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Comparaison des discours publics de Theobald Wolfe Tone (Irlande) et de Louis-Joseph Papineau (Bas-Canada) sur le lien à la Grande-Bretagne et sur la constitution

Guyot, Julie January 2009 (has links) (PDF)
L'objectif de ce mémoire est de rendre compte, en les comparant, des discours publics respectifs de Theobald Wolfe Tone, pour l'Irlande, et de Louis-Joseph Papineau pour le Bas-Canada. Il s'agit de mener cette analyse pour les années de la montée des revendications constitutionnelles et de l'évocation de l'indépendance dans deux territoires politiquement dépendants de la Grande-Bretagne, fin du 18e siècle (1790-1798) et début du 19e siècle (1827-1837). Ces années ont précédé, respectivement, la Rébellion de 1798 (Irlande et l'Union à la Grande-Bretagne, en 1801), et celle de 1837 au Bas-Canada, suivie de l'Union au Haut-Canada, en 1840. De ce point de vue, les grands thèmes retenus pour l'analyse comparative sont naturellement ceux de la dépendance et de la constitution. À partir des écrits publics de Tone, des retranscriptions des discours de Papineau à la Chambre d'assemblée du Bas-Canada et de ses brochures, ce mémoire propose une analyse du discours public de ces personnages qui ont désiré changer le destin politique de leur «pays» respectif. En Irlande, Theobald Wolfe Tone apparaît d'abord comme un whig progressiste aspirant faire une carrière de parlementaire. Il sera actif politiquement hors du Parlement et publiciste. Au Bas-Canada, Louis-Joseph Papineau sera président de la Chambre d'assemblée coloniale du Bas-Canada de 1815 à 1837. D'abord partisans d'une application autonomiste d'une constitution britannique récente (1782 pour l'Irlande) et relativement récente (1791 pour le Bas-Canada), ils éprouvent ensuite les limites du possible dans l'ordre établi par ces constitutions, puis croient nécessaire de sortir de cet ordre constitutionnel par l'indépendance. Comme réformistes, ils arrivent tous deux à l'idée que le changement n'est possible qu'avec des modifications à la constitution elle-même: Tone prône l'unité de tous les Irlandais, l'«émancipation des catholiques», qui sont en Irlande l'objet d'une discrimination politique légalement instituée et l'application de l'autonomie législative. Papineau pour sa part se fait au Bas-Canada le défenseur de l'idée de l'électivité d'un Conseil législatif, alors dépendant du Conseil exécutif, du gouverneur et du gouvernement métropolitain, et concurrent de l'Assemblée. Ces réformes ne pouvant se réaliser, Tone et Papineau en arrivent à la nécessité, comme moyen, de l'indépendance. Tone la conçoit comme devant se faire immédiatement, par la voie révolutionnaire du recours aux armes et la collaboration de la France. Papineau fait plutôt l'apologie, pour l'immédiat, de mesures «paisibles, légales et constitutionnelles», mais il vante dès les années 1830 la supériorité des institutions américaines et ne se désolidarise pas publiquement de ceux qui en 1837 désirent une résistance armée. Cette recherche a montré que le discours public de Tone constitue d'abord un plaidoyer pour l'autonomie législative de l'Irlande, et que celui de Papineau affirme les prérogatives de l'Assemblée élue dans l'équilibre des pouvoirs au Bas-Canada. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Autodétermination, Constitution, Émancipation, Institutions coloniales, Nation, Rébellion, Réforme, 18e siècle, 19e siècle.
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Le personnage de Julie Bruneau dans la correspondance Papineau /

Arbach, Marla. January 2001 (has links)
Julie Bruneau is characterized in many different ways in the Papineau family correspondence. The first-, second- and third-person narrators of the correspondence each use many techniques, some similar and some different, to emphasize various aspects of Julie's character. / The study of the characterization achieved by the different narrative voices, as well as by the contrasting first-person voices in Julie's own letters, allows us to better understand the nature of epistolary characterization in all its forms. The comparison of these varying accounts of Julie Bruneau's character allows us to come to a more balanced and complete portrait than would the study of only one part of the correspondence.
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Estudo das categorias narrativas, variações e permanências nas versões de Basile, Perrault, Grimm e Disney de A Bela Adormecida

Souza, Bruna Cardoso Brasil de [UNESP] 07 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-07. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:46:20Z : No. of bitstreams: 1 000846836.pdf: 961246 bytes, checksum: 8e48b175763d5b8a1adf21b5431303a3 (MD5) / Os contos populares têm por natureza a capacidade de se propagarem no tempo e no espaço. Desde as épocas mais remotas as civilizações mais distantes compartilhavam as mesmas histórias com algumas modificações que geralmente diziam respeito ao contexto em que viviam. Com base no princípio de que esses contos tendem a se perpetuar na história, estudaremos quatro versões do conto que hoje é conhecido como A bela adormecida, são elas: Sol, Lua e Tália, de Giambattista Basile; A bela adormecida no bosque, de Charles Perrault; A bela adormecida, dos irmãos Grimm; e, por fim, sua adaptação cinematográfica, A bela adormecida, de Walt Disney. Para tal, propõe-se um panorama histórico do gênero conto (especialmente do conto maravilhoso) e também do cinema de animação, pois acredita-se que o contexto histórico foi determinante para a concepção das obras. São feitos também apontamentos teóricos sobre as duas linguagens, ressaltando os aspectos que contribuirão para a análise das narrativas literárias e fílmica. Pretende-se, portanto, evidenciar as mudanças ocorridas no decorrer das diversas publicações em relação às instâncias narrativas, ao enredo e também quanto à tradução das obras literárias para a narrativa cinematográfica / Los cuentos populares se difunden en el tiempo y en el espacio. Desde los tiempos más remotos, las civilizaciones más distantes comparten las mismas historias con algunas modificaciones que generalmente dicen respecto al contexto en que vivían. Fundamentado en el principio de que estos cuentos tienden a perpetuarse en la historia, estudiaremos cuatro versiones actualmente conocidas como La Bella Durmiente, siendo ellas: Sol, Luna y Talia, de Giambattista Basile; La bella durmiente en el bosque, de Charles Perrault; La Bella Durmiente, de los hermanos Grimm; y, finalmente, la adaptación al cine, La Bella Durmiente, de Walt Disney. Para este fin, proponemos un panorama histórico sobre el género cuento (en especial el cuento maravilloso) y también sobre el cine de animación, una vez que el contexto histórico fue fundamental para la concepción de las obras. También haremos apuntes teóricos sobre los dos lenguajes, destacándose los aspectos que contribuirán para el análisis de las narrativas. Con eso, pretendemos demostrar los cambios relativos a las instancias narrativas literarias y fílmica, al enredo y también a aquellos ocurridos en la traducción de las obras literarias para la narrativa cinematográfica
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Die kinder zu Hameln: língua, cultura e identidade em tradução

Lobato, Marina Dupré 19 May 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-05-16T19:11:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_COMPLETA_FINAL - Marina Dupré Lobato.pdf: 1280194 bytes, checksum: 088df6dc544ba25ee26cabc00d5ce56c (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-05-19T18:01:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_COMPLETA_FINAL - Marina Dupré Lobato.pdf: 1280194 bytes, checksum: 088df6dc544ba25ee26cabc00d5ce56c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T18:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_COMPLETA_FINAL - Marina Dupré Lobato.pdf: 1280194 bytes, checksum: 088df6dc544ba25ee26cabc00d5ce56c (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste estudo, levamos em consideração os pressupostos teóricos que orientaram os irmãos Grimm em seu trabalho de compilação e estabelecimento de narrativas orais populares para sugerir uma tradução crítica, em Português Brasileiro, de “Die Kinder zu Hameln” (“As crianças de Hamelin”), lenda número 245 da compilação “Deutsche Sagen” (GRIMM, 2009 [1816 e 1818]). Esta proposta é justificada pela constatação de que ainda não há traduções desta lenda no Brasil. Embora muito popular no país, esta narrativa, assim como a maioria das histórias dos Grimm, é conhecida apenas por meio de adaptações voltadas para o público infantil. Portanto, nossa tradução é dirigida ao público acadêmico e proposta sob três perspectivas: a da sociolinguística, em especial nos estudos sobre línguas em contato, com ênfase em identidade linguística e cultural; a da filologia germânica; e a dos estudos de tradução. Com base na revisão de estudos sobre íngua, cultura e identidade, introduzimos os estudos de gramática e cultura contrastiva (Kulturkontrastive Grammatik), de Salifou Traoré (2009), e da "analítica da tradução", de Antoine Berman (2007). Com o suporte desses dois autores, procuramos relacionar, respectivamente, a distinção dos “níveis linguístico-culturais específicos” (sprachkulturspezifische Ebenen) com as noções de “tendências deformadoras da letra”, em contexto de tradução. O corpus selecionado para este estudo, além das “Deutsche Sagen” (“Lendas alemãs”), é composto pelo “Deutsches Wörterbuch” (Dicionário etimológico de autoria dos Grimm) e prefácios e notas de “Kinder- und Hausmärchen” (“Contos de fada infantis e domésticos”) (GRIMM, 2009 [1857]), por cartas dos irmãos, bem como pela autobiografia de Jacob Grimm (GRIMM, 2013 [1831]). O resultado dessas interpretações serve como base para a análise da tradução apresentada neste estudo / In dieser Studie werden die theoretischen Annahmen in Betracht gezogen, auf die die Brüder Grimm sich in der Arbeit mit der Zusammenstellung und Etablierung der mündlichen Alltagserzählungen stützten, mit dem Zweck eine kritische Übersetzung der Sage Nummer 245 der Zusammenstellung „Deutschen Sagen“ (GRIMM, 2009 [1816 und 1818]), Die Kinder zu Hameln, ins Portugiesisch-Brasilianische vorzuschlagen. Dieser Vorschlag wird durch die Feststellung begründet, dass es bisher in Brasilien keine Übersetzung dieser Sage gibt. Obwohl diese Erzählung sehr populär in Brasilien vorkommt - so wie die Mehrheit der Grimms Erzählungen - ist sie nur durch Anpassungen für das Kinderpublikum bekannt. In Anbetracht dessen wird der hiermit vorgetellte Übersetzungsvorschlag in drei Perspektiven auf das akademische Publikum ausgerichtet: in der der Soziolinguistik, besonders in Rahmen der Sprachkontaktstudien mit dem Schwerpunkt der linguistischen und kulturellen Identitätsforschung; in der der germanischen Philologie; und in der der Übersetzungsstudien. Basierend auf den Bewertungsstudien über Sprache, Kultur und Identität, werden hiermit die Kulturkontrastive Grammatik, von Salifou Traoré (2009), und die „Analytik der Übersetzung“ von Antoine Berman (2007) eingeführt. Mit Unterstützung der erwähnten Autoren wird versucht, beziehungsweise, die Unterscheidung der „sprachkulturspezifischen Ebenen“ mit den Vorstellungen der „Verformten Tendenzen der Anschrift“, auf der Übersetzungsebene, in Zusammenhang zu bringen. Das gewählte Korpus dieser Studie umfasst, außer den „Deutschen Sagen“, das „Deutsche Wörterbuch“ und Inhaltsverzeichnisse und Noten der „Kinder- und Hausmärchen“ (GRIMM, 2009 [1857], Briefe der Brüder, so wie die Autobiographie Jacob Grimms (GRIMM, 2013 [1831]). Das Ergebnis dieser Interpretationen gilt als Basis für die in dieser Studie vorgestellte Übersetzungsanalyse
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A construção estetica e teorica de personagens no iluminismo alemão : Lessing, Moses Mendelssohn, Mozart e Kant

Torriani, Tristan Guillermo, 1968- 11 August 2004 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torriani_TristanGuillermo_D.pdf: 1020202 bytes, checksum: d9bb0b269fc9b29ee28e3c941f09f6bf (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A proposta deste trabalho é mostrar como personagens ideais foram construídos na filosofia e literatura alemãs da segunda metade do século XVIII. No primeiro capítulo, procuro mostrar o desenvolvimento do Iluminismo na sua relação com o teatro nacional alemão. Lessing é, sem sombra de dúvida, o autor decisivo neste sentido, pois reunia em si não só o artista criativo, mas também o teórico. Para explorar essa potente combinação, é necessário que se estude sua produção artística associada à sua teorização estética, política e educacional. Um aspecto particularmente interessante a ser notado é a complexa coexistência de aspectos nacionalistas e cosmopolitas nos personagens e ideais por ele propostos. Os textos discutidos, embora não esgotem sua obra, são indispensáveis para uma compreensão do Iluminismo lessinguiano: a peça juvenil Os judeus, o diálogo Ernesto e Falco, as teses sobre A educação da humanidade, e sua obra-prima Natan, o sábio, que se inspira na figura de Moses Mendelssohn. No segundo capítulo, passo a examinar, entre outros escritos, o ensaio Jerusalém de Moses Mendelssohn, no qual ele ataca a autoridade eclesiástica e estatal, além de advogar a missão monoteísta do Judaísmo e defender a obtenção de direitos para os judeus. Tendo previamente examinado a peça por ele inspirada, não deixa de ser instigante ver o próprio Mendelssohn ou ¿Natan¿ falar em suas próprias palavras, dando-nos, assim, um certo senso de realidade. No terceiro capítulo, procuro mostrar o interesse filosófico de A flauta mágica de Wolfgang Amadeus Mozart, com um enfoque sobre os personagens como Papageno, Tamino, Pamina, Papagena e Sarastro. Por algum motivo, este Singspiel parece levantar questões candentes da modernidade como machismo, racismo, e homossexualidade, apesar de sua aparente falta de coerência narrativa. Admitindo o caráter esotérico da narrativa, acompanho, no decorrer da peça, a expressão literal desses conflitos permeando a interação dos personagens. No quarto capítulo, procuro delinear a figura kantiana do ser humano (Mensch) iluminado partindo das diferenças antropológicas concretas, mas posteriormente explicitando os conceitos envolvidos na teorização sobre seu suposto esclarecimento. Ao contrário dos autores anteriores, nos quais se pode falar de uma construção estética de personagens, em Kant essa construção dos tipos antropológicos passa a ser teórica, mesmo se baseada em fatos provindos da literatura de viagem. A prova disso está na sua tentativa, explícita, de construir um conceito de raça humana a partir do critério da cor da pele / Abstract: The main purpose of this dissertation is to show how ideal characters were constructed by major German philosophers and writers during the second half of the eighteenth century. Chapter One (¿Lessing¿) is concerned with establishing and clarifying the relation between Enlightenment philosophy and literature in the German-speaking world. G. E. Lessing is certainly the most critical author in this respect, as he was both a major creative artist and a theoretician to boot. To fully appreciate this powerful combination, it is necessary to study his plays in light of his aesthetic, political and educational ideas and vice versa. It is especially interesting to see the tense coexistence between concerns for national German political and linguistic unity on the one hand, and, on the other hand, a yearning for cosmopolitan, abstract, humanity (the so-called Mensch). Although not exhaustive, my examination covers several texts which are crucial to an adequate understanding of Lessing¿s Enlightenment project: the play, written in his youth, The Jews, the Masonic dialogue Ernest and Falk, the philosophical and theological theses in The education of humanity, and his masterpiece Nathan, the wise, whose title character was inspired by Moses Mendelssohn. Chapter Two (¿Moses Mendelssohn as Nathan¿) reviews, among other writings, the essay Jerusalem, in which Moses Mendelssohn attacks church and state authority, claims a monotheist mission for Judaism and argues for Jewish rights. It is particularly enlightening to compare Lessing¿s fictional Nathan to Mendelssohn himself. Chapter Three (¿Mozart and The magic flute¿) is an attempt to show the philosophical relevance of W. A. Mozart¿s The magic flute, while focussing on characters such as Papageno, Tamino, Pamina, Papagena, Monostatos and Sarastro. For some reason, this Singspiel raises several controversial issues of modernity such as male chauvinism, racism and homosexuality, despite its apparent lack of narrative coherence. I acknowledge the esoteric character of the narrative but follow the literal expression of these conflicts as the characters interact throughout the play. Chapter Four (¿Kant and the Mensch¿) deals with I. Kant¿s pre-critical anthropology and relates it to his concept of the enlightened Mensch. Contrary to the previous authors, however, who were concerned with an aesthetic construction of characters, in Kant¿s case, the construction of anthropological types is, properly understood, theoretical, even if it relies on data gleaned from the then popular travel book literature. Proof of this is his explicit attempt to construct a concept of human race upon the criterion of skin coloration / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Les Morceaux de Concours de Flûte du Conservatoire de Paris: A Structural Comparison of Selected Works of Jean-Louis Tulou and Joseph-Henri Altès: A Lecture Recital Together with Three Recitals of Selected Works of Mozart, Halffter, Gaubert and Others

Lattimore, Lee Ian 08 1900 (has links)
The lecture was presented April 7, 1987. This presentation centered on the flute music literature used for the Concours of the Conservatoire de Paris from 1828 through 1893. The historical parameter began with Jean-Louis Tulou's tenure as flute professor at the Conservatoire and ended with Joseph-Henri Altes'tenure in the same capacity. The Concours is an annual performance competition to determine which students on each instrument will graduate from the Conservatoire. The majority of Concours pieces for flute during the tenures of professors from Tulou through Altes were composed by those two men. Short biographies of Tulou and Altes were presented. Discussion of interim professors Victor Coche and Vincent-Joseph Dorus was included, with focus on the role of these two men in bringing acceptance of the Boehm system flute to the Conservatoire. Tulou's fifteen Grands Solos were compared in form, key center and tonal progression. His themes and passagework are constructed to best display the conical-bore, old system-flute with small toneholes. His Solos continued to be used for the Concours, in alternation with Altes', throughout the tenures of both Vincent-Joseph Dorus and Altes. Tulou's Cinquieme Grand Solo was used for more detailed analysis and performance. Altes wrote his Solos de Concours for the Boehm system flute. Idiomatic treatment in composition of themes and passagework, as well as tonal progression in his Solos, was considered. Altes' Methode de flute reveals his views on variety in articulation, use of alternate fingerings, and musical interpretation. Those ideas are reflected in the construction of his Cinquieme Solo de ronrnwr. the example used for more detailed analysis and performance. The discussion was concluded by a comparison of the Solos of Tulou and Altes with regard to form, tonal progression, and idiomatic construction of themes and passagework.
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Nathanael Greene and the Myth of the Valiant Few

Smith, David R. 12 1900 (has links)
Nathan Greene is the Revolutionary Warfare general most associated with unconventional warfare. The historiography of the southern campaign of the revolution uniformly agrees he was a guerrilla leader. Best evidence shows, however, that Nathanael Greene was completely conventional -- that his strategy, operations, tactics, and logistics all strongly resembled that of Washington in the northern theater and of the British commanders against whom he fought in the south. By establishing that Greene was within the mainstream of eighteenth-century military science this dissertation also challenges the prevailing historiography of the American Revolution in general, especially its military aspects. The historiography overwhelmingly argues the myth of the valiant few -- the notion that a minority of colonists persuaded an apathetic majority to follow them in overthrowing the royal government, eking out an improbable victory. Broad and thorough research indicates the Patriot faction in the American Revolution was a clear majority not only throughout the colonies but in each individual colony. Far from the miraculous victory current historiography postulates, American independence was based on the most prosaic of principles -- manpower advantage.
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Le personnage de Julie Bruneau dans la correspondance Papineau /

Arbach, Marla January 2001 (has links)
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