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Efeito Gastroprotetor e Segurança de Uso do Óleo Essencial das Folhas de Hyptis Martiusii Benth. (lamiaceae) e do Monoterpeno 1,8-cineol

CALDAS, Germana Freire Rocha 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-04T14:26:52Z No. of bitstreams: 2 TESE Germana Caldas.pdf: 8079615 bytes, checksum: 2cfda7fb48b358aa6b262c516f05dc63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Germana Caldas.pdf: 8079615 bytes, checksum: 2cfda7fb48b358aa6b262c516f05dc63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco) / Hyptis martiusii Benth. (Lamiaceae) cresce em abundância no nordeste brasileiro, é utilizada pela população no tratamento de distúrbios gastrointestinais. Este estudo caracterizou os constituintes químicos do óleo essencial das folhas de Hyptis martiusii (OEHM), investigou o efeito gastroprotetor do OEHM e do monoterpeno 1,8-cineol (CIN), um dos compostos majoritários do óleo, e os mecanismos de ação envolvidos. Adicionalmente, descreveu o perfil de segurança pré-clínico de ambos. OEHM (100, 200 e 400 mg/kg) e CIN (50, 100 e 200 mg/kg) inibiram as lesões gástricas por etanol, etanol/HCl ou indometacina, inibiram o esvaziamento gástrico, mas não influenciaram o trânsito intestinal. OEHM (400 mg/kg) apresentou atividade antissecretória basal e interferiu nos parâmetros da secreção gástrica estimulada por histamina e pentagastrina. CIN (100 mg/kg) reduziu o volume da secreção basal, mas não interferiu na secreção ácida estimulada. O efeito gastroprotetor do OEHM e CIN envolve a participação de compostos sulfidrílicos. OEHM e CIN não apresentam atividade antioxidante in vitro, mas promoveram aumento nos níveis de muco, reduziram os níveis de peroxidação lipídica e preveniram a depleção dos grupamentos GSH na mucosa gástrica. OEHM e CIN aceleraram a cicatrização da úlcera crônica, reduzindo a área lesada em 70 e 43%, e também foram capazes de aumentar a expressão de PCNA. Na toxicidade aguda, OEHM não induziu nenhum sinal de toxicidade ou morte em camundongos. O tratamento oral com OEHM (100 e 500 mg/kg) por 30 dias não induziu nenhum sinal de toxicidade ou morte. Houve alterações pontuais nos valores de VCM e albumina. A análise microscópica dos orgãos apontou a presença de gordura no fígado, discreto infiltrado linfocitário no rim e pulmão e discreto aumento da atividade fagocitária no baço. Para CIN, na toxicidade aguda verificou-se que 1500<DL50<1750 mg/kg. Na toxicidade de doses repetidas, CIN (100, 500 e 1000 mg/kg) não induziu nenhum sinal de toxicidade ou morte, mas promoveu alterações no ganho de massa corporal e no consumo de água e ração em ratos. Houve redução dos valores de CHCM, VPM e fosfatase alcalina, bem como aumento de plaquetas, VCM e ureia. Nos orgãos, foi observado aumento da massa absoluta e relativa do fígado, discreto infiltrado linfocitário e eosinofílico no pulmão, fígado e útero, e aumento do espaço glomerular nos rins. Na toxicidade reprodutiva, CIN (250, 500 e 1000 mg/kg) não produziu mortes em ratas prenhes tratadas durante as fases de pré-implantação ou organogênese, mas promoveu uma redução da massa corporal. Observou-se a presença de fetos mortos em ratas tratadas com as maiores doses, indicando uma possível toxicidade materna e fetal. Os resultados indicam que OEHM possui efeito gastroprotetor que possivelmente é mediado por mecanismos citoprotetores e antioxidantes e pela sua ação antissecretória. Adicionalmente, demonstrou o efeito gastroprotetor do CIN, comprovando assim sua correlação com o OEHM. A administração de doses repetidas do OEHM e CIN induziu alterações pontuais de toxicidade que apresentam baixa relevância clínica, visto que ocorreram de modo não-generalizado. É importante investigar em maior detalhe o efeito do CIN sobre a gestação e no desenvolvimento dos fetos.
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Refluxo enterogástrico no estômago operado : correlacção dos sintomas com achados gastroscópicos e histopatológicos da mucosa gástrica

Souza, Fernando de Oliveira January 1981 (has links)
Foram entrevistados, no serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, 35 pacientes operados por úlcera péptica . A anamnese constou de avaliação de sintomas de refluxo enterogástríco e foi constituído um escore sintomático à semelhança de Keighley e cols., dividindo o conjunto de pacientes pela mediana em dois grupos - os sintomáticos e os assintomáticos. Optamos também por definir somente o sintoma dor epigástrica e, dessa maneira, formamos outros dois grupos: os pacientes com dor epigástrica e os sem dor epigástrica. Todos os pacientes foram inicialmente submetidos a investigação radiológica de esôfago, estômago, duodeno e vias biliares, sendo afastados todos aqueles portadores de cole ou coledocolitiase, úlcera recorrente, refluxo gastroesofágico ou outras situações mimetizantes dos mesmos sintomas. Foram, assim afastados, 15 pacientes, e 20 prosseguiram na investigação. A partir daí, foram submetidos a esofagogastroduodenoscopia, atentando-se para o aspecto da mucosa gástrica (hiperemia difusa, erosões, sangramento de contato) e para a presença de refluxo enterogástrico. Foram retirados 10 fragmentos de biópsia em três zonas arbitrariamente definidas: zona 1, junto a anastomose; zona 2, de 2 a 3 em a montante; zona 3, no fundo gástrico. O critério histológico de interpretação foi o de Whitehead e foram definidos dois índices histológicos: o de inflamação crônica e o de atividade. Estes índices refletiu no grau de comprometimento das biópsias, tendo sido estipulado um valor numérico para maior ou menor comprometimento de cada fragmento, e a soma dos 10 fragmentos resultava no índice referido. Nem o endoscopista nem o histopato logista sabiam a que grupo pertencia o paciente. Foram comparados os grupos sintomáticos e assintomáticos quanto ao aspecto endoscópico da mucosa gástrica, utilizando-se o teste t de Fischer. Houve uma incidência maior de hiperemia difusa nos pacientes sintomáticos (p=0,067). Curiosamente, houve maior incidência de refluxo enterogástrico visualizado endoscopicamente nos pacientes assintomáticos (p=0,027). Na comparação dos índices histológicos dos dois grupos, utilizando-se o teste de Mann-Whitney, não foi encontrada diferença significativa, ou seja, não houve maior incidência de alterações histológicas nos pacientes sintomáticos. Quando se definiu somente o sintoma dor epigástrica para diferenciar os grupos, não se encontrou diferença significativa na análise histológica dos fragmentos, quer dizer, também aí não foi encontrada correlação entre os sintomas e os achados histológicos da mucosa gástrica.
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Atividade antiulcerogênica do extrato aquoso das folhas de Psidium guineense Swartz / ANTIULCEROGENIC ACTIVITY OF AQUEOUS EXTRACT Psidium Guinean SWARTZ LEAVES

Sousa, Ana Kely Araújo de 13 May 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T17:40:51Z No. of bitstreams: 1 AnaKelySousa.pdf: 782298 bytes, checksum: 5ac1a801ac9a89d84c9762c0e4709cbe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T17:40:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaKelySousa.pdf: 782298 bytes, checksum: 5ac1a801ac9a89d84c9762c0e4709cbe (MD5) Previous issue date: 2016-05-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Psidium guineense Swartz (Myrtaceae) is a popular shrub commonly as araçá, araçá do campo, araçá vedaleiro, araçá mirim, araçá pedra ou araçazinho, and is widely distributed in Brazil, taking place in the Amazon, Caatinga, Cerrado and Atlantic Forest. Its barks and roots are used commonly in the treatment of gastrointestinal disorders such as colic, diarrhea, gastroenteritis and gastritis. The phytochemical research reveals that the species is rich in flavonoids and tannins, classes of compounds that have shown potential antiulcerogenic activity. Based on their phytochemical characteristics and in popular usage, the aim of this study was to investigate the antiulcerogenic activity of aqueous extract of Psidium guineense (EAPg) and possible mechanisms involved in this activity. The extract was prepared from the powder by aqueous extraction of the leaves at 60 °C. In acute toxicity, EAPg was administered orally in a single dose (5g/kg). The antiulcer activity of EAPg (125, 250 and 250 mg/kg) was evaluated using models of gastric ulcer induced by etanol 75% (10 mL/kg) or indomethacin (30 mg/kg). Were determined baseline antisecretory activity by the method of pyloric ligation, the involvement of nitric oxide and sulfhydryl compounds, and quantified the levels of gastric mucus and sulfhydryl compounds. The anti-Helicobacter pylori activity was determined by in vitro assay. No signs of toxicity or death was recorded after oral administration of EAPg at a dose of 5.0 g/kg. Oral administration of EAPg (125, 250 and 500 mg/kg) was effective in protecting the gastric mucous membrane, reducing by 45.0, 88.0 and 93.0% gastric lesions induced by ethanol, respectively. Furthermore, EAPg reduced by 53.0, 79.0 and 94.0% gastric ulcer induced by indomethacin, respectively. EAPg (250 mg/kg) increased the pH and reduced the total acidity, but did not change the volume of gastric secretion, suggesting an absence of antisecretory effect. The antiulcerogenic activity EAPg is not related to nitric oxide, but is dependent on the presence of sulfhydryl compounds. The prior administration of EAPg increased basal levels of mucus 89,4% and 78,9% sulfhydryl compounds in the gastric mucosa, thus confirming their cytoprotective activity. The EAPg showed no bactericidal activity against Helicobacter pylori, having a minimum inhibitory concentration (MIC) 2000 mg/mL. The results showed that the aqueous extract of Psidium guineense has antiulcer activity. In addition, they contribute to a better understanding of the species and to validate the use of this species in the treatment of gastrointestinal disorders / Psidium guineense Swartz (Myrtaceae) é um arbusto conhecido vulgarmente como araçá, araçá do campo, araçá vedaleiro, araçá mirim, araçá pedra ou araçazinho, e está amplamente distribuído pelo Brasil, ocorrendo na Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Suas cascas e raízes são usadas popularmente no tratamento de distúrbios gastrointestinais tais como cólica, diarreia, gastroenterite e gastrite. A investigação fitoquímica revela que a espécie é rica em flavonoides e taninos, classes de compostos que têm demonstrado potencial atividade antiulcerogênica. Com base nas suas características fitoquímicas e no uso popular, o objetivo deste estudo foi investigar a ação antiulcerogênica do extrato aquoso das folhas de Psidium guineense (EAPg) e os possíveis mecanismos de ação envolvidos nesta atividade. O extrato foi preparado a partir do pó das folhas por extração aquosa. Na toxicidade aguda administrou-se o EAPg por via oral numa dose única (5 g/kg). A atividade antiulcerogênica do EAPg (125, 250 e 250 mg/kg) foi avaliada utilizando modelos de úlcera gástrica induzida por etanol 75% (10 mL/kg) ou indometacina (30 mg/kg). Foram determinados a atividade antissecretória basal pelo método da ligadura pilórica, o envolvimento do óxido nítrico e dos compostos sulfidrílicos, e quantificados os níveis de muco gástrico e compostos sulfidrílicos. A atividade anti-Helicobacter pylori foi determinada por ensaio in vitro, utilizando microplaca. Nenhum sinal de toxicidade ou mortes foi registrado após a administração oral do EAPg na dose de 5,0 g/kg. A administração oral do EAPg (125, 250 e 500 mg/kg) foi efetiva na proteção da mucosa gástrica, reduzindo em 45,0; 88,0 e 93,0% a lesão gástrica induzida por etanol, respectivamente. Além disso, EAPg reduziu em 53,0, 79,0 e 94,0% a úlcera gástrica induzida pela indometacina, respectivamente. EAPg (250 mg/kg) aumentou o pH e reduziu a acidez total, mas não alterou o volume da secreção gástrica, sugerindo uma ausência de efeito antissecretório. A atividade antiulcerogênica do EAPg não está relacionada ao óxido nítrico, mas é dependente da presença de compostos sulfidrílicos. A administração prévia do EAPg aumentou os níveis basais de muco em 89,4%e de compostos sulfidrílicos em 78,9% na mucosa gástrica, confirmando assim sua atividade citoprotetora. O EAPg não apresentou atividade anti-H. pylori, apresentando uma concentração inibitória mínima (CIM) de 2 mg/mL. Os resultados obtidos demonstram que o extrato aquoso das folhas de Psidium guineense apresenta atividade antiulcerogênica. Além disso, contribuem para um maior conhecimento da espécie e para validar o uso desta espécie no tratamento de distúrbios gastrointestinais.
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Refluxo enterogástrico no estômago operado : correlacção dos sintomas com achados gastroscópicos e histopatológicos da mucosa gástrica

Souza, Fernando de Oliveira January 1981 (has links)
Foram entrevistados, no serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, 35 pacientes operados por úlcera péptica . A anamnese constou de avaliação de sintomas de refluxo enterogástríco e foi constituído um escore sintomático à semelhança de Keighley e cols., dividindo o conjunto de pacientes pela mediana em dois grupos - os sintomáticos e os assintomáticos. Optamos também por definir somente o sintoma dor epigástrica e, dessa maneira, formamos outros dois grupos: os pacientes com dor epigástrica e os sem dor epigástrica. Todos os pacientes foram inicialmente submetidos a investigação radiológica de esôfago, estômago, duodeno e vias biliares, sendo afastados todos aqueles portadores de cole ou coledocolitiase, úlcera recorrente, refluxo gastroesofágico ou outras situações mimetizantes dos mesmos sintomas. Foram, assim afastados, 15 pacientes, e 20 prosseguiram na investigação. A partir daí, foram submetidos a esofagogastroduodenoscopia, atentando-se para o aspecto da mucosa gástrica (hiperemia difusa, erosões, sangramento de contato) e para a presença de refluxo enterogástrico. Foram retirados 10 fragmentos de biópsia em três zonas arbitrariamente definidas: zona 1, junto a anastomose; zona 2, de 2 a 3 em a montante; zona 3, no fundo gástrico. O critério histológico de interpretação foi o de Whitehead e foram definidos dois índices histológicos: o de inflamação crônica e o de atividade. Estes índices refletiu no grau de comprometimento das biópsias, tendo sido estipulado um valor numérico para maior ou menor comprometimento de cada fragmento, e a soma dos 10 fragmentos resultava no índice referido. Nem o endoscopista nem o histopato logista sabiam a que grupo pertencia o paciente. Foram comparados os grupos sintomáticos e assintomáticos quanto ao aspecto endoscópico da mucosa gástrica, utilizando-se o teste t de Fischer. Houve uma incidência maior de hiperemia difusa nos pacientes sintomáticos (p=0,067). Curiosamente, houve maior incidência de refluxo enterogástrico visualizado endoscopicamente nos pacientes assintomáticos (p=0,027). Na comparação dos índices histológicos dos dois grupos, utilizando-se o teste de Mann-Whitney, não foi encontrada diferença significativa, ou seja, não houve maior incidência de alterações histológicas nos pacientes sintomáticos. Quando se definiu somente o sintoma dor epigástrica para diferenciar os grupos, não se encontrou diferença significativa na análise histológica dos fragmentos, quer dizer, também aí não foi encontrada correlação entre os sintomas e os achados histológicos da mucosa gástrica.
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Elucidação dos mecanismos de ação do monoterpeno β-mirceno sobre as úlceras pépticas

Bonamin, Flávia [UNESP] 21 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-21Bitstream added on 2015-01-26T13:30:19Z : No. of bitstreams: 1 000799031.pdf: 1906719 bytes, checksum: 976b66db01630faaa3a62fcc63b16668 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A doença ulcerosa péptica é um comprometimento da mucosa gástrica e duodenal de pacientes decorrente do ataque de fatores lesivos endógenos e/ou exógenos sobre este tecido. Dentre os fatores endógenos que favorecem o surgimento desta doença, destacam-se o enfraquecimento da barreira mucosa e o déficit de seus componentes protetores (como o muco e o bicarbonato) que, conseqüentemente contribuem para o avanço dos fatores lesivos sobre a mucosa péptica desprotegida. Entretanto, o freqüente e progressivo contato que os indivíduos têm com os fatores exógenos, como o uso constante de medicamentos (drogas antiinflamatórias não-esteroidais, antibióticos, dentre outros), o aumento na produção de ácido gástrico e o ataque da bactéria Helicobacter pylori são apontados como os mais freqüentes indutores de lesões ulcerosas. O estudo de novos compostos oriundos de plantas medicinais potencializa a descoberta de novos protótipos que podem ser utilizados na terapêutica. Estudos anteriores realizados no Laboratório de Ensaios Biológicos com Produtos Naturais (UNESP/Botucatu) caracterizaram fitoquimicamente o óleo essencial de Citrus aurantium, uma espécie medicinal que possui fortes indicativos de uso popular para gastrites e distúrbios do trato gastrintestinal, apontando a presença do monoterpeno ~-mirceno (1.43%) como um dos constituintes minoritários de sua composição. A proteção promovido pelo \3-mirceno, na dose de 7.5 mg/kg, variou de 60 a 86% de proteção da mucosa gástrica e duodenal o que representa uma ação equivalente a 13 vezes à promovida pela cimetidina (dose 100 mg/kg) ou 4 vezes o efeito do lansoprazol (30 rng/kg), duas drogas antiulcerogênicas padrão usadas na terapêutica. A etapa seguinte foi elucidar outros mecanismos de ação deste monoterpeno que envolveu a caracterização se sua propriedade antissecretória e cicatrizante gástrica. Para um melhor entendimento do trabalho, os resultados ...
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Elucidação dos mecanismos de ação do monoterpeno β-mirceno sobre as úlceras pépticas /

Bonamin, Flávia. January 2014 (has links)
Orientador: Clélia Akiko Hiruma-Lima / Coorientador: Lúcia Regina Machado da Rocha / Banca: Elfriede Marianne Bacchi / Banca: Joel Mesa / Banca: Alessandra Gambero / Banca: Cláudia Helena Pellizzon / Resumo: A doença ulcerosa péptica é um comprometimento da mucosa gástrica e duodenal de pacientes decorrente do ataque de fatores lesivos endógenos e/ou exógenos sobre este tecido. Dentre os fatores endógenos que favorecem o surgimento desta doença, destacam-se o enfraquecimento da barreira mucosa e o déficit de seus componentes protetores (como o muco e o bicarbonato) que, conseqüentemente contribuem para o avanço dos fatores lesivos sobre a mucosa péptica desprotegida. Entretanto, o freqüente e progressivo contato que os indivíduos têm com os fatores exógenos, como o uso constante de medicamentos (drogas antiinflamatórias não-esteroidais, antibióticos, dentre outros), o aumento na produção de ácido gástrico e o ataque da bactéria Helicobacter pylori são apontados como os mais freqüentes indutores de lesões ulcerosas. O estudo de novos compostos oriundos de plantas medicinais potencializa a descoberta de novos protótipos que podem ser utilizados na terapêutica. Estudos anteriores realizados no Laboratório de Ensaios Biológicos com Produtos Naturais (UNESP/Botucatu) caracterizaram fitoquimicamente o óleo essencial de Citrus aurantium, uma espécie medicinal que possui fortes indicativos de uso popular para gastrites e distúrbios do trato gastrintestinal, apontando a presença do monoterpeno ~-mirceno (1.43%) como um dos constituintes minoritários de sua composição. A proteção promovido pelo \3-mirceno, na dose de 7.5 mg/kg, variou de 60 a 86% de proteção da mucosa gástrica e duodenal o que representa uma ação equivalente a 13 vezes à promovida pela cimetidina (dose 100 mg/kg) ou 4 vezes o efeito do lansoprazol (30 rng/kg), duas drogas antiulcerogênicas padrão usadas na terapêutica. A etapa seguinte foi elucidar outros mecanismos de ação deste monoterpeno que envolveu a caracterização se sua propriedade antissecretória e cicatrizante gástrica. Para um melhor entendimento do trabalho, os resultados ... / Abstract: / Doutor
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Atividade antiinflamatória intestinal e antiulcerogênica gástrica e duodenal de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne /

Orsi, Patrícia Rodrigues. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Banca: Elfriede Marianne Bacchi / Banca: Noeli Pereira Rocha / Banca: Carlos Alan Candido Dias Junior / Banca: Carlos Augusto Real Martinez / Resumo: Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne (Fabaceae), é uma espécie vegetal do Cerrado Brasileiro conhecida popularmente como jatobá-do-cerrado. A casca do caule e o fruto de H. stigonocarpa são usados na medicina popular brasileira para o tratamento de úlceras, diarréia e como antiinflamatório. A terapêutica atualmente disponível para o tratamento da doença inflamatória intestinal e úlcera péptica apresenta-se como sintomático e paliativo, além de possuir sérios efeitos adversos. Com base nestas informações, o objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do extrato metanólico da casca do caule e a dieta enriquecida com a farinha da polpa do fruto de H. stigonocarpa (EMHs e DFHs) no modelo experimental de doença inflamatória intestinal, ação antidiarréica e antiulcerogênica. O estudo incluiu (a) preparação do EMHs e da DFHs; (b) avaliação do perfil fitoquímico do EMHs e da polpa do fruto; (c) avaliação do EMHs e da DFHs no processo inflamatório intestinal induzido por ácido trinitrobenzenosulfônico (TNBS) em ratos; (d) Avaliar os efeitos do EMHs e da DFHs sobre os parâmetros clínicos, macroscópicos e bioquímicos envolvidos no processo inflamatório colônico; (e) Investigar a ação antidiarréica do EMHs em camundongos e seus efeitos gastroprotetores, anti-secretório e cicatrizante no estômago e no duodeno de ratos; (f) Investigar o efeito do EMHs na motilidade intestinal em camundongos; (g) Investigar a ação cicatrizante da DFHs na úlcera gástrica e duodenal em ratos; (h) Avaliar os efeitos do EMHs e da DFHs na lesão gástrica e duodenal sobre os parâmetros toxicológicos, macroscópicos e bioquímicos. No modelo de colite experimental aguda induzida por TNBS o pré-tratamento com o EMHs na dose de 200 mg/Kg e a DFHs (10%) promoveram manutenção nos níveis de glutationa (GSH). A DFHs... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne (Fabaceae) is a species found in the Brazilian savannah popularly known as Jatobá-do-cerrado. The stem bark and fruit of H. stigonocarpa are used in Brazilian folk medicine as antiinflammatory to treat ulcers and diarrhoea. The currently used therapy for the inflammatory bowel disease and peptic ulcer treatment has serious adverse effects and it is palliative and symptomatic. Based on this, the aim of this study was to investigate the effects of the methanol extract of stem bark and diet enriched with flour from the pulp of the fruit of H. stigonocarpa (EMHs and DFHs) in an experimental model of inflammatory bowel disease, antidiarrhoeal and anti-ulcer action. The study included (a) preparation of EMHs and DFHs; (b) evaluation of phytochemical profile of stem bark and fruits; (c) evaluation of stem bark extract and fruit pulp diet efficacy in TNBS-induced rat colitis; (d) macroscopic, clinical, biochemical studies to assess the healing effects; (e) investigate the action of antidiarrheal EMHs in mice and its effects gastroprotetores, antisecretory and healing in the stomach and duodenum of rats; (f) investigate the effect of EMHs on intestinal motility in mice;(g) investigate the healing action of DFHs in gastric and duodenal ulcer in rats;(h) evaluate the effects of EMHs and DFHs in gastric and duodenal lesions on the toxicological, macroscopic and biochemical parameters. In the colitis experimental model, TNBS-induced acute pretreatment with 200 mg / Kg of EMHs and DFHs (10%) promoted maintenance levels of glutathione (GSH). The DFHs (10%) showed a protective effect in the TNBS-induced colonic damage, reducing the activity of myeloperoxidase (MPO) and the content of malondialdehyde (MDA). However, alkaline phosphatase (AP) activity was not influenced by EMHs or DFHs. The EMHs... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Refluxo enterogástrico no estômago operado : correlacção dos sintomas com achados gastroscópicos e histopatológicos da mucosa gástrica

Souza, Fernando de Oliveira January 1981 (has links)
Foram entrevistados, no serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, 35 pacientes operados por úlcera péptica . A anamnese constou de avaliação de sintomas de refluxo enterogástríco e foi constituído um escore sintomático à semelhança de Keighley e cols., dividindo o conjunto de pacientes pela mediana em dois grupos - os sintomáticos e os assintomáticos. Optamos também por definir somente o sintoma dor epigástrica e, dessa maneira, formamos outros dois grupos: os pacientes com dor epigástrica e os sem dor epigástrica. Todos os pacientes foram inicialmente submetidos a investigação radiológica de esôfago, estômago, duodeno e vias biliares, sendo afastados todos aqueles portadores de cole ou coledocolitiase, úlcera recorrente, refluxo gastroesofágico ou outras situações mimetizantes dos mesmos sintomas. Foram, assim afastados, 15 pacientes, e 20 prosseguiram na investigação. A partir daí, foram submetidos a esofagogastroduodenoscopia, atentando-se para o aspecto da mucosa gástrica (hiperemia difusa, erosões, sangramento de contato) e para a presença de refluxo enterogástrico. Foram retirados 10 fragmentos de biópsia em três zonas arbitrariamente definidas: zona 1, junto a anastomose; zona 2, de 2 a 3 em a montante; zona 3, no fundo gástrico. O critério histológico de interpretação foi o de Whitehead e foram definidos dois índices histológicos: o de inflamação crônica e o de atividade. Estes índices refletiu no grau de comprometimento das biópsias, tendo sido estipulado um valor numérico para maior ou menor comprometimento de cada fragmento, e a soma dos 10 fragmentos resultava no índice referido. Nem o endoscopista nem o histopato logista sabiam a que grupo pertencia o paciente. Foram comparados os grupos sintomáticos e assintomáticos quanto ao aspecto endoscópico da mucosa gástrica, utilizando-se o teste t de Fischer. Houve uma incidência maior de hiperemia difusa nos pacientes sintomáticos (p=0,067). Curiosamente, houve maior incidência de refluxo enterogástrico visualizado endoscopicamente nos pacientes assintomáticos (p=0,027). Na comparação dos índices histológicos dos dois grupos, utilizando-se o teste de Mann-Whitney, não foi encontrada diferença significativa, ou seja, não houve maior incidência de alterações histológicas nos pacientes sintomáticos. Quando se definiu somente o sintoma dor epigástrica para diferenciar os grupos, não se encontrou diferença significativa na análise histológica dos fragmentos, quer dizer, também aí não foi encontrada correlação entre os sintomas e os achados histológicos da mucosa gástrica.
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Avaliação dos fatores de risco de mortalidade no tratamento cirúrgico das úlceras gástrica e duodenal perfuradas / Evaluation of risk factors for mortality in the surgical treatment of perforated duodenal and gastric ulcers.

Rocha, Paulo Evangelista da 01 December 2003 (has links)
Motivação: A introdução do medicamento antagonista H2, e a descoberta do papel do Helicobacter pylori, na patogênese da úlcera péptica, diminuiu a indicação cirúrgica da doença ulcerosa. Todavia, a incidência de perfuração na doença ulcerosa tem se mantido constante, e o tratamento cirúrgico é a conduta mais indicada. A mortalidade nesta circunstância continua expressiva. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo analisar possíveis fatores de risco de mortalidade no tratamento da úlcera gastroduodenal perfurada tratada com cirurgia. Casuística e métodos: Foram estudados 311 pacientes (268 do sexo masculino e 43 do sexo feminino), sendo 242 portadores de úlcera duodenal e 69 de úlcera gástrica, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2000. Ocorreram 35 óbitos (11,25%). Analisaram-se os seguintes fatores: idade, sexo, tabagismo, etilismo, doença ulcerosa prévia, uso de antiinflamatório, pneumoperitônio, doenças concomitantes, choque na admissão, tempo de perfuração, peritonite, tipo de cirurgia e local de perfuração. Os fatores de risco de mortalidade nos dois tipos de úlcera foram comparados descritivamente utilizando-se o odds ratio, os percentuais de mortalidade, o teste de Zelen e análise de regressão logística univariada e multivariada. Destaca-se que a maioria do pacientes foi submetida ao tratamento cirúrgico não definitivo, sendo o critério utilizado para definir o tipo de cirurgia determinado por escolha aleatória da equipe cirúrgica. Resultados: Os fatores de risco associados à mortalidade na úlcera gastroduodenal perfurada identificados na análise univariada foram: idade (UG), pneumoperitônio, doenças concomitantes, local de perfuração, choque na admissão e tempo de perfuração. A presença do pneumoperitônio é um sinal radiológico importante no diagnóstico da úlcera gastroduodenal perfurada. Na sua ausência, ocorreu aumento de incidência de mortalidade. A incidência de mortalidade na úlcera gástrica perfurada foi maior no idoso. Na úlcera gástrica a incidência de mortalidade foi maior do que na úlcera duodenal. Entretanto, a análise multivariada mostrou que os fatores de risco independentes preditivos de mortalidade foram na úlcera duodenal: tempo de perfuração maior que 24 horas, doenças concomitantes e choque na admissão e na úlcera gástrica: idade, tempo de perfuração maior que 24 horas e choque na admissão. Conclusões: O risco aumentado de mortalidade na úlcera gastroduodenal perfurada pode ser previsto quando os pacientes apresentam idade avançada (UG), doenças concomitantes (UD), tempo de perfuração maior que 24 horas, e choque na admissão hospitalar / Motivation: The introduction of the H2 antagonist drug and the discovery that the Helicobacter pylori played a role in the pathogenesis of the peptic ulcer caused a decrease in the indication of surgical treatment for ulcer disease. However, the incidence of perforation in ulcer disease has remained constant, and surgical treatment is the most indicated treatment modality. In these cases, the rate of mortality is still significant. Objective: This paper aimed at analyzing the risk factors for mortality in the surgically treated perforated gastroduodenal ulcer. Cases and methods: 311 patients were studied (268 males and 43 females), seeing that 242 were duodenal ulcer carriers and 69 gastric ulcer, in the period from January 1997 to December 2000. Thirty-five patients died (11,25%). The following factors were analyzed: age, sex, smoking, chronic alcohol consumption, previous ulcer disease, use of anti-inflammatory medication, pneumoperitoneum, concomitant diseases, shock upon admittance, time lapsed since perforation, peritonitis, type of surgery and perforation site. The risk factors for mortality in the two types of ulcer were compared descriptively, using the odds ratio, percentage of mortality, the Zelen test and the univariate and multivariate logistic regression analysis. It is worth pointing out that most of the patients had undergone nondefinitive surgical treatment and the criterion used to decide the type of surgery was random selection by the surgical team. Results: The risk factors associated to mortality in the perforated gastroduodenal ulcer identified by the univariate analisys were: age (GU), pneumoperitoneum, concomitant diseases, perforation site, shock upon admittance, time lapsed since perforation, peritonitis and type of surgery. The presence of pneumoperitoneum is an important radiological sign for the diagnosis of the perforated peptic ulcer. When this diagnostic tool was not used, an increase in the incidence of mortality was observed. The incidence of mortality for perforated gastric ulcers was higher in elderly patients. The incidence of mortality was higher for gastric ulcers relative to duodenal ulcers. However, the multivariate analysis showed that independent predictive risk factors for mortality were the following, for the duodenal ulcer: time lapse of more than 24 hours since perforation, severe coexisting diseases and shock at the time of admittance; for gastric ulcer: age, time lapse of more than 24 hours, from moment perforation and shock at the time of admittance. Conclusion: The increased risk of mortality for perforated duodenal ulcer can be predicted when the patients are elderly (GU), when there are concomitant diseases (DU), the time lapsed from the moment of perforation exceeds 24 hours, and when the patients are in shock at the time of admittance
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Avaliação dos fatores de risco de mortalidade no tratamento cirúrgico das úlceras gástrica e duodenal perfuradas / Evaluation of risk factors for mortality in the surgical treatment of perforated duodenal and gastric ulcers.

Paulo Evangelista da Rocha 01 December 2003 (has links)
Motivação: A introdução do medicamento antagonista H2, e a descoberta do papel do Helicobacter pylori, na patogênese da úlcera péptica, diminuiu a indicação cirúrgica da doença ulcerosa. Todavia, a incidência de perfuração na doença ulcerosa tem se mantido constante, e o tratamento cirúrgico é a conduta mais indicada. A mortalidade nesta circunstância continua expressiva. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo analisar possíveis fatores de risco de mortalidade no tratamento da úlcera gastroduodenal perfurada tratada com cirurgia. Casuística e métodos: Foram estudados 311 pacientes (268 do sexo masculino e 43 do sexo feminino), sendo 242 portadores de úlcera duodenal e 69 de úlcera gástrica, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2000. Ocorreram 35 óbitos (11,25%). Analisaram-se os seguintes fatores: idade, sexo, tabagismo, etilismo, doença ulcerosa prévia, uso de antiinflamatório, pneumoperitônio, doenças concomitantes, choque na admissão, tempo de perfuração, peritonite, tipo de cirurgia e local de perfuração. Os fatores de risco de mortalidade nos dois tipos de úlcera foram comparados descritivamente utilizando-se o odds ratio, os percentuais de mortalidade, o teste de Zelen e análise de regressão logística univariada e multivariada. Destaca-se que a maioria do pacientes foi submetida ao tratamento cirúrgico não definitivo, sendo o critério utilizado para definir o tipo de cirurgia determinado por escolha aleatória da equipe cirúrgica. Resultados: Os fatores de risco associados à mortalidade na úlcera gastroduodenal perfurada identificados na análise univariada foram: idade (UG), pneumoperitônio, doenças concomitantes, local de perfuração, choque na admissão e tempo de perfuração. A presença do pneumoperitônio é um sinal radiológico importante no diagnóstico da úlcera gastroduodenal perfurada. Na sua ausência, ocorreu aumento de incidência de mortalidade. A incidência de mortalidade na úlcera gástrica perfurada foi maior no idoso. Na úlcera gástrica a incidência de mortalidade foi maior do que na úlcera duodenal. Entretanto, a análise multivariada mostrou que os fatores de risco independentes preditivos de mortalidade foram na úlcera duodenal: tempo de perfuração maior que 24 horas, doenças concomitantes e choque na admissão e na úlcera gástrica: idade, tempo de perfuração maior que 24 horas e choque na admissão. Conclusões: O risco aumentado de mortalidade na úlcera gastroduodenal perfurada pode ser previsto quando os pacientes apresentam idade avançada (UG), doenças concomitantes (UD), tempo de perfuração maior que 24 horas, e choque na admissão hospitalar / Motivation: The introduction of the H2 antagonist drug and the discovery that the Helicobacter pylori played a role in the pathogenesis of the peptic ulcer caused a decrease in the indication of surgical treatment for ulcer disease. However, the incidence of perforation in ulcer disease has remained constant, and surgical treatment is the most indicated treatment modality. In these cases, the rate of mortality is still significant. Objective: This paper aimed at analyzing the risk factors for mortality in the surgically treated perforated gastroduodenal ulcer. Cases and methods: 311 patients were studied (268 males and 43 females), seeing that 242 were duodenal ulcer carriers and 69 gastric ulcer, in the period from January 1997 to December 2000. Thirty-five patients died (11,25%). The following factors were analyzed: age, sex, smoking, chronic alcohol consumption, previous ulcer disease, use of anti-inflammatory medication, pneumoperitoneum, concomitant diseases, shock upon admittance, time lapsed since perforation, peritonitis, type of surgery and perforation site. The risk factors for mortality in the two types of ulcer were compared descriptively, using the odds ratio, percentage of mortality, the Zelen test and the univariate and multivariate logistic regression analysis. It is worth pointing out that most of the patients had undergone nondefinitive surgical treatment and the criterion used to decide the type of surgery was random selection by the surgical team. Results: The risk factors associated to mortality in the perforated gastroduodenal ulcer identified by the univariate analisys were: age (GU), pneumoperitoneum, concomitant diseases, perforation site, shock upon admittance, time lapsed since perforation, peritonitis and type of surgery. The presence of pneumoperitoneum is an important radiological sign for the diagnosis of the perforated peptic ulcer. When this diagnostic tool was not used, an increase in the incidence of mortality was observed. The incidence of mortality for perforated gastric ulcers was higher in elderly patients. The incidence of mortality was higher for gastric ulcers relative to duodenal ulcers. However, the multivariate analysis showed that independent predictive risk factors for mortality were the following, for the duodenal ulcer: time lapse of more than 24 hours since perforation, severe coexisting diseases and shock at the time of admittance; for gastric ulcer: age, time lapse of more than 24 hours, from moment perforation and shock at the time of admittance. Conclusion: The increased risk of mortality for perforated duodenal ulcer can be predicted when the patients are elderly (GU), when there are concomitant diseases (DU), the time lapsed from the moment of perforation exceeds 24 hours, and when the patients are in shock at the time of admittance

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