• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 116
  • 24
  • 20
  • 15
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 4
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 209
  • 209
  • 204
  • 203
  • 50
  • 45
  • 37
  • 36
  • 32
  • 30
  • 28
  • 27
  • 26
  • 26
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
201

A critique of Marx's theory of alienation

Erickson, Tammy Marie 09 1900 (has links)
This dissertation is a critique of Marx's theory of alienation with emphasis on how Marx constructed his definition of man and consciousness. The main premise of the theory is that private property caused alienation but the hypothesis of this dissertation is that because the theory defined man and consciousness in an erroneous manner alienation was not possible, and that the conditions observed by Marx were exacerbated by landlessness. / Political Sciences / M.A. (Politics)
202

Metableties-eksemplariese ondersoek na die globaliseringsverskynsel en die implikasies daarvan vir die opvoeding en onderwys

Van Niekerk, Magrietha Elizabeth 11 1900 (has links)
Text in Afrikaans / In hierdie studie word die metableties-eksemplariese aanloop tot die globaliseringsverskynsel ondersoek. Daar word gekonsentreer op die benadering van vier f ilosowe wat met reg die f ilosof iese wegbereiders van bogenoemde verskynsel genoem kan word. Feuerbach, Marx, Nietzsche en Dewey het gewis •n belangrike bydrae tot die bevordering van die Globalisme gelewer. Vervolgens word op die aanloop tot •n plurale samelewingsverband en die fundamentele rol van verskeie ideologiee gef okus. Verskeie globalistiese en inoutentieke opvoedings- en onderwysbenaderings word ook ontleed om die neerslag van die Globalisme op onderwysgebied aan die lig te bring. Die berekende denke voer die botoon in die globalistiese bestel, gevolglik word die besinnende denke nie in die opvoeding en onderwys in aanmerking geneem nie. Die globaliseringsverskynsel het onder andere die volgende implikasies vir die opvoeding en onderwys: Inoutentieke beroepsafrigting. Identiteitskrisis. Ontheemding Waarde- en normrelativisme. Gedegradeerde mens- en kindbeskouing. Sins- en waarheidsverduistering. / The metabletic-exemplary advance of the phenomenon of Globalism is examined in this study. The approach of four philosophers who may aptly be described as the philosophical pioneers of Globalism, has been focused upon. Feuerbach, Marx, Nietzsche and Dewey have certainly made an important contribution towards the advancement of this phenomenon. The advent of a pluralistic societal structure and the fundamental role of several ideologies, responsible for the advancement of a globalistic society, will also be focused upon. Various inauthentic and globalistic approach~s to education are analised in order to illustrate the impact of Globalism on education. Natural-scientific thought sets the pace in the globalistic order, with the result that reflective thought is not taken into account in education. The implications of the globalistic phenomenon for education are the following: Inauthentic job training. Identity crisis. - Alienation. - Value and norm relativism. - Degraded view of mankind and the child. - Obscurity of truth and meaning. / Educational Studies / M. Ed. (Historiese Opvoekunde)
203

A critique of Marx's theory of alienation

Erickson, Tammy Marie 09 1900 (has links)
This dissertation is a critique of Marx's theory of alienation with emphasis on how Marx constructed his definition of man and consciousness. The main premise of the theory is that private property caused alienation but the hypothesis of this dissertation is that because the theory defined man and consciousness in an erroneous manner alienation was not possible, and that the conditions observed by Marx were exacerbated by landlessness. / Political Sciences / M.A. (Politics)
204

Apropriação ideológica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise: a questão do terceiro setor

NASCIMENTO, Thiago Alves Moreira January 2008 (has links)
NASCIMENTO, Thiago Alves Moreira. Apropriação ideológica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise: a questão do terceiro setor. 2008. 83f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-07-17T15:34:11Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_TAMNascimento.pdf: 490961 bytes, checksum: 15f41215ef254f42cb91bc20c2e15697 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-17T16:15:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_TAMNascimento.pdf: 490961 bytes, checksum: 15f41215ef254f42cb91bc20c2e15697 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-17T16:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_TAMNascimento.pdf: 490961 bytes, checksum: 15f41215ef254f42cb91bc20c2e15697 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente trabalho traz a discussão acerca da apropriação ideológica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise. Para tanto, para realizar essa análise, primeiramente recorre-se a uma contextualização do conceito através dos tempos, de forma breve, mas que introduz satisfatoriamente os três principais autores que contribuíram com esta pesquisa: Hegel, Marx e Gramsci. Para Hegel, a sociedade civil é um momento anterior ao Estado, mas por ele determinado, sendo sua existência possível somente através do mesmo. Assim, é refundado na forma de sociedade política. Para Marx, sociedade civil corresponde às relações econômicas na base da sociedade, relativas diretamente à produção da vida material – é, desta feita, o teatro da história. Corresponde, nestes termos, à estrutura da sociedade, que produz, determina a superestrutura, e que dela também recebe influências, num processo dialético. Para Gramsci, a sociedade civil é um momento do conceito de Estado ampliado, e corresponde à hegemonia, à legitimação de determinado grupo social ou classe no poder através, principalmente, da ideologia. A apropriação ideológica que o termo sociedade civil sofre toma maior importância no contexto de crise estrutural do capital. Na busca de contornar os efeitos desta crise, o capital recorre a diversos estratagemas, dentre os quais a manipulação ideológica de determinados conceitos, inclusive alguns muito caros à classe trabalhadora e à esquerda. Desta forma, consegue canalizar esforços de indivíduos que, outrora, poderiam ser dedicados a movimentos insurrecionais contra a ordem vigente. Neste contexto, o capital ainda aproveita para inaugurar uma nova área de mercado, a educação. Desta forma, além de operar em um âmbito ideológico, opera também uma nova área de mercado. A formação e a mobilização da classe trabalhadora é quem mais sofre neste cenário contra-revolucionário em que a educação está posta como a solução dos problemas deste mundo que, na teoria dominante, só precisa ser mais justo do que já seria. / El presente trabajo trae la discusión acerca de la apropriación del concepto de sociedad civil por el capital en crisis. Para eso, para realizar ese estudio, al princípio recurrise a una contextualización historica del termo a través de los tiempos, de forma breve, pero que introduce satisfactoriamente los tres autores que contribuyeron con esa investigación: Hegel, Marx y Gramsci. Para Hegel, la sociedad civil es un momento anterior al Estado, pero que por él es determinado al mismo tempo, siendo suya existencia posible solamente a través del mismo. Así, la sociedad civil es refundada en la forma de sociedad política. Para Marx, la sociedad civil corresponde directamente a las relaciones económicas en la base de la sociedad, relativa a la producción de la vida material - es el teatro de la historia. Corresponde, por lo tanto, a la estructura de la sociedad, que produce, determina la superestructura, y que de ella también recibe influencias, en un proceso dialéctico. Para Gramsci, la sociedad civil es un momento del concepto ampliado de Estado, corresponde a la hegemonia, al legitimación del grupo social o clase en el poder a través, principalmente, de la ideologia. La apropriación ideologica que el concepto de sociedad civil gaña mayor importanciaen el contexto de la crisis estructural del capital. En la búsqueda de intentar evitar los problemas provocados por la crisis estructural, el capital utiliza diversas estratagemas, entre las cuales la manipulación ideológica de determinados conceptos, también algunos muy costosos a la clase trabajadora. De tal manera, consigue canalizar esfuerzos de los individuos que, hace tiempo, podrían ser dedicados a los movimientos revolucionarios. En este contexto el capital aprovecha para inaugurar una nueva área de mercado, la educación. De tal manera, más allá del funcionamiento en un alcance ideológico, también desarolla una nova área de mercado. La formación y la mobilización de la clase trabajadora es quién sufre más en esta escena contra-revolucionaria donde la educación está puesta como la solución de los problemas de eso mundo, que en la teoria dominante, sólo necessita ser más justo de lo que ya es.
205

Marx, Keynes e Minsky: a supremacia das finanças no capitalismo contemporâneo

Camargo, Leonardo de Carvalho 27 August 2009 (has links)
In the last three decades of the twentieth century and the first of the internal forces of the capitalist system have changed in such a way, that show has achieved a new kind of capitalism that currently in force. It is a type of financial capitalism - with the globalization of high finance as its ultimate expression. This new corporate arrangement is characterized by chronic instability that leads to many problems on a global scale. From which highlights the supremacy of the financial sphere on the production. This supremacy is a destabilizing component of investment, the financing of productive activities, employment and income. Moreover, dismantled the National States and its ability to intervene in order to bring discipline and order to the system. National states were also affected in their capacity to create and effectively implement policies aiming at full employment and better generation and distribution of income and wealth. From the middle of last century, historical and structural forces emerged and were expanded in contemporary capitalism. This junction with the structural history has made possible the dominance of finance mainly through their higher aspect: the financial globalization (Chapter I). The effort of this dissertation focuses on the argument that the supremacy of finance is a characteristic inherent in the modus operandi of capitalism and that if the system does not suffer the imposition of rules and discipline, crises and instability are increasing, and entail more harm to society as a whole. To consolidate this argument, the study draws on the analysis of three thinkers who, in their conceptions and theoretical formulations, pointed to a clear and endogenous tendency in capitalism for the supremacy of finance. Marx's analysis of the actual movements of capital and its developments culminating in the absolute form of wealth expressed by the fictitious capital (Chapter II); Keynes with his revolutionary interpretation of an economy that is essentially monetary and in which the agents, faced with the expectations arising from an uncertain future, opt for more liquid assets, thus depressing the investment and productive activity (Chapter III), and Minsky with his hypothesis of financial fragility, which is a result of a complex economy that needs funding for the growth in a world characterized by unpredictability of economic activity over time (Chapter IV). Are the theoretical and analytical here used to undergird and support the argument that the supremacy of finance is an inherent feature of the development of the capitalist system of production. / Nas últimas três décadas do século XX e na primeira deste, as forças internas do sistema capitalista se alteraram de um tal modo, que denotam ter surgido um novo tipo de capitalismo que atualmente vigora. É um capitalismo de tipo financeiro tendo a globalização das altas finanças como sua expressão máxima. Este novo arranjo societário é caracterizado por uma instabilidade crônica que acarreta inúmeros problemas em escala global. Dentre os quais, destaca-se a supremacia da esfera financeira sobre a produtiva. Tal supremacia é uma componente desestabilizadora do investimento, do financiamento das atividades produtivas, do emprego e da renda. Além do mais, desarticulou os Estados Nacionais e sua capacidade de intervenção visando dar disciplina e ordem ao sistema. Os Estados Nacionais também foram afetados na sua condição de criarem e efetivamente implementarem políticas objetivando o pleno emprego e a melhor geração e distribuição da renda e da riqueza. A partir de meados do século passado, forças histórico-estruturais surgiram e se ampliaram no capitalismo contemporâneo. Uma tal junção do estrutural com o histórico tornou possível à supremacia das finanças, principalmente por intermédio de sua vertente maior: a globalização financeira (Capítulo I). O esforço desta Dissertação está centrado no argumento de que a supremacia das finanças é uma característica inerente ao próprio modo de funcionamento do capitalismo e que, se o sistema não sofrer a imposição de regras e disciplina, as crises e a instabilidade serão cada vez mais intensas e acarretarão mais males para o conjunto da sociedade. Para embasar este argumento, o estudo se vale das análises de três pensadores que, nas suas concepções e formulações teóricas, apontaram para uma nítida e endógena tendência no capitalismo para a supremacia das finanças. Marx com a análise dos movimentos reais do capital e seus desdobramentos que culminam na forma absoluta da riqueza expressa pelo capital fictício (Capítulo II); Keynes com a sua revolucionária interpretação de uma economia que é essencialmente monetária e na qual os agentes, ao se depararem com as expectativas advindas de um futuro incerto, optam por ativos mais líquidos, deprimindo assim, o investimento e a atividade produtiva (Capítulo III); e Minsky com sua hipótese da fragilidade financeira, que é conseqüência de uma economia complexa que necessita de financiamento para o seu crescimento em um mundo caracterizado pela imprevisibilidade da atividade econômica ao longo do tempo (Capítulo IV). São os referenciais teórico-analíticos aqui utilizados para embasar e sustentar o argumento de que a supremacia das finanças é uma característica imanente do desenvolvimento do sistema capitalista de produção. / Mestre em Economia
206

Raison et création : le constructivisme et l’institutionnalisme postmétaphysiques de Cornelius Castoriadis / Reason and creation : castoriadis’ postmetaphysical constructivism and institutionalism

Tranchant, Thibault 05 July 2019 (has links)
L'objet de cette thèse doctorale est la réponse poïétique et institutionnaliste offerte par Castoriadis au problème de la constitution d'une universalité pratique dans un contexte post-métaphysique. La thèse s'ouvre sur une définition de la philosophie politique comme projet d'objectivation institutionnelle de la raison et sur l'exposition du problème, pour cette discipline, engendré par la critique de la métaphysique et l'émergence d'une conception procédurale de la raison lors de la modernité. La thèse est ensuite divisée en deux parties. La première porte sur la philosophie de Castoriadis, c'est-à-dire sur sa critique de la pensée métaphysique, son ontologie et sa théorie de la connaissance. Nous y défendons la thèse interprétative que sa philosophie est un « pluralisme ontopoïétique constructiviste ». La seconde porte sur sa conception de la raison pratique, que nous interprétons comme « institutionnalisme post-métaphysique ». Nous concluons en explicitant les nouvelles médiations établies par Castoriadis entre philosophie et politique, sa conception de l'universalité pratique, et, par conséquent, la place qu'il occupe dans le temps long de l'histoire de la philosophie politique. Une perspective comparative a été privilégiée tout au long de notre argumentaire. Nous apprécions la singularité castoriadienne en la comparant avec des philosophies ayant partagé des problèmes communs et certains horizons thétiques, notamment l'héritage hégéliano-marxien et les philosophies de la différence. / The purpose of this doctoral thesis is to expose Castoriadis’ poïetical and institutional answer to the following question: how can we constitute a practical universality in a postmetaphysical context. Starting with a definition of political philosophy as the progressive and institutional objectification of reason, I first show how the modern radical critic of metaphysical thoughts and the modern emergence of a procedural conception of reason were both problematic for political philosophy. The thesis is then divided into two parts. The first part is devoted to Castoriadis’ philosophy and presents his own critics of metaphysical thinking, his ontology and his theory of knowledge. I then follow the interpretative thesis according to which Castoriadis’ philosophy can be characterized as an ''ontopoïetical pluralistic constructivism'' The second part is about his conception of practical reason, which I interpret as a “postmetaphysical institutionalism”. I conclude by showing that Castoriadis offers not only new mediations between politics and philosophy but also an original conception of practical universality in the history of political philosophy. Using a comparative method, I put forward Castoriadis’ thoughts through a comparison with other philosophies that share common problems and thesis, e.g. the Hegelian-Marxian tradition and the philosophies of difference.
207

Religion et socialisme dans "l'Utopie" de Thomas More et dans les écrits du premier Tillich

Galibois, Roland 06 September 2021 (has links)
Dénonciation passionnée d'un capitalisme naissant, L'Utopie est aussi une critique radicale du communisme d'État, qui, si religieux qu'il se veuille, n'y subsiste que par la répression, au-dedans, et le cynisme, au dehors. L'Utopie regorge de tout ce que « socialisme » put jamais connoter de militantisme valable : d'un côté, de sages réformes; de l'autre, pour en grandir l'urgence, la menace brandie de l'inquiétante alternative: le communisme, remède pire que le mal. Dénonciation passionnée d'un capitalisme adulte, le socialisme de Tillich est également une critique radicale d'un socialisme a-religieux. Théologien de la culture, qui discerne le fonds religieux latent sous des formes anti-religieuses, Tillich trouve chez Marx des valeurs qu'il intègre à son socialisme religieux : à la lutte anti-capitaliste menée par le prolétaire, ce “combattant du royaume de Dieu”, il donne un but religieux, auquel s'adapteront les moyens. Théologien avant tout, Tillich motive en profondeur la phronêsis qu'un More versé en politique exerce en plénitude.
208

Perspective vol. 21 no. 6 (Dec 1987)

Veenkamp, Carol-Ann, Pitt, Clifford C., Fernhout, Harry, Kuk-Won Shin, Kits, Harry J. 31 December 1987 (has links)
No description available.
209

Perspective vol. 21 no. 6 (Dec 1987) / Perspective (Institute for Christian Studies)

Veenkamp, Carol-Ann, Pitt, Clifford C., Fernhout, Harry, Kuk-Won Shin, Kits, Harry J. 26 March 2013 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0199 seconds