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Modelos matematicos para a tomada de decisoes financeiras

Zielgelmann, Julio Carlos January 1991 (has links)
Existe um descompasso entre a prática da administração financeira e os conceitos modernos da teoria financeira. Este fato se deve a abordagem utilizada na maioria dos livros textos e cursos de finanças. Este trabalho discute este problema, apresenta uma revisão da teoria das decisões financeiras e alguns comentários sobre o impacto da recente evolução informática sobre a administração financeira. Um modelo corporativo decisões financeiras é desenvolvido, para a otimização através de técnicas das de simulação, de programação matemática e de conceitos de probabilidade. / There is a gap between the practice of financial managernent and the modern concepts of financial theory. This occurs due to the approach used in most of the text books and courses in finance. This paper discusses this problem, presents a review of the theory of financial dec isions and some comments about the impact of the recent evoJution of capability on financial management. A corporate model for the optimization of financial decisions is developed, through simulation techniques, mathematical programming and probability concepts.
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Modelos matematicos para a tomada de decisoes financeiras

Zielgelmann, Julio Carlos January 1991 (has links)
Existe um descompasso entre a prática da administração financeira e os conceitos modernos da teoria financeira. Este fato se deve a abordagem utilizada na maioria dos livros textos e cursos de finanças. Este trabalho discute este problema, apresenta uma revisão da teoria das decisões financeiras e alguns comentários sobre o impacto da recente evolução informática sobre a administração financeira. Um modelo corporativo decisões financeiras é desenvolvido, para a otimização através de técnicas das de simulação, de programação matemática e de conceitos de probabilidade. / There is a gap between the practice of financial managernent and the modern concepts of financial theory. This occurs due to the approach used in most of the text books and courses in finance. This paper discusses this problem, presents a review of the theory of financial dec isions and some comments about the impact of the recent evoJution of capability on financial management. A corporate model for the optimization of financial decisions is developed, through simulation techniques, mathematical programming and probability concepts.
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Modelos matematicos para a tomada de decisoes financeiras

Zielgelmann, Julio Carlos January 1991 (has links)
Existe um descompasso entre a prática da administração financeira e os conceitos modernos da teoria financeira. Este fato se deve a abordagem utilizada na maioria dos livros textos e cursos de finanças. Este trabalho discute este problema, apresenta uma revisão da teoria das decisões financeiras e alguns comentários sobre o impacto da recente evolução informática sobre a administração financeira. Um modelo corporativo decisões financeiras é desenvolvido, para a otimização através de técnicas das de simulação, de programação matemática e de conceitos de probabilidade. / There is a gap between the practice of financial managernent and the modern concepts of financial theory. This occurs due to the approach used in most of the text books and courses in finance. This paper discusses this problem, presents a review of the theory of financial dec isions and some comments about the impact of the recent evoJution of capability on financial management. A corporate model for the optimization of financial decisions is developed, through simulation techniques, mathematical programming and probability concepts.
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O modelo de Ohlson aplicado ao mercado de capitais brasileiro para verificar a sinalização dos dividendos no valor e na avaliação das empresas abertas

Cioffi, Patrícia Leite de Moraes 25 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Leite de Moraes Cioffi.pdf: 1179769 bytes, checksum: 3aee8b90f46bed4c2da3c3d5ec85a205 (MD5) Previous issue date: 2009-05-25 / This study used Ohlson´s model (1995, 2001) of firm valuation, which does connection between accounting data and market values, in order to test the dividend signaling effect in two aspects: in the effective value and in the valuation of Brazilian firms. In the sample it was considered BM&FBovespa listed companies, from 1997 to 2007. First, it was verified if dividends could be considered as a proxy for information that helps predict future abnormal earnings, in order to test the signaling effect in the equity market value of the firms. Further, it was examined the dividend relevance in the analysts forecasts. The purpose was to prove if dividends could have a signaling effect in the analysts valuation, and if they could reduce information asymmetry, that is forecast errors. The results evidenced the dividend positive pricing in the firm values, according to studies made abroad Rees (1997), Fama e French (1998), Giner e Rees (1999) e Akbar e Stark (2003) e Hand e Landsman (2005) and also in Brazil Correia e Amaral (2002), Novis e Saito (2003), Bruni et al. (2003) e Famá et al. (2008). However, this positive result could not be addressed to the signaling effect of future profit expectation. But, the evidences led to consider dividends as relevant to investors because of risk aversion, according to Bird in the Hand Theory, presented by Gordon and Lintner (1968). Regarding the analyst forecasts, the dividend signaling was confirmed. It was found that signaling effect occurred because of the less information asymmetry provided by firms that distribute dividends. It meant that the forecast errors were smaller for these companies. Moreover, the analysts´ future revenue expectations reflected that other information still not figured in the financial statements, beyond past performance and dividends, was not controlled in the adopted model / O estudo utilizou o Modelo de Ohlson (1995, 2001) de avaliação de empresas, que faz uma conexão entre dados contábeis e valores de mercado, para testar o efeito de sinalização dos dividendos em dois aspectos: no valor efetivo e na avaliação de empresas brasileiras. Na amostra foram consideradas as empresas abertas negociadas na BM&FBovespa, no período de 1997 a 2007. Primeiramente, verificou-se se os dividendos poderiam ser considerados como uma proxy para outras informações que colaboram para a previsão de retornos anormais futuros, com o objetivo de testar o efeito de sinalização no valor de mercado das empresas. Posteriormente, foi examinada a relevância dos dividendos nas previsões de analistas. O propósito foi comprovar se os dividendos poderiam ter efeito de sinalização nas avaliações dos analistas e se poderiam reduzir a assimetria informacional, ou seja, os erros de previsão. Os resultados evidenciaram que os dividendos têm efeito positivo no valor das empresas, de acordo com estudos feitos no exterior Rees (1997), Fama e French (1998), Giner e Rees (1999) e Akbar e Stark (2003) e Hand e Landsman (2005) e também no Brasil Correia e Amaral (2002), Novis e Saito (2003), Bruni et al. (2003) e Famá et al. (2008). Entretanto, este resultado positivo não pôde ser atribuído ao efeito de sinalização de lucratividade futura. Mas, as evidências levaram a considerar os proventos como relevantes aos investidores em razão da aversão ao risco, conforme a Teoria do Pássaro na Mão, apresentada por Gordon e Lintner (1968). Em relação às projeções de analistas, evidenciou-se a sinalização de dividendos. Constatou-se que o efeito de sinalização ocorreu por causa da menor assimetria informacional proporcionada por empresas que provêm dividendos. Isto significou que os erros nas previsões foram menores para estas empresas. Ademais, a expectativa de lucros futuros feitas por analistas refletiram que outras informações ainda não contempladas nas demonstrações financeiras, além do desempenho passado e dos dividendos, não foram controladas pelo modelo adotado
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Estrutura de capitais : evidências do caso brasileiro

Rodrigues, Paulino Ramos January 2004 (has links)
Trabalhos internacionais de caráter empírico têm se dedicado a investigar qual das vertentes teóricas acerca da estrutura de capitais melhor explica a prática corporativa, chegando freqüentemente à oposição entre as teorias de equilíbrio estático – quer baseado em aspectos fiscais, quer em custos de agência – e as calcadas em assimetria informacional. O presente trabalho, a partir de dados de empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo – BOVESPA, no período 1997-2002, utiliza-se de duas especificações distintas para modelos de regressão, cada qual mais adequada a uma das linhas teóricas citadas, com o intuito de apurar qual possui maior aderência à realidade brasileira e, com base nos resultados, que teoria possui maior força explicativa. Os resultados indicam, primeiramente, que a especificação baseada nas predições da hierarquização das fontes de financiamento apresenta um desempenho superior àquela mais voltada ao equilíbrio estático e, em segundo lugar, a análise dos resultados de ambas as especificações também é favorável à pecking order. Isto posto, conclui-se ser esta a teoria que melhor descreve o comportamento das empresas brasileiras em suas decisões sobre suas estruturas de capitais.
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Lucratividade versus investimentos : um estudo de caso sobre eficiência informacional no mercado brasileiro

Espíndola, Márcio Almeida January 2004 (has links)
Este trabalho consiste em um estudo de caso do mercado acionário brasileiro, pelo qual buscou-se investigar de que forma a publicação de informações contábeis trimestrais, referentes tanto à lucratividade das empresas quanto à realização de investimentos, transmite informações válidas para os agentes participantes do mercado. À medida que a eficiência informacional se caracteriza pela rápida absorção de informações relevantes pelos mercados, estudos realizados no Brasil chamam atenção para a possibilidade de que a publicação, por parte das empresas, de seus relatórios contábeis provoque retornos anormais, indicando assim ineficiência informacional. Durante a realização do estudo, levantaram-se os dados contábeis referentes à lucratividade e a realização de investimentos, estes foram então tratados na forma de variáveis independentes e utilizados para determinar de que modo se relacionam com variações nos preços das ações através da aplicação do método de Regressão Linear Múltipla. Considerando-se as particularidades atribuídas aos estudos na área de finanças, os resultados obtidos demonstram estar de acordo com os resultados das evidências empíricas, levando a conclusão de que os fatores considerados realmente apresentam relação com a variação do valor das ações no mercado; entretanto, do ponto de vista estatístico, esta relação não pode ser considerada significativa, especialmente se consideramos o fator investimentos.
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APT versus modelo de fator de retorno esperado : a aplicação de duas ferramentas de previsão de retornos das ações na BOVESPA

Rostagno, Luciano Martin January 2003 (has links)
Apesar da grande evolução, a questão da precificação de ativos encontra-se ainda cercada de incertezas e indefinições quanto à forma como esta deve ser feita. A incerteza por parte dos investidores em relação aos resultados a serem obtidos em suas aplicações no mercado financeiro gera forte demanda por modelos mais precisos quanto à capacidade de quantificação do retorno esperado. Este trabalho procura, em uma análise preliminar, estudar, utilizando o tratamento estatístico de regressão múltipla, os fatores explicativos dos retornos diferenciais das ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Em seguida, visa-se analisar, através de um teste comparativo de desempenho envolvendo simulação de investimentos em portfolios de ações, a capacidade do Modelo de Fator de Retorno Esperado de Haugen e Baker (1996) e da APT (Arbitrage Pricing Theory) de Ross (1976) em prognosticar os retornos das 70 ações incluídas na amostra. Por fim, levanta-se o perfil de risco e liquidez dos portfolios selecionados pelos modelos a fim de verificar a relação risco-retorno. Os resultados apontaram sete fatores capazes de explicar o retorno diferencial mensal das ações. Contrapondo-se aos pressupostos teóricos, nenhum fator de risco inseriu-se no grupo de fatores selecionados. Já os fatores que apresentaram significância estatística em suas médias, dois inserem-se no grupo liquidez, três referem-se aos parâmetros de valor das ações e dois estão relacionados ao histórico de preços das ações. Comparando os resultados obtidos pelos modelos inseridos neste estudo, conclui-se que o Modelo de Fator de Retorno Esperado é mais eficiente na tarefa de predizer os retornos futuros das ações componentes da amostra. Este, além de ter alcançado uma média de retornos mensais superior, foi capaz de sustentar retorno acumulado superior ao da APT durante todo o período de teste (jan/2000 a dez/2002). Adicionalmente, o uso deste modelo permitiu selecionar portfolios com um perfil de menor risco.
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APT versus modelo de fator de retorno esperado : a aplicação de duas ferramentas de previsão de retornos das ações na BOVESPA

Rostagno, Luciano Martin January 2003 (has links)
Apesar da grande evolução, a questão da precificação de ativos encontra-se ainda cercada de incertezas e indefinições quanto à forma como esta deve ser feita. A incerteza por parte dos investidores em relação aos resultados a serem obtidos em suas aplicações no mercado financeiro gera forte demanda por modelos mais precisos quanto à capacidade de quantificação do retorno esperado. Este trabalho procura, em uma análise preliminar, estudar, utilizando o tratamento estatístico de regressão múltipla, os fatores explicativos dos retornos diferenciais das ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Em seguida, visa-se analisar, através de um teste comparativo de desempenho envolvendo simulação de investimentos em portfolios de ações, a capacidade do Modelo de Fator de Retorno Esperado de Haugen e Baker (1996) e da APT (Arbitrage Pricing Theory) de Ross (1976) em prognosticar os retornos das 70 ações incluídas na amostra. Por fim, levanta-se o perfil de risco e liquidez dos portfolios selecionados pelos modelos a fim de verificar a relação risco-retorno. Os resultados apontaram sete fatores capazes de explicar o retorno diferencial mensal das ações. Contrapondo-se aos pressupostos teóricos, nenhum fator de risco inseriu-se no grupo de fatores selecionados. Já os fatores que apresentaram significância estatística em suas médias, dois inserem-se no grupo liquidez, três referem-se aos parâmetros de valor das ações e dois estão relacionados ao histórico de preços das ações. Comparando os resultados obtidos pelos modelos inseridos neste estudo, conclui-se que o Modelo de Fator de Retorno Esperado é mais eficiente na tarefa de predizer os retornos futuros das ações componentes da amostra. Este, além de ter alcançado uma média de retornos mensais superior, foi capaz de sustentar retorno acumulado superior ao da APT durante todo o período de teste (jan/2000 a dez/2002). Adicionalmente, o uso deste modelo permitiu selecionar portfolios com um perfil de menor risco.
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APT versus modelo de fator de retorno esperado : a aplicação de duas ferramentas de previsão de retornos das ações na BOVESPA

Rostagno, Luciano Martin January 2003 (has links)
Apesar da grande evolução, a questão da precificação de ativos encontra-se ainda cercada de incertezas e indefinições quanto à forma como esta deve ser feita. A incerteza por parte dos investidores em relação aos resultados a serem obtidos em suas aplicações no mercado financeiro gera forte demanda por modelos mais precisos quanto à capacidade de quantificação do retorno esperado. Este trabalho procura, em uma análise preliminar, estudar, utilizando o tratamento estatístico de regressão múltipla, os fatores explicativos dos retornos diferenciais das ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Em seguida, visa-se analisar, através de um teste comparativo de desempenho envolvendo simulação de investimentos em portfolios de ações, a capacidade do Modelo de Fator de Retorno Esperado de Haugen e Baker (1996) e da APT (Arbitrage Pricing Theory) de Ross (1976) em prognosticar os retornos das 70 ações incluídas na amostra. Por fim, levanta-se o perfil de risco e liquidez dos portfolios selecionados pelos modelos a fim de verificar a relação risco-retorno. Os resultados apontaram sete fatores capazes de explicar o retorno diferencial mensal das ações. Contrapondo-se aos pressupostos teóricos, nenhum fator de risco inseriu-se no grupo de fatores selecionados. Já os fatores que apresentaram significância estatística em suas médias, dois inserem-se no grupo liquidez, três referem-se aos parâmetros de valor das ações e dois estão relacionados ao histórico de preços das ações. Comparando os resultados obtidos pelos modelos inseridos neste estudo, conclui-se que o Modelo de Fator de Retorno Esperado é mais eficiente na tarefa de predizer os retornos futuros das ações componentes da amostra. Este, além de ter alcançado uma média de retornos mensais superior, foi capaz de sustentar retorno acumulado superior ao da APT durante todo o período de teste (jan/2000 a dez/2002). Adicionalmente, o uso deste modelo permitiu selecionar portfolios com um perfil de menor risco.
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Estrutura de capitais : evidências do caso brasileiro

Rodrigues, Paulino Ramos January 2004 (has links)
Trabalhos internacionais de caráter empírico têm se dedicado a investigar qual das vertentes teóricas acerca da estrutura de capitais melhor explica a prática corporativa, chegando freqüentemente à oposição entre as teorias de equilíbrio estático – quer baseado em aspectos fiscais, quer em custos de agência – e as calcadas em assimetria informacional. O presente trabalho, a partir de dados de empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo – BOVESPA, no período 1997-2002, utiliza-se de duas especificações distintas para modelos de regressão, cada qual mais adequada a uma das linhas teóricas citadas, com o intuito de apurar qual possui maior aderência à realidade brasileira e, com base nos resultados, que teoria possui maior força explicativa. Os resultados indicam, primeiramente, que a especificação baseada nas predições da hierarquização das fontes de financiamento apresenta um desempenho superior àquela mais voltada ao equilíbrio estático e, em segundo lugar, a análise dos resultados de ambas as especificações também é favorável à pecking order. Isto posto, conclui-se ser esta a teoria que melhor descreve o comportamento das empresas brasileiras em suas decisões sobre suas estruturas de capitais.

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