• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 78
  • 57
  • 34
  • 27
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • Tagged with
  • 274
  • 208
  • 72
  • 72
  • 68
  • 36
  • 36
  • 31
  • 24
  • 22
  • 22
  • 22
  • 19
  • 18
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Absurdity Of The Human Condition In The Novels By Albert Camus And Samuel Beckett

Zileli, Bilge Nihal 01 November 2005 (has links) (PDF)
This study carries out both a technical and a thematic analysis of the novels by Albert Camus, L&amp / #8217 / Etranger, La Peste, and La Chute, and Samuel Beckett, Molloy, Malone Dies, and The Unnamable. In the technical analysis of the novels, the study explores the differences in characterization and narrative technique. It argues that the differences in these two issues mainly emerge from the difference in the two authors&amp / #8217 / views of art. In the thematic analysis, on the other hand, the study focuses on the recurring themes in the two authors&amp / #8217 / novels. It argues that Camus and Beckett explore similar themes in their novels because both writers belong to the absurd tradition. In other words, although their notions of art are different, their views of the human condition are quite similar, which is reflected in the common themes they explore in their novels.
192

The scholarship and praxis of communication ethics rhetorical interruptions in historical narratives /

Cook, Melissa A. January 2005 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Duquesne University, 2005. / Title from document title page. Abstract included in electronic submission form. Includes bibliographical references (p. 208-216) and index.
193

Vie, existence et dignité humaine : "rencontre" entre Albert Camus, l'écrivain, et Albert Jacquard, le généticien /

Lavoie, Frank, January 2001 (has links)
Mémoire (M.E.L.)--Université du Québec à Chicoutimi, 2001. / Document électronique également accessible en format PDF. CaQCU
194

Theological implications of suffering children in teaching four novels by Dostoevsky, Camus, Golding, Greene

Schwab, Gweneth Boge. Duncan, Robert L. January 1982 (has links)
Thesis (D.A.)--Illinois State University, 1982. / Title from title page screen, viewed April 11, 2005. Dissertation Committee: Robert Duncan (chair), Stan Renner, Glenn Grever, Walter Pierce, Niles Holt. Includes bibliographical references (leaves 239-250) and abstract. Also available in print.
195

Die Gleichgültigen : Analysen zur Figurenkonzeption in Texten von Dostojewskij, Moravia, Camus und Queneau /

Rudek, Christof. January 2010 (has links)
Zugl.: Mainz, Universiẗat, Diss., 2008.
196

O estrangeiro que não estava lá / The stranger who wasnt there

Daniele Diniz de Menezes 25 April 2014 (has links)
Leitura da narrativa O estrangeiro, de Albert Camus, e da narrativa fílmica O homem que não estava lá, dos irmãos Ethan Coen e Joel Coen, com vistas a propor uma reflexão literária sobre o desconcerto do sujeito num mundo de solidão, indiferença e nonsense existencial. Oriundas do esmaecimento de qualquer sentimento diante da inexorabilidade da consciência da finitude, pelo comparatismo e com apoio no conceito de intertextualidade, são passadas em revista as trajetórias contingentes de Ed Crane − protagonista da obra cinematográfica − e Meursault, personagem central do romance camusiano. Luz e sombra potencializam a aterradora atmosfera de absurdo na qual se desequilibra Ed Crane, em sua existência obscura, em contraponto com a claridade reinante no percurso de Meursault. Ambos os personagens são condenados pela sociedade, de maneira insólita e definitiva, por intermédio de textos que denunciam, outrossim, a engrenagem trágica do sistema judiciário, permitindo-nos conectar os citados personagens, Plume Um certo Plume, de Henri Michaux e Joseph K. angústia errante engendrada por Franz Kafka em O processo / A reading of Albert Camus narrative The Stranger and of the narrative of the movie The Man Who Wasnt There, by Cohen brothers (Ethan Coen and Joel Coen), so as to propose a literary reflection on the uneasiness of the subject in a world of loneliness, indifference and existential nonsense. Arising from the fading out any feeling towards the inevitable awareness of finitude, by the comparatism and the support of the concept of "intertextuality", contingent trajectories of Ed Crane - protagonist of the movie - and Meursault, central character of the camusian novel, are reviewed. Light and shadow potentiate the fearful atmosphere of absurdity in which Ed Crane unbalances, in his obscure existence, as opposed to the light reigning in Meursault. Both characters are condemned by society in an unusual and definite way, through texts which show the tragic gear of the judiciary system, allowing us to connect the cited characters, Plume Un certain Plume, by Henri Michaux and Joseph K. "anguish errant" created by Franz Kafka in The Trial
197

La démarche de la pensée dans l'oeuvre d'Albert Camus : de létranger à la chute

Martinez, Maria Clara Duet Chagas January 2007 (has links)
L’Étranger d’Albert Camus inscrit la temporalité du sujet de l’écriture à travers les trois catégories du discours littéraire: héros, narrateur, écrivain. La temporalisation est le produit d’une réduction phénoménologique qui permet ce dédoublement du sujet en trois niveaux de compréhension. Chaque catégorie du discours formalise une totalité constituant un cercle herméneutique du parcours de compréhension d’un sujet singulier. Le héros signe le passé. Le narrateur marque le présent de la narration. L’écrivain inscrit l’extase devant le futur dévoilant le néant de la mort à venir. L’écrivain de L’Étranger représente l’angoisse de l’être-pour-la-mort au sens heideggérien. La Chute formalise l’interprétation de L’Étranger en accomplissant la temporalité du sujet de l’écriture. Le récit actuel reprend l’horizon d’avenir dévoilé par l’écrivain de L’Étranger en donnant de l’actualité à l’inactualité explicitée par le récit antérieur. La Chute réalise l’analyse constituante qui donne positivité à la négativité dévoilée par la réduction. L’êtrepour- la-mort de L’Étranger se formalise dans le récit de maturité de l’auteur; mais dès lors le Dasein devant la mort ne dévoile plus l’avenir. Dans le récit actuel l’être-pour-la-mort se réalise comme savoir absolu se constituant dans l’immanence de la conscience, résidu de la réduction phénoménologique. Le savoir absolu de La Chute signe la fin du procès de subjectivation parce que désormais la temporalisation ne se produit plus. Mais il y a une autre voix venant de L’Étranger et se réalisant au-dessus du discours du narrateur de La Chute. Et cette voix ne parle pas de l’être-pour-la-mort de l’angoisse en face du néant; mais de l’être-pour-la-mort-de-l’autre enseignant la souffrance du sujet en face de la disparition d’autrui du parcours de compréhension. En fait, c’était l’être-pour-la-mort-de-l’autre qui résonnait derrière l’angoisse de la propre mort de l’écrivain. La souffrance pour la mort de l’autre était l’impératif exigeant hier le dédoublement du sujet de l’écriture produisant le récit de L’Étranger; mais, à ce moment-lá, cet impératif était suffoqué par le discours de la conscience qui était incapable d’appréhender le visage de l’autre homme qui est mort dans L’Étranger, mais sur lequel reposait pourtant l’affection du moi profond de l’écriture antérieure. Le récit de la maturité d’Albert Camus vient précisément révéler l’absence de l’affection du moi pour la mort de l’autre sur laquelle se fondait cependant la subjectivation de l’écriture de L’Étranger, et qui s’inscrit une autre fois dans La Chute. / O Estrangeiro de Albert Camus prescreve a temporalidade do sujeito da escritura através as três categorias do texto literário: herói, narrador, escritor. A temporalidade é o produto de uma redução fenomenológica que permite o desdobramento do sujeito em três níveis de compreensão. Cada categoria do discurso formaliza uma totalidade constituindo um círculo hermenêutico do percurso de compreensão de um sujeito singular. O herói representa o passado. O narrador marca o presente da narração. O escritor prescreve a êxtase diante do futuro revelando o vazio da morte. O escritor de O Estrangeiro representa a angústia do ser-para-a-morte no sentido heideggeriano. A Queda formaliza a interpretação de O Estrangeiro, desenvolvendo a temporalidade do sujeito da escritura. O texto atual retoma o horizonte revelado pelo escritor de O Estrangeiro, dando atualidade aos dados inatuais explicitados no texto anterior. A Queda realiza a analise constituinte dando positividade à negatividade revelada pela redução. O ser-para-a-morte de O Estrangeiro se formaliza no livro de maturidade do autor; no entanto, em A Queda, o ser-para-a-morte não significa mais a abertura do horizonte do futuro. Pois, no livro atual, o ser-para-a-morte se realiza como saber absoluto se constituindo na imanência da consciência, resíduo da redução fenomenológica. O saber absoluto de A Queda prescreve o fim do processo de subjetivação porque a temporalização não se processa mais pela escritura. Mas de O Estrangeiro vem uma outra voz que se inscreve sob o discurso do narrador de A Queda. E essa outra voz não fala do ser-para-a-morte da angústia diante do vazio da morte, mas do ser-para-a-morte-do-outro que ressoava por detrás da morte própria do escritor do texto anterior. De fato, o sofrimento pela morte do outro homem era o imperativo exigindo o desdobramento do sujeito da escrita produzindo O Estrangeiro, mas esse imperativo estava sufocado pelo discurso da consciência que era incapaz de apreender o rosto do outro homem que morreu no livro anterior: o árabe. O livro de maturidade de Albert Camus vem justamente revelar a ausência da afecção do eu pela morte do outro; morte que fundamentava, no entanto, a subjetivação da escrita de O Estrangeiro; e que se inscreve novamente em A Queda.
198

Filosofia, jornalismo e dramaturgia: ética, engajamento e responsabilidade em Albert Camus / Philosophy, journalism and dramaturgy: ethics, commitment and responsibility in Albert Camus

Sampaio, Leandson Vasconcelos January 2015 (has links)
SAMPAIO, Leandson Vasconcelos. Filosofia, jornalismo e dramaturgia: ética, engajamento e responsabilidade em Albert Camus. 2015. 65f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-16T14:27:15Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvsampaio.pdf: 477983 bytes, checksum: 3b9feb8b0a8ca0051c0c358dd5654094 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-16T15:08:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvsampaio.pdf: 477983 bytes, checksum: 3b9feb8b0a8ca0051c0c358dd5654094 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T15:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvsampaio.pdf: 477983 bytes, checksum: 3b9feb8b0a8ca0051c0c358dd5654094 (MD5) Previous issue date: 2015 / O trabalho consiste em fazer a reflexão ético-política nas obras do escritor franco-argelino Albert Camus (1913-1960) a partir de seus textos jornalísticos, dramatúrgicos e ensaios filosóficos. Em primeiro lugar, há a reflexão sobre ética, engajamento e a responsabilidade do escritor e a recusa do silêncio como forma de rompimento com a resignação e a passividade, evocando a responsabilidade ética dos intelectuais no enfrentamento das questões decisivas, utilizando os Discursos da Suécia (1957). Em seguida, o trabalho trata dos temas da recusa do assassinato legitimado como crítica aos totalitarismos diante do diagnóstico de seu tempo, com a crítica também ao progresso científico-bélico, que colocou a Ciência a serviço da morte como nunca antes na História, como forma de enfrentamento do medo que se encarnou no século XX, utilizando os Editoriais jornalísticos do jornal Combat (Combate) intitulados Nem Vítimas, Nem Verdugos (1948). Há em seguida a reflexão ético-política do engajamento a partir da peça de teatro Os Justos (1949), escrita no período do pós-guerra, abordando a questão do assassinato do ponto de vista do engajamento terrorista revolucionário, utilizando também as reflexões presentes no ensaio O Homem Revoltado (1951).
199

Dissidenz : ética & política na psicologia absurda

Silva, André Luiz Guerra da January 2015 (has links)
Trata-se de um ensaio teórico que propõe a aproximação entre a psicologia e a Filosofia do Absurdo de Albert Camus. Como condição de possibilidade para essa aproximação, são problematizadas as noções de ética e política, além da materialização dessas duas na noção proposta aqui de dissidenz, isto é, a dissidência propriamente absurda. É apresentada a possibilidade de recolocar como especificidade dessa psicologia não mais suas técnicas, referenciais, conteúdos ou métodos, mas, em lugar disso, priorizar a própria dimensão ética como meio e fim dessa psicologia. Ao invés da pretensão de buscar fundamentos no estreito âmbito da ciência ou mesmo na amplidão da filosofia, sugere-se como possibilidade para essa atuação o ocupar-se com a condução de si diante da condição humana perspectivada desde o absurdo. Para tanto, são propostos fundamentos e pressupostos éticos, políticos, ontológicos e epistemológicos derivados da Filosofia do Absurdo. Essa psicologia – intitulada neste trabalho de Psicologia Absurda – tem seu estatuto deslocado, passando agora a se afirmar como uma práxis filosófica que enseja o cuidado de si e dos outros mediado não mais por regras ou inclinações a priori, mas tão somente pelo poder ser derivado do movimento poético do próprio viver, este potencializado pela absurdidade constitutiva do ethos absurdo desenvolvido aqui. / This is a theoretical essay that proposes the approximation between psychology and philosophy of the Absurd of Albert Camus. As a possible condition for this approach are problematize the notions of ethics and politics, beyond the materialization of these two on the notion proposed here dissidenz, ie properly absurd dissent. It presented the possibility of replacing as specificity of psychology no longer their techniques, references, content or methods, but instead prioritize the very ethical dimension as a means and end of that psychology. Instead of pretense of seeking foundations in the narrow realm of science or even philosophy of spaciousness, it is suggested as a possibility for that role the mind with the driving itself on the human condition envisaged from the absurd. To this end, they propose fundamentals and ethical assumptions, political, ontological and epistemological derivatives Absurd Philosophy. This psychology – titled this work Absurda Psychology – have their displaced status, and will now be stated as a philosophical practice which entails care of themselves and others mediated not by rules or priori inclinations, but only by the power be derived the poetic movement's own life, this powered by the constituent absurdity nonsense ethos developed here.
200

O estrangeiro que não estava lá / The stranger who wasnt there

Daniele Diniz de Menezes 25 April 2014 (has links)
Leitura da narrativa O estrangeiro, de Albert Camus, e da narrativa fílmica O homem que não estava lá, dos irmãos Ethan Coen e Joel Coen, com vistas a propor uma reflexão literária sobre o desconcerto do sujeito num mundo de solidão, indiferença e nonsense existencial. Oriundas do esmaecimento de qualquer sentimento diante da inexorabilidade da consciência da finitude, pelo comparatismo e com apoio no conceito de intertextualidade, são passadas em revista as trajetórias contingentes de Ed Crane − protagonista da obra cinematográfica − e Meursault, personagem central do romance camusiano. Luz e sombra potencializam a aterradora atmosfera de absurdo na qual se desequilibra Ed Crane, em sua existência obscura, em contraponto com a claridade reinante no percurso de Meursault. Ambos os personagens são condenados pela sociedade, de maneira insólita e definitiva, por intermédio de textos que denunciam, outrossim, a engrenagem trágica do sistema judiciário, permitindo-nos conectar os citados personagens, Plume Um certo Plume, de Henri Michaux e Joseph K. angústia errante engendrada por Franz Kafka em O processo / A reading of Albert Camus narrative The Stranger and of the narrative of the movie The Man Who Wasnt There, by Cohen brothers (Ethan Coen and Joel Coen), so as to propose a literary reflection on the uneasiness of the subject in a world of loneliness, indifference and existential nonsense. Arising from the fading out any feeling towards the inevitable awareness of finitude, by the comparatism and the support of the concept of "intertextuality", contingent trajectories of Ed Crane - protagonist of the movie - and Meursault, central character of the camusian novel, are reviewed. Light and shadow potentiate the fearful atmosphere of absurdity in which Ed Crane unbalances, in his obscure existence, as opposed to the light reigning in Meursault. Both characters are condemned by society in an unusual and definite way, through texts which show the tragic gear of the judiciary system, allowing us to connect the cited characters, Plume Un certain Plume, by Henri Michaux and Joseph K. "anguish errant" created by Franz Kafka in The Trial

Page generated in 0.0504 seconds