• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 116
  • 23
  • 20
  • 15
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 4
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 208
  • 208
  • 203
  • 202
  • 50
  • 45
  • 37
  • 36
  • 32
  • 30
  • 27
  • 27
  • 26
  • 26
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Les fondements de la théorie marxienne de la valeur

Porter, Jean-Olivier 16 April 2018 (has links)
Entre 1857 et 1875, Marx s'engage dans une vaste analyse critique des formes économiques. Au centre de cette analyse, se déploie une théorie de la valeur qu'il n'aura de cesse de peaufiner et de remanier, jusque dans les éditions successives du premier livre du Capital. A-t-on à faire à une simple théorie économique? Ce n'est pas l'avis du phénoménologue Michel Henry. Selon ce dernier, la Contribution à la critique de l'économie politique et le Capital, qui contiennent la majeure partie de l'analyse marxienne des formes économiques, ne peuvent se comprendre sans qu'on les rapporte aux présupposés philosophiques contenus dans les ± Écrits de jeunesse de Marx ¿, écrits parmi lesquels se retrouve notamment l' Idéologie allemande, rédigée en 1846. Dans ce mémoire, et à la lumière de l'interprétation de Michel Henry, nous nous efforcerons de jeter un pont entre les deux périodes de la vie de Marx et de dissiper l'idée d'une séparation entre un Marx philosophe et un Marx économiste.
112

L'aliénation chez le jeune Marx : l'évolution d'une pensée

Tremblay, Jean-Sylvain 13 April 2018 (has links)
Le but de ce mémoire est de comprendre le concept d'aliénation dans la pensée du jeune Marx. Pour mieux comprendre I'origine du concept, nous verrons d'abord comment certains auteurs ont traité la question de 1'aliénation en abordant Rousseau dans un premier temps et la tradition hegelienne avec Hegel et Feuerbach par la suite. Puis, à partir d'une étude des textes philosophiques de Marx, nous dégagerons la signification de ce concept central en lien avec F anthropologic qui lui est associée. Nous verrons que Marx base sa pensée sur deux présupposés ontologiques qui guident I'ensemble de son discours sur Palienation. En examinant la révolution de la pensée marxienne, nous constaterons que le développement d'un des deux présupposés amène Marx à changer à la fois son anthropologic et sa conception de Palienation. Nous verrons que Marx, considérant d'abord l'homme comme un être rationnel en vient par la suite à le considérer comme un être travaillant. L'aliénation quant à elle, résidant d'abord dans PEtat, devient ensuite fondée dans la vie active de Petre humain.
113

Política e Estado em Marx: uma leitura ontológica

Santos, Mariana Morás dos 13 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-13T11:44:38Z No. of bitstreams: 1 Mariana Morás dos Santos.pdf: 772797 bytes, checksum: f208607e7f3eb8f0dfb48315fcc25dee (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Morás dos Santos.pdf: 772797 bytes, checksum: f208607e7f3eb8f0dfb48315fcc25dee (MD5) Previous issue date: 2018-09-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This work aims to discuss the Politics and State categories and their limitations and possibilities in the direction of human emancipation, under the theoretical reference proposed by Jose Chasin, with a view mainly concerning the research by the German thinker Karl Marx and the contributions that followed his thoughts. As politics are historically established to mediate and respond to the contradictions associated with the exploitation of man by man, i.e., contradictions engendered by private property, they are not inherent qualities to the Social Being in its ontological status, and are, therefore, unnecessary for the full development of social relations. The State is analyzed as an institution that shapes and ensures social contradictions and, thus, cannot be seen as a possibility to overcome sociability condensed by private property, since it is in itself the expression of this sociability. It is necessary to point out that such sociability is founded, in the production and reproduction modes of life, through labor externalization, which will be expropriated from the producer. Thus, the fruits of labor appear as foreign and strange to those who produce them. This foreign and estrangement movement is elevated towards the producer relation with the world, to the other men and to himself, since human production is a generic form of production, outlining the being that is separated from the social community. Thus, the possibility of overcoming this kind of sociability, that forges a dehumanized being, is carried out by the radical revolution of the mode of production, and it is necessary to surpass the form of work configured as foreign, since such an overtaking is itself the key to raising man to his generic conscience and, thus, oppose in order to overcome the particular forms of estrangement of being in the world, that constitute themselves as a coagulation of the inhuman, such as religion and politics. Such radical revolution must engender a reappropriation of the social forces usurped by politics, as a way of overriding the State, leading to the dissolution of the political practice of dispute of the power of State / Este trabalho pretende discutir as categorias Política e Estado, suas limitações e possibilidades no rumo da emancipação humana, sob o referencial teórico proposto por José Chasin, com um olhar principalmente às obras do pensador alemão Karl Marx e às contribuições posteriores ao seu pensamento. Sendo a política constituída historicamente para mediar e responder as contradições ligadas à exploração do homem pelo homem, ou seja, contradições engendradas pela propriedade privada, ela não é predicado inerente ao Ser Social em seu estatuto ontológico, e, por isso, é desnecessária ao pleno desenvolvimento das relações sociais. O Estado é analisado enquanto instituição que plasma e assegura as contradições sociais, de onde não pode ser visto como possibilidade à ultrapassagem da sociabilidade condensada pela propriedade privada, pois é ele mesmo a expressão dessa sociabilidade. Faz-se necessário apontar que tal sociabilidade é composta no modo de produção e reprodução da vida, por meio da exteriorização do trabalho, que será expropriado do produtor. Sendo assim, o fruto do trabalho aparece como alheio e estranho a quem o produz. Tal movimento de alienação e estranhamento é elevado à relação do produtor com o mundo, com os outros homens e consigo mesmo, por ser a produção humana forma de produção genérica, delineando o ser que está apartado da comunidade social. Assim, constata-se que a possibilidade de ultrapassar tal tipo de sociabilidade que forja um ser desumanizado é pelo revolucionamento radical do modo de produção, sendo necessário ultrapassar a forma do trabalho que se configura como estranhado, pois tal ultrapassagem é ela mesma chave para elevar o homem à sua consciência genérica e, assim, combater com vistas à ultrapassagem das formas particulares de estranhamento do ser no mundo que se constituem como coagulação do inumano, como a religião e a política. Tal revolução radical deve engendrar uma reapropriação das forças sociais usurpadas pela política, como modo de suprassunção do Estado e, assim, a dissolução da prática política de disputa do poder de Estado
114

Karl Marx, Friedrich Engels et les conflits nationaux

Petermann, Simon January 1983 (has links)
Doctorat en philosophie et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
115

Crítica de El estado y la revolución de Lenin a través de la lectura de los escritos de juventud de Marx

Fuentes Salvo, Mauricio January 2012 (has links)
Facultad de Filosofía y Humanidades / Tesis autorizada con embargo, disponible en texto competo en 2013 / Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía mención Axiología y Filosofía Política / El presente trabajo tiene como objetivo general demostrar la falta de comprensión por parte de Lenin del fenómeno moderno de la separación (enajenación) de lo político (Estado político) con respecto a lo social, que tendría como consecuencias teóricas concretas la imposibilidad, de comprender el proceso de burocratización del “Estado Soviético”, y de plantear teóricamente la temática de la extinción del Estado. Para realizar lo anterior se justifica la importancia atribuida a los textos de Marx escritos en los años 1843 y 1844 (“Crítica de la Filosofía del Derecho de Hegel” en adelante “La Crítica”, “La cuestión judía”, “Para una crítica de la Filosofía del Derecho de Hegel. Introducción” y “Glosas críticas al artículo „El rey de Prusia y la reforma social. Por un prusiano”). No serán analizados ni los llamados “Manuscritos económico-filosóficos”, ni tampoco, los escritos de Marx posteriores a 1844. Solamente nos referiremos a estos últimos para mostrar: (1) la permanencia de conceptos como, por ejemplo, el de alienación/enajenación en los escritos llamados de madurez; y, (2) en qué medida las experiencias reales del movimiento obrero influyeron en el devenir intelectual del revolucionario alemán. Luego, se expone la teoría leninista del Estado que podemos encontrar en su texto “El Estado y la Revolución”. Se concluye que: (1) existen diferencias importantes en las diversas interpretaciones de los escritos llamados de juventud; tanto desde un punto de vista “epistemológico”, como de un punto de vista “político”; (2) Leninconfundióel fenómeno del Estado moderno con el hecho de que el pueblo se encontrase separado e imposibilitado de participar de las funciones estatales, pudiendo ser así oprimido por la clase dominante mediante el poder del Estado; (3) con respecto al problema de las formas políticas que permitirían la extinción de todo Estado, Lenin no encontraría una solución satisfactoria. Finalmente se deja abierta la siguiente pregunta: ¿no cabría preguntarse acaso, si la posibilidad de una crítica de “la filosofía política”, y por lo tanto de la posibilidad de una teoría del Estado, debería partir de la crítica de “la economía política”?
116

Analytical Comparison of the Concepts of the Social Elite in the Works of Karl Marx, Vilfredo Pareto, and Karl Mannheim

Dweck, Amichai 08 1900 (has links)
A comparison of social elitist concepts in the works of Karl Marx, Vilfredo Pareto, and Karl Mannheim reveals similar patterns in the uses of these concepts. By listing seven criteria that were developed and by the use of a topical analysis method, similarities are presented and explained. Additional comparisons according to schools of thought and specific national setting are also presented. Structural similarities were identified among the theories; however, content patterns are not evident because of the lack of an accepted definition of the elite. The analysis and the comparison of the concepts of the elite in the works of these major thinkers facilitate and deepen the understanding of this concept in sociological work.
117

Marx e a globalização do capitalismo

MELLO, Alex Bolonha Fiúza de 04 March 1998 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-04-11T14:00:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_MarxGlobalizacaoCapitalismo.pdf: 9178333 bytes, checksum: 321481ecdbf4c31206694b6dbc0b3656 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-05-04T13:29:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_MarxGlobalizacaoCapitalismo.pdf: 9178333 bytes, checksum: 321481ecdbf4c31206694b6dbc0b3656 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T13:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_MarxGlobalizacaoCapitalismo.pdf: 9178333 bytes, checksum: 321481ecdbf4c31206694b6dbc0b3656 (MD5) Previous issue date: 1998-03-04 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Trata o estudo de uma releitura crítica da obra de Karl Marx mostrada pelos atuais dilemas da globalização. A tese é que Marx, ao contrário do que boa parte da sociologia da globalização e das teorias da pós-modernidade sustentam, ainda fornece um referencial teórico e ferramentas categoricas que ajudam a pensar o atual processo de globalização, sugerindo-se que os pensadores clássicos não podem ficar fora do debate. A globalização ainda transcorre movida fundamentalmente pelo processo de acumulação, razão pela qual Marx se torna, ainda, extremamente atual.
118

Sistema de crédito, ciclos industriais e institucionalidade financeira : uma sistematização da teoria monetária e financeira de Marx

Grazziotin, Henrique de Abreu January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo sistematizar a teoria monetária e financeira de Marx, com enfoque em sua concepção acerca do sistema de crédito, dos ciclos industriais e da Lei Bancária de 1844, tida aqui como exemplo de institucionalidade financeira. Esses elementos da teoria de Marx se encontram em trechos dispersos ao longo de sua obra, sendo necessário um esforço de sistematização para facilitar a sua compreensão e o debate acerca dos mesmos. O que o trabalho revela é que, para Marx, a categoria dinheiro é uma categoria complexa, sendo necessário compreender suas múltiplas determinações, partindo dos elementos abstratos mais simples para derivar os mais complexos. Buscamos discutir essas determinações apresentando o dinheiro na circulação simples como forma da mercadoria, o dinheiro enquanto forma do capital, o capital-dinheiro enquanto mercadoria na forma de capital de empréstimo e o sistema de crédito em geral. Demonstramos como, na teoria de Marx, todos esses determinantes são necessários para compreender a totalidade da categoria dinheiro no modo de produção capitalista. A partir da descrição do sistema de crédito, sistematizamos a teoria de Marx dos ciclos industriais, em que o crédito impulsiona a produção capitalista a períodos sucessivos de estagnação, estabilidade, prosperidade, especulação e superprodução, e crise. Portanto, trata-se de uma teoria de crises endógenas impulsionadas pelo crédito e que tem como resultado periódico superprodução e pânico financeiro. Por fim, apresentamos a descrição de Marx sobre a Lei Bancária de 1844, que só pode ser compreendida a partir do embasamento teórico do Currency Principle e dos interesses dos banqueiros que dela se beneficiam. Nessa descrição, fica claro que, embora a crise seja inevitável para Marx por ser resultado estrutural do processo de produção capitalista, a institucionalidade financeira apresenta uma eficácia própria, sendo capaz de alterar os resultados econômicos durante a crise, embora esteja sempre circunscrita a uma dinâmica estrutural determinada. / This paper aims to systematize the monetary and financial theory of Marx, focusing on his conception of the credit system, the industrial cycles and the Bank Charter Act 1844, taken here as an example of financial institutionality. These elements of Marx's theory are in passages scattered throughout his work, and a systematic effort is needed to facilitate their understanding and the theoretical debate about them. What the study reveals is that, for Marx, money category is a complex category, being necessary to understand its multiple determinations, starting from the simplest abstract elements to derive the more complex ones. We discuss these determinations presenting money in simple circulation as a form of commodity, money as a form of capital, money-capital as a commodity in the form of loan capital, and the credit system in general. We demonstrate how, in Marx's theory, all these determinants are needed to understand the totality of the money category in a capitalist mode of production. From the credit system description, we systematize Marx’s theory of industrial cycles, in which the credit drives the capitalist production to successive periods of stagnation, stability, prosperity, speculation and overproduction, and crisis. Therefore, it is a theory of endogenous crisis driven by credit and that results in periodic overproduction and financial panic. Finally, we present the description of Marx on the Bank Charter Act 1844, which can only be understood from the theoretical basis of the Currency Principle and from the interests of the bankers who benefit from it. In this description, it is clear that, while crisis is inevitable for Marx for being a structural result of the capitalist production process, the financial institutionality has its own effectiveness, being able to change the economic results during the crisis, although it is always limited to a certain structural dynamic.
119

Manifesto, a preliminary model for discourse analysis

Thompson, Sorel L. (Sorel Leah) January 1981 (has links)
No description available.
120

Sistema de crédito, ciclos industriais e institucionalidade financeira : uma sistematização da teoria monetária e financeira de Marx

Grazziotin, Henrique de Abreu January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo sistematizar a teoria monetária e financeira de Marx, com enfoque em sua concepção acerca do sistema de crédito, dos ciclos industriais e da Lei Bancária de 1844, tida aqui como exemplo de institucionalidade financeira. Esses elementos da teoria de Marx se encontram em trechos dispersos ao longo de sua obra, sendo necessário um esforço de sistematização para facilitar a sua compreensão e o debate acerca dos mesmos. O que o trabalho revela é que, para Marx, a categoria dinheiro é uma categoria complexa, sendo necessário compreender suas múltiplas determinações, partindo dos elementos abstratos mais simples para derivar os mais complexos. Buscamos discutir essas determinações apresentando o dinheiro na circulação simples como forma da mercadoria, o dinheiro enquanto forma do capital, o capital-dinheiro enquanto mercadoria na forma de capital de empréstimo e o sistema de crédito em geral. Demonstramos como, na teoria de Marx, todos esses determinantes são necessários para compreender a totalidade da categoria dinheiro no modo de produção capitalista. A partir da descrição do sistema de crédito, sistematizamos a teoria de Marx dos ciclos industriais, em que o crédito impulsiona a produção capitalista a períodos sucessivos de estagnação, estabilidade, prosperidade, especulação e superprodução, e crise. Portanto, trata-se de uma teoria de crises endógenas impulsionadas pelo crédito e que tem como resultado periódico superprodução e pânico financeiro. Por fim, apresentamos a descrição de Marx sobre a Lei Bancária de 1844, que só pode ser compreendida a partir do embasamento teórico do Currency Principle e dos interesses dos banqueiros que dela se beneficiam. Nessa descrição, fica claro que, embora a crise seja inevitável para Marx por ser resultado estrutural do processo de produção capitalista, a institucionalidade financeira apresenta uma eficácia própria, sendo capaz de alterar os resultados econômicos durante a crise, embora esteja sempre circunscrita a uma dinâmica estrutural determinada. / This paper aims to systematize the monetary and financial theory of Marx, focusing on his conception of the credit system, the industrial cycles and the Bank Charter Act 1844, taken here as an example of financial institutionality. These elements of Marx's theory are in passages scattered throughout his work, and a systematic effort is needed to facilitate their understanding and the theoretical debate about them. What the study reveals is that, for Marx, money category is a complex category, being necessary to understand its multiple determinations, starting from the simplest abstract elements to derive the more complex ones. We discuss these determinations presenting money in simple circulation as a form of commodity, money as a form of capital, money-capital as a commodity in the form of loan capital, and the credit system in general. We demonstrate how, in Marx's theory, all these determinants are needed to understand the totality of the money category in a capitalist mode of production. From the credit system description, we systematize Marx’s theory of industrial cycles, in which the credit drives the capitalist production to successive periods of stagnation, stability, prosperity, speculation and overproduction, and crisis. Therefore, it is a theory of endogenous crisis driven by credit and that results in periodic overproduction and financial panic. Finally, we present the description of Marx on the Bank Charter Act 1844, which can only be understood from the theoretical basis of the Currency Principle and from the interests of the bankers who benefit from it. In this description, it is clear that, while crisis is inevitable for Marx for being a structural result of the capitalist production process, the financial institutionality has its own effectiveness, being able to change the economic results during the crisis, although it is always limited to a certain structural dynamic.

Page generated in 0.0251 seconds