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Platão e a educação : um estudo do livro VII de "A Republica" / Plato and the education : a study of book VII of "The Republic"

Lazarini, Ana Lucia 26 February 2007 (has links)
Orientador : Rene Jose Trentin Silveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:13:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lazarini_AnaLucia_M.pdf: 291509 bytes, checksum: 069d82e164f42eca9e37e5010ee46226 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Esta pesquisa consiste num estudo a respeito do pensamento educacional de Platão, tendo como base uma de suas principais obras, A República, com ênfase no livro VII, onde o autor descreve as diferentes etapas da educação do filósofo. Levando em consideração o contexto em que o autor está inserido, serão abordados os dois momentos da educação platônica descritos na alegoria da caverna: o primeiro, relativo a um processo de elevação visando à contemplação do bem, representado pela saída da caverna e o segundo, concernente a um processo de regressão que implica saber como proceder em meio aos cidadãos, metaforizado pelo retorno à habitação subterrânea. Procurando sistematizar as principais idéias aí contidas, mostrar-se-á que essas duas direções são, segundo Platão, necessárias para que se efetive uma educação plena por ele planejada para os futuros guardiões da cidade ¿ os filósofos. Tendo a clara noção de que tal ideal seria muito dificilmente atingível, Platão deixa evidente na própria alegoria que o processo de ascensão da alma constitui um longo e gradual percurso, com diferentes estágios, e um amplo currículo, caracterizando-se como um elevar-se para além das experiências sensíveis, a fim de alcançar a sabedoria suprema ¿ a ciência do bem. Ao encetar tal discussão, este trabalho pretende inserir-se no debate acerca do tema ¿ A Educação em Platão ¿ e retomar, uma vez mais, a contribuição de um pensador da maior relevância para a Filosofia da Educação e com quem ainda temos tanto a aprender / Abstract: This research consists of a study about the educational thought of Plato, having as basis one of his main works The Republic, with emphasis in book VII, where the author describes the different stages of the education of the philosopher. Taking into consideration the context where the author is inserted, it will be approached the two moments of the platonic education described in the allegory of the cave: the first, relating to a process of elevation aiming at the contemplation of the good, represented by the exit of the cave and the second, concerning a process of regression that implies to know how to proceed in the middle of the citizens, metaphorized by the return to the underground habitation. Trying to systemize the main ideas enclosed there, it will be showed that these two directions are, according to Plato, necessary in order to accomplish a full education planned by him for the future guardian of the city ¿ the philosophers. Having the clear notion that such ideal would be very hardly attainable, Plato lets clear in the own allegory that the process of ascension of the soul constitutes a long and gradual journey, with different stages, and a wide curriculum, characterizing as a rising beyond the sensible experiences, in order to reach the supreme wisdom ¿ the science of the good. Upon beginning such discussion, this work intends to introduce itself in the debate concerning the subject ¿ the Education in Plato ¿ and retake, once more, the contribution of a thinker of a great importance for the Philosophy of Education and whom we still have so much to learn / Mestrado / Historia, Filosofia e Educação / Mestre em Educação
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El método de las hipótesis en Phaedo.

Caro Landeros, Sebastián January 2005 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía.
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Somnium scipionis: la computación como herramienta para el análisis filológico

Olea Montero, Luis January 1990 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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Mímesis e tragédia em Platão e Aristóteles

Susin, André Luís January 2010 (has links)
A presente dissertação visa analisar os conceitos de mimesis e tragédia nas diferentes abordagens dos filósofos Platão e Aristóteles. O problema principal que condiciona a análise é a relação entre, de um lado, as obras de arte e, de outro, a realidade e os juízos morais. Esse problema é estudado através de uma análise dos principais textos nos quais os respectivos filósofos elaboraram suas reflexões sobre o tema, a saber, os livros II-III e X da República de Platão e A Poética de Aristóteles. Nessas diferentes obras vemos progressivamente a elaboração da primeira reflexão ocidental sobre a atividade artística em geral, com ênfase especial sobre a poesia trágica. A polêmica platônica em torno da mimesis e da tragédia tem por objetivo servir de pano de fundo para a compreensão da tese aristotélica de que a ação poética é distinta da ação tal como estruturada na vida, e, isso, em função da prioridade “ontológica” concedida à ação trágica com relação aos caracteres. A tese platônica relativa à arte, é de que a mimesis está na origem da perversão da alma intelectiva e racional capaz de estabelecer a verdade a partir da rememoração da Forma transcendente. Como a tragédia é a imitação da aparência visível das coisas, o que o poeta faz é absorver a coisa sensível em uma imagem parcial, isto é, um pequeno pedaço da coisa, visto que ela, quando sustentada unicamente pela posição do olhar do artista, estilhaça-se em uma multiplicidade cambiante de imagens que essa mesma coisa pode fornecer. É apenas a Forma transcendente que pode bloquear essa proliferação incessante de imagens que distorcem a imagem absoluta das virtudes e da verdade. Ao contrário, em Aristóteles, não vemos nada dessa redução da intriga (mythos) trágica aos conceitos discursivos ou aos valores estáveis éticos. Ao estabelecer o mythos como princípio formal da tragédia, Aristóteles subordina as demais partes constituintes da tragédia à ação enquanto disposição dos fatos em sistema. Assim, caracteres, discursos racionalmente articulados, espetáculo, etc., situam-se em uma posição secundária e subordinada correspondente ao princípio material, deixando-se, dessa maneira, determinar-se pela estrutura simultaneamente lógica e emocional da tragédia. Isso tem como consequência interditar a redução e a imobilização da tragédia em juízos morais enfáticos. / This thesis aims to analyze the concepts of mimesis and tragedy in the different approaches of the philosophers Plato and Aristotle. The main problem which makes the analysis is the relationship between, on one hand, works of art and, on the other, reality and moral judgments. This problem is studied through an analysis of texts in which their philosophers developed their thoughts on the subject, namely, books II-III and X of Plato's Republic and Aristotle's Poetics. In these various works gradually we build the first Western reflection on the artistic activity in general, with special emphasis on the tragic poetry. The controversy around the Platonic mimesis and tragedy aims to serve as the backdrop for understanding the Aristotelian view that the action as structured in life is distinct from the poetic action, and this, according to the priority "ontological" given the tragic action in relation to the characters. The Platonic theory on art is that mimesis is the origin of the perversion of the intellect and rational able to establish the truth from the transcendent form of remembrance. As the tragedy is the imitation of the visible appearance of things, what the poet does is absorb the sensible thing in a partial image, ie, a small piece of it, since she sustained only when the position of the artist's eye, shatters into a multiplicity changing images that that same thing can provide. In the transcendent Form is assigned the role of this interdict ceaseless proliferation of images that distort the image absolute virtues and truth. In contrast, in Aristotle, we see nothing that reduction of the tragic plot (mythos) to the concepts or discursive ethical values stable. In establishing the mythos as a formal principle of tragedy, Aristotle makes the other constituent parts of the tragedy to action as the facts available in the system. Thus, characters, speeches rationally articulated, performance, etc., lie in a secondary and subordinate position corresponding to the material principle, leaving themselves in this way be determined by the tragic structure both logical and emotional. This has the effect of banning the reduction and immobilization of the tragedy in emphatic moral judgments.
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Deuses, heróis e homens : a legitimação de Seleuco e sua dinastia à luz da deificação de Alexandre

Nascimento, Rodrigo Nunes do 11 April 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-graduação em História, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-01T20:46:15Z No. of bitstreams: 1 2018_RodrigoNunesdoNascimento.pdf: 1339499 bytes, checksum: 8c61ca6c75b470dddf4aded2ea8e8223 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-08T21:58:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_RodrigoNunesdoNascimento.pdf: 1339499 bytes, checksum: 8c61ca6c75b470dddf4aded2ea8e8223 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T21:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_RodrigoNunesdoNascimento.pdf: 1339499 bytes, checksum: 8c61ca6c75b470dddf4aded2ea8e8223 (MD5) Previous issue date: 2018-10-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / A partir do estudo do mito como modelo exemplar, esta dissertação representa um esforço para compreender a deificação de Alexandre, o Grande (336 – 323 BCE), como um processo, e a legitimação de Seleuco Nicator como atualização dos temas desse processo. Ao se apropriar de características dos modelos de Aquiles, Héracles e Dioniso, Alexandre construiu seu próprio modelo, cuja mensagem básica foi: o alcance da aretē, sua filiação divina e paternidade dupla, visita oracular e sua posterior deificação. Essa herança mítica foi relida por Seleuco durante a formação de uma das principais unidades políticas e territoriais do período helenístico: o Império Selêucida. A releitura do mito por Alexandre e Seleuco é compreendida tanto como iniciativa própria quanto como atribuição de narrativas póstumas, como instrumento eficaz de propaganda e também como fenômeno religioso por meio do qual se estabelece contato com o sagrado. / From the study of myth as an exemplar model, this dissertation represents an effort to understand the deification of Alexander the Great (336 – 323 BCE) as a process, and the legitimation of Seleucus Nicator as an update of these process’ themes. By appropriating some characteristics of Achilles, Heracles and Dionysus models, Alexander built his own model, whose basic message was: the reach of aretē, his divine sonship and double paternity, oracular visit and his subsequent deification. Seleucus reread this mythical heritage during the formation of one of the main political and territorial units of the Hellenistic period: the Seleucid Empire. The retelling of the myth by Alexander and Seleucus is comprehended as much as their own or as assigning posthumous narratives, as effective propaganda instrument and also as a religious phenomenon through which contact is established with the sacred.
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Mímesis e tragédia em Platão e Aristóteles

Susin, André Luís January 2010 (has links)
A presente dissertação visa analisar os conceitos de mimesis e tragédia nas diferentes abordagens dos filósofos Platão e Aristóteles. O problema principal que condiciona a análise é a relação entre, de um lado, as obras de arte e, de outro, a realidade e os juízos morais. Esse problema é estudado através de uma análise dos principais textos nos quais os respectivos filósofos elaboraram suas reflexões sobre o tema, a saber, os livros II-III e X da República de Platão e A Poética de Aristóteles. Nessas diferentes obras vemos progressivamente a elaboração da primeira reflexão ocidental sobre a atividade artística em geral, com ênfase especial sobre a poesia trágica. A polêmica platônica em torno da mimesis e da tragédia tem por objetivo servir de pano de fundo para a compreensão da tese aristotélica de que a ação poética é distinta da ação tal como estruturada na vida, e, isso, em função da prioridade “ontológica” concedida à ação trágica com relação aos caracteres. A tese platônica relativa à arte, é de que a mimesis está na origem da perversão da alma intelectiva e racional capaz de estabelecer a verdade a partir da rememoração da Forma transcendente. Como a tragédia é a imitação da aparência visível das coisas, o que o poeta faz é absorver a coisa sensível em uma imagem parcial, isto é, um pequeno pedaço da coisa, visto que ela, quando sustentada unicamente pela posição do olhar do artista, estilhaça-se em uma multiplicidade cambiante de imagens que essa mesma coisa pode fornecer. É apenas a Forma transcendente que pode bloquear essa proliferação incessante de imagens que distorcem a imagem absoluta das virtudes e da verdade. Ao contrário, em Aristóteles, não vemos nada dessa redução da intriga (mythos) trágica aos conceitos discursivos ou aos valores estáveis éticos. Ao estabelecer o mythos como princípio formal da tragédia, Aristóteles subordina as demais partes constituintes da tragédia à ação enquanto disposição dos fatos em sistema. Assim, caracteres, discursos racionalmente articulados, espetáculo, etc., situam-se em uma posição secundária e subordinada correspondente ao princípio material, deixando-se, dessa maneira, determinar-se pela estrutura simultaneamente lógica e emocional da tragédia. Isso tem como consequência interditar a redução e a imobilização da tragédia em juízos morais enfáticos. / This thesis aims to analyze the concepts of mimesis and tragedy in the different approaches of the philosophers Plato and Aristotle. The main problem which makes the analysis is the relationship between, on one hand, works of art and, on the other, reality and moral judgments. This problem is studied through an analysis of texts in which their philosophers developed their thoughts on the subject, namely, books II-III and X of Plato's Republic and Aristotle's Poetics. In these various works gradually we build the first Western reflection on the artistic activity in general, with special emphasis on the tragic poetry. The controversy around the Platonic mimesis and tragedy aims to serve as the backdrop for understanding the Aristotelian view that the action as structured in life is distinct from the poetic action, and this, according to the priority "ontological" given the tragic action in relation to the characters. The Platonic theory on art is that mimesis is the origin of the perversion of the intellect and rational able to establish the truth from the transcendent form of remembrance. As the tragedy is the imitation of the visible appearance of things, what the poet does is absorb the sensible thing in a partial image, ie, a small piece of it, since she sustained only when the position of the artist's eye, shatters into a multiplicity changing images that that same thing can provide. In the transcendent Form is assigned the role of this interdict ceaseless proliferation of images that distort the image absolute virtues and truth. In contrast, in Aristotle, we see nothing that reduction of the tragic plot (mythos) to the concepts or discursive ethical values stable. In establishing the mythos as a formal principle of tragedy, Aristotle makes the other constituent parts of the tragedy to action as the facts available in the system. Thus, characters, speeches rationally articulated, performance, etc., lie in a secondary and subordinate position corresponding to the material principle, leaving themselves in this way be determined by the tragic structure both logical and emotional. This has the effect of banning the reduction and immobilization of the tragedy in emphatic moral judgments.
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ALMA E INTERIORIDAD: ARISTÓTELES FRENTE A LA CONCEPCIÓN JUDEOCRISTIANA

Goldschmidt Plate, Constanza January 2010 (has links)
El siguiente trabajo consiste en una comparación entre el alma aristotélica y el alma judeocristiana tal como la piensa Santo Tomás, a objeto de destacar la falta de interioridad en la primera como la mayor diferencia existente entre ambas concepciones.
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Mímesis e tragédia em Platão e Aristóteles

Susin, André Luís January 2010 (has links)
A presente dissertação visa analisar os conceitos de mimesis e tragédia nas diferentes abordagens dos filósofos Platão e Aristóteles. O problema principal que condiciona a análise é a relação entre, de um lado, as obras de arte e, de outro, a realidade e os juízos morais. Esse problema é estudado através de uma análise dos principais textos nos quais os respectivos filósofos elaboraram suas reflexões sobre o tema, a saber, os livros II-III e X da República de Platão e A Poética de Aristóteles. Nessas diferentes obras vemos progressivamente a elaboração da primeira reflexão ocidental sobre a atividade artística em geral, com ênfase especial sobre a poesia trágica. A polêmica platônica em torno da mimesis e da tragédia tem por objetivo servir de pano de fundo para a compreensão da tese aristotélica de que a ação poética é distinta da ação tal como estruturada na vida, e, isso, em função da prioridade “ontológica” concedida à ação trágica com relação aos caracteres. A tese platônica relativa à arte, é de que a mimesis está na origem da perversão da alma intelectiva e racional capaz de estabelecer a verdade a partir da rememoração da Forma transcendente. Como a tragédia é a imitação da aparência visível das coisas, o que o poeta faz é absorver a coisa sensível em uma imagem parcial, isto é, um pequeno pedaço da coisa, visto que ela, quando sustentada unicamente pela posição do olhar do artista, estilhaça-se em uma multiplicidade cambiante de imagens que essa mesma coisa pode fornecer. É apenas a Forma transcendente que pode bloquear essa proliferação incessante de imagens que distorcem a imagem absoluta das virtudes e da verdade. Ao contrário, em Aristóteles, não vemos nada dessa redução da intriga (mythos) trágica aos conceitos discursivos ou aos valores estáveis éticos. Ao estabelecer o mythos como princípio formal da tragédia, Aristóteles subordina as demais partes constituintes da tragédia à ação enquanto disposição dos fatos em sistema. Assim, caracteres, discursos racionalmente articulados, espetáculo, etc., situam-se em uma posição secundária e subordinada correspondente ao princípio material, deixando-se, dessa maneira, determinar-se pela estrutura simultaneamente lógica e emocional da tragédia. Isso tem como consequência interditar a redução e a imobilização da tragédia em juízos morais enfáticos. / This thesis aims to analyze the concepts of mimesis and tragedy in the different approaches of the philosophers Plato and Aristotle. The main problem which makes the analysis is the relationship between, on one hand, works of art and, on the other, reality and moral judgments. This problem is studied through an analysis of texts in which their philosophers developed their thoughts on the subject, namely, books II-III and X of Plato's Republic and Aristotle's Poetics. In these various works gradually we build the first Western reflection on the artistic activity in general, with special emphasis on the tragic poetry. The controversy around the Platonic mimesis and tragedy aims to serve as the backdrop for understanding the Aristotelian view that the action as structured in life is distinct from the poetic action, and this, according to the priority "ontological" given the tragic action in relation to the characters. The Platonic theory on art is that mimesis is the origin of the perversion of the intellect and rational able to establish the truth from the transcendent form of remembrance. As the tragedy is the imitation of the visible appearance of things, what the poet does is absorb the sensible thing in a partial image, ie, a small piece of it, since she sustained only when the position of the artist's eye, shatters into a multiplicity changing images that that same thing can provide. In the transcendent Form is assigned the role of this interdict ceaseless proliferation of images that distort the image absolute virtues and truth. In contrast, in Aristotle, we see nothing that reduction of the tragic plot (mythos) to the concepts or discursive ethical values stable. In establishing the mythos as a formal principle of tragedy, Aristotle makes the other constituent parts of the tragedy to action as the facts available in the system. Thus, characters, speeches rationally articulated, performance, etc., lie in a secondary and subordinate position corresponding to the material principle, leaving themselves in this way be determined by the tragic structure both logical and emotional. This has the effect of banning the reduction and immobilization of the tragedy in emphatic moral judgments.
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
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