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Determinação voltamétrica simultânea de paracetamol e cafeína e de ácido ascórbico e cafeína em formulações famacêuticas empregando um eletrodo de diamante dopado com boro / Simultaneous voltammetric determination of paracetamol and caffeine and ascorbic acid and caffeine in pharmaceutical formulations using a boron doped diamond electrodeLourenção, Bruna Cláudia 25 February 2010 (has links)
Neste trabalho descreve-se o desenvolvimento de procedimentos eletroanalíticos para a determinação de paracetamol, ácido ascórbico (AA) e cafeína em formulações farmacêuticas utilizando um eletrodo de diamante dopado com boro (BDD) e voltametria de pulso diferencial (DPV). Inicialmente, foram obtidos os voltamogramas cíclicos para o paracetamol, AA e cafeína separadamente sendo os potenciais de pico anódicos de oxidação de cada um destes analitos iguais a 0,80 V, 0,92 V e 1,47 V, respectivamente. O efeito do pré-tratamento eletroquímico do eletrodo de BDD nas medidas voltamétricas foi também objeto de estudo. Os parâmetros da voltametria de onda quadrada e voltametria de pulso diferencial também foram estudados e otimizados para cada analito. No primeiro procedimento desenvolvido, determinou-se simultaneamente paracetamol e cafeína em formulações farmacêuticas utilizando o eletrodo de BDD e voltametria de pulso diferencial após a otimização das condições experimentais. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de paracetamol e cafeína de 5,0 × 10-7 mol L-1 a 8,3 × 10-5 mol L-1 com limite de detecção iguail a 4,9 × 10-7 mol L-1 para paracetamol e 3,5 × 10-8 mol L-1 para cafeína. O desvio padrão relativo do paracetamol e da cafeína para a repetibilidade intra-dias foi de 0,7 % e 0,2% respectivamente e para a repetibilidade inter-dias foi de 5,1% e 1,4% respectivamente. A quantificação de paracetamol e cafeína em formulações farmacêuticas utilizando um eletrodo de BDD apresentaram resultados concordantes com os resultados obtidos empregando-se um método cromatográfico em um nível de confiança de 95%. Na seqüência, um segundo procedimento foi desenvolvido para a determinação simultânea de AA e cafeína em formulações farmacêuticas utilizando o eletrodo de BDD e voltametria de pulso diferencial, após a otimização das condições experimentais. A curva analítica foi linear num intervalo de concentração de 5,0 × 10-6 mol L-1 a 1,9× 10-4 mol L-1 para AA e de 2,0 × 10-6 mol L-1 a 1,1 × 10-4 mol L-1 para cafeína com limites de detecção de 2,6 × 10-7 mol L-1 para AA e 2,4 × 10-8 mol L-1 para cafeína. O desvio padrão relativo do AA e da cafeína para a repetibilidade intra-dias foi de 0,5% e 0,2% respectivamente e para a repetibilidade inter-dias foi de 5,9% e 8,7% respectivamente. A quantificação de AA e cafeína em formulações farmacêuticas utilizando um eletrodo de BDD apresentaram resultados concordantes com os resultados obtidos empregando-se um método cromatográfico em um nível de confiança de 95%. / In this study the development of eletroanalytical procedures for paracetamol, ascorbic acid (AA) and caffeine in pharmaceutical formulations using a boron doped diamond (BDD) and differential pulse voltammetry (DPV) is described. Initially, the cyclic voltammograms of paracetamol, AA and caffeine were separately obtained with the potentials of anodic peaks of oxidation of each one of these analytes equals to 0.80 V, 0.92 V and 1.47 V, respectively. The effect of electrochemical pre-treatment of the BDD electrode in voltammetric measurements was the purpose of this study, as well. The parameters of square wave voltammetry and differential pulse voltammetry were also studied and optimized for each analyte. In the first developed procedure, it was determined both paracetamol and caffeine in pharmaceutical formulations using the BDD electrode and differential pulse voltammetry after optimization of experimental conditions. The analytical curves were linear in the paracetamol and caffeine concentration intervals, ranging from 5.0 x 10-7 mol L-1 to 8.3 x 10-5 mol L-1 with detection limit equal to 4.9 x 10-7 mol L-1 for paracetamol and 3.5 x 10-8 mol L-1 for caffeine. The relative standard deviation of paracetamol and caffeine for the intra-day repeatability was 0.7% and 0.2% respectively, and the inter-day repeatability was 5.1% and 1.4% respectively. The quantification of paracetamol and caffeine in pharmaceutical formulations using a BDD electrode showed results in agreement with those results obtained using a chromatographic method at a 95% confidence level. Subsequently, a second procedure was developed for the simultaneous determination of AA and caffeine in pharmaceutical formulations using the BDD electrode and differential pulse voltammetry, after optimization of experimental conditions. The analytical curves were linear in the concentrations ranging from 5.0 x 10-6 mol L-1 to 1.9 x 10-4 mol L-1 for AA and 2.0 x 10-6 mol L-1 to 1.0 x 10-4 mol L-1 for caffeine with detection limits of 2.6 x 10-7 mol L-1 for AA and 2.4 x 10-8 mol L-1 for caffeine. The relative standard deviation of AA and caffeine for the intra-day repeatability was 0.5% and 0.2% respectively, and the inter-day repeatability was 5.9% and 8.7% respectively. Quantification of AA and caffeine in pharmaceutical formulations using a BDD electrode showed results in accordance with the results obtained using a chromatographic method at a 95% confidence level.
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Vitamina C e vitamina E atenuam a nocicepção e modificam parâmetros oxidativos e proteínas de sinalização em medula espinal de ratos com dor neuropáticaRiffel, Ana Paula Konzen January 2017 (has links)
A dor neuropática (dor devido à lesão no tecido nervoso) é uma condição debilitante, com alta incidência na população mundial. O tratamento dessa condição dolorosa ainda é um grande desafio na clínica devido às ações limitadas dos fármacos atualmente disponíveis e seus consequentes efeitos colaterais. O uso de substâncias com potencial antioxidante no tratamento da dor neuropática vem sendo amplamente discutido devido à participação das espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio nessa condição dolorosa. O ácido ascórbico (vitamina C) e o !-tocoferol (vitamina E) representam potentes antioxidantes, os quais são adquiridos por custo relativamente baixo, são bem aceitos pela população, muito utilizados como suplemento alimentar, e parecem possuir algum efeito analgésico, embora esse último efeito tenha ainda muitas questões especulativas e que necessita esclarecimentos. Por estes motivos, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das vitaminas C e E, administradas isoladas ou juntas, sobre parâmetros nociceptivos, oxidativos e nitrosativos, e proteínas de sinalização intracelular em ratos com constrição no nervo isquiático (CCI, do inglês chronic constriction injury), um modelo de dor neuropática. Após aprovação pelo comitê de ética no uso de animal da UFRGS (#23352), ratos Wistar machos, com idade de 60 dias, foram divididos em 3 grupos experimentais: controle (ratos que não sofreram intervenção cirúrgica), sham (ratos que tiveram o nervo isquiático direito apenas exposto) e CCI (ratos que tiveram o nervo isquiático exposto e esse recebeu 4 amarraduras em seu tronco comum). Cada grupo experimental foi dividido em subgrupos que receberam administração de veículo (salina ou água de beber acrescidas de Tween 80 a 1%), vitamina C (30 mg/kg/dia), vitamina E (15 mg/kg/dia) ou coadministração de vitaminas C+E nas mesmas doses. As administrações foram intraperitoneal ou por via oral, por período de 3 e 10 dias. Os parâmetros nociceptivos utilizados para avaliar sensibilidade mecânica, sensibilidade térmica e recuperação funcional do nervo foram os testes de von Frey eletrônico, teste da placa quente e do índice funcional do isquiático (IFI), respectivamente. Para avaliar o efeito antinociceptivo da administração i.p. dos tratamentos, os parâmetros nociceptivos foram mensurados antes do procedimento cirúrgico, e aos 3, 5, 7 e 10 dias após a lesão nervosa. Ao final dos períodos de 3 e 10 dias, os animais foram mortos por decapitação, e foi coletado plasma, para determinação de indicadores de função hepática e renal (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama GT, bilirrubina e creatinina); fígado, para determinação da morfologia dos hepatócitos e parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos, Glutationa-s-transferase - GST, e capacidade antioxidante total - TAC); nervo isquiático lesionado, para determinação de parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos e TAC); e o segmento lombossacral da medula espinal, para determinação de parâmetros oxidativos (formação de ânion superóxido - SAG, e valores de peróxido de hidrogênio, hidroperóxidos lipídicos, tióis totais, ácido ascórbico e TAC) e nitrosativos (metabólitos do óxido nítrico - NO). O segmento da medula espinal foi usado ainda para determinar a expressão das proteínas de sinalização p38 fosforilada (p-p38), Akt e Akt fosforilada (p-Akt) e do transportador de vitamina C dependente de sódio do tipo 2 (SVCT-2). Foi avaliada ainda, mediante determinação de parâmetros nociceptivos, a duração do efeito antinociceptivo da vitamina C, vitamina E ou vitaminas C+E após o tratamento, o efeito antinociceptivo das vitaminas C+E administradas por via oral, e a coadministração de vitaminas C+E (via oral) concomitante à gabapentina (i.p.), fármaco normalmente utilizado no tratamento de dor neuropática. Os dados de sensibilidade térmica e mecânica foram analisados por ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo pós-teste de Tukey. Os demais parâmetros foram avaliados por ANOVA de duas vias (fatores: lesão e tratamento), seguida do pós-teste de Tukey. Os resultados mostraram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E atenuaram a nocicepção e provocou melhora no IFI tanto aos 3 como aos 10 dias, e que a coadministração das vitaminas induziu efeito antinociceptivo maior do que as mesmas administradas isoladamente em ratos com CCI. O efeito antinociceptivo das vitaminas C+E foi similar, tanto após administração i.p. quanto oral. Também foi observado que o efeito antinociceptivo das vitaminas C, E e C+E durou por várias horas após o término do período de administração de 3 e 10 dias. O uso de vitaminas C+E+gabapentina provocou efeito antinociceptivo maior do que o uso de gabapentina isoladamente. Não foram observadas alterações nos indicadores de função hepática e renal, na morfologia dos hepatócitos e nos parâmetros oxidativos avaliados no tecido hepático. No nervo isquiático lesionado, embora não houve alterações significativas, observou-se acréscimo de 38% na TAC e diminuição de 45% nos hidroperóxidos lipídicos nos animais que receberam vitaminas, comparado aos valores obtidos nos ratos tratados com veículo. Na medula espinal, a administração das vitaminas preveniu a redução nos valores de tióis totais e o aumento na SAG, comparado ao grupo CCI tratado com veículo. Ainda comparado ao grupo veículo, as vitaminas preveniram o aumento nos metabólitos do NO e nos hidroperóxidos lipídicos. A administração de vitaminas C+E também preveniu a redução significativa na expressão do transportador SVCT-2, o aumento nas expressões das proteínas p-p38, p-Akt e Akt, e o aumento no valor do ácido ascórbico, comparado aos ratos CCI que receberam veículo. A administração das vitaminas e a CCI não provocaram alterações significativas na TAC e nos valores de peróxido de hidrogênio na medula espinal. Assim, os resultados mostram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E, nas doses aqui estudadas, atenuam a dor neuropática e modificam parâmetros oxidativo e nitrosativo, e de sinalização celular, alterados pela CCI. A administração dessas vitaminas não parece provocar toxicidade ao organismo, e poderiam ser uma alternativa como coadjuvante a medicações clássicas usadas no tratamento de condições de dor neuropática. Porém, é necessária a realização de estudos complementares em humanos, dada às diferenças nas respostas à dor em ratos e humanos. / Neuropathic pain (pain due to nerve tissue injury) is a debilitating condition, with a high incidence in the world population. The treatment of this painful condition is still a great challenge in the clinic due to the limited actions of the currently available drugs and their consequent side effects. The use of substances with antioxidant potential in the treatment of neuropathic pain has been widely discussed due to the participation of reactive oxygen and nitrogen species in this painful condition. Ascorbic acid (vitamin C) and !-tocopherol (vitamin E) are potent antioxidants, which are obtained by relatively low cost, are well accepted by patients, are widely used as a food supplement, and appear to have some analgesic effect, although this last effect still has many speculative issues and needs clarification. For these reasons, the aim of this study was to evaluate the effect of vitamins C and E, administered alone or together, on nociceptive, oxidative and nitrosative parameters and intracellular signaling proteins in rats with chronic constriction injury (CCI), a model of neuropathic pain. After approval by the ethics committee on animal use of UFRGS (#23352), male Wistar rats, aged 60 days, were divided into 3 groups: control (rats that did not undergo surgery), sham (rats whose right sciatic nerve was only exposed) and CCI (rats whose sciatic nerve was exposed and received 4 ligations in their common trunk). Each experimental group was divided into subgroups that received vehicle injection (saline or drinking water plus Tween 80, 1%), vitamin C (30 mg/kg/day), vitamin E (15 mg/kg/day) or co-administration of vitamins C+E in the same doses. The administrations were by intraperitoneal or oral route, for a period of 3 and 10 days. The nociceptive parameters used to evaluate mechanical sensitivity, thermal sensitivity and nerve functional recovery were the electronic von Frey test, the hot plate test and the sciatic functional index (SFI), respectively. To evaluate the antinociceptive effect of ip administration of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E, nociceptive parameters were measured before the surgical procedure and at 3, 5, 7 and 10 days following nerve injury. At the end of the 3 and 10 day periods, the animals were killed by decapitation, and plasma was collected for determination of hepatic and renal function indicators (aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-GT , bilirubin and creatinine); liver, for determination of hepatocyte morphology and oxidative parameters (lipid hydroperoxides, Glutathione-s-transferase - GST, and total antioxidant capacity - TAC); injured sciatic nerve for determination of oxidative parameters (lipid hydroperoxides and TAC); and the lumbosacral segment of the spinal cord for determination of oxidative (superoxide anion formation - SAG, and values of hydrogen peroxide, lipid hydroperoxides, total thiols, ascorbic acid and TAC) and nitrosative (nitric oxide metabolites - NO) parameters. The spinal cord segment was also used to determine the expression of signaling proteins phosphorylated p38 (p-p38), Akt and phosphorylated Akt (p-Akt), and sodium-dependent vitamin C transporter type 2 (SVCT-2). In addition, it was assessed the duration of the antinociceptive effect of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E after end of the treatment, the antinociceptive effect of vitamins C+E by oral route, and the antinociceptive effect of co-administration of vitamins C+E (oral route) concomitant with gabapentin (ip), a drug normally used in the treatment of neuropathic pain. Thermal and mechanical sensitivity data were analyzed by repeated measures ANOVA, followed by Tukey’s post-test. The other parameters were evaluated by two-way ANOVA (factors: injury and treatment), followed by Tukey's post-test. The results showed that vitamin C, vitamin E and C+E vitamins attenuated nociception and improved SFI at both 3 and 10 days, and that a greater antinociceptive effect was induced when vitamins were co-administered than when they were given alone in CCI rats. The antinociceptive effect of vitamins C+E was similar after ip and oral administration. It was also observed that the antinociceptive effect of vitamins C, E and C+E lasted for several hours after the end of the administration period of 3 and 10 days. The use of C+E vitamins+gabapentin caused greater antinociceptive effect than the use of gabapentin alone. . No changes were observed in hepatic and renal function indicators, hepatocyte morphology, and oxidative parameters evaluated in the hepatic tissue. Despite no significant, the injured sciatic nerve showed increase (38%) in TAC and reduction (45%) in lipid hydroperoxides in vitamins-treated CCI rats, compared to rats that received vehicle. In spinal cord, the vitamin administration prevented the reduction in total thiol values and the increase in SAG in CCI animals, compared to vehicle-treated CCI rats. Also compared to vehicletreated CCI rats, the vitamins prevented the increase in NO metabolites and lipid hydroperoxides. The use of vitamins C+E also prevented the significant reduction in SVCT-2 transporter expression, the increase in p-p38, p-Akt, and Akt expressions, and the increase in ascorbic acid levels, compared to CCI rats that received vehicle. Vitamins and CCI did not induce significant changes in TAC and hydrogen peroxide values in the spinal cord. Thus, the results show that vitamins C, E and C+E, in doses used, attenuated neuropathic pain and changed oxidative, nitrosative and cellular signaling parameters modified by CCI. In addition, the use of vitamins does not appear to induce toxicity to the body and could be an alternative as adjuvant to classical medications used in the treatment of neuropathic pain conditions. However, further studies in humans are needed, given the differences in pain responses in rats and humans.
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Caracterização física, química e funcional dos frutos da pitombeira (talisia esculenta). / Physical, chemical and functional characterization of the fruits of pitombeira (talisia esculenta).QUEIROGA, Artur Xavier Mesquita de. 27 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-27T14:27:10Z
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Previous issue date: 2015 / Os frutos da pitombeira dispõem de características de qualidade potencial para
o consumo industrial e processado, porém são pouco estudados, gerando a
necessidade de se obter mais informações sobre a potencialidade da espécie e
sua utilização para os mais diversos fins. Diante destes aspectos, realizou-se
uma caracterização física, química e funcional pós-colheita de frutos da
pitombeira. Os frutos da pitombeira provenientes da cidade de Luís Gomes-RN
foram adquiridos em uma feira livre no município de Sousa-PB, localizado a 60
km do município de origem dos frutos e conduzidos a 53 km de distância, em
carro próprio e acondicionados em caixas de papelão à temperatura ambiente,
para o Laboratório de Análise de Alimentos da Unidade Acadêmica de
Tecnologia de Alimentos do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da
Universidade Federal de Campina Grande, no município de Pombal-PB, entre
os meses de junho e julho de 2014. Os frutos foram selecionados com relação
à ausência de danos físicos e doenças, bem como, quanto ao seu estádio de
maturação e tamanho, sendo refrigerados logo em seguida a 4ºC. Os frutos
foram divididos em 15 repetições, contendo 25 frutos ou cerca de 150g cada.
Desse total, em cada uma das 15 repetições, 20 frutos foram destinados para
as análises químicas e funcionais e os 5 frutos restantes, para as análises
físicas, totalizando 75 frutos para as análises físicas e 300 frutos para as
análises químicas e funcionais. Quanto aos resultados, os frutos da pitombeira
possuíram características funcionais ideais e necessárias para o
desenvolvimento e o processamento de novos produtos, como altos teores de
proteínas (31,72% na semente e 39,72% na casca), compostos fenólicos
(101,47% na semente e 106,61% na casca) e carotenoides (10,14% na
semente e 23,39% na película da semente). A polpa da pitomba pode ser
utilizada, tanto para o consumo in natura como processado, visto que dispõe de
valores elevados de resíduo mineral, sólidos solúveis e vitamina C. Os frutos
de pitomba possuem características físicas, químicas e funcionais excelentes,
como observados nos teores elevados de proteínas, compostos fenólicos,
carotenoides e flavonoides em todas as partes do fruto. / The fruits of pitombeira have the potential quality characteristics for industrial
and processed consumption, but are poorly studied, creating the need for more
information on the potential of the species and its use for different purposes.
Considering these aspects, there was a physical, post-harvest fruits of
pitombeira chemical and functional. The fruits of pitombeira from the city of Luís
Gomes-RN were purchased in a street market in the city of Sousa-PB, located
60 km from the city of origin of the fruit and conducted 53 km away in his own
car and put up in boxes cardboard at room temperature to the Academic Unit of
Food Analysis Laboratory of Food Technology Centre of Science and
Technology Agrifood the Federal University of Campina Grande, in the
municipality of Pombal-PB, between the months of June and July 2014 . The
fruits were selected with respect to the absence of physical injuries and
illnesses as well, as its stage of ripeness and size, and then immediately chilled
to 4 ° C. The fruits were divided into 15 repetitions of 25 fruits or about 150g
each. Of this total, in each of the 15 repetitions, 20 fruits were used for the
chemical and functional analyzes, and the remaining 5 fruits, for physical
analysis, for a total of 75 fruits the fruits 300 and physical analysis for chemical
and functional analyzes. As for the results, the fruits of pitombeira possessed
ideal functional and necessary for the development and processing of new
products, such as high protein content (31.72% in seed and 39.72% in the
shell), phenolic compounds (101, 47% in the seed and 106.61% in shell) and
carotenoids (10.14% and 23.39% in the seed in the seed film). The pulp
pitomba can be used for both fresh consumption and processing, as has high
levels of mineral residue, soluble solids and vitamin C. The fruit pitomba have
physical characteristics, excellent chemical and functional, as observed in the
levels high protein, phenolic compounds, flavonoids and carotenoids in all parts
of the fruit.
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Determinação de ácido ascórbico por técnicas eletroquímicas e cromatográficas. Uma comparação estatística de desempenho. / Ascorbic Acid determination by electrochemical and chromatographic techniques. A statistical comparison of performance.Pollyana Ferreira da Silva 16 October 2015 (has links)
As técnicas de voltametria de pulso diferencial e de cromatografia líquida de alta eficiência foram utilizadas para a detecção do ácido ascórbico (AA) em amostras farmacêuticas. O eletrodo de carbono vítreo modificado com nanopartículas de antimônio ancoradas em nanotubos de carbono de paredes múltiplas foi utilizado para a determinação eletroanalítica de ácido ascórbico. Parâmetros como eletrólito suporte, volume adicionado do nanocompósito à superfície do eletrodo, pH do eletrólito, amplitude e incremento de potencial foram avaliados e definidos os que obtiveram os melhores resultados. A curva analítica obtida para a determinação de AA com concentrações entre 291-698 µmol L-1 em comprimidos pelo método eletroanalítico apresentou boa linearidade (0,998) e limites de detecção e quantificação 42,58 µmol L-1 e 25,00 µmg L-1, respectivamente. O método cromatográfico utilizado foi validado e a curva analítica obtida para a determinação de AA com concentrações entre 291-698 µmol L-1 em comprimidos através desse método apresentou boa linearidade (0,998) e limites de detecção e quantificação 37,24 µmol L-1 e 21,86 µmg L-1, respectivamente. Os resultados obtidos foram validados comparados estatisticamente pelo método de regressão linear descrito por Miller e Miller. Para avaliar a equivalência entre os métodos utilizou-se um teste t de Student pareado, que confirmou a equivalência dos métodos estudados para esta aplicação. / Techniques of differential pulse voltammetry and high-performance liquid chromatography were used for detection of ascorbic acid (AA) in pharmaceutical samples. The glassy carbon electrode modified with antimony nanoparticles anchored in multi-walled carbon nanotubes was used for electroanalytical determination of ascorbic acid. Parameters as supporting electrolyte, the volume of nanocomposite added to the electrode surface, pH of the electrolyte, amplitude and step potential were evaluated and defined. The calibration curve obtained by electroanalytical method for determination of AA with concentrations between 291-698 µmol L-1 using pills, showed good linearity (0.998) and limits of detection and quantification 42,58 µmol L-1 e 25,00 µmg L-1, respectively. The chromatographic method used was validated and the analytical curve obtained for determination of AA with concentrations between 291-698 µmol L-1 using pills showed good linearity (0.998) and limits of detection and quantification 37,24 µmol L-1 and 21,86 µmg L-1, respectively. The results were validated and statistically compared by the linear regression method described by Miller and Miller. To evaluate the equivalence between the methods, Student\'s paired t-test was used, which confirmed the equivalence of the methods studied for this application.
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Novas percepções sobre o uso de lecitina de soja na criopreservação e fertilidade de espermatozoide bovino / New insights on the use of soybean lecithin on bovine sperm cryopreservation and fertilityMariana de Paula Rodrigues 21 February 2014 (has links)
A grande demanda por proteína animal e a importância que a criação bovina exerce sobre a economia nacional, vêm exigindo eficientes sistemas de produção. A preservação e disseminação da genética do rebanho bovino dependem de biotecnologias como a criopreservação espermática, inseminação artificial e fertilização in vitro. No entanto, atualmente muito tem sido discutido sobre o uso da gema de ovo nos diluidores seminais. Pois apresentam variabilidade em sua composição e risco de contaminação microbiológica. Em contrapartida, apesar dos diluidores sintetizados com lecitina de soja não fornecerem esses riscos, seus resultados não são muito satisfatórios na criopreservação espermática bovina. Com base na hipótese de que a suplementação do diluidor seminal à base de lecitina de soja com antioxidantes, preserve as características das células espermáticas de maneira tão eficiente quanto à gema de ovo, o objetivo do presente experimento foi comparar o efeito do diluidor à base de gema de ovo com o diluidor à base de lecitina de soja (com e sem antioxidantes), sobre a manutenção da funcionalidade e fertilidade de amostras espermáticas bovinas criopreservadas. Para tal, foram utilizadas amostras seminais de 20 touros Brangus, cujas colheitas foram realizadas pelo método de eletroejaculação e as amostras foram diluídas em 4 grupos de diluidores: LElecitina de soja (sem a adição de antioxidantes); LAlecitina de soja suplementada com ácido ascórbico (AA, 4,5mM); LS lecitina de soja suplementada com superóxido dismutase (SOD, 60UI/mL) e GOgema de ovo (sem adição de antioxidantes). O sêmen foi então, criopreservado de maneira automatizada. As amostras foram descongeladas e analisadas quanto aos testes laboratoriais de motilidade computadorizada do espermatozóide (CASA); integridade de membrana plasmática (eosina/nigrosina); integridade de membrana acrossomal (fast Green/ rosa bengala); atividade citoquímica mitocondrial (DAB); susceptibilidade do DNA à desnaturação (SCSA); índice de estresse oxidativo induzido (TBARS). Além disso, foram realizados testes para verificar o potencial de fertilidade das amostras espermáticas criopreservadas. A fertilidade in vivo foi realizada pela técnica de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), utilizando 450 fêmeas bovinas, seguido de exame ultrassonográfico para avaliação de prenhez. Teste de fertilidade in vitro, foi realizado pela técnica de produção in vitro de embriões (PIV) com o uso de ovários de frigoríficos, a classificação do desenvolvimento embrionário e a avaliação da motilidade espermática foram promovidas no decorrer do processo. Os resultados demonstraram que o diluidor LE apresentou efeito na proteção espermática de maneira semelhante ao diluidor GO. No entanto a suplementação desse primeiro com antioxidantes é uma alternativa para melhorar ainda mais esse processo, já que a taxa de prenhez obtida nos grupos LA e LS é satisfatória em um programa de IATF. Ainda o grupo LS foi o que apresentou melhores resultados no processo de PIV. Concluindo que o diluidor à base de lecitina de soja suplementado com o antioxidante superóxido dismutase seria uma opção para a substituição definitiva dos diluidores sintetizados com gema de ovo. / Due to the great demand for animal protein and the importance that bovine breeding exert on national economy, efficient production systems have been required. Cattle genetics preservation and dissemination depend on reproductive biotechnologies such as sperm cryopreservation, artificial insemination and in vitro fertilization. However, the use of egg yolk-based extender is under discussion nowadays, once there is great variability in its composition and risks of bacteriological contamination. On the other hand, despite soybean lecithin-based extenders do not present these risks, satisfactory results, after bovine sperm cryopreservation, have not been reached yet. Based on the hypothesis that soybean lecithinbased extender supplemented with antioxidants, preserve the sperm cell characteristics so efficient as egg yolk does, the aim of the present experiment was to compare the effects of egg yolk-based extender and soybean lecithin-based extender (with and without antioxidants), on functionality and fertility maintenance of bovine cryopreserved sperm samples. For this, seminal samples from 20 Brangus bulls were used, collects were realized by eletroejaculation method and samples were diluted in 4 extenders group: LE-soybean lecithin-based extender (without antioxidant supplementation); LA- soybean lecithin supplemented with ascorbic acid (AA, 4,5mM); LS- soybean lecithin supplemented with superoxide dismutase (SOD, 60UI/mL) and GO-egg yolk-based extender (without antioxidant supplementation). Then, semen was cryopreserved by automatic method. Samples were thawed and analyzed by laboratorial tests such as computer assisted semen analysis (CASA); plasma membrane integrity (eosin/nigrosin); acrosome membrane integrity (fast green/ rose bengal); mitochondrial cytochemical activity (DAB); susceptibility of chromatin denaturation (SCSA); induced oxidative stress index (TBARS). Furthermore, tests for fertility potential of cryopreserved semen samples were performed. In vivo fertility was accessed by timed artificial insemination (TAI), 450 bovine females were inseminated, and ultrasonographical exam was realized for pregnancy detection. In vitro fertility test was accessed by embryo in vitro production (IVP), ovaries from slaughterhouses were used, embryo development classification and sperm motility were promoted during the process. Results indicate that sperm protection is similar between LE and GO extenders. However the antioxidant supplementation of soybean lecithin-based extender is a great alternative to improve the process of sperm protection, since pregnancy rate of LA and LS groups was satisfactory for a TAI program. Besides, LS group presented the best results on IVP process. In conclusion, soybean lecithin-based extender supplemented with superoxide dismutase would be a better option for a definite replacement of egg yolk-based extender for sperm bovine cryopreservation.
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Bioacessibilidade e influência de promotores e inibidores de ferro e zinco na mistura arroz/feijão / Bioaccessibility and influence of iron and zinc promoters and inhibitors in the rice/bean mixtureLarissa Catelli Rocha Torres 07 August 2018 (has links)
Arroz e feijão são alimentos comuns em uma refeição típica brasileira, oferecendo grande variedade de nutrientes. São fontes de minerais, como o ferro e zinco, que são essenciais ao bom funcionamento do organismo. O ferro participa de importantes processos metabólicos de transporte e é componente de muitas proteínas. O zinco, por sua vez, é constituinte essencial para a atividade de muitas enzimas. A deficiência destes minerais pode levar a uma série de doenças e ao impedimento do funcionamento normal do organismo. Sabe-se que o ferro não heme, oriundo dos vegetais, possui menor absorção do que o ferro heme, de origem animal, assim como o zinco vegetal, que acaba sofrendo interferência de inibidores, naturalmente presentes em vegetais. Os inibidores mais comuns em arroz e feijão são os polifenóis, com maior abrangência dos taninos, e o ácido fítico conhecido por seu efeito quelante. Promover estratégias que visem aumentar a absorção de nutrientes são interessantes, visto que eles podem ser reduzidos pelos inibidores. Neste estudo, foram elaborados quatro tratamentos, sendo que todos continham arroz e feijão e variaram entre si quanto à promotores adicionados à esta mistura. Ácido ascórbico e aminoácidos sulfurados, como a cisteína foram os escolhidos para este estudo para verificar a promoção de ferro e zinco. Para simular uma realidade nutricional, como fonte de ácido ascórbico foi escolhido o tomate, e, como fonte de aminoácidos sulfurados foram escolhidos o alho e a cebola. O objetivo foi avaliar a bioacessibilidade do ferro e zinco em arroz e feijão, bem como analisar a influência de promotores e inibidores na absorção destes micronutrientes. A bioacessibilidade foi determinada pela utilização de células caco-2, que é um método validado tanto para ferro como para zinco, e o teor de ferritina e zinco foram usados como indicadores de bioacessibilidade. Como resultado, observou-se que tanto a cisteína como o ácido ascórbico estiveram associados com o aumento na absorção de ferro, porém tal efeito só foi significativo quando permaneceram juntos no mesmo tratamento. Em relação aos inibidores, somente o ácido fítico influenciou a bioacessibilidade de ferro, enquanto que para taninos não foi observada influência. A ação dos promotores e inibidores não teve relação significativa para zinco. / Rice and beans are common foods in a typical Brazilian meal, offering great variety of nutrients. They are sources of minerals such as iron and zinc, which are essential to the proper functioning of the body. Iron participates in important metabolic processes of transport and is a component of many proteins. Zinc, in turn, is an essential constituent for the activity of many enzymes. The deficiency of these minerals can lead to several diseases and to the impediment of normal functioning of the body. It is known that non-heme iron, derived from vegetables has less absorption than heme iron, of animal origin, as well as plant zinc that ends up suffering interference from inhibitors, naturally present in vegetables. The most common inhibitors in rice and beans are polyphenols, with greater coverage of tannins and phytic acid, known for its chelating effect. Promoting strategies to increase nutrient uptake are interesting, as they can be reduced by inhibitors. In this study, four treatments were elaborated, all of which contained rice and beans and varied among them for the promoters added to this mixture. Ascorbic acid and sulfur amino acids such as cysteine were chosen for this study to verify the promotion of iron and zinc. For simulate a nutritional reality tomato was chosen as a source of ascorbic acid and garlic and onion was chosen as a source of sulfur amino acids. The objective was to evaluate the bioaccessibility of iron and zinc in rice and beans, as well as to analyze the influence of promoters and inhibitors on the absorption of these micronutrients. Bioaccessibility was determined using caco-2 cells, which is a validated method for both iron and zinc and the content of ferritin and zinc were used as indicators of bioaccessibility. As a result, both cysteine and ascorbic acid were found to be associated with increased iron absorption, but this effect was only significant when they were in the same treatment. In relation to the inhibitors, only phytic acid influenced the bioaccessibility of iron, while for tannins no influence was observed. The action of promoters and inhibitors was not significantly related to zinc.
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Bioacessibilidade e influência de promotores e inibidores de ferro e zinco na mistura arroz/feijão / Bioaccessibility and influence of iron and zinc promoters and inhibitors in the rice/bean mixtureTorres, Larissa Catelli Rocha 07 August 2018 (has links)
Arroz e feijão são alimentos comuns em uma refeição típica brasileira, oferecendo grande variedade de nutrientes. São fontes de minerais, como o ferro e zinco, que são essenciais ao bom funcionamento do organismo. O ferro participa de importantes processos metabólicos de transporte e é componente de muitas proteínas. O zinco, por sua vez, é constituinte essencial para a atividade de muitas enzimas. A deficiência destes minerais pode levar a uma série de doenças e ao impedimento do funcionamento normal do organismo. Sabe-se que o ferro não heme, oriundo dos vegetais, possui menor absorção do que o ferro heme, de origem animal, assim como o zinco vegetal, que acaba sofrendo interferência de inibidores, naturalmente presentes em vegetais. Os inibidores mais comuns em arroz e feijão são os polifenóis, com maior abrangência dos taninos, e o ácido fítico conhecido por seu efeito quelante. Promover estratégias que visem aumentar a absorção de nutrientes são interessantes, visto que eles podem ser reduzidos pelos inibidores. Neste estudo, foram elaborados quatro tratamentos, sendo que todos continham arroz e feijão e variaram entre si quanto à promotores adicionados à esta mistura. Ácido ascórbico e aminoácidos sulfurados, como a cisteína foram os escolhidos para este estudo para verificar a promoção de ferro e zinco. Para simular uma realidade nutricional, como fonte de ácido ascórbico foi escolhido o tomate, e, como fonte de aminoácidos sulfurados foram escolhidos o alho e a cebola. O objetivo foi avaliar a bioacessibilidade do ferro e zinco em arroz e feijão, bem como analisar a influência de promotores e inibidores na absorção destes micronutrientes. A bioacessibilidade foi determinada pela utilização de células caco-2, que é um método validado tanto para ferro como para zinco, e o teor de ferritina e zinco foram usados como indicadores de bioacessibilidade. Como resultado, observou-se que tanto a cisteína como o ácido ascórbico estiveram associados com o aumento na absorção de ferro, porém tal efeito só foi significativo quando permaneceram juntos no mesmo tratamento. Em relação aos inibidores, somente o ácido fítico influenciou a bioacessibilidade de ferro, enquanto que para taninos não foi observada influência. A ação dos promotores e inibidores não teve relação significativa para zinco. / Rice and beans are common foods in a typical Brazilian meal, offering great variety of nutrients. They are sources of minerals such as iron and zinc, which are essential to the proper functioning of the body. Iron participates in important metabolic processes of transport and is a component of many proteins. Zinc, in turn, is an essential constituent for the activity of many enzymes. The deficiency of these minerals can lead to several diseases and to the impediment of normal functioning of the body. It is known that non-heme iron, derived from vegetables has less absorption than heme iron, of animal origin, as well as plant zinc that ends up suffering interference from inhibitors, naturally present in vegetables. The most common inhibitors in rice and beans are polyphenols, with greater coverage of tannins and phytic acid, known for its chelating effect. Promoting strategies to increase nutrient uptake are interesting, as they can be reduced by inhibitors. In this study, four treatments were elaborated, all of which contained rice and beans and varied among them for the promoters added to this mixture. Ascorbic acid and sulfur amino acids such as cysteine were chosen for this study to verify the promotion of iron and zinc. For simulate a nutritional reality tomato was chosen as a source of ascorbic acid and garlic and onion was chosen as a source of sulfur amino acids. The objective was to evaluate the bioaccessibility of iron and zinc in rice and beans, as well as to analyze the influence of promoters and inhibitors on the absorption of these micronutrients. Bioaccessibility was determined using caco-2 cells, which is a validated method for both iron and zinc and the content of ferritin and zinc were used as indicators of bioaccessibility. As a result, both cysteine and ascorbic acid were found to be associated with increased iron absorption, but this effect was only significant when they were in the same treatment. In relation to the inhibitors, only phytic acid influenced the bioaccessibility of iron, while for tannins no influence was observed. The action of promoters and inhibitors was not significantly related to zinc.
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Vitamina C no Estresse Oxidativo induzido pelo H2O2 em Fibroblastos Humanos Cultivados / Vitamin C in oxidative stress induced by H2O2 in cultured human fibroblastsManuel, Jorge [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-04-28 / Introdução: EROs são produzidas durante o metabolismo normal das células, tendo funções fisiológicas importantes como a sinalização celular. Porém, em uma situação que leve o organismo a uma produção exagerada de EROs, temos o chamado estresse oxidativo, que tem ação deletéria às células, podendo levar à apoptose ou à senescência celular . A vitamina C é um dos principais agentes antioxidantes do organismo, atuando em todas as formas de estresse oxidativo. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito da vitamina C em cultura de fibroblastos humanos dérmicos submetida ao estresse oxidativo pelo peróxido de hidrogênio. Método: O método constitui-se no isolamento e cultivo de fibroblastos humanos dérmico em seis grupos: controle, Vitamina C+, Vitamina C -, H2O2, Vitamina C + H2O2, Vitamina C - H2O2. Os fibroblastos foram submetidos ao estresse oxidativo pela suplementação de H2O2 ao meio de cultura por 2 horas. Foram avaliados a proliferação pelo MTT, a senescência celular pela marcação da enzima beta-galoctosidase, a apoptose celular e a liberação de EROs pela citometria de fluxo. Resultados: Os resultados demonstraram que o peróxido de hidrogênio aumentou significantemente a senescência celular e a apoptose nos fibroblastos. A vitamina C diminuiu significantemente a indução da senescência celular somente no estado intracelular. Conclusão: Concluiu-se que a vitamina C não protegeu os fibroblastos humanos dérmicos cultivados contra o estresse oxidativo induzido pelo H2O2 e que a Vitamina C intracelular levou a uma diminuição da indução da senescência celular. / Introduction: ROS are produced during normal cell metabolism, and have physiological functions such as cell signaling. However, in a situation that leads the body to an overproduction of ROS, we have the so called oxidative stress, which has deleterious effects on cells and may lead to apoptosis or cell senescence. Vitamin C is one of the major antioxidants in the body, acting in all forms of oxidative stress. Objective: The objective of the present study was to investigate the effects of vitamin C in cultured human dermal fibroblasts subjected to oxidative stress induced by hydrogen peroxide. Methods: The method consisted in the isolation and cultivation of human dermal fibroblasts into six groups: control, vitamin C (+), Vitamin C (-), H2O2, Vitamin C (+) H2O2, Vitamin C (-) H2O2. Fibroblasts were submitted to oxidative stress by the addition of H2O2 to the culture medium for 2 hours. The following points were evaluated: cell proliferation by MTT, cell senescence by marking the enzyme beta-galactosidase, cell apoptosis and the release of free radicals by flow cytometry. Results: The results demonstrated that hydrogen peroxide significantly increased senescence and apoptosis in fibroblasts, and that vitamin C only decreased induced cell senescence significantly when intracellular. Conclusion: We concluded that vitamin C did not protect cultured human dermal fibroblasts against oxidative stress induced by H2O2 and that intracellular vitamin C led to a decrease in the induction of cell senescence. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Vitamina C e vitamina E atenuam a nocicepção e modificam parâmetros oxidativos e proteínas de sinalização em medula espinal de ratos com dor neuropáticaRiffel, Ana Paula Konzen January 2017 (has links)
A dor neuropática (dor devido à lesão no tecido nervoso) é uma condição debilitante, com alta incidência na população mundial. O tratamento dessa condição dolorosa ainda é um grande desafio na clínica devido às ações limitadas dos fármacos atualmente disponíveis e seus consequentes efeitos colaterais. O uso de substâncias com potencial antioxidante no tratamento da dor neuropática vem sendo amplamente discutido devido à participação das espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio nessa condição dolorosa. O ácido ascórbico (vitamina C) e o !-tocoferol (vitamina E) representam potentes antioxidantes, os quais são adquiridos por custo relativamente baixo, são bem aceitos pela população, muito utilizados como suplemento alimentar, e parecem possuir algum efeito analgésico, embora esse último efeito tenha ainda muitas questões especulativas e que necessita esclarecimentos. Por estes motivos, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das vitaminas C e E, administradas isoladas ou juntas, sobre parâmetros nociceptivos, oxidativos e nitrosativos, e proteínas de sinalização intracelular em ratos com constrição no nervo isquiático (CCI, do inglês chronic constriction injury), um modelo de dor neuropática. Após aprovação pelo comitê de ética no uso de animal da UFRGS (#23352), ratos Wistar machos, com idade de 60 dias, foram divididos em 3 grupos experimentais: controle (ratos que não sofreram intervenção cirúrgica), sham (ratos que tiveram o nervo isquiático direito apenas exposto) e CCI (ratos que tiveram o nervo isquiático exposto e esse recebeu 4 amarraduras em seu tronco comum). Cada grupo experimental foi dividido em subgrupos que receberam administração de veículo (salina ou água de beber acrescidas de Tween 80 a 1%), vitamina C (30 mg/kg/dia), vitamina E (15 mg/kg/dia) ou coadministração de vitaminas C+E nas mesmas doses. As administrações foram intraperitoneal ou por via oral, por período de 3 e 10 dias. Os parâmetros nociceptivos utilizados para avaliar sensibilidade mecânica, sensibilidade térmica e recuperação funcional do nervo foram os testes de von Frey eletrônico, teste da placa quente e do índice funcional do isquiático (IFI), respectivamente. Para avaliar o efeito antinociceptivo da administração i.p. dos tratamentos, os parâmetros nociceptivos foram mensurados antes do procedimento cirúrgico, e aos 3, 5, 7 e 10 dias após a lesão nervosa. Ao final dos períodos de 3 e 10 dias, os animais foram mortos por decapitação, e foi coletado plasma, para determinação de indicadores de função hepática e renal (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama GT, bilirrubina e creatinina); fígado, para determinação da morfologia dos hepatócitos e parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos, Glutationa-s-transferase - GST, e capacidade antioxidante total - TAC); nervo isquiático lesionado, para determinação de parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos e TAC); e o segmento lombossacral da medula espinal, para determinação de parâmetros oxidativos (formação de ânion superóxido - SAG, e valores de peróxido de hidrogênio, hidroperóxidos lipídicos, tióis totais, ácido ascórbico e TAC) e nitrosativos (metabólitos do óxido nítrico - NO). O segmento da medula espinal foi usado ainda para determinar a expressão das proteínas de sinalização p38 fosforilada (p-p38), Akt e Akt fosforilada (p-Akt) e do transportador de vitamina C dependente de sódio do tipo 2 (SVCT-2). Foi avaliada ainda, mediante determinação de parâmetros nociceptivos, a duração do efeito antinociceptivo da vitamina C, vitamina E ou vitaminas C+E após o tratamento, o efeito antinociceptivo das vitaminas C+E administradas por via oral, e a coadministração de vitaminas C+E (via oral) concomitante à gabapentina (i.p.), fármaco normalmente utilizado no tratamento de dor neuropática. Os dados de sensibilidade térmica e mecânica foram analisados por ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo pós-teste de Tukey. Os demais parâmetros foram avaliados por ANOVA de duas vias (fatores: lesão e tratamento), seguida do pós-teste de Tukey. Os resultados mostraram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E atenuaram a nocicepção e provocou melhora no IFI tanto aos 3 como aos 10 dias, e que a coadministração das vitaminas induziu efeito antinociceptivo maior do que as mesmas administradas isoladamente em ratos com CCI. O efeito antinociceptivo das vitaminas C+E foi similar, tanto após administração i.p. quanto oral. Também foi observado que o efeito antinociceptivo das vitaminas C, E e C+E durou por várias horas após o término do período de administração de 3 e 10 dias. O uso de vitaminas C+E+gabapentina provocou efeito antinociceptivo maior do que o uso de gabapentina isoladamente. Não foram observadas alterações nos indicadores de função hepática e renal, na morfologia dos hepatócitos e nos parâmetros oxidativos avaliados no tecido hepático. No nervo isquiático lesionado, embora não houve alterações significativas, observou-se acréscimo de 38% na TAC e diminuição de 45% nos hidroperóxidos lipídicos nos animais que receberam vitaminas, comparado aos valores obtidos nos ratos tratados com veículo. Na medula espinal, a administração das vitaminas preveniu a redução nos valores de tióis totais e o aumento na SAG, comparado ao grupo CCI tratado com veículo. Ainda comparado ao grupo veículo, as vitaminas preveniram o aumento nos metabólitos do NO e nos hidroperóxidos lipídicos. A administração de vitaminas C+E também preveniu a redução significativa na expressão do transportador SVCT-2, o aumento nas expressões das proteínas p-p38, p-Akt e Akt, e o aumento no valor do ácido ascórbico, comparado aos ratos CCI que receberam veículo. A administração das vitaminas e a CCI não provocaram alterações significativas na TAC e nos valores de peróxido de hidrogênio na medula espinal. Assim, os resultados mostram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E, nas doses aqui estudadas, atenuam a dor neuropática e modificam parâmetros oxidativo e nitrosativo, e de sinalização celular, alterados pela CCI. A administração dessas vitaminas não parece provocar toxicidade ao organismo, e poderiam ser uma alternativa como coadjuvante a medicações clássicas usadas no tratamento de condições de dor neuropática. Porém, é necessária a realização de estudos complementares em humanos, dada às diferenças nas respostas à dor em ratos e humanos. / Neuropathic pain (pain due to nerve tissue injury) is a debilitating condition, with a high incidence in the world population. The treatment of this painful condition is still a great challenge in the clinic due to the limited actions of the currently available drugs and their consequent side effects. The use of substances with antioxidant potential in the treatment of neuropathic pain has been widely discussed due to the participation of reactive oxygen and nitrogen species in this painful condition. Ascorbic acid (vitamin C) and !-tocopherol (vitamin E) are potent antioxidants, which are obtained by relatively low cost, are well accepted by patients, are widely used as a food supplement, and appear to have some analgesic effect, although this last effect still has many speculative issues and needs clarification. For these reasons, the aim of this study was to evaluate the effect of vitamins C and E, administered alone or together, on nociceptive, oxidative and nitrosative parameters and intracellular signaling proteins in rats with chronic constriction injury (CCI), a model of neuropathic pain. After approval by the ethics committee on animal use of UFRGS (#23352), male Wistar rats, aged 60 days, were divided into 3 groups: control (rats that did not undergo surgery), sham (rats whose right sciatic nerve was only exposed) and CCI (rats whose sciatic nerve was exposed and received 4 ligations in their common trunk). Each experimental group was divided into subgroups that received vehicle injection (saline or drinking water plus Tween 80, 1%), vitamin C (30 mg/kg/day), vitamin E (15 mg/kg/day) or co-administration of vitamins C+E in the same doses. The administrations were by intraperitoneal or oral route, for a period of 3 and 10 days. The nociceptive parameters used to evaluate mechanical sensitivity, thermal sensitivity and nerve functional recovery were the electronic von Frey test, the hot plate test and the sciatic functional index (SFI), respectively. To evaluate the antinociceptive effect of ip administration of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E, nociceptive parameters were measured before the surgical procedure and at 3, 5, 7 and 10 days following nerve injury. At the end of the 3 and 10 day periods, the animals were killed by decapitation, and plasma was collected for determination of hepatic and renal function indicators (aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-GT , bilirubin and creatinine); liver, for determination of hepatocyte morphology and oxidative parameters (lipid hydroperoxides, Glutathione-s-transferase - GST, and total antioxidant capacity - TAC); injured sciatic nerve for determination of oxidative parameters (lipid hydroperoxides and TAC); and the lumbosacral segment of the spinal cord for determination of oxidative (superoxide anion formation - SAG, and values of hydrogen peroxide, lipid hydroperoxides, total thiols, ascorbic acid and TAC) and nitrosative (nitric oxide metabolites - NO) parameters. The spinal cord segment was also used to determine the expression of signaling proteins phosphorylated p38 (p-p38), Akt and phosphorylated Akt (p-Akt), and sodium-dependent vitamin C transporter type 2 (SVCT-2). In addition, it was assessed the duration of the antinociceptive effect of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E after end of the treatment, the antinociceptive effect of vitamins C+E by oral route, and the antinociceptive effect of co-administration of vitamins C+E (oral route) concomitant with gabapentin (ip), a drug normally used in the treatment of neuropathic pain. Thermal and mechanical sensitivity data were analyzed by repeated measures ANOVA, followed by Tukey’s post-test. The other parameters were evaluated by two-way ANOVA (factors: injury and treatment), followed by Tukey's post-test. The results showed that vitamin C, vitamin E and C+E vitamins attenuated nociception and improved SFI at both 3 and 10 days, and that a greater antinociceptive effect was induced when vitamins were co-administered than when they were given alone in CCI rats. The antinociceptive effect of vitamins C+E was similar after ip and oral administration. It was also observed that the antinociceptive effect of vitamins C, E and C+E lasted for several hours after the end of the administration period of 3 and 10 days. The use of C+E vitamins+gabapentin caused greater antinociceptive effect than the use of gabapentin alone. . No changes were observed in hepatic and renal function indicators, hepatocyte morphology, and oxidative parameters evaluated in the hepatic tissue. Despite no significant, the injured sciatic nerve showed increase (38%) in TAC and reduction (45%) in lipid hydroperoxides in vitamins-treated CCI rats, compared to rats that received vehicle. In spinal cord, the vitamin administration prevented the reduction in total thiol values and the increase in SAG in CCI animals, compared to vehicle-treated CCI rats. Also compared to vehicletreated CCI rats, the vitamins prevented the increase in NO metabolites and lipid hydroperoxides. The use of vitamins C+E also prevented the significant reduction in SVCT-2 transporter expression, the increase in p-p38, p-Akt, and Akt expressions, and the increase in ascorbic acid levels, compared to CCI rats that received vehicle. Vitamins and CCI did not induce significant changes in TAC and hydrogen peroxide values in the spinal cord. Thus, the results show that vitamins C, E and C+E, in doses used, attenuated neuropathic pain and changed oxidative, nitrosative and cellular signaling parameters modified by CCI. In addition, the use of vitamins does not appear to induce toxicity to the body and could be an alternative as adjuvant to classical medications used in the treatment of neuropathic pain conditions. However, further studies in humans are needed, given the differences in pain responses in rats and humans.
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Lipídeo e vitamina C em dietas práticas para a Tilápia no Nilo (Oreochromis niloticus)Falcon, Dario Rocha [UNESP] 02 1900 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2004-02Bitstream added on 2014-06-13T19:15:07Z : No. of bitstreams: 1
falcon_dr_me_botfmvz.pdf: 542401 bytes, checksum: d9c54912cf869db2987b5014cda8a0f2 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Visando o preparo da tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, para o período de inverno, foram avaliados durante 112 dias diferentes níveis de suplementação de lipídeo e vitamina C, no desempenho produtivo e parâmetros fisiológicos. Foi utilizado um lote de 192 alevinos, com peso médio de 5,57 0,50 g distribuídos aleatoriamente em 32 tanques-rede de 200 L cada, dispostos em oito aquários de 1000 L, dotados de sistema de aquecimento e de recirculação de água com filtragem mecânica e biológica. O experimento foi conduzido num esquema fatorial 2 x 3, com dois níveis de lipídeo (8,0 e 12,0%) e três níveis de vitamina C (300,0; 600,0 e 1200,0 mg de vitamina C/kg da dieta), com quatro repetições, mais dois tratamentos, um ausente de suplementação dos nutrientes testes e outro acrescido de 6,0% de lipídeo e 125,0 mg de vitamina C/kg da dieta. Foram confeccionadas oito rações práticas, isoprotéicas com 32,0% de proteína digestível. O suplemento vitamínico e mineral utilizado foi isento de vitamina C, sendo considerada como fonte somente o adicionado à dieta. A vitamina C utilizada foi a polifosfatada com 35,0% de atividade e a fonte de lipídeo o óleo de soja. Os resultados permitiram concluir que a energia adicional proveniente do lipídeo é depositada na cavidade abdominal na forma de gordura visceral; que a deposição desta gordura como reserva de energia para transpor o período de inverno foi obtida em todos os níveis de suplementação de lipídeo, sendo a suplementação com 8,0% a mais adequada; que a concentração hepática de vitamina C é proporcional a concentração desta na dieta porém, em função da capacidade de reserva do fígado a quantidade de 600,0 mg de vitamina C/kg da dieta mostra-se mais apropriada economicamente e que a ausência de vitamina C prejudica a eritropoiese e a síntese de colágeno. / It were evaluated during 112 days different lipid and vitamin C supplementation in practical diets, on growth performance and physiologic parameters of Nile tilapia, aiming the animals preparation for winter time. It was utilized 192 fingerlings, selected from the same spawn, with average weight of 5.57 0.50 g. These were randomly stocked into 32 200-l aquaria, supplied with heat system and recycled water with mechanic and biological filter. The experiment was conducted in factorial design 2 x 3, two levels of lipid (8.0 and 12.0%) and three levels of vitamin C (300.0; 600.0 and 1,200.0 mg of vitamin C/kg diet), with four replicates each treatment, plus two treatments, absence of test nutrients supplementation and supplemented with 6.0% of lipid and 125.0 mg of vitamin C/kg diet. Eight experimental practical diets were formulated to contain 32.0% of digestible protein. Vitamin and mineral mix was absent of vitamin C, considering as a source only the supplemented in diets. The vitamin C utilized was polyphosphate 35.0% activity. Based on the results it was concluded that the additional energy coming from lipid is accumulated in abdominal cavity as visceral fat; fat deposition as a energy reserve for winter time was obtained in all lipid supplementation, however 8.0% supplementation seems to be more appropriate; vitamin C liver concentration is proportional to diet concentration, but because of liver reserve capacity the amount of 600.0 mg of vitamin C/kg diet appears to be more economic appropriate and that vitamin C absence impairment erythropoiesis and collagen syntheses.
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