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Estudo do potencial citotÃxico de novos Ãsteres sintÃticos derivados da mistura triterpenoidica α-/β-amirina em modelos experimentais in vitro. / Study of cytotoxic potential of new synthetic esters derivatives of the triterpenoid mixture α-/β-amirina in experimental models in vitro.

Assuero Silva Meira 31 January 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / TriterpenÃides sÃo compostos que nos Ãltimos anos tÃm despertados grande interesse em razÃo de sua diversidade estrutural e da descoberta de um amplo espectro de atividades farmacolÃgicas. O presente estudo avaliou o potencial citotÃxico de quatro derivados de uma mistura de α-,β-amirina em linhagens tumorais humanas. Dentre estes, apenas o composto 3-O-Carboximaleinato de α-, β-amirina (3a/3b) foi ativo, especialmente na linhagem leucÃmica HL-60, com valores de IC50 variando entre 1,8 e 3,0 ÂM. Este derivado foi avaliado, tambÃm frente à outra linhagem leucÃmica, K562, com IC50 variando entre 1,76 e 2,96 ÂM, sugerindo uma especificidade desta substÃncia para leucemias. E sua especificidade para cÃlulas tumorais foi confirmada em ensaios de citotoxicidade em cÃlulas nÃo transformadas, sendo testada em uma linhagem de macrÃfagos, J774 (IC50 entre 3,10 e 3,60 ÂM) e em cÃlulas mononucleares do sangue perifÃrico humano (CMSPH), cuja proliferaÃÃo nÃo foi impedida e nÃo houve dano ao DNA destas cÃlulas. Nenhum dos compostos mostrou atividade hemolÃtica contra eritrÃcitos de camundongos (EC50 > 200 Âg/mL), o que sugere uma citotoxicidade por mecanismos de aÃÃo mais especÃficos. Desta forma, a fim de determinar o mecanismo de aÃÃo envolvido, uma sequÃncia de experimentos in vitro foram realizados na linhagem HL-60. As cÃlulas foram tratadas em diferentes concentraÃÃes da amostra 3a/3b (1,5, 3,0 e 6,0 ÂM) por 24h. A viabilidade das cÃlulas HL-60 (teste azul de tripan e citometria de fluxo) foi reduzida nas concentraÃÃes de 3,0 e 6,0 ÂM, apÃs o tratamento. A anÃlise morfolÃgica das alteraÃÃes celulares realizada por mÃtodos de coloraÃÃo (May-GrÃnwald-Giemsa e laranja de acridina/brometo de etÃdio (LA/BE)) e por citometria de fluxo (integridade de membrana) revelaram caracterÃsticas tÃpicas de cÃlulas apoptÃticas (membrana Ãntegra, reduÃÃo do volume celular, nÃcleo picnÃtico e cromatÃlise), tambÃm nas concentraÃÃes de 3,0 e 6,0 ÂM. Outros testes por citometria de fluxo revelaram que houve externalizaÃÃo da fosfatidilserina, que nÃo houve formaÃÃo de espÃcies reativas de oxigÃnio (EROS) e que a molÃcula 3a/3b induziu apenas a via extrÃnseca da apoptose, pela ativaÃÃo da caspase iniciadora 8 e a consequente ativaÃÃo das caspases efetoras 3 e 7. Estes dados indicam um mecanismo citotÃxico por induÃÃo de uma via apoptÃtica, envolvendo receptores de morte. Por conseguinte, estes resultados apontam o potencial citotÃxico do anÃlogo 3a/3b. / Triterpenoids are compounds that in recent years have aroused considerable interest because of their structural diversity and the discovery of a broad spectrum of pharmacological activities. This study evaluated the cytotoxic potential of four derivatives of a mixture of α-, β-amyrin in human tumor cell lines. Among these, only compound 3-O-α-Carboximaleinato of, β-amyrin (3a/3b) was active, especially in the leukemic cell line HL-60, with IC50 values ranging from 1.8 to 3.0 ÂM. This derivative had its cytotoxic evaluated, also at the other leukemia cell line, K562, with IC50 values ranging between 1.76 and 2.96 ÂM, suggesting a specificity of this substance for leukemia. And their specificity for tumor cells was confirmed in cytotoxicity assays in a strain of macrophages, J774 (IC50 between 3.10 and 3.60 ÂM) and mononuclear cells in human peripheral blood mononuclear cells, whose proliferation was not prevented, and there wasnât damage in the DNA of these cells. None of the compounds showed hemolytic activity against erythrocytes of mice (EC50> 200 mg / mL), suggesting a cytotoxic mechanism more specific. Thus, to determine the mechanism of action involved, sequences of in vitro experiments were performed in HL-60 cell line. Cells were treated at different concentrations of the sample 3a/3b (1.5, 3.0 and 6.0 ÂM) during 24h. The viability of HL-60 cells (trypan blue test and flow cytometry) was reduced at concentrations of 3.0 and 6.0 ÂM after treatment. Morphological analysis of cellular changes performed by staining methods (May-GrÃnwald-Giemsa and acridine orange / ethidium bromide (LA / BE)) and by flow cytometry (membrane integrity) showed typical features of apoptotic cells (intact membrane , reduction of cell volume, picnotic nucleus and chromatolysis), also at concentrations of 3.0 and 6.0 ÂM. Further testing by flow cytometry revealed that there was externalization of phosphatidylserine, there was no formation of reactive oxygen species (ROS) and that the molecule 3a/3b only induced the extrinsic pathway of apoptosis by activation of initiator caspase 8 and subsequent activation of caspases 3 and 7. These data indicate a cytotoxic mechanism induced by an apoptotic pathway, involving death receptors. Therefore, these results indicate the cytotoxic potential of 3a/3b analogue.
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Avaliação de variantes do gene TMPRSS6 e sua relação com o status de ferro em condições de eritropoese normal e aumentada / Evaluation of TMPRSS6 genetic variants and its relationship with iron status of women with normal and increased erythropoiesis.

Eduardo De Carli 15 December 2016 (has links)
Introdução: A deficiência de ferro é frequente entre mulheres na idade reprodutiva e é considerada problema de saúde pública mundial. Por outro lado, patologias associadas com aumentada atividade eritropoética e sobrecarga de ferro, como as talassemias e a anemia falciforme, estão entre as doenças monogênicas mais frequentes em muitas populações. Os genes HFE e TMPRSS6 codificam as proteínas hemocromatose hereditária (HFE) e matriptase-2 (MT2) que, no fígado, modulam a produção de hepcidina, o hormônio regulador central do metabolismo de ferro. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre o consumo alimentar de ferro, as variantes rs855791 (MT2736V), rs4820268 (MT2521V), rs1799945 (HFE63D) e rs1800562 (HFE282Y) e o status corporal do mineral entre mulheres com atividade eritropoética normal (aparentemente saudáveis) ou levemente aumentada (com β-talassemia menor). Casuística e métodos: Inicialmente, foram incluídas 127 estudantes universitárias na idade reprodutiva (18 a 42 anos) e em aparente balanço estacionário do ferro corporal (necessidades fisiológicas e consumo alimentar de ferro pouco variáveis há pelo menos 12 meses). Em um segundo estudo, foram incluídos 33 casos de β-talassemia menor (18 na pós-menopausa), registrados em serviços de hematologia de dois hospitais de São Paulo-SP e um de Sorocaba-SP. Essas foram pareadas com 66 controles, segundo idade, índice de massa corporal, status reprodutivo e uso de anticoncepcionais hormonais. A partir de inquéritos feitos com registros alimentares ou recordatórios de 24 horas foi estimado o consumo de ferro total e biodisponível. Amostras de sangue foram utilizadas para a extração de DNA e determinações de ferritina sérica, saturação da transferrina e hemoglobina. As genotipagens do TMPRSS6 e do HFE foram realizadas por PCR em tempo real. Resultados: Considerando as 226 mulheres avaliadas, as frequências dos alelos MT2736V, MT2521D, HFE63D e HFE282Y foram estimadas em 40,3%, 44,0%, 16,3% e 1,5% respectivamente. No primeiro estudo, foi estimada média de consumo de ferro 10 de 10,9 mg/dia e prevalência de deficiência do mineral de 12,6%. Estimativas de consumo de ferro biodisponível, mas não de ferro total, foram correlacionadas com os valores de ferritina e saturação da transferrina. As associações entre a biodisponibilidade dietética de ferro e seus biomarcadores foram especialmente evidentes entre as carreadoras da variante HFE63D, indicando uma significante interação gene-nutriente. Por outro lado, valores relativamente menores de saturação da transferrina foram associados à presença do alelo MT2736V, independentemente do consumo de ferro biodisponível. Mulheres com β-talassemia menor e suas controles não diferiram quanto à frequência das variantes TMPRSS6 e HFE ou à biodisponibilidade dietética de ferro. Na pós-menopausa, a β-talassemia menor foi associada com valores duas vezes maiores de ferritina, 20% maiores de saturação da transferrina e com probabilidade 3,5 vezes maior de hiperferritinemia. Entretanto, para casos e controles na idade reprodutiva, foi estimada probabilidade de inadequação do consumo de 20,7% e prevalências de deficiência do mineral de 13,3% e 10,0%, respectivamente. Entre essas mulheres, o genótipo positivo ou negativo para a variante MT2736V foi também associado com diferenças nas médias de saturação da transferrina. No entanto, o contraste nesses valores foi relativamente maior entre as mulheres com β-talassemia menor. Além disso, mais acentuada hipocromia acompanhou a presença da variante MT2736V nessa condição. Conclusão: Os achados sugerem que, entre mulheres com eritropoese normal ou com β-talassemia menor, a variante MT2736V não afeta tão fortemente as reservas de ferro corporal como faz a adequação do consumo desse mineral. Ainda assim, a variante HFE63D pode modificar a relação da biodisponibilidade de ferro com seu status corporal e, portanto, ser um importante marcador preditivo de resposta diferencial à dieta. A variante MT2736V foi associada com menor disponibilidade de ferro na circulação de mulheres na idade reprodutiva e, entre aquelas com &#946.;-talassemia menor, com indício de acentuada alteração morfológica dos eritrócitos. / Introduction: Iron deficiency is common among women at childbearing age and it is regarded as a worldwide public health issue. On the other hand, disorders associated with increased erythropoietic activity and iron overload, such as thalassemias and sickle cell disease, are among the most frequent Mendelian diseases in many populations. HFE and TMPRSS6 genes encode the hereditary hemochromatosis protein (HFE) and the matriptase-2 (MT2) both of which modulate the hepatic production of hepcidin, the main hormone regulator of iron metabolism. The aim of this study was to evaluate the relationship among dietary iron intake, rs855791 (MT2736V), rs4820268 (MT2521D), rs1799945 (HFE63D) and rs1800562 (HFE282Y) genetic variants and body iron status of women with normal (apparently healthy) or slightly increased (β-thalassemia minor) erythropoietic activity. Casuistic and methods: Initially, 127 university students at childbearing age (18 to 42 years old) and with steady state body iron (few variations on physiological requirements and dietary iron intake at least for the last 12 months) were included. In a second study, it was included 33 cases of β-thalassemia minor (18 of them post-menopaused) registered in Hematology Services from two hospitals from São Paulo-SP and one from Sorocaba-SP. They were paired with 66 controls by age, body mass index, reproductive status and hormonal contraceptive use. Using food diaries or 24 hours food recalls, total and bioavailable dietary iron intakes were estimated. Blood samples were used for DNA extraction and for determinations of ferritin, transferrin saturation with iron and hemoglobin. TMPRSS6 and HFE genotyping were performed by real time PCR. Results: Considering all the 226 women studied, the allelic frequencies of MT2736V, MT2521D, HFE63D e HFE282Y genetic variants were em 40.3%, 44.0%, 16.3% e 1.5%, respectively. In the first study, a total dietary iron intake of 10.9 mg/day and an iron deficiency prevalence of 12.6% were estimated. There were correlations among ferritin and transferrin saturation values with estimates of bioavailable, but not of total dietary iron intake s. Associations between dietary iron bioavailability and iron biomarkers were especially evident among carriers of HFE63D variant, indicating a significant gene-diet interaction. On the other hand, lower levels of transferrin saturation were associated with the presence of MT2736V variant allele, irrespective of bioavailable iron intake. TMPRSS6 and HFE variants frequencies and dietary iron bioavailability estimates did not differ between women with β-thalassemia minor and their controls. Among postmenopausal women, β-thalassemia minor was associated with two times higher ferritin values, 20% higher transferrin saturation values and 3.5 times higher chance for hiperferritinemia. However, among cases and controls at childbearing age, it was estimated a probability of inadequacy in the dietary iron intake of 20.7% and iron deficiency prevalences of 13.3% and 10.0%, respectively. Among these women, a positive or negative genotype for MT2736V was also associated with differences in transferrin saturation. Nevertheless, the contrast between these values was relatively higher among women with β-thalassemia minor. Moreover, a more accentuated hypochromia accompanied the presence of the MT2736V variant in this condition. Conclusions: Our findings suggest that, among women with normal erythropoiesis or β-thalassemia minor, the presence of the MT2736V variant does not strongly impact the body iron stores as does dietary iron adequacy. Nevertheless, the HFE63D variant may modify the relationship between the dietary iron bioavailability and the body iron status. Therefore, it might be an important predictive marker of women\'s differential response to diet. The MT2736V variant was associated with lower availability of circulating iron in women at childbearing age and, among those with β-thalassemia minor, with suggestive accentuated morphological alteration of erythrocytes.
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Investigação fotoluminescente de complexos tetrakis(β-dicetonatos) de terras raras / Photoluminescent investigation of rare earths tetrakis(β-diketonate) complexes

Tiago Becerra Paolini 30 March 2012 (has links)
O presente trabalho aborda a síntese, caracterização e estudo fotoluminescente dos complexos tetrakis(β-dicetonatos) de terras raras (M)[TR(acac)4] (M+ = Li+, Na+ e K+; TR3+ = Eu3+, Gd3+, Tb3+ e Tm3+; acac- = acetilacetonato). Os dados de análise elementar evidenciam que os complexos são anidros. A espectroscopia de absorção da região do infravermelho mostra que o ligante acetilacetonato encontra-se coordenado ao íon terra rara via átomos de oxigênio. Os dados de análise térmica indicam que os complexos são termicamente estáveis até 150 °C e que são anidros. A difração de raios X demonstra que os complexos apresentam estrutura cristalina e não são isomorfos. O estado tripleto (T1) do ligante acac foi determinado com base no espectro de fosforescência do complexo (Na)[Gd(acac)4], o qual se encontra em torno de 25000 cm-1. Os espectros de emissão dos complexos (M)[Eu(acac))4] (M+ = Na+ e K+) exibiram picos finos característicos das transições intraconfiguracionais do íon Eu3+(5D0→7FJ; J = 0-6). Com base nos dados espectrais foram determinados os parâmetros de intensidade experimentais (Ω2 e Ω4), os coeficientes de emissão radiativa (Arad), não radiativa (Anrad) e a eficiência quântica de emissão (η) para o nível 5D0 do Eu3+. Os valores dos parâmetros Ω2 para os complexos com contracátions Na+ e K+ foram semelhantes (~23,5 10-20cm2), indicando que em ambos o íon Eu3+ encontra-se em um ambiente químico bastante polarizável. Os valores de eficiência quântica de emissão η (Na+ = 72% e K+ = e 65% ) indicam que estes complexos atuam como Dispositivos Moleculares Conversores de Luz (DMCL\'s). Os espectros de emissão dos complexos (M)[Tb(acac)4] (M+ = Na+ e K+) apresentaram picos finos oriundos das transições intraconfiguracionais 5D4→7FJ (J = 6-0) do íon Tb3+ e eficiente transferência intramolecular de energia ligante - Tb3+. Os complexos (M)[Tm(acac)4] (M+ = Li+, Na+ e K+) apresentam nos espectros de emissão bandas finas correspondentes às transições 1G4→3H6, 1G4→3F4 e 1G4→3H5 do íon Tm3+. Não foi observada nesses espectros uma banda alargada originária da fosforescência do acac, indicando que a transferência intramolecular de energia para o íon Tm3+ é eficiente. A partir dos espectros de emissão dos complexos dos íons Eu3+, Tb3+ e Tm3+, foram determinadas as suas coordenadas no diagrama de cromaticidade CIE na região do vermelho, verde e azul, respectivamente, sugerindo potencial aplicação desses compostos em sistemas full-color. / This work covers the synthesis, characterization and photoluminescent study of the rare earths tetrakis¨β-diketonate) complexes (M)[RE(acac)4] (M+ = Li+, Na+ and K+; RE3+ = Eu3+, Gd3+, Tb3+ and Tm3+; acac- = acetylacetonate). Data from elemental analysis shows that the complexes are anhydrous. The absorption spectroscopy in the infrared region shows that the acetylacetonate ligand is coordinated to the rare earth ion by the oxygen atoms. Thermal analysis data indicate that the complexes are thermally stable up to 150° C and that they are anhydrous. The X-ray powder diffraction demonstrates that the complex has crystalline structure and that they are not isomorphs. The first excited triplet state (T1) of the acetylacetonate ligand is determined based on the phosphorescence spectrum of the (Na)[Gd(acac)4] complex, which lies around 25000 cm-1. The emission spectra of the (M)[Eu(acac)4] (M+ = Na+ and K+) complexes showed the narrow peaks characteristic of the Eu3+ intraconfigurational transitions (5D0→7FJ; J = 0-6). Based on the spectral data, it was determined the experimental intensity parameters (Ω2 and Ω4), the coefficients of radiative (Arad) and non-radiative decay (Anrad) and the quantum efficiency (η) of the 5D0 emitting level of the Eu3+ ion. The Ω2 values of the complexes with Na+ and K+ countercations were similar (23.510-20 cm2), showing that in both cases the Eu3+ ion is in a very polarizable chemical environment. The quantum efficiency values η (Na+ = 72% and K+ = 65%) indicate that these complexes may act as Light-Converting Molecular Devices (LCMD\'s). The emission spectra of (M)[Tb(acac)4] (M+ = Na+ and K+) complexes showed narrow peaks arising from 5D4→7FJ (J = 6-0) intraconfigurational transitions of Tb3+ ion, and also efficient ligand-Tb3+ intramolecular energy transfer. The (M) [Tm(acac)4] (M+ = Li+, Na+ and K+) complexes present narrow bands in its emission spectra corresponding to the transitions 1G4→3H6, 1G4→3F4 and 1G4→3H5 of Tm3+ ion. It was not observed in these spectra any broad band originated from the acac transitions, indicating an efficient intramolecular energy transfer from the ligand to the Tm3+ ion. Based on the emission spectra of the (M)[RE(acac)4] complexes, it was determined their coordinates on the CIE chromaticity diagram in the region of red (Eu3+), green (Tb3+) and blue (Tm3+), suggesting the potential application of these compounds in full-color systems.
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Síntese de derivados solúveis de ß escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas / Synthesis of β Escin Soluble Derivatives and some Physical, Chemical and Biological Analysis

Carolina de Barros Franco Araujo 23 April 2008 (has links)
β Escina, o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), tem demonstrado evidências satisfatórias nas respostas clínicas significativas dos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. (SIRTORI C.R., 2001). Suas características físico-químicas e farmacológicas permitem seu uso tanto medicamentoso quanto cosmético. Como produto de uso farmacêutico, possui grande utilidade e várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A β Escina é uma mistura de saponinas, substâncias de elevado peso molecular, formada por uma parte hidrofóbica denominada aglicona ou sapogenina e uma parte hidrofílica constituída por um ou mais açúcares. (TREASE G.E. et al., 1996). Ocorre na natureza na forma beta, que é praticamente insolúvel em água e em óleo. (MARTINDALE, 2003). Por ser praticamente insolúvel em água, sua manipulação e incorporação em formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas são dificultadas. Além disso, esta característica pode ser responsável por uma redução da sua absorção e conseqüente biodisponibilidade. O trabalho proposto foi a modificação da molécula da β escina, através da sua esterificação, processo químico que altera a estrutura molecular de uma droga, e conseqüentemente sua farmacocinética. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). Através da reação com grupamentos anidridos: ftálico e succínico, aumentamos a solubilidade dos derivados da β Escina em água, que pôde ser verificada através do estudo comparativo de solubilidades em vários solventes orgânicos, realizado entre as moléculas modificadas e a molécula original. O resultado deste estudo de solubilidade, aliado aos testes farmacotécnicos com bases aquosas, nos mostra uma melhora no comportamento dos produtos desenvolvidos, quando em solventes ou bases aquosas, apresentando-se como materiais de fácil incorporação, e formulações finais de maior transparência. Através de análise por eletroforese capilar micelar dos derivados desenvolvidos, pudemos verificar a ocorrência das reações com os anidridos succínico e ftálico, o que confirma a realização da síntese proposta. A avaliação por cromatografia em camada delgada teve como objetivo comparar qualitativamente as moléculas desenvolvidas com a molécula original. Esta análise confirma as alterações na β Escina de partida. Para avaliação da eficácia farmacológica dos produtos desenvolvidos, foi utilizada a metodologia da dermatite induzida pelo óleo de cróton, que demonstra o efeito antiinflamatório das substâncias por comparação entre pesos de orelhas de camundongos (SERTIÉ J.A.A., et al 1991). O experimento realizado mostrou resultado satisfatório quando comparados os efeitos antiinflamatórios produzidos pelas moléculas desenvolvidas e pela molécula original, chegando a apresentar melhores resultados para os derivados ftálicos. / β aescin, the major active from Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), the Horse-Chestnut tree, has shown satisfactory evidence for a clinically significant activity in chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and post-operative oedema. (SIRTORI C.R., 2001). Its physico-chemical and pharmacological characteristics allow both cosmetic and pharmaceutical uses. As a pharmaceutical product, it has great utility in several presentations, on various pharmaceutical forms. The β Aescin is a mixture of saponins, high molecular weight substances, composed by a hidrophobic chain, called aglicone or sapogenin, and a hydrophilic chain, that may contain one or more sugar molecules. (TREASE G.E. et al., 1996). It occurs as beta form that is practically insoluble in water and oils. (MARTINDALE, 2003). For being practically insoluble in water, its handling and incorporation in liquid and semi-solid pharmaceutical forms are very difficult. Moreover, this feature can be responsible for a reduction in their absorption and consequent bioavailability. The present work has the purpose of doing chemical modifications to the β Aescin molecule. The main chemical reaction used was the estherification, a chemical process that modifies the molecular structure of a drug, and consequently its pharmacokinetics. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). The reaction with anhydride groups: phtalic and succinic, increased the solubility of the derivatives, which could be verified by a comparative study of solubility in various organic solvents, between the derivatives and the original molecule. The result of this study and the pharmacotecnic tests show us the improvement of the derivatives when solved in aqueous bases, showing up an easy incorporation material, and formulations of greater transparency. Through micellar capillary electrophoresis analysis of the derivatives developed, we could verify the occurrence of reactions with succinic and phtalic anhydrides, which confirms the proposed synthesis. A thin layer chromatography had the objective of qualitative comparison of developed molecules and the original. This analysis confirms the changes occurred at the β Aescin. For pharmacological effectiveness evidence, the chosen methodology was the croton oil induced dermatitis, which demonstrates the anti-inflammatory effect of the substances by comparing weight of a tissue, such as ear tissue, of mice. (SERTIÉ J.A.A. et al., 1991). The experiment conducted showed satisfactory results, when compared the anti-inflammatory effects produced by the developed molecules and the original molecule, presenting better results for phtalic derivatives.
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Caracterização quí­mica de tomate roxo e estudo da metabolização de flavonoides in vitro e in vivo / Chemical characterization of purple tomato and in vitro and in vivo study of metabolism of flavonoids

Mayara Adja da Silva Souza 16 February 2018 (has links)
Tendo em vista a importância dos compostos bioativos (CBAs) para a promoção da saúde, foram desenvolvidos, a partir de cruzamentos do tomate cereja com espécies selvagens, os tomates laranja (rico em &#946;-caroteno) e roxo (rico em antocianinas), por meio da técnica de introgressão de alelos. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil de compostos bioativos e voláteis dos tomates enriquecidos e avaliar a estabilidade e metabolização de flavonoides do tomate roxo durante digestão in vitro e em modelo animal. Os tomates foram caracterizados quanto ao conteúdo de compostos fenólicos totais; capacidade antioxidante por DPPH e ORAC; ácidos orgânicos; açúcares solúveis; perfil de carotenoides por CLAE/DAD; flavonoides por CLAE/DAD e LC/ESI/MS/MS e compostos voláteis por CG/MS. Avaliou-se ainda a estabilidade dos flavonoides da casca do tomate roxo por simulação da digestão in vitro, utilizando o Simulator of the Human Intestinal Microbial Ecosystem (SHIME), bem como a formação de AGCC por GC-MS, e excreção em ratos Wistar, com posterior identificação dos compostos fenólicos por LC/Q-TOF/MS. O tomate roxo apresentou aumento no conteúdo de fenólicos totais, capacidade antioxidante e vitamina C, com destaque para casca. A rutina foi o principal flavonol identificado em todos os frutos, e na casca do tomate roxo foi encontrado alto teor de petunidina (p-coumaroil)-rutinosídeo-hexosídeo, além da superexpressão de outros flavonoides como a quercetina-3-O-rutinosídeo e kaempferol. Não houve alteração no perfil de flavonoides do fruto laranja. Este, por sua vez, apresentou acúmulo de &#946;-caroteno, importante pró-vitamina A, ao passo que o tomate roxo também teve seus conteúdos de &#946;-caroteno e licopeno aumentados. Os frutos apresentaram perfil de compostos voláteis diferentes entre si, o que foi relacionado à degradação dos diferentes CBAs característicos de cada um. O extrato fenólico da casca de tomate roxo, submetido à digestão in vitro, se manteve estável na primeira porção, relativo às condições estomacais. Contudo, o conteúdo de flavonoides apresentou redução significativa (p<0,05) nas porções que simulam as condições do duodeno e do colón, com a formação de catabólitos pela ação da microbiota intestinal e/ou pela degradação química espontânea. Foi observado o aparecimento de novos ácidos fenólicos não presentes inicialmente na matriz, dentre eles o ácido 3-O-metilgálico e o ácido homovanílico, supostamente derivados da degradação da petunidina e da quercetina, respectivamente. Houve aumento na produção total de AGCC, com excessão do butirato. Na urina dos animais foram detectados diversos outros compostos fenólicos derivados do metabolismo de fase II, dentre eles o ácido hipúrico e o 3-O-metilcatecol. Nas fezes foram identificados cerca de metade dos compostos presentes na fermentação in vitro. Dessa forma, o melhoramento convencional pode ser uma alternativa para o enriquecimento, com CBAs, de alimentos amplamente consumidos pela população, como o tomate. Além disso, durante a passagem pelo trato gastrointestinal, os flavonoides presentes na casca do tomate roxo sofrem intensa degradação pela microbiota intestinal, com formação de catabólitos com reconhecido potencial benefício à saúde. / Considering the importance of bioactive compounds (BACs) for health promotion, the orange (&#946;-carotene-rich) and purple (anthocyanin-rich) tomatoes were developed from cherry tomato interspecific crossing with wild species, using the technique of allele introgression. The objective of this work was to characterize the profile of bioactive and volatile compounds of enriched tomatoes, and to evaluate the stability and metabolism of purple tomato\'s flavonoids during in vitro and in vivo digestion. The tomatoes were characterized by its content of total phenolic compounds; antioxidant capacity (DPPH and ORAC); organic acids; soluble sugars; carotenoids (HPLC/DAD); flavonoids (HPLC/DAD and LC/ESI/MS/MS) and volatile compounds (GC/MS). The stability of the flavonoids from purple tomato peel was assessed by using the Simulator of the Human Intestinal Microbial Ecosystem (SHIME), as well as the formation of AGCC by GC-MS, and metabolism and excretion in Wistar rats, with subsequent identification of phenolic compounds by LC/Q-TOF/MS. The purple tomato showed an increase in the total phenolic content, antioxidant capacity and vitamin C, with highlight for the peel. The rutin was the main flavonol identified in all fruits, and it was found high content of petunidin (p-coumaryl)-rutinoside-hexoside in the purple tomato peel, in addition to overexpression of other flavonoids such as quercetin-3-O-rutinoside and kaempferol. There was no change in the flavonoid profile of the orange fruit. This one, in turn, presented accumulation of &#946;-carotene, important pro-vitamin A, while the purple tomato also showed an increase in its &#946;-carotene and lycopene contents. The fruits presented different volatile compounds profile among them, which was related to the degradation of the different BACs composition of each one. In the in vitro digestion, the phenolic extract of the purple tomato peel remained stable in the first portion, relative to the stomach conditions. However, the content of flavonoids presented a significant reduction (p<0.05) in the portions simulating the duodenum and colon, with the formation of catabolites by the action of intestinal microbiota and/or spontaneous chemical degradation. It was observed the appearance of new phenolic acids that was not initially present in the matrix, among them 3-O-methylgalic acid and homovanilic acid, supposedly derived from the degradation of petunidin and quercetin, respectively. There was an increase in the total production of SCFAs, with the exception of butyrate. In the urine of the animals several other phenolic compounds derived from phase II metabolism were detected, among them hippuric acid and 3-O-methylcatechol. About half of the compounds present in the in vitro fermentation were identified in the feces. Conventional breeding may be an alternative for the enrichment, with BACs, of foods that are widely consumed by the population, such as tomatoes. In addition, during the passage through the gastrointestinal tract, the flavonoids present in the purple tomato peel are severely degraded by the intestinal microbiota, with formation of catabolites with recognized potential health benefit.
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Klebsiella pneumoniae: estudo molecular dos fatores de resistência e caracterização ultra-estrutural da ação de antibióticos &#946;-lactâmicos

VERAS, Dyana Leal 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3565_1.pdf: 5205665 bytes, checksum: d3f5d67863a34c85659602984a49cb65 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Klebsiella pneumoniae é uma enterobactéria responsável por uma alta incidência de infecções hospitalares, causadas geralmente por linhagens portadoras de multirresistência e produtoras de &#61538;-lactamases de amplo espectro (ESBL). Este trabalho teve como objetivo determinar os genes envolvidos na formação de beta-lactamases clássicas e ESBLs em isolados de K. pneumoniae de Recife-PE, Brasil, assim como investigar o efeito ultra-estrutural causado por diferentes concentrações de antibióticos beta-lactâmicos, em isolados de K. pneumoniae produtores de diferentes tipos de betalactamases. Foram analisados 52 isolados de K. pneumoniae quanto a presença dos genes blaSHVe blaTEM, originados da microbiota normal e de infecções na comunidade e hospitalares e para a investigação do gene blaCTX-M foram utilizados 19 isolados clínicos de K. pneumoniae que apresentaram resistência a cefalosporinas de terceira geração ou ao aztreonam. Os MICs dos isolados foram determinados frente aos antibióticos ceftazidima, cefotaxima e aztreonam. Dois isolados de infecção nosocomial de K. pneumoniae foram submetidos a diferentes Sub-MICs de ceftazidima, cefotaxima e aztreonam para a análise pela Microscopia Eletrônica de Transmissão e de Varredura (MET e MEV). O gene blaSHV foi detectado em 16 isolados hospitalares, 4 da comunidade e 9 da microbiota, enquanto o gene blaTEM foi detectado em 18 isolados hospitalares, 4 da microbiota e 2 da comunidade. Através do sequenciamento de DNA, o gene blaCTX-M2 foi detectado em três isolados resistentes tanto a ceftazidima quanto a cefotaxima. Adicionalmente, foi encontrada uma nova variante SHV em um dos isolados e a presença de duas variantes anteriormente relatadas a SHV-28 e a SHV-108. As análises dos 2 isolados de K. pneumoniae pela MET e MEV mostraram grandes alterações morfológicas e ultra-estruturais dos isolados, quando submetidos aos diferentes Sub-MICs de ceftazidima e cefotaxima. *Nossos resultados mostram que isolados de K. pneumoniae portadores de diferentes &#946;-lactamases e resistentes a diferentes antimicrobianos podem sofrer alterações ultra-estruturais significativas quando submetidos a Sub-MICs da droga, o que poderia possibilitar uma melhor atuação do sistema imune de um paciente infectado com esta espécie bacteriana
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Desenvolvimento de microesferas contendo complexos de inclusão ácido difractáico: 2 Hidroxipropil &#946; ciclodextrina e avaliação da atividade biológica

Vila Nova Soares Silva, Camilla 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2909_1.pdf: 2543164 bytes, checksum: ac6b8303f64256dad802b578866710eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O ácido difractáico (AD) é uma substância liquênica isolada de Usnea sp. que apresenta diversas atividades biológicas, tais como: analgésica e antipirética, antitumoral, antiviral, antimicrobiana, antifúngica, antiproliferativa e antimicobacteriana. O objetivo desse trabalho foi desenvolver e caracterizar complexos de inclusão ácido difractáico:2-hidroxipropil-&#946;- ciclodextrina (HP&#946;CD) e incorporá-los em microesferas de poli-&#949;-caprolactona (PCL), avaliando sua atividade biológica. Os parâmetros de validação linearidade, precisão, exatidão, robustez, especificidade, limites de detecção e quantificação do ácido difractáico foram determinados. Os complexos de inclusão foram preparados por liofilização e caracterizados físico-quimicamente. As microesferas de PCL contendo o ácido difractáico ou complexo de inclusão AD:HP&#946;CD foram preparadas através da técnica de emulsão múltipla a/o/a com evaporação do solvente e sua citotoxidade frente a células Vero foi avaliada. No desenvolvimento do método espectrofotométrico, a faixa de linearidade foi de 1 a 5 :g.m&#948;-1, a equação de regressão: Absorbância = 0,15&#948;1 x [AD] (:g.m&#948;-1) + 0,0053 e r = 0,99998. Não foi evidenciada diferença significativa entre as médias (p < 0,05). A exatidão revelou média percentual de recuperação do ácido difractáico nas microesferas de 98,31%, o método mostrou-se robusto. Limites de detecção e quantificação foram de 0,0&#947; e 0,08 :g.m&#948;-1, respectivamente. O diagrama de solubilidade de fases de AD:HP&#946;CD apresentou uma curva do tipo AL, com K1:1 = 821 M-1. Na presença de 50 m&#949; de HP&#946;CD, a solubilidade do AD aumentou mais de 35 vezes. O complexo de inclusão AD:HP&#946;CD apresentou modificações no IV, RMN 1H e difração de raios-X, em comparação com os espectros do AD e de HP&#946;CD. As microesferas de PCL apresentaram diâmetro de 5,89 ± 1,33 &#956;m e potencial zeta de - 12,68 ± 0,56 mV, microesferas contendo ácido difractáico ou complexo de inclusão AD:HP&#946;CD apresentaram diâmetro de 5,23 ± 1,65 &#956;m e 4,11 ± 1,39 &#956;m, com potencial zeta de - 7,85 ± 0,32 mV e - 6,93 ± 0,46 mV, respectivamente. Microesferas contendo complexos AD:HP&#946;CD apresentaram um perfil de liberação mais prolongada de ácido difractáico durante a cinética de liberação in vitro quando comparadas às microesferas com o fármaco livre. Microesferas contendo o ácido difractáico ou complexo de inclusão AD:HP&#946;CD reduziram a citotoxidade do composto frente a células Vero. A complexação do ácido difractáico a ciclodextrina, e sua incorporação em sistemas de liberação controlada, como microesferas, proporcionou uma melhoria na estabilidade e hidrossolubilidade do composto, reduzindo os efeitos tóxicos
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Hiperpolarizabilidades semi-empíricas de sistemas orgânicos doador-receptor

MACHADO, Ana Elizabete de Araújo January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9151_1.pdf: 872660 bytes, checksum: 6024f09cbc957faf40549655b322255f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / A pesquisa de novos materiais apresentando propriedades ópticas não lineares encontra na química quântica a possibilidade de projetar moléculas orgânicas com as respostas otimizadas. Para sistemas do tipo doador-pontereceptor, isto pode ser realizado pela combinação adequada dos componentes de sua estrutura química, isto é, o grupo doador(D) de elétron, a ponte e o grupo receptor(R) de elétron. Desse modo, selecionamos para esta investigação, as estruturas de pontes conjugadas associadas a pares D/R mais eficientes. Assim, modelamos neste trabalho, diferentes classes de moléculas orgânicas D-ponte-R que apresentam elevadas magnitudes da primeira e segunda hiperpolarizabilidade, &#946; e &#947;, respectivamente. Os valores das hiperpolarizabilidades &#946; e &#947; foram obtidos através da metodologia semi-empírica AM1/TDHF. Os sistemas modelados apresentam potencial uso como materiais ópticos não lineares de segunda e terceira ordem. As pontes constituídas de unidades poliênicas foram abordadas para a modelagem de séries do tipo D-R, D-D e R-R. O sistema mais estendido do tipo D-R, contendo oito ligações duplas alternadas, apresenta um desempenho alto em relação às respostas não lineares &#946; e &#947;. Em seguida, projetamos um novo modelo de ponte mista que apresenta anéis mesoiônicos inseridos em unidades poliênicas, que contribui para a obtenção de magnitudes das hiperpolarizabilidades &#946; e &#947; ainda mais elevadas. Esses sistemas D-ponte-R modelados, apresentando as pontes mistas,mostram uma promissora perspectiva de aplicações. Também, avaliamos a metodologia AM1/TDHF em relação às hiperpolarizabilidades &#946; e &#947;, considerando derivados poliênicos caracterizados experimentalmente na literatura. Os resultados demonstram, que esta metodologia semi-empírica é adequada para a modelagem e seleção de moléculas orgânicas com as respostas não lineares otimizadas. A seleção do par D/R mais eficiente envolveu a investigação de diferentes forças de grupos doadores e receptores, citados na literatura. Neste trabalho, a fenilamina (D) é conectada à ponte via heteroátomo N, contrastando com o relatado na literatura, em que a ligação se realiza através do grupo fenila. A presença do heteroátomo N com um par isolado, conectado diretamente a uma extremidade da ponte, um sistema &#960;-polarizável, associado a um forte receptor ligado na outra extremidade, resultou em um desempenho diferenciado em relação às hiperpolarizabilidades &#946; e &#947; para todos os sistemas modelados. Em adição, estudamos o caso onde o heteroátomo N é ausente, isto é, somente a fenila compõe o grupo doador. Portanto, realizamos uma análise do papel do heteroátomo, por considerarmos os diferentes sítios de ligação do grupo fenilamina. Para comparar o desempenho das pontes insaturadas em relação às pontes saturadas, estudamos as pontes de derivados da n-arilapiperidina e do narilatropano. Estas moléculas D-ponte-R contêm apenas ligações saturadas na ponte, e exibem &#946; da ordem da 4-nitroanilina. Verificamos que, aumentando o tamanho da ponte nestas espécies não resulta na otimização das respostas não lineares &#946; e &#947;, comportamento este oposto ao observado nos sistemas com as pontes conjugadas Os oligômeros das formas neutras da polianilina (leucoesmeraldina, esmeraldina e pernigranilina), que é um material extremamente versátil, foram investigados. A funcionalização desses oligômeros resultou em hiperpolarizabilidades &#946; elevadas, demonstrando que estas espécies podem ser otimizadas a partir do uso de pares D/R mais poderosos. Os resultados AM1/TDHF da hiperpolarizabilidade &#947; (estática) para os trímeros modelo apresentam a mesma tendência observada experimentalmente para a polianilina
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Novos ligantes ácidos selenínicos, anidrido selenínico e &#946;-disselenóxido para síntese de complexos de Lantanídeos: um estudo experimental e teórico

Paula Teixeira da Souza, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo917_1.pdf: 3118415 bytes, checksum: 3b43a9a8fc3ba7730badf27b1d65c072 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As propriedades espectroscópicas dos complexos de lantanídeos, especialmente európio e térbio, têm sido frequentemente investigada nos últimos anos. Na literatura existem vários complexos com diferentes ligantes, os quais têm sido utilizados no desenvolvimento de dosímetros de radiação UV, de marcadores biológicos, agentes de contraste para ressonância magnética de imagem, lasers, dispositivos eletroluminescentes (leds), etc. A química de coordenação destes compostos vem sendo desenvolvida com sucesso através do conhecimento da influência dos ligantes nas propriedades luminescentes destes íons. Como consequência, há muitas oportunidades para o desenvolvimento de novas linhas de pesquisa nesta área. Estas são algumas das razões que nos motivaram a investigar as propriedades luminescentes de complexos de lantanídeos com ácidos selenínicos, anidrido selenínico e &#946;-disselenóxido como ligantes. Este trabalho teve como objetivos sintetizar, caracterizar e estudar as propriedades espectroscópicas de complexos de lantanídeos (Eu3+, Tb3+ e Gd3+) com ácidos selenínicos e anidrido selenínico como ligantes. Sintetizar e caracterizar o ligante &#946;-disselenóxido, estudar a fotoestabilidade, o efeito nefelauxético e realizar o estudo teórico dos complexos de európio através da otimização de geometria, cálculo dos parâmetros de intensidades, dos estados singletos e tripletos dos ligantes. Quinze complexos foram sintetizados cuja caracterização está em concordância com as fórmulas mínimas propostas. O estudo espectroscópico revelou uma nova classe de compostos que se assemelha aos sintetizados com ligantes ácidos carboxílicos. Os resultados teóricos corroboram com os experimentais. Os complexos de európio foram degradados quando expostos a radiação UV-A, indicando que estes possuem potencial para aplicação como dosímentros de radiação UV
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Potencial antioxidante e composição fenólica de infusões de ervas consumidas no Brasil / Antioxidant activity and phenolic composition of herbal infusions consumed in Brazil

Rodrigo Aparecido Moraes-de-Souza 19 July 2007 (has links)
Os chás destacam-se como a segunda bebida mais consumida no mundo. Além disso, seu consumo tem se modernizado, adequando-se aos anseios dos consumidores. São uma boa fonte de compostos com atividade antioxidante, os quais podem trazer benefícios à saúde humana pelo retardamento do processo de envelhecimento, assim como pela prevenção de doenças crônicas, tais como o câncer e doenças cardiovasculares. Infusões de ervas processadas e frescas foram estudadas quanto a teor de compostos fenólicos totais, perfil de flavonóides e atividade antioxidante. Os teores de compostos fenólicos totais, determinados pelo método de Folin&#150;Ciocalteu, variaram de zero a 46,46 mg/g. Os flavonóides miricetina, quercetina e campferol foram identificados e quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) nos chás preto, verde e de camomila. A atividade antioxidante foi avaliada pelo método do seqüestro do radical 2,2&#39;-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) e pelo sistema modelo &#946;-caroteno/ácido linoléico (BCAL), usando hidroxitolueno butilado (BHT) e &#945;- tocoferol como padrões. As maiores atividades encontradas pelo sistema modelo BCAL foram para as infusões de chá preto, mate, capim-limão, camomila e funcho, enquanto as infusões de ervas frescas apresentaram as menores atividades. Entretanto, quando a atividade antioxidante foi avaliada pelo método do DPPH, as infusões de ervas frescas de menta e funcho foram as que apresentaram as maiores atividades. Os chás processados que apresentaram os menores valores de IC50 foram verde e preto (147,63 &#181;g/mL e 288,60 &#181;g/mL, respectivamente). Os resultados obtidos demonstraram que as infusões analisadas são boas fontes de compostos com atividade antioxidante. / Teas are the second most consumed beverage in the world. Besides this, their consumption has been modernized to suit the consumers? desires. They are a good source of compounds presenting antioxidant activity, which can bring benefits to human health by retarding the process of aging, as well as by preventing chronic diseases, such as cancer and cardiovascular diseases. Processed teas and herbal infusions were studied for their total polyphenol content, flavonoid profile, and antioxidant activity. Total phenolics, determined by Folin?Ciocalteu procedure, ranged from zero to 46.46 mg/g. Flavonoids myricetin, quercetin, and kaempferol were identified and quantified by High Efficiency Liquid Chromatography (HPLC) in black, green, and chamomile tea. Antioxidant activity was evaluated using 2,2 Diphenyl-1-picryl-hydrazyl method (DPPH) and &#946;-carotene bleaching test (BCB), with butylated hydroxytoluene (BHT) and &#945;-tocopherol as reference substances. The highest activities using BCB were found for infusions of black tea, maté, lemongrass, chamomile, and fennel, whereas fresh herbal infusions presented the lowest activities. However, when the antioxidant activity was evaluated by DPPH, fresh herbal infusions of mint and fennel presented the highest activities. Processed teas with the lowest IC50 values were green and black (147.63 &#181;g/mL and 288.60g/mL and 288.60 &#181;g/mL, respectively). The results obtained demonstrate that the infusions analyzed are good sources of compounds presenting antioxidant activity.

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