• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

AvaliaÃÃo molecular da biossÃntese de Ãcido ascÃrbico e possÃvel participaÃÃo da Oxidase alternativa em dois clones de aceroleira (Malpighia emarginata DC)

Luis FlÃvio Mendes Saraiva 30 September 2011 (has links)
nÃo hà / A acerola Malpiguia emarginata DC à uma fruta dotada de qualidades nutricionais invejÃveis, sendo consumida tanto in natura quanto processada. A principal caracterÃstica que destaca a acerola à sua enorme capacidade em sintetizar o Ãcido ascÃrbico. A Embrapa desenvolveu quatro clones comerciais com caracterÃsticas fenotÃpicas e genÃticas bem definidas denominado BRS 235 (Apodi), BRS 236 (Cereja), BRS 237 (Roxinha) e BRS 238 (Frutacor). Os clones BRS 236 (Cereja) e BRS 237 (Roxinha) foram escolhidos devido a enorme diferenÃa de Ãcido ascÃrbico sintetizada entre eles, aproximadamente 50% a mais no clone Cereja. Para esse estudo foi analisada a expressÃo gÃnica das enzimas pertencentes a via Wheeler/Smirnoff, reconhecida como a principal via biossintÃtica do Ãcido ascÃrbico em plantas bem como a Oxidase alternativa (AOX) uma enzima desacopladora, nÃo fosforilante e insensÃvel ao cianeto, presente entre os complexos II e III da membrana mitocondrial interna, responsÃvel pela via alternativa de elÃtrons. O objetivo desse trabalho foi identificar quais enzimas sÃo determinantes na diferenÃa do conteÃdo de vitamina C entre os clones, bem como avaliar a expressÃo da AOX nos diferentes tecidos. De aceroleiras com cinco anos de idade foram colhidos quatro tecidos (Flores, Frutos verdes, Frutos semimaduros e Frutos maduros. Inicialmente os teores de Ãcido ascÃrbico foram dosados nos frutos verdes, semimaduros e maduros dos dois clones por titulometria de Tillman. Em seguida foi realizada a caracterizaÃÃo gÃnica da AOX para definiÃÃo de suas isoformas. ApÃs o isolamento do DNA e executadas as reaÃÃes de PCR com um par de primers degenerados os amplicons foram purificados e submetidos a clonagem, transformaÃÃo e seqÃenciamento. As dosagens de Ãcido ascÃrbico mostraram que ambos os clones decrescem seus nÃveis de Ãcido ascÃrbico a medida que os frutos se desenvolvem, alÃm do que em todos os trÃs estÃdios de desenvolvimento o clone Cereja apresenta quantidades de Ãcido ascÃrbico superiores ao clone Roxinha. Os nÃveis de Ãcido ascÃrbico entre os frutos verdes e maduros de ambos os clones revelaram que o clone Roxinha possui uma menor diferenÃa entre esses dois estÃdios de desenvolvimento. As anÃlises de expressÃo gÃnica revelaram que trÃs enzimas possuem sua expressÃo destacada das demais, sendo que essas mostraram um sinergismo de expressÃo com o padrÃo decrescente dos nÃveis de vitamina C contida no tecido, apresentando ainda diferenÃas de expressÃo favorÃveis ao clone Cereja. SÃo elas: Manose pirofosforilase, GDP-Manose 3â5â epimerase e GDP Galactose fosforilase. Com maior destaque para a GDP-Manose 3â5â epimerase e GDP Galactose fosforilase. NÃo existiam diferenÃas nas expressÃes gÃnicas das demais enzimas da via Wheeler/Smirnoff que justificassem as diferenÃas nos teores de Ãcido ascÃrbico presentes nos tecidos e tambÃm entre os clones. Quanto a AOX os resultados revelaram duas seqÃÃncias, uma relativa a uma AOX1 e outra a uma AOX2. A anÃlise da expressÃo gÃnica das isoformas da AOX demonstrou que a AOX1 eleva sua expressÃo gÃnica em ambos os clones a medida que os frutos amadurecem entretanto, o clone Roxinha possui uma expressÃo gÃnica mais elevada que o clone Cereja, em todos os trÃs estÃdios de desenvolvimento. A AOX2 possui diferenÃas de expressÃo gÃnica onde no clone Cereja ela se mostrou decrescente, jà no clone Roxinha ocorreu a elevaÃÃo da expressÃo nos trÃs estÃdios de desenvolvimento. TrÃs enzimas sÃo essenciais a biossÃntese do Ãcido ascÃrbico em Malpiguia emarginata DC, a Manose pirofosforilase, GDP-Manose 3â5â epimerase e GDP Galactose fosforilase, sendo a via Wheeler/Smirnoff determinante na quantidade de Ãcido ascÃrbico produzido. As expressÃes gÃnicas da AOX1 e AOX2 favorecem o clone Roxinha, aparentemente como um mecanismo compensatÃrio por esse clone sintetizar menos Ãcido ascÃrbico que o clone Cereja.
2

Desempenho e da resistÃncia imunolÃgica do camarÃo branco Litopenaeus vannamei alimentado com uma dieta rica em B-1,3/1,6 â Glucano e Ãcido L-ascÃrbico monofosfato frente ao vÃrus da mionecrose infecciosa (IMNV) / Performance and immune resistance of white shrimp Litopenaeus vannamei fed a diet rich in B-1, 3 / 1, 6 - glucan and L-ascorbic acid monophosphate front of infectious myonecrosis virus (IMNV)

Hassan Sabry Neto 06 August 2007 (has links)
Since 2002, a new pathogen called Infectious myonecrosis virus (IMNV) is causing significant economic losses in shrimp farms in the Northeast of Brazil. Unlike vertebrates, the shrimp do not have an immune system with adaptive memory, however have an innate immune system, giving the defense less complex answers. This study aimed to determine the effectiveness of a diet with high doses of L-ascorbic acid-2-monophosphate (VITC) in combination with a Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan (BetG) on survival, growth and immune responses of shrimp Litopenaeus vannamei challenged with IMNV. The study was conducted on 30 tanks of 500 l, operated with clear water and subjected to aeration and renewal of water constant. Cameroon with 2.58 Â 0.39 g were populated with 100 animais/m2 and cultured for a period of 10 weeks. The experimental design was composed of three treatments and three controls. For every five tanks were designated treatment, so called: Ref, IMNV negative and feed business, Neg and Pos, IMNV negative and positive respectively, fed an experimental diet containing normal levels of L-ascorbic acid-2-monophosphate (VITC, 250 mg / kg) and no Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan; VITC (IMNV positive, fed an experimental diet containing 1160 mg / kg of L-ascorbic acid-2-monophosphate), VitCBetG (IMNV positive , fed an experimental diet containing 1160 mg / kg of VITC and 600 mg / kg BetG), and BetG (IMNV positive, fed an experimental diet containing 600 mg / kg of Ã-1.3 / 1.6 -glucan and normal levels of VITC). The experimental diets were manufactured in the laboratory and the infection of shrimp made by per os administration of tissue infected by IMNV (1.82 x 103 copies of IMNV / Â l RNA) for three consecutive days, twice daily. The challenge began in the per 27 days of exposure of shrimp to feed when the animals reached between 4.93 g and 6.92 g. A total count of hemocytes (CTH), the concentration of serum total protein and specific activity of the enzyme phenol (OP) were evaluated at L. vannamei two days before oral challenge (27 th day of cultivation), 17 days after challenge per os (48 th day of cultivation) and despesca (70 th day of cultivation). The cultured shrimp were actually contaminated with the IMNV. Although mortality of 100% have not been observed, the animals were highly susceptible to the virus 29 days after the first day of the challenge. In despesca the shrimp reached a weight of 9.07 Â Sabry, H.-N. 1.48 g (BetG) and 11.11 Â 1.86 g (Pos). Survival ranged from a minimum of 22.8 Â 4.9% (VITC) to a maximum of 69.5 Â 5.7% (Ref). The weight gain of shrimp was progressive weekly growth ranged from 0.56 g on the 14th day of culture to 0.77 g in the last week, with no statistically significant difference between treatments. The survival decreased over the culture, regardless of treatment used. The CTH showed an increase in all treatments after the challenge with the per IMNV (ie, 17 days), however not all were significant. On this day of sampling, a larger number of cells/mm3 was observed in treatment voluntarily infected, which reached a lower final survival of shrimp (Pos and VITC). Also, the treatment is not infected, Ref, also exhibited a significant increase in hematopoietic stem cells from post-viral infection. In general, the concentration of serum protein of shrimp and activity on the enzyme phenol did not change during the cultivation or between treatments evaluated. In this study we can conclude that the inclusion of 600 mg / kg of Ã-1, 3 / 1, 6 -- glucan in a diet for shrimp L. vannamei provided a significant increase in survival of the species when exposed to IMNV. In contrast, the inclusion of 1160 mg / kg of L-ascorbic acid-2-monophosphate in diets for species infected with IMNV not resulted in increased growth or survival of the species. In this study, were not detected signs of fatigue or immunological decline in growth of the species when exposed in a continuous manner to a diet containing 600 mg / kg of Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan. / Desde 2002 que um novo agente patogÃnico denominado de VÃrus da Mionecrose Infecciosa (IMNV) vem causando significativas perdas econÃmicas em fazendas de camarÃo na RegiÃo Nordeste do Brasil. Ao contrÃrio dos vertebrados, os camarÃes nÃo possuem um sistema imunolÃgico com memÃria adaptativa, no entanto possuem um sistema imune inato, apresentando respostas de defesa menos complexas. O presente estudo teve como objetivo determinar a eficÃcia de uma dieta com dosagens elevadas de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato (VitC) em combinaÃÃo com um Ã-1,3/1,6-glucano (BetG) sobre a sobrevivÃncia, o crescimento e as respostas imunolÃgicas do camarÃo Litopenaeus vannamei desafiado com o IMNV. O estudo foi realizado em 30 tanques de 500 l, operados com Ãgua clara e submetidos a aeraÃÃo e renovaÃÃo de Ãgua constante. CamarÃes com 2,58 Â 0,39 g foram povoados com 100 animais/m2 e cultivados por um perÃodo de 10 semanas. O desenho experimental foi composto por trÃs tratamentos e trÃs controles. Para cada tratamento foram designados cinco tanques, assim denominados: Ref, IMNV negativo e raÃÃo comercial; Neg e Pos, IMNV negativo e positivo respectivamente, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo nÃveis normais de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato (VitC, 250 mg/kg) e sem Ã-1,3/1,6-glucano; VitC, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 1.160 mg/kg de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato), VitCBetG, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 1.160 mg/kg de VitC e 600 mg/kg de BetG); e, BetG, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 600 mg/kg de Ã- 1,3/1,6-glucano e nÃveis normais de VitC). As raÃÃes experimentais foram fabricadas em laboratÃrio e a infecÃÃo dos camarÃes se deu atravÃs da administraÃÃo per os de tecido infectado por IMNV (1,82 x 103 copias de IMNV/μl RNA) durante trÃs dias consecutivos, duas vezes ao dia. O desafio per os teve inÃcio no 27Â dia de exposiÃÃo dos camarÃes Ãs raÃÃes, quando os animais alcanÃaram entre 4,93 g e 6,92 g. A contagem total de hemÃcitos (CTH), a concentraÃÃo de proteÃnas totais do soro e a atividade especÃfica da enzima fenoloxidase (PO) foram avaliadas no L. vannamei dois dias antes do desafio oral (27Â dia de cultivo), 17 dias apÃs o desafio per os (48Â dia de cultivo) e na despesca (70Â dia de cultivo). Os camarÃes cultivados foram efetivamente contaminados com o IMNV. Embora mortalidades de 100% nÃo tenham sido observadas, os animais mostraram-se altamente susceptÃveis ao vÃrus 29 dias apÃs o primeiro dia do desafio. Na despesca, os camarÃes alcanÃaram um peso entre 9,07 Â Sabry, H.-N. 1,48 g (BetG) e 11,11 Â 1,86 g (Pos). A sobrevivÃncia variou de um mÃnimo de 22,8 Â 4,9% (VitC) a um mÃximo de 69,5 Â 5,7% (Ref). O ganho de peso dos camarÃes foi progressivo e o crescimento semanal variou de 0,56 g no 14Â dia de cultivo para 0,77 g na Ãltima semana, nÃo havendo diferenÃa estatÃstica significativa entre tratamentos. A sobrevivÃncia decresceu ao longo do cultivo, independente do tratamento adotado. A CTH apresentou um aumento em todos os tratamentos apÃs o desafio per os com IMNV (i.e., 17 dias apÃs), entretanto nem todos foram significativos. Neste dia de amostragem, um maior nÃmero de cÃlulas/mm3 foi observado nos tratamentos voluntariamente infectados, os quais alcanÃaram uma menor sobrevivÃncia final de camarÃes (Pos e VitC). Igualmente, o tratamento nÃo infectado, Ref, tambÃm exibiu um aumento significativo na CTH no perÃodo de pÃs-infecÃÃo viral. De um modo geral, a concentraÃÃo protÃica do soro dos camarÃes e a atividade relativa da enzima fenoloxidase nÃo se alteraram ao longo do cultivo ou entre os tratamentos avaliados. AtravÃs do presente estudo pode-se concluir que a inclusÃo de 600 mg/kg de Ã-1,3/1,6- glucano em uma dieta para o camarÃo L. vannamei proporcionou um aumento significativo na sobrevivÃncia da espÃcie quando exposto ao IMNV. Ao contrÃrio, a inclusÃo de 1.160 mg/kg de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato em dietas para espÃcie infectada com IMNV nÃo resultou em um maior crescimento ou sobrevivÃncia da espÃcie. No presente estudo, nÃo foram detectados indÃcios de fadiga imunolÃgica ou diminuiÃÃo no crescimento da espÃcie quando exposta de forma contÃnua a uma dieta contendo 600 mg/kg de Ã-1,3/1,6-glucano.
3

AplicaÃÃo de Ãcido ascÃrbico em sementes de feijÃo-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp.] na atenuaÃÃo dos efeitos do envelhecimento e do estresse salino / Application of ascorbic acid in seeds of bean-string [Vigna unguiculata (L.) Walp.] In mitigating the effects of aging and salt stress

Jean Carlos de AraÃjo Brilhante 28 June 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O objetivo principal desse trabalho foi avaliar o efeito da aplicaÃÃo exÃgena do Ãcido ascÃrbico na reduÃÃo dos danos ocasionados pelo envelhecimento e salinidade em sementes de feijÃo-de-corda. Foram realizados trÃs experimentos, sendo o material vegetal utilizado como modelo nestes experimentos sementes de feijÃo-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp.], cultivar EPACE 10, disponÃveis do Banco de Germoplasma de FeijÃo-de-corda da UFC. No primeiro experimento foram feitos testes preliminares para obtenÃÃo da melhor metodologia de aplicaÃÃo do Ãcido ascÃrbico em sementes de feijÃo-de-corda. As sementes foram incubadas com 0,42 e 0,85 mM de Ãcido ascÃrbico em diferentes tempos de exposiÃÃo (4h, 8h e 24h) atravÃs de dois diferentes mÃtodos: I - EmbebiÃÃo em papel germitest na placa de petri e II - SubmersÃo em soluÃÃo no Erlenmeyer. ApÃs a aplicaÃÃo dos tratamentos foi quantificado nas sementes o teor de Ãcido ascÃrbico (AsA) e posteriormente comparado com o teor padrÃo de Ãcido ascÃrbico endÃgeno jà existente nas sementes controle (0h). Foi observado que em todos os tratamentos analisados o teor de AsA endÃgeno das sementes de feijÃo-de-corda, foi maior que o das sementes controle, que nÃo sofreram tratamento. à medida que foi aumentando o tempo de exposiÃÃo das sementes, houve um aumento crescente no teor de Ãcido ascÃrbico das sementes, com diferenÃa estatÃstica significativa entre os tempos de exposiÃÃo analisados, sendo o mais eficiente o de 24 h. Houve diferenÃa significativa tambÃm nas concentraÃÃes exÃgenas utilizadas, sendo a de 0,85 mM a mais eficiente. Houve diferenÃa significativa entre os mÃtodos aplicados somente na concentraÃÃo de 0,85 mM. No tempo de 24 h de exposiÃÃo foi verificado que, apesar do valor numÃrico do mÃtodo II ser superior ao do mÃtodo I, nÃo foi constatada diferenÃa significativa entre os mÃtodos de aplicaÃÃo nesse tempo Podemos entÃo concluir a partir dos resultados apresentados que tanto o mÃtodo de aplicaÃÃo I como o II, com a concentraÃÃo de 0,85 mM de Ãcido ascÃrbico por um perÃodo de 24 h foi à metodologia mais eficiente para a aplicaÃÃo exÃgena de Ãcido ascÃrbico em sementes de feijÃo-de-corda, cultivar EPACE 10. No segundo experimento, tendo jà definido a metodologia de aplicaÃÃo exÃgena, foi feita entÃo a investigaÃÃo do possÃvel efeito do prà ou pÃs-tratamento com Ãcido ascÃrbico na atenuaÃÃo dos efeitos danosos provocados pelo envelhecimento nas sementes de feijÃo-de-corda, atravÃs de parÃmetros fisiolÃgicos e bioquÃmicos. As sementes foram submetidas a quatro tratamentos: T1 - sementes nÃo envelhecidas e nÃo tratadas com Ãcido ascÃrbico (AsA), tratamento controle (SNE); T2 - sementes envelhecidas (45ÂC, 99% U.R., no escuro) e nÃo-tratadas com AsA (SE); T3 - as sementes, antes do envelhecimento foram submetidas a um prÃ-tratamento com 0,85 mM de AsA (SE-PrÃ-T); T4 - as sementes, apÃs o envelhecimento, foram submetidas a um pÃs-tratamento com 0,85 mM de AsA (SE-PÃs-T). As sementes do T4 apresentaram massa fresca maior que as do controle (T1). Houve uma reduÃÃo de quase 15% na germinaÃÃo das sementes apÃs o envelhecimento, evidenciado no tratamento T2. PorÃm, quando as sementes foram tratadas com a soluÃÃo de Ãcido ascÃrbico apÃs o envelhecimento T4 a porcentagem de germinaÃÃo foi maior que o do controle (T1) em quase 13%. As sementes dos tratamentos T2 e T3 apresentaram um maior percentual de danos de membrana (35,16 e 36,82 Âs cm-1g-1semente respectivamente), avaliado pelo maior vazamento de eletrÃlitos (C.E), quando comparado com o controle T1 (17,84 Âs cm-1g-1semente). As sementes envelhecidas do tratamento T2 apresentaram um menor vigor, avaliado pelo vazamento de eletrÃlitos, que o controle T1. O T3 provocou resultados negativos nas sementes de feijÃo-de-corda, em todas as variÃveis relacionadas com o vigor e a germinaÃÃo. Entretanto, a aplicaÃÃo exÃgena de soluÃÃo de Ãcido ascÃrbico a 0,85 mM apÃs o envelhecimento por 72 h nas sementes de feijÃo-de-corda (T4) amenizou os efeitos deletÃrios provocados pelo envelhecimento no vigor e na germinaÃÃo dessas sementes. Estas melhorias observadas em T4 foram evidenciadas por um maior conteÃdo de matÃria fresca e seca, maior integridade de membranas, menor peroxidaÃÃo de lipÃdios, maior porcentagem de germinaÃÃo, porcentagem de emergÃncia de plÃntulas no campo, conteÃdo de ascorbato e atividade da peroxidase do ascorbato (APX), quando comparado com o T3. Os resultados sugerem que a aplicaÃÃo exÃgena de Ãcido ascÃrbico 0,85 mM nas sementes de feijÃo-de-corda apÃs o envelhecimento artificial (pÃs-tratamento), pode atenuar seus efeitos deletÃrios provocados sobre o vigor e germinaÃÃo dessas sementes. Finalmente, no terceiro experimento, foi investigado tambÃm o efeito da aplicaÃÃo exÃgena de Ãcido ascÃrbico na aclimataÃÃo de sementes envelhecidas de feijÃo-de-corda ao estresse salino, tambÃm atravÃs de parÃmetros fisiolÃgicos e bioquÃmicos. As sementes foram envelhecidas por 72 h em cÃmara de envelhecimento acelerado (45 ÂC, 99% U.R., no escuro) e posteriormente foram semeadas em papel germitest embebido com: Ãgua desionizada (T2); NaCl a 100 Mm (T3); Ãcido ascÃrbico a 0,85 Mm (T4); NaCl a 100 mM + Ac. AscÃrbico a 0,85 mM (T5) e o tratamento controle consiste de sementes nÃo envelhecidas, embebidas com Ãgua desionizada (T1). Foram feitas coletas em trÃs estÃdios morfofisiolÃgicos, sendo avaliadas variÃveis fisiolÃgicas relacionadas ao vigor. O T2 e o T3 afetaram o vigor das sementes com reduÃÃes na massa, na integridade das membranas e na germinaÃÃo. O T4 atenuou os efeitos provocados pelo envelhecimento na germinaÃÃo e no vigor, apresentando um maior Ãndice de velocidade de emergÃncia (IVE) e menor tempo mÃdio de emergÃncia (TME) e maior teor de Ãgua. O T3 e T5 atrasaram a mobilizaÃÃo de reservas quando comparado com o T1 e T4. O T5 reduziu a massa fresca, aumentou o vazamento de eletrÃlitos e retardou a germinaÃÃo com um menor IVE e maior TME. A aplicaÃÃo de Ãcido ascÃrbico, foi capaz de atenuar os efeitos provocados pelo envelhecimento, mÃs nÃo foi capaz de atenuar os efeitos do NaCl nas sementes envelhecidas de feijÃo-de-corda. O estudo da relaÃÃo entre o uso de antioxidantes naturais, com um possÃvel revigoramento de sementes envelhecidas, utilizando o feijÃo-de-corda como modelo experimental, pode gerar estratÃgias de meios de potencializar as defesas antioxidativas e amenizar os efeitos de estresse em ambientes de armazenamento de sementes sob condiÃÃes nÃo controladas, principalmente em pequenas e mÃdias propriedades rurais. / The main objective of this study was to evaluate the effect of exogenous application of ascorbic acid in reducing the damage caused by aging and salinity in cowpea seeds. Three experiments were conducted, and the plant material used as a template in these experiments, seeds of cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.], cultivate EPACE 10, available from the Germplasm Bank of cowpea of UFC. In the first experiment, preliminary tests were made to obtain the best methodology for the application of ascorbic acid in cowpea seeds. The seeds were incubated with 0.42 and 0.85 mM ascorbic acid at different exposure times (4h, 8h and 24h) using two different methods: (I) - Soaking in germitest paper in a petri dish and (II) - Drowning in solution in the Erlenmeyer. After applying the treatments were quantified in seeds, the ascorbic acid content and then compared to the standard content of endogenous ascorbic acid existing in the control seeds (0 h). It was observed that in all treatments examined, the endogenous AsA content of the seeds of cowpea was greater than that of control seeds, which have not undergone treatment. As has been increasing the exposure time of seeds, there was a steady increase in the ascorbic acid content of seeds, with a statistically significant difference between the exposure times examined, the most efficient of 24 h. There was a significant difference in the concentrations used exogenous, being 0.85 mM of the most efficient. There was no significant difference between the methods applied at a concentration of 0.42 mM, at a concentration of 0.85 mM. At 24 h of exposure, we observed that despite the numerical value of the method (II) is superior to the method (I), we found no statistically significant difference between application methods at that time then we can conclude from the results presented that both the method of application (I) or (II) with the concentration of 0.85 mM ascorbic acid for a period of 24 h was the most efficient methodology for the application of exogenous ascorbic acid in cowpea seeds, cultivate EPACE 10. In the second experiment, as defined the methodology of exogenous application was then made to investigate the possible effect of pre-or post-treatment with ascorbic acid in reducing the harmful effects caused by aging in the cowpea seeds, through physiological and biochemists. Seeds of cowpea rope were placed in accelerated aging chamber (45 ÂC, 99% RH in the dark). The seeds were subjected to four treatments: (T1) and aging seeds were not treated with ascorbic acid (AsA), control (SNE); (T2) and non-aged seeds treated with AsA (SE); (T3) seeds Before aging were subjected to a pretreatment with 0.85 mM AsA (SE-Pre-T); (T4) seeds, after aging, were subjected to a post-treatment with 0.85 mM AsA (Post-SE-T). The seeds of T4 showed higher fresh weight than the control (T1). There was a reduction of almost 15% seed germination after aging for 72 h, evidenced by the treatment (T2). However, when seeds were treated with ascorbic acid solution treatment (T4) the% germination was higher than in the control (T1) in almost 13%. Seed treatment (T2) and (T3) had a higher% of membrane damage (35.16 and 36.82), respectively, measured by increased electrolyte leakage (EC) when compared with the control (T1) (17.84). The aged seeds of treatment (T2) showed a smaller force, measured by electrolyte leakage, the control (T1). T3 caused negative results in the cowpea seeds with aging for 72 h in all variables related to the vigor and germination. However, exogenous application of ascorbic acid solution 0.85 mM after aging for 72 h in the cowpea seeds alleviated the harmful effects caused by aging vigor and germination of seeds. Evidenced by a higher content of fresh and dry weight, integrity of membranes, reduced lipid peroxidation, higher percentage germination, higher percentage of seedling emergence in the field, the higher content of ascorbate and APX activity increased when compared with the T3. The results suggest that exogenous application of 0.85 mM ascorbic acid in the cowpea seeds after artificial aging (after treatment), can mitigate their damaging effects on vigor and germination of these seeds. Finally, the third experiment, we investigated the effect of exogenous application of ascorbic acid in acclimation of aged seeds of cowpea to salt stress also through physiological and biochemical parameters. Seeds were aged for 72 h in the accelerated aging chamber (45 ÂC, 99% RH in the dark). After germitest were sown on paper soaked with (T2) deionized water (T3) 100 mM NaCl, (T4) and 0.85 mM ascorbic acid, (T5) at 100 mM NaCl + Ac. The 0.85 mM ascorbic acid and the control (T1), aging seeds with deionized water. Sampling was done in three stages morph physiologic, when variables related physiological effect. The T2 and T3 affect the vigor with mass reduction in membrane integrity and germination. The T4 attenuated effects caused by aging on the germination and vigor, presenting a higher emergence rate index (ESI) and lower mean emergence time (MET) and higher water content. The T3 and T5 delayed the mobilization of reserves compared with the T1 and T4. The T5 has reduced the fresh weight, increased electrolyte leakage and delayed germination with a largest ESI and smallest MET. The application of ascorbic acid, was able to mitigate the effects caused by aging, but was not able to mitigate the effects of NaCl in the aged seeds of cowpea. The study of the relationship between the use of natural antioxidants, with a possible revival of aged seeds, using the cowpea as a model, can generate media strategies to enhance antioxidative defenses and mitigating the effects of stress in storage environments seed under uncontrolled conditions, mainly in small and medium-sized farms.
4

Estudo do efeito do tipo de corte, adiÃÃo de cloreto de cÃlcio e Ãcido ascÃrbico nas caracterÃsticas fÃsicas, fÃsico-quÃmicas e microbiolÃgicas do abacaxi minimamente processado / Physical appearance, physical and chemical nd microbiology minimally processed pineapple

Gleucia Carvalho Silva 20 March 2001 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Devido a tendÃncia mundial de consumo de produtos in natura ou o mais prÃximo destes, os produtos minimamente processados vÃm apresentando um acentuado destaque no mercado consumidor. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do corte e a adiÃÃo e cloreto de cÃlcio (CaCl2) e Ãcido ascÃrbico nas caracterÃsticas fÃsico-quimicas, fÃsicas e microbiolÃgicas do abacaxi minimamente processado. Os equipamentos, utensÃlios e embalagens foram higienizados com soluÃÃo de hipoclorito de sÃdio a 200ppm por 30 minutos. A higienizaÃÃo da estrutura fÃsica da unidade de processamento foi realizada com a mesma soluÃÃo secada naturalmente. Amostras de abacaxis âpÃrolaâ provenientes do Estado da ParaÃba foram adquiridas no CEASA em Fortaleza-Cearà e submetidas Ãs etapas de prÃ-lavagem, lavagem com soluÃÃo de hipoclorito de sÃdio (200ppm por 2 minutos) e armazenadas a 12ÂC, objetivando a estabilizaÃÃo da temperatura no interior dos frutos. Sob uma temperatura de 12ÂC, os frutos foram descascados e cortados nas formas de trapÃzio e fatia, sendo entÃo submetidos a trÃs tratamentos: I) efeito do tipo de corte; II) efeito do cÃlcio (soluÃÃo com 0%, 1% e 2,5% de CaCl2) e II) efeito do Ãcido ascÃrbico (soluÃÃo com 0ppm, 2000ppm e 3000ppm de Ãcido ascÃrbico). Os frutos cortados foram imersos nestas soluÃÃes, drenado o excesso de Ãgua e armazenados por 16 dias a 4ÂC + 1ÂC e 99% UR. A intervalos de quatro dias, foram coletadas amostras e submetidas Ãs anÃlises fÃsico-quÃmicas, fÃsicas e microbiolÃgicas. Ao final dos experimentos concluiu-se que os abacaxis cortados em fatia, tratados com 1% de cloreto de cÃlcio e 3000ppm de Ãcido ascÃrbico sÃo os mais indicados para o processamento mÃnimo, jà que preservaram suas caracterÃsticas de qualidade. / Because of the World trend about the consumption of â in naturaâ products or products similar to these, the products with minimum processing have been presenting a high distinction in the consuming market this work had the objective of evaluate the effects of calcium chloride (CaCl2) and ascorbic acid removal and addition in the physical chemistry, physical and microbiological characteristics of pineapple with minimum processing. The equipments, tools and packages were higienized with 200 ppm sodium hipochloride solution for 30 minutes and the physical estructure was left in contact until drying âpÃrolaâ pineapple samples from the state of ParaÃba were acquired in the supplying center â CEASA in Fortaleza, Cearà and were submitted to pre-washing, washing, with 200 ppm sodium hipochloride for 2 minutes phases and stored in 12ÂC with the objective of temperature stabilization inside fruit. Under temperature of 12ÂC fruit were peeled, cut in trapeze and slice shapes and were submitted to 3 treatments: I) kind of cut effect; II) calcium effect (solution with 0%, 1% and 2,5% of CaCl2) and III) ascorbic acid effect (solution with 0 ppm, 2000 ppm and 3000 ppm of ascorbic acid). The cut fruit were imersed in these solutions the water excess was drained and were stored for 16 days in 4ÂC  1ÂC, in gaps of 4 days, samples were collected and submitted to physical chemistry, physical and microbiological analyses. By the end if experiments it was concluded that pineapple cut in slices treated with 1% of calcium chloride and 300 ppm of ascorbic acid are the most indicated to the minimum processing because they preserved their quality characteristics.
5

Efeitos da luz pulsada sobre o metabolismo de vitamina c e compostos fenÃlicos em acerola (Malpighia emarginata DC) / Effects of pulsed light on the metabolism of vitamin c and phenolic compounds in acerola (Malpighia emarginata DC)

Marcela Cristina Rabelo 16 February 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / IrradiaÃÃes com baixas doses de LP vÃm sendo utilizadas para preservar a qualidade nutricional de frutos tropicais altamente perecÃveis por causar um aumento/proteÃÃo no conteÃdo de compostos antioxidantes durante o armazenamento pÃs-colheita. Contudo, o mecanismo pelo qual a LP atua ativando o sistema antioxidante em tecidos vegetais ainda nÃo foi estabelecido. Nesse trabalho foi investigado os efeitos do tratamento com LP (dois pulsos de 0,3 J.cm-2) sobre o metabolismo da vitamina C e de compostos fenÃlicos em relaÃÃo à sÃntese, degradaÃÃo e aos sinais que controlam essas vias em acerola (Malpighia emarginata DC) durante o armazenamento pÃs-colheita. Os frutos tratados e armazenados por 7 dias a 10 ÂC mostraram uma significante menor reduÃÃo no conteÃdo de vitamina C e de compostos fenÃlicos. O tratamento foi capaz de ativar, a nÃvel protÃico, a Ãltima enzima da via de biossÃntese do Ãcido ascÃrbico, desidrogenase da L-galactona-1,4-lactona (GalDH, EC 1.3.2.3), e mudou a composiÃÃo de compostos fenÃlicos por meio da ativaÃÃo da via de biossÃntese, evidenciada pela atividade da fenilalanina amÃnia liase (PAL, EC 4.3.1.24). AlÃm disso, a produÃÃo de EROs tambÃm foi induzida pela LP imediatamente apÃs o tratamento (tempo 0) e apÃs o perÃodo de armazenamento (tempo 7) por ativaÃÃo da respiraÃÃo mitocondrial e da oxidase do NADPH (EC 1.6.99.6), respectivamente. Esses resultados sugerem que a LP reduz as perdas de vitamina C e compostos fenÃlicos em acerola por causar alteraÃÃes no metabolismo de sÃntese desses compostos em um mecanismo mediado por EROs. Dessa forma, esse trabalho mostrou os efeitos benÃficos da LP na manutenÃÃo da qualidade nutricional de acerolas durante o armazenamento pÃs-colheita e forneceu informaÃÃes para o entendimento do mecanismo de aÃÃo pelo qual esse tratamento pode atuar, o que pode servir como base para o desenvolvimento de tecnologias que visam a reduÃÃo das perdas e o acÃmulo de antioxidantes em produtos vegetais. / PL irradiation at low doses has been used to preserve nutraceutical value of the tropical fruits, highly perishable, by enhancing antioxidant systems during postharvest storage. However, the PL mediated mechanism inducing the antioxidant systems remains unknown. Here we investigated the effects of PL on degradation of vitamin C and phenolic compounds in acerola (Malpighia emarginata DC) during postharvest storage to elucidate the mechanism inducing the antioxidant systems. The fruits, stored at 10 ÂC for 7 days after a hormetic PL irradiation (two pulses of 0.3 J.cm2), showed significantly less degradation of vitamin C and phenolic compounds than the control without the PL challenge. The treatment activated the L-galactono-1,4-lactone dehydrogenase (EC 1.3.2.3), a key enzyme for vitamin C biosynthesis, and changed composition of phenolic compounds, through new phenolic biosynthesis, in acerola during postharvest storage. It also induced ROS productions at the early (0 day) and late (7 days) times during postharvest storage through the mitochondrial electron transport chain and the NADPH oxidase (EC 1.6.99.6), respectively. These prove that the PL protects vitamin C and phenolic compounds from degradation in acerola by altering ascorbic acid and phenolic metabolism through a ROS-mediated mechanism. Altogether, our data first showed the beneficial effects of PL on maintenance of nutraceutical quality in acerola during postharvest storage and supplied new insights into understanding of mechanism by which PL irradiation enhance the antioxidant system in fruits.
6

A toxidade do Ãcido ascÃrbico em plantas de arroz silenciadas nas APXs cloroplÃsticas induz estresse oxidativo nÃo dependente da fotossÃntese / The toxicity of ascorbic acid in rice plants silenced in cloroplÃsticas APXS induces oxidative stress not dependent on photosynthesis

Jamyla Lima Saboya de Castro 14 July 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O Ãcido ascÃrbico (AA) à um dos antioxidantes mais importante na proteÃÃo das plantas contra o estresse oxidativo gerado por estresses abiÃticos. Em cÃlulas animais, diversos trabalhos tÃm demonstrado que concentraÃÃes elevadas desse Ãcido podem causar toxicidade e morte celular. O mecanismo proposto à de uma aÃÃo pro-oxidante, por meio da reduÃÃo de Fe+3para Fe+2 e aÃÃo desse Ãltimo na reaÃÃo de Fenton, com geraÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (EROs). Atà o nosso conhecimento, esse mecanismo ainda nÃo foi relatado em plantas. O objetivo deste trabalho foi elucidar mecanismos de toxicidade de concentraÃÃes elevadas de AA em plantas, utilizando como modelo mutantes de arroz com deficiÃncia (silenciamento gÃnico) nas duas APX de cloroplasto (estromal e tilacoidal). Plantas silenciadas e nÃo transformadas (NT) com 45 dias de idade foram expostas a 10 mM (concentraÃÃo moderada) e 50 mM (concentraÃÃo elevada) de AA exÃgeno (pulverizado nas folhas). Essas concentraÃÃes foram definidas a partir de experimentos dose-dependente de 0 a 50 mM utilizando segmentos foliares em placa. No sentido de avaliar o efeito protetor (antioxidante) do AA, plantas e segmentos foliares foram expostos a intensidade de luz elevada (1000 Âmol m-2 s-1) para induzir estresse fotoxidativo. ConcentraÃÃes de AA acima de 30 mM induziram estresse oxidativo (aumento no nÃvel de TBARS) em segmentos de folhas e esse efeito foi potencializado por luz elevada. AlÃm de dano oxidativo, esses nÃveis de AA induziram aumento no dano de membrana (vazamento de eletrÃlitos) e reduÃÃo na integridade do fotossistema II (Fv/Fm). à interessante notar que as concentraÃÃes de 10 e 20 mM de AA nÃo mitigaram os efeitos negativos causados pelo o excesso de luz. A concentraÃÃo elevada de AA (50 mM) induziu senescÃncia foliar na presenÃa de luz elevada, indicada por reduÃÃo nos conteÃdos de clorofilas e carotenoides. As plantas deficientes nas duas APXs de cloroplasto (APX7/8) apresentaram maior sensibilidade a toxicidade do AA, especialmente na combinaÃÃo com luz elevada. Esses efeitos foram indicados por exibirem maiores nÃveis de TBARS (peroxidaÃÃo lipÃdica), vazamento de eletrÃlitos, H2O2e radical superÃxido. Curiosamente, as plantas mutantes na presenÃa de AA elevadonÃo apresentaram diferenÃas em diversos parÃmetros da fotossÃntese: taxa de assimilaÃÃo de CO2 e indicadores de eficiÃncia doFSII (ΦPSII, ETR, NPQ e Fv/Fm) e FSI (ΦPSI, ETR e P700), alÃm da estimativa do fluxo cÃclico (CEF), quando compradas com as NT. A despeito da toxicidade de AA nÃo ter alterado os parÃmetros da fotossÃntese nas plantas deficientes em APX, a presenÃa de luz elevada, isoladamente, causou mudanÃas em alguns parÃmetros da atividade fotoquÃmica nessas plantas. O conjunto dos dados deste trabalho mostra que o excesso de AA pode causar toxicidade em plantas. A intensidade desses efeitos à fortemente potencializada pelo excesso de luz, mas eles nÃo sÃo dependentes da fotossÃntese. O papel das duas APXs de cloroplasto e da luz elevada na toxicidade de AA nÃo ficou claro neste trabalho, apesar das plantas deficientes terem mostrado maior sensibilidade. Aparentemente, o mecanismo de toxicidade de AA em plantas à semelhante ao proposto para cÃlulas animais. Esse antioxidante quando em excesso pode atuar como pro-oxidante estimulando as reaÃÃes de Fenton, induzindo a acumulaÃÃo de EROs e gerando estresse oxidativo. Novos estudos sÃo necessÃrios para elucidar o papel das APXs de cloroplasto e da luz elevada na toxicidade de Ãcido ascÃrbico em plantas. / Ascorbic acid (AA) is one of the most important antioxidants in plant protection against the oxidative stress generated by abiotic stresses. In animal cells, several works have shown that high concentrations of this acid can cause toxicity and cell death. The proposed mechanism is related to a pro-oxidant action by the reduction of Fe+3 to Fe+2 and by the action of this Fe+2 in the Fenton reaction with generation of reactive oxygen species (ROS). To the best of our knowledge, this mechanism has not been reported yet. The objective of this work was to elucidate toxicity mechanisms of high concentrations of AA in plants using rice mutants with deficiency (gene silencing) in two chloroplastic APX (stromal and thylakoidal) as model. Forty-five days old silenced plants and non-transformed (NT) were exposed to 10 mM (moderate concentration) and 50 mM (high concentration) of exogenous AA (sprayed on leaves). These concentrations were defined based on dose-dependent experiments from 0 to 50 mM using leaf segments in plates. In order to assess the protective effect (antioxidant) of the AA, plants and leaf segments were exposed to high light intensity (1000 Âmol m-2 s 1) to induce photooxidative stress. AA concentrations higher than 30 mM induced oxidative stress (increase in the TBARS level) in leaf segments and this effect was enhanced by high light. In addition to the oxidative damage, these AA concentrations induced an increase in membrane damage (electrolytes leakage) and reduction in photosystem II integrity (Fv/Fm). Interestingly, the 10 and 20 mM concentrations did not mitigate the negative effects caused by the light excess. The high AA concentration (50 mM) induced leaf senescence under high light, indicated by the decrease in chlorophyll and carotenoids contents. Plants deficient in two chloroplast APX (APX7/8) displayed higher sensibility to AA toxicity, especially in combination with high light. These effects were indicated by exhibition of higher levels of TBARS (lipid peroxidation), electrolyte leakage, H2O2 and superoxide radical. Curiously, the transgenic plants under high AA concentrations did not exhibited differences for several photosynthetic parameters: CO2 assimilation rate and PSII (ΦPSII, ETR, NPQ e Fv/Fm) and PSI efficiency indicators (ΦPSI, ETR e P700), apart from the estimation of cyclic flux (CEF), compared with NT. Despite the AA toxicity have not changed the parameters of photosynthesis in APX-deficient plants, the sole presence of high light caused changes in some parameters of photochemical activity in these plants.The data set of this work shows that the excess of AA may cause toxicity in plants. The intensity of these effects is strongly enhanced by the excess of light but they are not dependent on photosynthesis. In this work, the roles of the two chloroplastic APX and/or high light on the AA toxicity still unclear, despite the deficient plants had showed increased sensibility. Apparently, the mechanism of AA toxicity in plants is similar to the proposed for animal cells.This antioxidant, when in excess, can act as a pro-oxidant stimulating Fenton reactions, inducing the accumulation of ROS and resulting oxidative stress. Further studies are needed to elucidate the role of the chloroplast APXs and high light on the toxicity of ascorbic acid in plants.
7

Production and spray drying of probiotic beverage made from the fermentation of cashew apple juice / ElaboraÃÃo e secagem em spray dryer de bebida probiÃtica formulada a partir da fermentaÃÃo do suco de caju

Ana Lucia Fernandes Pereira 07 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The objective of this study was to develop a probiotic cashew apple juice ready to drink and in the dehydrated form through spray drying. The first stage of the study was the optimization of Lactobacillus casei NRRL B-442 cultivation in cashew apple juice, to optimize the proper inoculum amount and the fermentation time. The optimum conditions for probiotic cashew apple juice production were: initial pH 6.4, fermentation temperature of 30ÂC, inoculation level of 7.48 log CFU/mL (L. casei) and 16 h of fermentation process. Cashew apple juice showed to be as efficient as dairy products for L. casei growth. In a second stage, the stability of probiotic cashew apple juice stored for 42 days at 4ÂC was evaluated. Analyses were conducted in the non fermented cashew apple juice (control), and in the fermented juices with L. casei NRRL B-442, with 8% (w/v) of sucrose (sugar table), after fermentation, and without the addition of sugar. The viability of the probiotic bacteria, sugars and organic acids content, color, antioxidant and enzymatic activity, and sensory characteristics were evaluated during the storage. Viable cell counts increased in the probiotic cashew apple containing sucrose along the storage period. Moreover, the fermentation lead to the preservation of the ascorbic acid content, which had a less intense reduction in the fermented cashew apple juices compared to the non fermented sample. The antioxidant activity and total polyphenolic compounds of cashew apple juice had a similar trend. Browning reactions and nutritional breakdown caused by enzymes were minimized in the fermented samples during storage. In these samples, a higher reduction of the enzymatic activity of polyphenoloxidase and peroxidase activity was observed. During the storage, the increase in the chroma values indicated that yellowness was reinforced, being well accepted by consumers. The sensory attributes (aroma, flavor, acidity and color) of probiotic cashew apple juice were positively influenced by storage under refrigeration for 42 days. In the third stage of the research, the effects of dehydration by spray drying in cashew apple juice containing L. casei NRRL B-442 was assessed and the influence of storage temperature on the viability of L. casei NRRL B-442 and physical properties of the powder were evaluated during 35 days of storage. The drying agents used were: 20% (w/v) maltodextrin or 10% (w/v) maltodextrin + 10% (w/v) arabic gum. The powder of probiotic cashew apple juice showed satisfactory levels of L. casei survival, during drying. During storage, the addition of 10% (w/v) maltodextrin + 10% (w/v) arabic gum kept microbial viability within satisfactory levels when the powder was subjected to cooling at 4ÂC. However, greater differences in the reconstituted powder color and higher rehydration time were obtained in this condition. On the other hand, the addition of 20% (w/v) maltodextrin provided better yield. In conclusion, cashew apple juice is a good substrate for the probiotic beverage production, and the condition of drying agents 10% maltodextrin + 10% arabic gum is adequate to maintain satisfactory levels of L. casei NRRL B-442 survival for 35 days, in the powder of probiotic cashew juice stored at 4ÂC. / O objetivo desta pesquisa foi elaborar um produto probiÃtico à base de suco de caju pronto para beber, como tambÃm, na forma desidratada obtida pela secagem por aspersÃo (spray drying). A primeira etapa da pesquisa consistiu em otimizar as condiÃÃes de crescimento do Lactobacillus casei NRRL B-442 em suco de caju, a quantidade adequada de inÃculo e o tempo de fermentaÃÃo. As condiÃÃes Ãtimas para produÃÃo do suco de caju probiÃtico foram: pH inicial de 6,4, temperatura de fermentaÃÃo de 30ÂC, quantidade de inÃculo de 7,48 log UFC/mL (L. casei) e 16 h de fermentaÃÃo. O suco de caju mostrou ser tÃo eficiente quanto os produtos lÃcteos para o crescimento de L. casei. Em uma segunda etapa, foi avaliada a estabilidade da bebida probiÃtica de caju estocada por 42 dias a 4ÂC. Foram realizadas anÃlises no suco de caju nÃo fermentado (controle) e nos sucos fermentados com L. casei NRRL B-442, adicionado ou nÃo de 8% (p/v) de sacarose depois da fermentaÃÃo. Durante a estocagem, foram realizadas as determinaÃÃes de viabilidade de L. casei NRRL B-442, conteÃdo de aÃÃcares e Ãcidos orgÃnicos, cor, atividade antioxidante e enzimÃtica e aceitaÃÃo sensorial. Foi observado que o nÃmero de cÃlulas viÃveis aumentou no suco de caju contendo sacarose ao longo da estocagem. AlÃm disso, a fermentaÃÃo proporcionou um efeito conservante no conteÃdo de Ãcido ascÃrbico que teve uma reduÃÃo menos intensa, com a estocagem, nos sucos fermentados, quando comparados com o controle. A atividade antioxidante e o conteÃdo de polifenÃis apresentaram similar tendÃncia. ReaÃÃes que reduzem o valor nutricional causadas por enzimas foram minimizadas nas amostras fermentadas durante a estocagem. Nessas amostras foi observada maior reduÃÃo da atividade enzimÃtica da polifenoloxidase e peroxidase. Durante a estocagem, o aumento do croma indicou que a cor amarela foi intensificada, sendo bem aceita pelos consumidores. Os atributos sensoriais (aroma, sabor, acidez e cor) do suco de caju probiÃtico foram positivamente influenciados pela estocagem sob refrigeraÃÃo por 42 dias. Na terceira etapa da pesquisa, foi avaliado o efeito da desidrataÃÃo por spray drying no suco de caju contendo L. casei NRRL B-442, alÃm de avaliar a influÃncia da temperatura de estocagem sobre a viabilidade de L. casei e nas propriedades fÃsicas do pÃ, durante 35 dias de estocagem. Os agentes de secagem usados foram: 20% (p/v) de maltodextrina ou 10% (p/v) de maltodextrina + 10% (p/v) de goma arÃbica. O suco de caju probiÃtico desidratado por spray drying apresentou nÃveis satisfatÃrios de sobrevivÃncia de L. casei NRRL B-442, durante a secagem. Durante a estocagem, a adiÃÃo de 10% (p/v) de maltodextrina + 10% (p/v) de goma arÃbica manteve a viabilidade microbiana dentro de nÃveis satisfatÃrios quando o pà foi submetido à refrigeraÃÃo a 4ÂC. Entretanto, maiores diferenÃas na coloraÃÃo do pà reconstituÃdo e maior tempo de reidrataÃÃo foram obtidos nesta condiÃÃo. Jà a adiÃÃo de 20% (p/v) de maltodextrina proporcionou melhor rendimento. Em conclusÃo, o suco de caju pode ser utilizado como substrato para o desenvolvimento de bebida probiÃtica, e a condiÃÃo dos agentes de secagem de 10% de maltodextrina + 10% de goma arÃbica mostra-se adequada para manter os nÃveis satisfatÃrios de L. casei NRRL B-442 por atà 35 dias, no suco de caju probiÃtico desidratado estocado a 4ÂC.
8

AvaliaÃÃo do efeito do Dersani e da Ãgua de coco liofilizada no modelo cutÃneo de cicatrizaÃÃo por segunda intenÃÃo em ratos wistar / Evaluation of the effects of dersani and of liophylized coconut water on the cutaneous model of second-intention wound healing in wister rats

Maria SÃnia FelÃcio MagalhÃes 21 December 2007 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A cicatrizaÃÃo de feridas à uma cascata de eventos celulares e moleculares que interagem para que ocorra a reconstituiÃÃo do tecido. Neste estudo avaliou-se o efeito de um composto de triglicerÃdeos de cadeia mÃdia, Ãcido linolÃico, lecitina de soja e vitaminas A e E (DersaniÂ), e tambÃm da Ãgua de coco liofilizada, nas formas aquosa e gel, no processo de cicatrizaÃÃo de Ãlceras cutÃneas experimentais. Utilizaram-se 105 ratos, machos, da linhagem Wistar, nos quais foi removido um segmento cutÃneo de espessura total com 4 cm2 de Ãrea. Os animais foram distribuÃdos aleatoriamente em grupos constituÃdos de 15 ratos compreendendo trÃs experimentos constituÃdos dos grupos Controle e ReferÃncia e dos grupos Amorfa-aquosa e Cristalina-aquosa (Experimento 1), Amorfa-gel e Cristalina-gel (Experimento 2) e TriglicerÃdeo (Experimento 3). Tais grupos foram tratados por via tÃpica, respectivamente, com soluÃÃo salina 0,9%, clostebol + sulfato de neomicina, Ãgua de coco amorfa e cristalina-aquosa, Ãgua de coco amorfa e cristalina-gel e DersaniÂ. As Ãreas das feridas foram mensuradas por planimetria digital nos dias zero, 3, 7 e 12 de pÃs-operatÃrio, a partir das quais foram calculados o grau e a taxa mÃdia de reparaÃÃo. AlÃm disso, o processo de cicatrizaÃÃo foi avaliado atravÃs dos critÃrios de Myers e da quantificaÃÃo de colÃgeno e angiogÃnese utilizando mÃtodo histoquÃmico. No 3o dia observou-se uma expansÃo da Ãrea da ferida no grupo referÃncia e uma leve contraÃÃo nos grupos controle e testes. Nos dias subseqÃentes o processo de reparaÃÃo, medido pela variÃvel grau de reparaÃÃo, evoluiu de forma linear, de modo que, no 12o dia, a Ãrea reparada alcanÃou 77,95% da regiÃo ulcerada inicial no grupo Controle, 78,40% no ReferÃncia, 82,24% no Amorfa-aquosa, 84,12% no Cristalina-aquosa 84,12% (experimento 1), 85,09% no grupo Amorfa-gel, 84,20% no Cristalina-gel (experimento 2) e 83,49% no TriglicerÃdeo (experimento 3), nÃo sendo constatadas diferenÃas estatisticamente significantes em nenhum dos experimentos. Igualmente semelhantes foram os valores da taxa mÃdia de reparaÃÃo referente aos 12 dias de tratamento: 25,79 mm2/dia no grupo Controle, 25,42 mm2/dia no ReferÃncia, 26,48 mm2/dia no Amorfa-aquosa, 27,89 mm2/dia no Cristalinaaquosa, 26,47 mm2/dia no Amorfa-gel, 27,04 mm2/dia no Cristalina-gel e 27,38 mm2/dia no TriglicerÃdeo. Entretanto, nos grupos Amorfa-aquosa (P<0,01), Amorfa-gel (P<0,05), Cristalina-gel (P<0,05) e TriglicerÃdeo (P<0,01) a densidade de colÃgeno foi significatemente maior do que a verificada no grupo Controle. Apenas no grupo TriglicerÃdeo a densidade vascular, a deposiÃÃo de colÃgeno e de tecido de granulaÃÃo foram significantemente maior que nos grupos Controle e ReferÃncia (P<0,01). Estes achados permitem concluir que o tratamento com o Dersani à um potencializador do processo de reparo tecidual / Healing of wounds is a cascade of cellular and molecular events which interact with one another ensuing tissue reconstruction. This study assessed the effect of a compound medium-chain triglycerides, linoleic acid, soy lecithins and vitamins A and E (Dersan) and also lyophilized coconut water in the aqueous and gel forms in the process of healing of experimental cutaneous ulcers. 105 male Wistar rats were employed in which a 4cm2 full thickness skin segment was removed. The animals were randomly distributed into groups constituted of 15 rats comprising three experiments consisting of Control and Reference groups, as well as Amorphous-Aqueous and Crystalline-Aqueous groups (Experiment 1), Amorphous-gel and Crystalline-gel groups (Experiment 2) and Triglycerides (Experiment 3). Such groups were treated via topic, respectively with 0.9% saline, clostebol+neomycin sulphate, amorphous and crystalline coconut water, amorphous and crystalline-gel coconut water and Dersani. The wound areas were measured by digital planimetry at post-operative days zero, 3, 7 and 12; from them the degree and average rate of repair were calculated. Moreover, the healing process was assessed through the criteria of Meyers and the amount of collagen and angiogenesis by means of histochemical methods. At day 3, an expansion of the wound area in the Reference Group and a slight contraction of Control Groups and tests were noted. On the subsequent days the process of repair, measured through the variable degree of healing evolved in a linear form, so that on the twelfth day, the repaired area achieved 77.95% of the initial ulcerated region in the Control Group, 78.40% in the Reference Group, 82.24%, in the Amorphous-Aqueous one, 84.12% in the Crystalline- Aqueous (Experiment 1), 85.09% in the Amorphus-gel Group, 84.20% in the Crystalline-gel Group (Experiment 2) and 83.49% in that of Triglyceride (Experiment 3); no statistically significant differences were found in the experiments. Equally similar were the values for the average rate of repair in regard to the 12 days of treatment: 25,79mm2/day in the Control Group, 25,42mm2/day in the Reference Group, 26.48mm2/day in the Amorphous-Aqueous one, 27.89mm2/day in the Crystalline-Aqueous Group, 26,47mm2/day in the Amorphous-gel Group, 27.04mm2/day in the Crystalline-gel and 27.38mm2/day in the Triglyceride Group. However, as to the Groups Amorphous-aqueous (P<0,01), Amorphous-gel (P<0.05), Crystalline Gel (P<0,05) and Triglycerides (P<0,01), the density of collagen was significantly higher than that observed in the Control Group. Only the Group of Triglycerides showed significantly higher vascular density, deposition of collagen and the granulation tissue than Control and Reference groups (P<0, 01). These findings allow the conclusion that Dersani have potential to the process of tissue repair

Page generated in 0.0383 seconds