB (Ser133) e GSK-3? (Ser9) (nas doses de 10-30 e 30 mg/kg, respectivamente). A BO causou um aumento de pCREB e pERK1 e do imunoconteúdo de BDNF. O tratamento com extrato preveniu a hiperatividade, anedonia, aumento de pERK1 e do imunoconteúdo de BDNF, de maneira similar à fluoxetina. Fluoxetina preveniu o aumento de pCREB induzido pela BO. Além disso, a fluoxetina causou uma diminuição significativa de pERK2 no grupo BO. Akt (Ser473) não foi alterada em nenhum grupo experimental. Adicionalmente, o presente estudo se propôs a avaliar o envolvimento dos receptores NMDA e da via da L-arginina-NO-GMPc na ação do tipo-antidepressiva do extrato de T. avellanedae no TSC. O efeito anti-imobilidade do extrato (30 mg/kg, p.o.) foi prevenido pelo pré-tratamento dos camundongos com NMDA (0,1 pmol/sítio, i.c.v.), L-arginina (750 mg/kg, i.p., um substrato para a enzima óxido nítrico sintase) e sildenafil (5 mg/kg, i.p., um inibidor da enzima fosfodiesterase 5). Adicionalmente, a combinação de MK-801 (0,01 mg/kg, p.o., um antagonista não competitivo de receptor NMDA), 7-nitroindazol (25 mg/kg, i.p., um inibidor da NO sintase neuronal) e 1H-[1,2,4]oxadiazole[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ) (30 pmol/sítio i.c.v., um inibidor da guanilato ciclase solúvel) com uma dose sub-ativa de extrato (1 mg/kg, p.o.) produziu um efeito do tipo-antidepressivo sinérgico no TSC, sem causar nenhuma alteração significante na atividade locomotora dos animais. Em conjunto, os resultados mostram que o efeito tipo-antidepressivo do extrato pode estar associado com a fosforilação de CREB e GSK-3?. Além disso, a habilidade do extrato de prevenir as alterações comportamentais induzidas pela BO parece ser mediada pela via de neuroproteção da ERK1 e BDNF. Adicionalmente, os resultados sugerem que o efeito tipo-antidepressivo do extrato no TSC é dependente do bloqueio da ativação dos receptores NMDA e da inibição da síntese de NO-GMPc, extendendo dados da literatuta sobre a ação do tipo-antidepressiva desta planta, e ainda, reforçando o papel destes alvos para o mecanismo de ação de agentes antidepressivos. Nosso conjunto de resultados indica que esta planta pode se constituir uma estratégia atrativa para o manejo de sintomas de depressão agitada e/ou associada com anedonia. / Abstract : Clinical and preclinical data have reported that ascorbic acid has antidepressant properties. The present study investigated the involvement of N-metil D-Aspartate NMDA receptors, L-arginine-NOcGMP pathway and K+ channels in the antidepressant-like effect of ascorbic acid in the tail suspension test (TST). In addition, we evaluated the behavioral and biochemical effects of this compound in two different models of depression induced by stress (restraint stress and chronic unpredictable stress). The anti-immobility effect of ascorbic acid (1 mg/kg, p.o.) in the TST was prevented by the pre-treatment of mice with NMDA (0.1 pmol/site), L-arginine (750 mg/kg) or sildenafil (5 mg/kg). Moreover, the administration of MK-801 (0.001 mg/kg), 7-nitroindazole (25 mg/kg) or 1H-[1,2,4]oxadiazole[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ) (30 pmol/site) in combination with a sub-effective dose of ascorbic acid (0.1 mg/kg) produced a synergistic antidepressant effect in the TST. The administration of a sub-effective dose of ascorbic acid (0.1 mg/kg) combined to sub-effective doses of inhibitors of K+ channels (TEA, glibenclamide, charibdotoxin or apamin), elicited synergistic antidepressant-like effect in TST , while the pre-treatment of animals with K+ channel openers (cromakalim and minoxidil) reversed the antidepressant-like effect of an active dose of ascorbic acid (1 mg/kg). Similarly, the administration of cromakalim abolished the synergistic antidepressant effect elicited by the combined treatment with subeffective doses of ascorbic acid and 7-nitroindazole. Exposure of mice to stressors applied acutely (restraint stress - 7 hours) or chronically (chronic unpredictable stress - 14 days) promoted an increase in the immobility time of mice in the forced swimming test and TST, respectively. Besides, the stress protocols cause an oxidative damage in the cerebral cortex and hippocampus of mice, effects which were reversed by ascorbic acid administration (1 mg/kg in the restraint stress protocol and 10 mg/kg in the chronic unpredictable stress protocol). Altogether, our results suggest that the antidepressant effect of ascorbic acid in the TST is dependent on the blockade of NMDA receptors, inhibition of K+ channels and NO/GMPc synthesis. Furthermore, ascorbic acid displays an important antidepressant effect in animal models of depression induced by stress, at least in part, due to its antioxidant properties.
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Papel neuroprotetor das vitaminas E e C sobre alterações bioquímicas e comportamentais em ratos submetidos ao modelo experimental de hiperprolinemia tipo IILima, Daniela Delwing de January 2007 (has links)
A hiperprolinemia tipo II é uma doença autossômica recessiva causada pela deficiência severa na atividade da enzima D1-pirrolino-5-carboxilato desidrogenase, o que resulta em acúmulo tecidual de prolina. Muitos pacientes afetados por essa doença apresentam epilepsia e retardo mental. Embora as manifestações neurológicas sejam encontradas em um considerável número de pacientes hiperprolinêmicos, os mecanismos pelos quais essas ocorrem são pouco compreendidos. Considerando que pouco se sabe a respeito dos altos níveis de prolina no cérebro, os objetivos do nosso estudo foram investigar os efeitos in vivo (agudo e crônico) e in vitro da prolina sobre alguns parâmetros bioquímicos (atividades da acetilcolinesterase e butirilcolinesterase em córtex cerebral e soro de ratos, respectivamente, citocromo c oxidase e Na+,K+-ATPase em córtex cerebral de ratos; captação do glutamato em fatias de córtex cerebral e hipocampo de ratos e hidrólise de nucleotídeos em sinaptossomas obtido de córtex cerebral e em soro de ratos).Também investigamos o efeito do pré-tratamento com as vitaminas E e C ou da administração concomitante desses antioxidantes durante a administração crônica de prolina sobre as alterações causadas pela prolina nos parâmetros de estresse oxidativo, nas atividades da acetilcolinesterase, citocromo c oxidase e Na+,K+- ATPase, na captação do glutamato e no déficit de memória espacial. Em adição, também investigamos o efeito da administração aguda de vitamina E, vitamina C, LNAME e melatonina sobre a alteração causada pela prolina na atividade daacetilcolinesterase, a fim de verificar se esses antioxidantes e o L-NAME seriam capazes de prevenir tal efeito. Os resultados mostraram que a administração aguda de prolina reduziu a atividade da acetilcolinesterase e aumentou a atividade da butirilcolinesterase em homogeneizado e soro de ratos, respectivamente. Verificamos também que a administração aguda e crônica de prolina reduziu a atividade da citocromo c oxidase em córtex cerebral de ratos e que a administração aguda de prolina reduziu a atividade da Na+,K+-ATPase em córtex cerebral de ratos. Além disso, também observamos que a prolina in vitro reduziu a captação do glutamato em córtex cerebral e hipocampo e que a prolina in vivo reduziu a captação do glutamato somente em córtex cerebral. Os efeitos relatados possivelmente ocorreram pela geração de radicais livres, visto que antioxidantes importantes como as vitaminas E e C preveniram esses efeitos, exceto a redução da captação do glutamato. Tais antioxidantes também preveniram o déficit de memória e as alterações de vários parâmetros de estresse oxidativo causados pela prolina, como o aumento da quimiluminescência, a redução do potencial antioxidante total não-enzimático (TRAP) e as alterações nas atividades das enzimas antioxidantes catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GSH-Px). Cabe ressaltar que a administração aguda de vitamina E, vitamina C, L-NAME e melatonina também preveniu a ação da prolina causada sobre a acetilcolinesterase. Verificamos também que a administração aguda e crônica de prolina alterou a hidrólise de nucleotídeos adenínicos em sinaptossomas de córtex cerebral e em soro de ratos. Nossos resultados, em conjunto, mostram que a hiperprolinemia tipo II causa uma série de alterações neuroquímicas, as quais podemcontribuir para as disfunções neurológicas características da doença. Além disso, se esses resultados também ocorrerem em humanos, nossos dados referentes à utilização de antioxidantes (vitaminas E e C) poderão ser usados como uma estratégia para o tratamento de alguns sintomas associados com a hiperprolinemia tipo II. / Hyperprolinemia type II is an autosomal recessive disorder caused by the severe deficiency of D1-pyrroline-5-carboxylate dehydrogenase activity, resulting mainly in tissue accumulation of proline. Most patients detected so far show epilepsy and mental retardation. Although neurological dysfunction is commonly found in a considerable number of hyperprolinemic patients, the mechanisms by which this occurs are poorly understood. Considering that very little is known about the role of high sustained levels of proline in brain, the geral objective of the present study was to investigate the in vivo (acute and chronic) and in vitro effects of proline on some biochemicals parameters (activities of acetylcholinesterase and butyrylcholinesterase in cerebral cortex and serum of rats, respectively, cytochrome c oxidase and Na+,K+-ATPase in cerebral cortex of rats; glutamate uptake in cerebral cortex and hippocampus slices of rats and nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of rats and in serum of rats). We also investigated the effect of pretreatment with antioxidants (vitamins E and C) or concomitant administration of these antioxidants during chronic proline treatment on the effects elicited by proline on some parameters of oxidative stress, on the activities of acetylcholinesterase, cytochrome c oxidase and Na+,K+-ATPase, on glutamate uptake and on the deficit of spatial memory. In addition, we also evaluated the influence of acute administration of vitamin E, vitamin C, L-NAME and melatonin on the effects elicited by proline on acetylcholinesterase activity, with the propose to verify if these antioxidants and L-NAME will be able to prevent such effect. The results showed that acute administration of proline reduced acetylcholinesterase activity and increased butyrylcolinesterase activity in homogenate of cerebral cortex and serum of rats, respectively. We also verified that acute and chronic administration of proline reduced the activity of cytochrome c oxidase in cerebral cortex of rats and that acute administration of proline reduced the activity of Na+,K+-ATPase in cerebral cortex of rats. In addition, proline in vitro reduced glutamate uptake in cerebral cortex and hippocampus slices of rats and proline in vivo reduced glutamate uptake just in cerebral cortex. The effects related here possibly occured by the generation of free radicals, since important antioxidants such as vitamins E and C prevented these effects, except the reduction on glutamate uptake. The memory deficit and the alterations on various parameters of oxidative stress caused by proline [increase of chemiluminescence, reduction of total radical-trapping parameter (TRAP) and alterations on the activities of antioxidants enzymes catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GSH-Px)] were also prevented by these antioxidants. Acute administration of vitamin E, vitamin C, L-NAME and melatonin also prevented the reduction caused by proline on acetylcholinesterase activity. Besides, we also showed that acute and chronic administration of proline altered the adenine nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of rats and in serum of rats. Our group´s results show that hyperprolinemia type II causes various neurochemical alterations, which may contribute to the neurological dysfunction characteristic of this disease. Furthermore, if these findings also occur in humans, we can suggest that the supplementation with antioxidants should be used as a strategy to the treatment of hyperprolinemia typo II.
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Avaliação do efeito do ácido ascórbico (vitamina C) como antioxidante no polietileno de ultra alta massa molar (UHMWPE)Souza, Vanessa Castro de 01 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The current work aims at investigate the effect of incorporation of a new antioxidant vitamin C(ascorbic acid) in ultrahigh molecular weight polyethylene (UHMWPE) matrix from thermooxidation perspective. Ultrahigh molecular weight polyethylene/vitamin C) blends, with different vitamin C contents (0.5, 1 and 2 wt%) were prepared via compression molding technique, have been investigated using several analytical steps (SEM, DSC, TG, FTIR and antioxidant activity). Thermal degradation behavior of neat UHMWPE and its blends were estimated using the Friedman, the Ozawa, Flynn, and Wall (OFW) methods. Results indicated that the polymer/vitamin C blends have homogeneous morphology. The addition of ascorbic acid seems to have no influence in crystallization and melting properties of the polymer. Moreover, the antioxidant activity of Vitamin C remained in their mixtures with UHMWPE. The analysis of the fracture surface of UHMWPE / vitamin C showed that there was no adhesion between the phases and Spectroscopy results do not show chemical interaction between UHMWPE and vitamin C. In addition, vitamin C was effective to secure the thermal performance of UHMWPE, especially when added at a concentration of 1%wt, it´s increasing the activation energy (Ea) of UHMWPE without changing its profileof reaction order (n). / O presente trabalho teve por objetivo investigar o efeito da incorporação de vitamina C(ácido ascórbico) como um novo antioxidante na matriz de polietileno de ultra alta massa molar (UHMWPE). Foram investigadas misturas de UHMWPE com diferentes teores de vitamina C (0,5;1 e 2%em peso) preparadas por moldagem por compressão. Todas as amostras foram caracterizadas por diferentes técnicas analíticas (MEV, DSC, TG, FTIR e atividade antioxidante). Parâmetros da degradação térmica do UHMWPE puro e incorporado com vitamina C foram determinados pelo método de Friedman, Ozawa, Flynn, e Wall (OFW). Os resultados encontrados apontam para uma distribuição homogênea da vitamina C na matriz polimérica. A sua adição não afetou os processos de cristalização e de fusão da matriz de UHMWPE. Além disso, a atividade antioxidante da vitamina C se manteve nas suas misturas com o UHMWPE. A análise da superfície de fratura do UHMWPE/vitamina C mostrou que não ocorreu adesão entre as fases e a análise de infravermelho indicou a falta de interação química entre estes componentes. Finalmente, a vitamina C foi eficiente para garantir a performance térmica do UHMWPE, principalmente quando foi adicionada em uma concentração de 1% em peso, de modo a aumentar a energia de ativação (Ea) do UHMWPE sem alterar o seu perfil da ordem de reação (n).
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Papel neuroprotetor das vitaminas E e C sobre alterações bioquímicas e comportamentais em ratos submetidos ao modelo experimental de hiperprolinemia tipo IILima, Daniela Delwing de January 2007 (has links)
A hiperprolinemia tipo II é uma doença autossômica recessiva causada pela deficiência severa na atividade da enzima D1-pirrolino-5-carboxilato desidrogenase, o que resulta em acúmulo tecidual de prolina. Muitos pacientes afetados por essa doença apresentam epilepsia e retardo mental. Embora as manifestações neurológicas sejam encontradas em um considerável número de pacientes hiperprolinêmicos, os mecanismos pelos quais essas ocorrem são pouco compreendidos. Considerando que pouco se sabe a respeito dos altos níveis de prolina no cérebro, os objetivos do nosso estudo foram investigar os efeitos in vivo (agudo e crônico) e in vitro da prolina sobre alguns parâmetros bioquímicos (atividades da acetilcolinesterase e butirilcolinesterase em córtex cerebral e soro de ratos, respectivamente, citocromo c oxidase e Na+,K+-ATPase em córtex cerebral de ratos; captação do glutamato em fatias de córtex cerebral e hipocampo de ratos e hidrólise de nucleotídeos em sinaptossomas obtido de córtex cerebral e em soro de ratos).Também investigamos o efeito do pré-tratamento com as vitaminas E e C ou da administração concomitante desses antioxidantes durante a administração crônica de prolina sobre as alterações causadas pela prolina nos parâmetros de estresse oxidativo, nas atividades da acetilcolinesterase, citocromo c oxidase e Na+,K+- ATPase, na captação do glutamato e no déficit de memória espacial. Em adição, também investigamos o efeito da administração aguda de vitamina E, vitamina C, LNAME e melatonina sobre a alteração causada pela prolina na atividade daacetilcolinesterase, a fim de verificar se esses antioxidantes e o L-NAME seriam capazes de prevenir tal efeito. Os resultados mostraram que a administração aguda de prolina reduziu a atividade da acetilcolinesterase e aumentou a atividade da butirilcolinesterase em homogeneizado e soro de ratos, respectivamente. Verificamos também que a administração aguda e crônica de prolina reduziu a atividade da citocromo c oxidase em córtex cerebral de ratos e que a administração aguda de prolina reduziu a atividade da Na+,K+-ATPase em córtex cerebral de ratos. Além disso, também observamos que a prolina in vitro reduziu a captação do glutamato em córtex cerebral e hipocampo e que a prolina in vivo reduziu a captação do glutamato somente em córtex cerebral. Os efeitos relatados possivelmente ocorreram pela geração de radicais livres, visto que antioxidantes importantes como as vitaminas E e C preveniram esses efeitos, exceto a redução da captação do glutamato. Tais antioxidantes também preveniram o déficit de memória e as alterações de vários parâmetros de estresse oxidativo causados pela prolina, como o aumento da quimiluminescência, a redução do potencial antioxidante total não-enzimático (TRAP) e as alterações nas atividades das enzimas antioxidantes catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GSH-Px). Cabe ressaltar que a administração aguda de vitamina E, vitamina C, L-NAME e melatonina também preveniu a ação da prolina causada sobre a acetilcolinesterase. Verificamos também que a administração aguda e crônica de prolina alterou a hidrólise de nucleotídeos adenínicos em sinaptossomas de córtex cerebral e em soro de ratos. Nossos resultados, em conjunto, mostram que a hiperprolinemia tipo II causa uma série de alterações neuroquímicas, as quais podemcontribuir para as disfunções neurológicas características da doença. Além disso, se esses resultados também ocorrerem em humanos, nossos dados referentes à utilização de antioxidantes (vitaminas E e C) poderão ser usados como uma estratégia para o tratamento de alguns sintomas associados com a hiperprolinemia tipo II. / Hyperprolinemia type II is an autosomal recessive disorder caused by the severe deficiency of D1-pyrroline-5-carboxylate dehydrogenase activity, resulting mainly in tissue accumulation of proline. Most patients detected so far show epilepsy and mental retardation. Although neurological dysfunction is commonly found in a considerable number of hyperprolinemic patients, the mechanisms by which this occurs are poorly understood. Considering that very little is known about the role of high sustained levels of proline in brain, the geral objective of the present study was to investigate the in vivo (acute and chronic) and in vitro effects of proline on some biochemicals parameters (activities of acetylcholinesterase and butyrylcholinesterase in cerebral cortex and serum of rats, respectively, cytochrome c oxidase and Na+,K+-ATPase in cerebral cortex of rats; glutamate uptake in cerebral cortex and hippocampus slices of rats and nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of rats and in serum of rats). We also investigated the effect of pretreatment with antioxidants (vitamins E and C) or concomitant administration of these antioxidants during chronic proline treatment on the effects elicited by proline on some parameters of oxidative stress, on the activities of acetylcholinesterase, cytochrome c oxidase and Na+,K+-ATPase, on glutamate uptake and on the deficit of spatial memory. In addition, we also evaluated the influence of acute administration of vitamin E, vitamin C, L-NAME and melatonin on the effects elicited by proline on acetylcholinesterase activity, with the propose to verify if these antioxidants and L-NAME will be able to prevent such effect. The results showed that acute administration of proline reduced acetylcholinesterase activity and increased butyrylcolinesterase activity in homogenate of cerebral cortex and serum of rats, respectively. We also verified that acute and chronic administration of proline reduced the activity of cytochrome c oxidase in cerebral cortex of rats and that acute administration of proline reduced the activity of Na+,K+-ATPase in cerebral cortex of rats. In addition, proline in vitro reduced glutamate uptake in cerebral cortex and hippocampus slices of rats and proline in vivo reduced glutamate uptake just in cerebral cortex. The effects related here possibly occured by the generation of free radicals, since important antioxidants such as vitamins E and C prevented these effects, except the reduction on glutamate uptake. The memory deficit and the alterations on various parameters of oxidative stress caused by proline [increase of chemiluminescence, reduction of total radical-trapping parameter (TRAP) and alterations on the activities of antioxidants enzymes catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GSH-Px)] were also prevented by these antioxidants. Acute administration of vitamin E, vitamin C, L-NAME and melatonin also prevented the reduction caused by proline on acetylcholinesterase activity. Besides, we also showed that acute and chronic administration of proline altered the adenine nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of rats and in serum of rats. Our group´s results show that hyperprolinemia type II causes various neurochemical alterations, which may contribute to the neurological dysfunction characteristic of this disease. Furthermore, if these findings also occur in humans, we can suggest that the supplementation with antioxidants should be used as a strategy to the treatment of hyperprolinemia typo II.
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Elaboración y caracterización de láminas de pulpa de frutilla (Fragaria x annanasa Dush) con incorporación de ácido ascórbico y concentrado de granada.Cid Cid, Lynn Elena January 2007 (has links)
para optar al Título
Profesional de I
ngeniero Agrónomo
Mención: Agroindustri
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Otimização da manga (Mangifera indica L. var. Espada) minimamente processadaPaula Gomes da Silva, Ana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O comércio de alimentos com alto valor agregado, como as frutas e hortaliças
minimamente processadas, foi introduzido no Brasil na década de 90. Apesar do Brasil
ser um dos maiores exportadores de manga in natura, este fruto não é encontrado
minimamente processado. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da adição de
cloreto de cálcio na qualidade de manga espada minimamente processada em cubos e
fatias e armazenada a 5±1ºC. As mangas após sofrerem o processamento mínimo na
forma geométrica de cubos e fatias, foram submetidas a tratamentos com diferentes
percentuais de CaCl2, tempo de imersão e tempo de armazenamento. As análises físicoquímicas
para determinações de pH, sólidos solúveis totais acidez total titulável e ácido
ascórbico foram realizadas de acordo com o planejamento estabelecido para o estudo da
adição do cloreto de cálcio, bem como as análises microbiológicas de Salmonella e
coliformes a 45°C. Os resultados permitem inferir, para manga espada minimamente
processada com geometria de cubo, que a interação entre o tempo de armazenamento e
o percentual de cloreto de cálcio apresentou efeito positivo sobre o teor de sólidos
solúveis totais em contraposição ao tempo de imersão, que teve um efeito negativo. A
acidez total titulável e o ácido ascórbico não sofreram influência de nenhuma das
variáveis estudadas. O pH foi influenciado linearmente e com sinal negativo pelo tempo
de armazenamento e tempo de imersão. Os sólidos solúveis totais, pH e acidez total
titulável da manga espada minimamente processada com geometria de fatia não
receberam influência de nenhuma das variáveis, salientando que este último teve uma
leve influência significativa e negativa do termo quadrático do percentual do cloreto de
cálcio; O ácido ascórbico foi influenciado linearmente com sinal positivo pelo tempo de
armazenamento e percentual de cloreto de cálcio, tendo os maiores valores com 1,25%
de CaCl2 e 5 e 10 dias de armazenamento. Nos ensaios microbiológicos para mangas
espada minimamente processadas nas geometrias de cubo e fatia não foi detectada a
presença de Salmonella ssp e coliformes a 45°C nas amostras analisadas, demonstrando
eficiência dos cuidados higiênicos tomados e sanitizante utilizado durante a produção de
mangas minimamente processadas, mostrando que o produto está dentro dos padrões de
segurança de acordo com a legislação vigente
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