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Atividade plasmática da enzima conversora de angiotensina em equinos puro sangue árabe em treinamento e durante prova de resistência

Silva, Ana Maria Guerreiro Braga da [UNESP] 27 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-27Bitstream added on 2014-06-13T20:33:19Z : No. of bitstreams: 1 silva_amgb_me_jabo.pdf: 455415 bytes, checksum: 9edee21da274e963cf80807ae32f169a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Estudos com cavalos de enduro submetidos a exercícios de resistência enfocam o desempenho individual. Na medicina esportiva humana, muitos estudos foram realizados mensurando a concentração da enzima conversora de angiotensina (ECA) e relacionando-a com corredores de maratona de elite, especialmente aqueles com menores concentrações plasmáticas desta enzima. No entanto, como na medicina veterinária poucos estudos foram realizados neste campo, decidiu-se avaliar a atividade plasmática da ECA em equinos durante treinamento e, posteriormente, antes e durante prova de resistência. Foram utilizados 11 equinos adultos da raça Árabe, hígidos, mantidos sem treinamento durante 16 semanas. Foram realizados dois testes de esforço físico progressivo (TEP) para determinar o condicionamento físico dos animais, sendo um antes e outro ao final do treinamento, que durou 12 semanas. Uma semana após o segundo TEP, foi realizado um teste de resistência (TR) de 80 km. Antes, durante e após a realização do TR, amostras de sangue foram colhidas para mensurar a atividade plasmática da ECA. Os dados obtidos foram avaliados por meio de análise de variância e, quando verificadas diferenças estatísticas (p ≤ 0,05) em relação a variável tempo, os dados foram analisados pelo teste de Fisher. Houve diminuição gradual da atividade da ECA ao longo do período de treinamento. Os valores médios obtidos antes e durante o TR variaram e os valores encontrados antes do TR foram menores que os obtidos vinte e quatro horas após o término do mesmo (p=0,003). Os menores valores encontrados neste experimento foram após os equinos completarem 50 km do teste, o que não ocorreu durante o TR e é sugestivo de estar relacionado à desidratação. A diminuição da atividade plasmática da ECA com o treinamento se revelou ferramenta em potencial para avaliação dos efeitos de treinamento / Studies about horses submitted to long distance exercise have focused on individual performance and reasons for failure. In human sports medicine, many studies have measured plasma concentration of angiotensin converting enzyme (ACE) and correlated it to the performance of elite marathon runners, which present lower plasma concentration of this enzyme. This study evaluated plasma ACE activity during training and an endurance ride in a group of endurance horses. Eleven healthy adult Arabian horses were submitted to sixteen weeks of rest before the initiation of the training period. Before start and after the training period, a progressive exercise test (PET) was carried out in order to determine the horse’s fitness and to plan the training protocol. Horses were trained for twelve weeks, and at the end of the training period, one week after the second PET, horses were submitted to an 80 km endurance exercise test (ET). Before, during and after the ET, blood samples were collected to determine ACE’s plasma activity. Effects of sampling times were evaluated by ANOVA and significant differences analyzed by the Fisher’s test. ACE’s plasma activity gradually diminished during the training period The mean values of ACE’s activity obtained before and during the ET varied and values before the ET were lower than twenty four hours after the end (p=0,003). Lowest ACE values were found after 50 km of ET, and were simultaneous to the highest total protein. It indicates that the lowest ACE during endurance exercise may be related to dehydration, possibly indicating a body adjustment. Plasma ECA activity of horses decreased with training and may be used as a potential tool to measure training effects
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Associação do estresse oxidativo cardíaco com vias de sinalização intracelulares relacionadas com a hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica

Bertagnolli, Mariane January 2008 (has links)
Baseado na hipótese de que a modulação do estresse oxidativo cardíaco é diretamente associada à ativação de vias de sinalização de crescimento celular, propomos estudar o perfil oxidativo cardíaco em modelos de hipertrofia cardíaca patológica (HCP) e fisiológica (HCF). Além disso, buscamos verificar se existe associação deste perfil com a ativação de vias de sinalização de crescimento celular, bem como com a função cardíaca e se isto é influenciado pelo exercício físico e pelos sistemas reninaangiotensina (SRA) e nervoso simpático (SNS). Para isso, desenvolvemos cinco trabalhos onde avaliamos parâmetros funcionais, morfológicos, bioquímicos e moleculares que permitem avaliação dos mecanismos relacionados com o objetivo desta tese. No primeiro artigo (I), mostramos o efeito do exercício em animais SHR sobre a diminuição do estresse oxidativo e da atividade simpática cardíaca, avaliada através da concentração de noradrenalina no coração. Esses parâmetros apresentaram fortes correlações com a redução da hipertrofia cardíaca patológica hipertensiva. Este primeiro estudo mostrou que atividade do SNS sobre o coração está associada ao aumento do estresse oxidativo, podendo, então, estimular o desenvolvimento da HCP. No segundo estudo (artigo II), buscamos comparar o perfil oxidativo cardíaco em ratos normotensos e hipertensos e associar estes parâmetros com a ativação de vias de sinalização intracelulares. Verificamos que os animais SHR com hipertensão estabelecida apresentam elevado estresse oxidativo cardíaco, e isto está fortemente associado com o índice de hipertrofia cardíaca (IHC) e com a ativação da p38. Por outro lado, verificamos uma associação inversa entre o dano protéico oxidativo e a ativação da ERK1/2. Os resultados demonstram, assim, que animais SHR com hipertensão estabelecida e HCP, apresentam um quadro de estresse oxidativo cardíaco, e isso pode determinar o predomínio da ativação de vias pró-apoptóticas, em detrimento das vias de sobrevivência celular. Após, realizamos o terceiro estudo (artigo III), onde avaliamos o efeito do enalapril, um inibidor da enzima conversora da angiotensina (ECA) sobre os parâmetros avaliados no estudo anterior. Mostramos através do uso do enalapril, que o SRA estimula o estresse oxidativo cardíaco e a ativação da p38 nos animais SHR com hipertensão estabelecida e HCP. No entanto, este sistema não exerce influência sobre a Akt e a ERK1/2 nesta fase da hipertensão. Na seqüência, o artigo IV possibilitou a avaliação do perfil oxidativo cardíaco e das vias e fatores relacionados com o crescimento celular e o desenvolvimento da HCF induzida pelo exercício de natação. Demonstramos, através deste estudo, que o estresse oxidativo e o desequilíbrio redox não estão diretamente relacionados com o desenvolvimento da HCF, uma vez que estes estavam diminuídos nos animais treinados. No entanto, verificamos o aumento da fosforilação da Akt e da ERK1/2 na HCF, e esta ativação de vias relacionadas ao crescimento celular pode estar sendo estimulada pelo SRA, provavelmente via fatores de crescimento, como o EGF avaliado neste estudo. Assim, realizamos o último trabalho (artigo V) onde avaliamos os efeitos induzidos pelo exercício sobre a redução da HCP de animais SHR, e a participação do SRA nesses mecanismos. Verificamos que o exercício isolado diminuiu o estresse oxidativo cardíaco, como já havíamos observado no artigo I, mas também demonstramos que esse efeito parece determinar a diminuição da ativação da p38 e o aumento da Akt. Esses achados indicam que o exercício parece reduzir os fatores pró-apoptóticos cardíacos e estimular mecanismos de sobrevivência, que no final resultam na melhora da função cardíaca. A participação do SRA nesse mecanismo benéfico do exercício parece ser discreta pela sua possível redução, porém influencia a ativação da Akt na regressão da HCP. Dessa forma, concluímos que o estresse oxidativo está diretamente associado ao desenvolvimento da HCP possivelmente promovendo o desequilíbrio entre vias de sobrevivência e apoptose celulares, determinando assim, em condições patológicas, o predomínio da última. Nessas condições, o SRA e o SNS são importantes por estimular esse quadro de estresse oxidativo, e o exercício, pelo contrário, atua sobre esses sistemas melhorando o estado geral cardíaco. Em condições fisiológicas, a ativação de vias relacionadas ao crescimento celular passa a desempenhar um papel chave na determinação da HCF, e isso se deve à participação do SRA e de fatores de crescimento sobre o coração. / Considering that oxidative stress is directly associated with cell growth pathways activation, the aim of this study was to assess cardiac oxidative stress profile in rat models of physiological (HCF) and pathological (HCP) cardiac hypertrophy. In addition, we aimed to verify whether an association exists with intracellular pathways activation and cardiac function. The participation of renin-angiotensin (SRA) and sympathethic nervous (SNS) systems and exercise training effect on cardiac hypertrophy were also assessed. Therefore, we have evaluated functional, morphological, biochemical, and molecular parameters to assess hypertrophic mechanisms. The first study (I) demonstrated in spontaneously hypertensive rats (SHR) that exercise training decreased cardiac oxidative stress and sympathetic activity, assessed through cardiac norepinephrine concentration. The data were strongly correlated with the reduction of pathological cardiac hypertrophy. The first study therefore has shown that cardiac SNS activity is associated with the increase of oxidative stress, which could determine HCP. In the second study (II), we aimed to compare the cardiac oxidative status between normotensive and hypertensive rats, and to establish an association with intracellular pathways activation. We have observed that SHR with established hypertension have increased cardiac oxidative stress, and it was directly associated the cardiac hypertrophy index (CHI) and with p38 activation. On the other hand, it was verified negative correlation between protein oxidative damage and ERK1/2 activation. Thus, the results indicate that SHR with established hypertension and HCP have high oxidative stress, which could determine the predominance of proapoptotic mechanisms. Next, the third study (III) has evaluated an angiotensin-converting enzyme (ECA) inhibitor, enalapril, effect on the same parameters assessed in article II. We have shown in SHR with established hypertension that SRA stimulates cardiac oxidative stress and p38 activation, whereas enalapril has not modified Akt and ERK1/2 activation. The fourth study (IV) investigated cardiac oxidative profile and cell grouth related pathways on swimming training-induced HCF. We have demonstrated that the decrease of oxidative stress and the enhanced redox status were not directly associated with IHC. However, we verified increased Akt and ERK1/2 phosphorilation on HCF. This pathways response may be stimulated by SRA through increasing growth factors such as EGF. Thus, the fifth study (V) associated exercise training and enalapril to assess the exercise effect and SRA participation on hypertrophic mechanisms. It was demonstrated that only exercise decreased cardiac oxidative stress, as previously observed in article I, but it has also decreased p38 activation while increased Akt. The findings indicate that, in SHR, exercise may decreases cardiac proapoptotic factors and stimulates survival mechanisms, improving the cardiac function. Moreover, in SHR it is possible that exercise induces the decrease of angiotensin II or inhibits its action whereas it was also observed a small SRA participation in trained SHR by enalapril-induced decrease of Akt phosphorilation. Therefore, the overall results indicate that oxidative stress is directly associated with HCP and might promote the imbalance between cell survival and proapoptotic pathways. Moreover, SRA and SNS stimulate cardiac oxidative stress while exercise improves the overall cardiac function. On the other hand, in physiologic conditions, the activation of cell growth-related pathways exerts a key role on HCF development, and it depends on SRA participation.
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Efeito da retirada das drogas inibidoras da enzima conversora da angiotensina sobre a função renal em pacientes com diabete melito tipo 2 com e sem nefropatia diabética

Nunes, Alice Hoefel January 2009 (has links)
A Nefropatia Diabética (ND) é a principal causa de doença renal terminal e parece resultar de uma interação entre suscetibilidade genética e fatores ambientais. Tanto no desenvolvimento como na progressão da ND, tem sido evidente o papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). A renina age sobre o angiotensinogênio para formar a angiotensina I, que sofre transformação em angiotensina II através da ação da enzima conversora da angiotensina. A angiotensina II é um potente hormônio trófico e vasoconstritor e é mediador central no dano renal do diabetes, além de estimular a secreção de aldosterona. A diminuição da pressão arterial apresenta benefícios para a ND independentemente do agente utilizado. As drogas que alteram o SRAA, porém, têm efeito de diminuir a pressão arterial e diminuir a excreção urinária de albumina. O objetivo deste artigo é discutir o papel do SRAA na fisiopatogenia da ND, seu envolvimento nos diversos estágios da lesão renal e a partir deste conhecimento, todas as opções disponíveis de tratamento.
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Papel do estresse oxidativo na sinalização intracelular durante o remodelamento cardíaco precoce e tardio pós-infarto do miocárdio em ratos

Schenkel, Paulo Cavalheiro January 2010 (has links)
O infarto do miocárdio (IM) é definido como um processo de necrose dos cardiomiócitos por inadequado suprimento sanguíneo às suas demandas. Visando a manutenção das funções cardiovasculares, devido à perda de massa ventricular contrátil, modificações estruturais, elétricas e bioquímicas têm sido observadas com o passar do tempo pós-IM. Quando estas se associam com a preservação da função cardíaca, são definidas como remodelamento cardíaco (RC) bem adaptado. Por outro lado, quando associadas com a disfunção ventricular e insuficiência cardíaca, define-se como RC mal adaptado. Apesar destes RC já estarem bem caracterizados, maiores investigações são necessárias para o entendimento de seus mecanismos. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo principal avaliar o perfil da concentração de peróxido de hidrogênio (H2O2) e o estado redox celular, além de suas associações com algumas vias de sinalização no RC após o IM. Para isso, ratos Wistar machos com aproximadamente 60 dias de vida, sob anestesia profunda, foram submetidos à oclusão da artéria coronária descendente anterior para indução do IM ou simulação deste. Feito isso, estes animais foram divididos em 6 grupos experimentais: 3 sham-operated (Sham) e 3 infartados (MI), subdivididos de acordo com o tempo em que foram eutanaziados: 2 dias, 7 dias e 28 dias após o procedimento cirúrgico. A função cardíaca foi avaliada pela ecocardiografia e pelo cateterismo do ventrículo esquerdo. Em seguida, ainda sob plano anestésico, os animais foram eutanaziados e o coração preparado para análise da concentração de H2O2, da razão GSH/GSSG e do imunoconteúdo das proteínas Akt, mTOR, GSK3 , ERK, JNK, AngII, AT1, AT2, AIF, Trx-1 e GAPDH. Confirmamos uma disfunção cardíaca associada ao desbalanço redox 28 dias pós-IM. Junto a isso, observamos uma correlação positiva entre a concentração de H2O2 e proteínas pro-apoptóticas neste tempo. Uma vez caracterizadas estas associações 28 dias pós-IM, período em que conhecidamente são observados sinais de disfunção ventricular em ratos com moderados e grandes infartos, passamos para a avaliação do perfil temporal. Neste caso, observamos um aumento da Trx-1, associado com baixas concentrações de H2O2 e menor ativação da JNK, uma conhecida proteína próapoptótica, no homogeneizado cardíaco de ratos eutanaziados 2 dias após o procedimento cirúrgico. Além do mais, demonstramos um pronunciado aumento na concentração de H2O2, assim como na ativação da JNK, nos animais infartados, entre o segundo e o sétimo dia. Justamente nesta janela temporal, pudemos observar uma queda brusca na função cardíaca e um pico do imunoconteúdo de angiotensina II. Em conjunto, estes achados sugerem uma incapacidade da Trx-1 em neutralizar a formação adicional de espécies ativas de oxigênio promovida pela maior ativação do sistema renina angiotensina. Este cenário parece ser propício para a transição do remodelamento cardíaco bem adaptado para o mal adaptado após o IM. Portanto, com o entendimento deste perfil temporal, novas estratégias terapêuticas podem ser sugeridas. / Myocardial infarction (MI) is defined as a process of cardiomyocyte necrosis due to inadequate blood supply to their demands. For the maintenance of cardiovascular function after to loss of ventricular contractile mass, structural, electrical and biochemical changes have been observed over time after MI. When these are associated with the preservation of cardiac function, are defined as adaptative cardiac remodeling (CR). Moreover, when associated with ventricular dysfunction and heart failure is defined as maladaptative CR. Despite these CR are already well characterized, further investigations are necessary to understand its mechanisms. Thus, in the present study, we investigated the profile of the concentration of hydrogen peroxide (H2O2) and cellular redox state, as well as their associations with some signaling pathways in CR post-MI. For this purpose, male Wistar rats (±60 days), under deep anesthesia, were submitted to occlusion of the left anterior descending coronary artery to induce MI or sham-operation. The animals were divided into six groups: three sham-operated (Sham) and 3 infarcted (MI), subdivided in 2 days, 7 days and 28 days after surgery. Cardiac function was assessed by echocardiography and catheterization of the left ventricle. Then, still under anesthesia, the animals were euthanized and the heart prepared for analysis of the concentration of H2O2, the GSH/GSSG and immunocontent protein Akt, mTOR, GSK-3 , ERK, JNK, AngII, AT1, AT2, AIF, Trx-1 and GAPDH. We confirm a cardiac dysfunction associated with redox imbalance 28 days post-MI. Moreover, we observed a positive correlation between the concentration of H2O2 and pro-apoptotic proteins at this time. Once characterized these associations 28 days post-MI, period which notoriously are observed signs of ventricular dysfunction in rats with moderate and large infarcts, we to evaluate the temporal profile. In this case, we observed an increase of Trx-1 that was associated with low concentrations of H2O2 as well as with a decreased activation of JNK, a known pro-apoptotic protein, in heart homogenates of rats euthanized 2 days after surgery. Furthermore, we demonstrate a pronounced increase in the concentration of H2O2, as well as in the activation of JNK in infarcted animals, between the second and seventh days. In this period, we also could see a sharp decline in cardiac function and a peak immunocontent of angiotensin II. Taken together, our results suggest an inability of Trx-1 in counterregulated the formation of additional reactive oxygen species promoted by increased activation of the renin angiotensin system. This scenario seems to be favorable to the transition of adaptative to maladaptative CR post-MI. Therefore, with the understanding of this temporal profile, new therapeutic strategies can be suggested.
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Mecanismos prosencefálicos envolvidos na ingestão de sódio e água induzida pela ativação gabaérgica do núcleo parabraquial lateral /

Roncari, Camila Ferreira. January 2010 (has links)
Orientador: José Vanderlei Menani / Banca: Eduardo Colombari / Banca: Lisandra Brandino de Oliveira / Resumo: Estudos recentes mostraram a existência de importantes mecanismos de controle da ingestão de sódio e água no núcleo parabraquial lateral (NPBL), uma estrutura pontina localizada dorsolateralmente ao pedúnculo cerebelar superior. Lesões eletrolíticas ou neurotóxicas do NPBL aumentam a ingestão de água induzida por administração central ou periférica de angiotensina II (ANG II). O bloqueio dos receptores serotoninérgicos, colecistocinérgicos ou glutamatérgicos com injeções bilaterais no NPBL de metisergida, proglumide ou DNQX, respectivamente, aumentam a ingestão de solução hipertônica de NaCl induzida por tratamento com o diurético furosemida combinado com doses baixas do inibidor da enzima conversora de angiotensina captopril injetados subcutaneamente. Metisergida injetada no NPBL ainda aumenta a ingestão de NaCl induzida por ANG II administrada no ventrículo lateral (VL) ou no órgão subfornical (OSF) e por privação hídrica por 24 h, depleção de sódio ou DOCA. Além disso, a ativação de receptores adrenérgicos a2 com injeções de moxonidina ou noradrenalina no NPBL aumenta a ingestão de NaCl induzida por furosemida + captopril. Sendo assim, esses estudos mostram que o bloqueio dos mecanismos inibitórios do NPBL com injeções de antagonistas de receptores serotoninérgicos, colecistocinérgicos e glutamatérgicos ou agonistas de receptores adrenérgicos aumenta a ingestão de NaCl e água induzida por tratamentos prévios. No entanto, mais recentemente mostrou-se que a ativação gabaérgica do NPBL induz ingestão de NaCl e água em ratos saciados e normovolêmicos que não receberam nenhum tratamento prévio. Essa resposta é reduzida pelo bloqueio dos mecanismos colinérgicos centrais. No presente estudo, investigamos o efeito da desativação de mecanismos prosencefálicos facilitatórios na ingestão de NaCl e água induzida pela ativação gabaérgica...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Recent studies have shown important mechanisms for the control of sodium and water intake in the lateral parabrachial nucleus (LPBN), a pontine structure localized dorsolaterally to the superior cerebellar peduncle. Electrolytic or neurotoxic lesions of the LPBN increase water intake induced by central or peripheral administration of angiotensin II (ANG II). The blockade of serotonergic, cholecystokinergic or glutamatergic receptors with bilateral injections of methysergide, proglumide or DNQX, respectively, into the LPBN increases hypertonic NaCl intake induced by the treatment with subcutaneous injections of diuretic furosemide combined with low dose of angiotensin converting enzyme inhibitor captopril. LPBN injections of methysergide also increases NaCl intake induced by ANG II injected in the lateral ventricle (LV) or into the subfornical organ (SFO) and 24 h water deprivation, sodium depletion or DOCA. Moreover, activation of α2-adrenoceptors with injections of moxonidine or noradrenaline into the LPBN also increases NaCl intake induced by furosemide + captopril. Therefore theses studies have shown that blockade of LPBN inhibitory mechanisms with injections of serotonergic, cholecystokinergic or glutamatergic antagonists or adrenergic agonists increase NaCl and water intake induced by treatments that induce water and/or NaCl intake. However, recently it has been shown that GABAergic activation of the LPBN induces NaCl and water intake in satiated and normovolemic rats that received no previous treatment, a response reduced by the blockade of central cholinergic mechanisms. In the present study, we investigated the effects of deactivation of forebrain facilitatory mechanisms on NaCl and water intake induced by gabaergic activation of the LPBN. Rats with stainless steel cannulas implanted into the LV or SFO and bilaterally into the LPBN were used to test the effects of the blockade... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da revascularização renal sobre a evolução da disfunção renal na nefropatia isquêmica aterosclerótica

Hagemann, Rodrigo [UNESP] 01 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-01Bitstream added on 2014-06-13T20:36:03Z : No. of bitstreams: 1 000749110.pdf: 265185 bytes, checksum: beeca52368123635c1b6c8f7734321f5 (MD5) / A doença renal crônica (DRC) é caracterizada por uma perda progressiva da função renal e suas principais causas são hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabete melito. Entre as causas de HAS podemos destacar a doença renal aterosclerótica (DRA), que acomete principalmente idosos e muitas vezes não é diagnosticada. Existe uma alta incidência de complicações cardiovasculares em pacientes com DRA quando comparados com indivíduos da mesma idade, mas com artérias renais normais. Uma explicação seria a presença de aterosclerose em outros vasos, como artérias coronarianas e cerebrais. Outra hipótese seria o efeito deletério causado pela ativação do sistema renina angiotensina aldosterona secundária à isquemia renal. O desenvolvimento de DRC nos pacientes com DRA parece ser decorrente não apenas do acometimento das artérias renais principais, mas também da microcirculação renal, o que pode justificar o fato de o sucesso do procedimento não garantir uma melhora da evolução da DRC. Até o presente momento não existe evidência de benefício da angioplastia em relação ao tratamento clínico exclusivo nos pacientes com DRA. O presente trabalho procurou identificar algum subgrupo de pacientes com DRA que se beneficiaria da angioplastia com implante de endoprótese. Foram incluídos inicialmente 136 pacientes com diagnóstico arteriográfico de estenose de artéria renal superior a 60% do diâmetro do vaso uni ou bilateralmente, com idade superior a 18 anos identificados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Os critérios de exclusão foram: pacientes com menos de cinco medidas de creatinina antes ou após o procedimento, pacientes com estenose não aterosclerótica e aqueles submetidos a mais de uma angioplastia renal. Foi calculado o coeficiente de inclinação da reta de regressão do inverso da creatinina antes e após o procedimento angiográfico. Oitenta e quatro pacientes... / Chronic kidney disease (CKD) is characterized by an irreversible loss of kidney function and its main causes are hypertension and diabetes mellitus. Among the causes of hypertension, atherosclerotic renal disease (ARD) is one of them, which mainly affects the elderly and is often not diagnosed. There is a high incidence of adverse cardiovascular events in patients with ARD compared with individuals of the same age but with normal renal arteries. One explanation is the presence of atherosclerosis in other vessels. Another hypothesis is the deleterious effects caused by activation of the rennin angiotensin aldosterone system secondary to renal ischemia. The development of CKD in patients with ARD happens not only by the involvement of the main renal arteries, but also by the involvement of the microcirculation, what may explain the fact that the success of the procedure does not guarantee an improvement in the development of CKD. To date there is no evidence of benefit of angioplasty compared to medical treatment alone in patients with ARD. This study sought to identify a subgroup of patients with ARD that would benefit from angioplasty with stent implantation. We included 136 patients initially diagnosed with arteriographic renal artery stenosis greater than 60% of the vessel diameter uni-or bilaterally, aged over 18 years identified in the hospital of Botucatu Medical School. Patients with less than five measures of creatinine before or after the procedure, patients with no atherosclerotic stenosis and those subjected to more than one renal angioplasty were excluded from the study. Among the 136 patients, 52 were selected and divided into two groups. Group 1 consisted of patients with progressive worsening of renal function and group 2 patients with stable renal function. Patients from group 1 who underwent renal angioplasty formed the subgroup 1A and patients who didn’t formed the subgroup 1NA. The same ...
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Atividade da enzima conversora de angiotensina e os níveis plasmáticos de peptídeos do sistema renina-angiotensina (Ang I, Ang II e Ang-(1-7)) em mulheres normotensas e hipertensas no climatério

Esposti, Rodrigo Degli [UNESP] 09 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-09Bitstream added on 2014-06-13T20:49:27Z : No. of bitstreams: 1 esposti_rd_me_rcla.pdf: 556021 bytes, checksum: 9d6629f47782f0820910898426ed04ab (MD5) / O objetivo do estudo foi analisar o Sistema Renina-Angiotensina circulante, concentrações plasmáticas de Nitrito/Nitrato e biomarcadores do estresse oxidativo em mulheres normotensas e hipertensas no climatério. Noventa e seis voluntárias participaram do estudo, sendo sessenta e sete voluntárias normotensas (NT) e vinte e nove voluntárias hipertensas (HT) com idade de 52,07±0,88 e 55,48±1,51 anos, respectivamente. Parâmetros antropométricos (peso corporal, índice de massa corporal - IMC) cardiovasculares (pressão arterial sistólica – PAS, pressão arterial diastólica – PAD) e bioquímicos (perfil lipídico, glicemia, atividade da enzima conversora de angiotensina – Ativ. ECA, concentrações de Angiotensina I - Ang I, Angiotensina II - Ang II e Angiotensina-(1-7) - (Ang-(1-7), concentrações de nitrito/nitrato (NOx-), atividade da SOD e catalase e concentrações séricas de MDA) foram analisados. Não foram observadas diferenças entre os parâmetros antropométricos, hormonais, perfil lipídico e biomarcadores do estresse oxidativo entre as voluntárias NT e HT. Por outro lado, foram observadas diferenças significativas na PAS, PAD, glicemia, os peptídeos do SRA [Ang I, Ang II e Ang-(1-7)] e as concentrações de NOx-. Quando divididas em perimenopausa e pós-menopausa, observamos diferença estatisticamente significativa, com redução da atividade da SOD, aumento das concentrações de NOx- e do SRA (ativ. ECA e Ang II) para as mulheres hipertensas após a menopausa enquanto que o mesmo não ocorreu nas mulheres normotensas. Portanto, mulheres HT após a menopausa apresentam elevação da atividade do SRA medidos pela atividade da ECA e Ang II. Esses dados mostram que a elevação do sistema renina-angiotensina é potencializada no período após a menopausa em mulheres com a presença de hipertensão arterial / Not available
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Importância da região AV3V e de mecanismos colinérgicos e angiotensinérgicos centrais para os efeitos cardiovasculares produzidos pela ativação da área rostroventrolateral do bulbo

Vieira, Alexandre Antonio 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1726.pdf: 1955854 bytes, checksum: 4645fc1da948f09f7ca3036b56ee7241 (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / Cardiovascular responses are integrated at different levels of the central nervous system (CNS). In the brainstem, there are different areas related to the cardiovascular control such as the rostral ventrolateral medulla (RVLM) that activates sympathetic pre-ganglionic neurons in the spinal cord (IML) inducing pressor response. Like glutamatergic activation, central cholinergic and angiotensinergic activation modulates sympathetic activity and increases arterial pressure. The RVLM receives inhibitory and excitatory projections from different areas of the central nervous system that are important to modulate cardiovascular responses. One of the areas that send projection to the RVLM is the anteroventral third ventricle (AV3V) region. AV3V lesion impairs many forms of hypertension and reduces pressor responses like those produced by central cholinergic and angiotensinergic activation. Recent study in unanesthetized rats has shown that the AV3V lesion attenuates the pressor response to glutamatergic activation into the RVLM. Besides glutamate, injections of angiotensin II (ANG II) or carbachol (cholinergic agonist) into the RVLM evoke increase in the sympathetic activity and blood pressure. For this reason, in the present study, we investigated the effects of acute (1 day) or chronic (15 days) AV3V lesions on pressor responses produced by ANG II (200 ng/100 nl) or carbachol (1 nmol/100 nl) into the RVLM. Male Holtzman rats (280 a 320 g) with sham or electrolytic AV3V lesions and a stainless steel cannula implanted into the RVLM were used. Mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were recorded in unanesthetized rats that had polyethylene tubing (PE 10) implanted into the abdominal aorta through the femoral artery on day before the experiments. A second polyethylene tubing was inserted in the femoral vein for baroreflex and chemoreflex tests. Central injections were made using 5 ml Hamilton syringes. The volume of the central injections into the RVLM was 100 nl. The results have shown that both acute and chronic AV3V lesion attenuate the pressor responses to ANG II (12 ± 3 and 12 ± 5 vs. control: 26 ± 4 mmHg) but not the pressor responses to carbachol (38 ± 4 and 29 ± 3 vs. control: 34 ± 4 mmHg) suggesting that some mechanisms belonging to the RVLM are affected and other are not affected by AV3V lesions. Besides, AV3V lesion does not alter baro and chemoreflex responses produced by endovenous (i.v) injections of phenylephrine, sodium nitroprusside and potassium cyanide. After these results, another question arose: which would be the possible mechanisms impaired by the AV3V lesion that attenuate the pressor responses to RVLM activation? The AV3V region is important for the activation of pressor mechanism like sympathetic activity and vasopressin secretion produced by central cholinergic and angiotensinergic activation. Therefore, the pressor response to glutamate into the RVLM was tested in rats with central cholinergic blockade produced by the injection of atropine (4 nmol/1 ml) or angiotensinergic blockade produced by injection of losartan (100 mg/1 ml) or ZD 7155 (50 mg/1 ml) into the lateral ventricle (LV). Male Holtzman rats with stainless steel cannula implanted into the LV and unilaterally into the RVLM were used. MAP and HR were recorded in unanesthetized rats with polyetylene tubing inserted into the abdominal aorta through the femoral artery and vein. The volume of the central injections into the LV was 1 ml. The results showed that the pressor response to glutamate injected into the RVLM (51 ± 4 mmHg) in control condition was attenuated after injection of atropine (36 ± 5 mmHg), losartan (22 ± 5 mmHg) or ZD 7155 (26 ± 7 mmHg) into the LV. However, a question that remained was about the possible spreading of these antagonists into the brain blocking the receptors directly into the RVLM. For this reason, we tested the pressor responses to glutamate into the RVLM after cholinergic or angiotensinergic blockade into the own RVLM. Mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were recorded in unanesthetized rats with cannula only into the RVLM and polyethylene tubing implanted into the abdominal aorta through the femoral artery. The results showed that atropine (4 nmol/100 nl) injected into the RVLM did not alter the pressor response to glutamate into the same site (49± 4 vs. control: 50 ± 4 mmHg). So, only cholinergic mechanisms belonging to forebrain or areas outside the RVLM are important for the pressor response to glutamate into the RVLM. However, the pressor response to glutamate into the RVLM was almost abolished and attenuated after injection of the losartan (5 ± 3 mmHg) or ZD 7155 (33 ± 4 mmHg), respectively, into the RVLM, which did not solve the question about the possible spread of losartan or ZD 7155. With the same purpose we tested the pressor response to ANG II into the RVLM after losartan or ZD 7155 into the LV. In this experiment, the pressor response to ANG II into the RVLM in control condition (26 ± 3 mmHg) was not impaired after losartan or ZD 7155 into the LV (20 ± 3 e 23 ± 1 mmHg, respectively) suggesting that these antagonists injected into the LV do not reach the RVLM. Therefore, angiotensinergic mechanisms belonging in the RVLM or from outside the RVLM (probably forebrain) are important for the pressor response to glutamate into the RVLM. However, it is important to consider that AV3V lesion reduces the pressor response to ANG II into the RVLM, while icv injection of the angiotensinergic antagonists showed no effect in this response, which suggests that the effects of AV3V lesion reducing the pressor response to ANG II into the RVLM are not related to any impairment of forebrain angiotensinergic mechanisms by the lesion. Another aim was to study if glutamatergic receptor activation in the RVLM was necessary for the pressor response to central cholinergic or angiotensinergic activation. For this, male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the LV and bilaterally into the RVLM were used. The results showed no difference between the cardiovascular responses produced by carbachol into the LV after kynurenic acid (1 nmol/100 nl) bilaterally into the RVLM (36 ± 1 mmHg and 22 ± 10 bpm) when compared with control condition (39 ± 2 mmHg and 23 ± 14 bpm). Also, there was not difference between the cardiovascular responses produced by ANG II into the LV after kynurenic acid (1 nmol/100 nl) into the RVLM (28 ± 3 mmHg and 10 ± 13 bpm) when compared with control condition (26 ± 2 mmHg and -12 ± 5 bpm). This dose of kynurenic acid almost abolished the pressor response to glutamate (2 nmol/100 nl) injected into the RVLM but not the cardiovascular reflexes produced by baro and chemoreflex activation. Therefore, the pressor response to forebrain cholinergic or angiotensinergic activation does not depend on glutamatergic synapses in the RVLM. Besides, the results also showed that the pressor response to chemoreflex activation does not depend on release of glutamate into the RVLM / Respostas cardiovasculares podem ser integradas em diferentes níveis do sistema nervoso central (SNC). No bulbo existem várias áreas importantes para o controle cardiovascular e dentre elas o principal sítio de ativação dos neurônios pré-ganglionares simpáticos para a coluna intermédio lateral (CIL), a área rostroventrolateral (RVL) cuja ativação glutamatérgica provoca resposta pressora. Semelhante à ativação glutamatérgica, também a ativação de receptores colinérgicos e angiotensinérgicos em diferentes áreas centrais incluindo a área RVL provoca aumento na pressão arterial, colaborando para a manutenção da atividade simpática. Projeções inibitórias e excitatórias direcionadas à área RVL garantem uma sintonia fina dos parâmetros cardiovasculares e dentre essas projeções destacam-se aquelas que se originam em áreas hipotalâmicas como a região anteroventral do terceiro ventrículo (AV3V), cuja lesão impede o desenvolvimento de diversas formas de hipertensão experimental em animais e reduz vários tipos de respostas pressoras como, por exemplo, induzida pela ativação angiotensinérgica e colinérgica central. Em estudo recente demonstramos que a lesão da região AV3V atenua a resposta pressora à ativação glutamatérgica da área RVL em ratos não anestesiados. Sabendo-se que a exemplo do glutamato, injeções de angiotensina II (ANG II) ou carbacol (agonista colinérgico muscarínico) na área RVL produzem respostas pressoras, no presente estudo investigamos os efeitos de lesões agudas (1 dia) ou crônicas (15 dias) da região AV3V nas respostas pressoras produzidas pela injeção de ANG II (200 ng/100 nl) ou carbacol (1 nmol/100 nl) na área RVL de ratos não anestesiados. Para isso foram utilizados ratos Holtzman (280 a 320 g) com lesão eletrolítica ou lesão fictícia da região AV3V aguda ou crônica e com cânulas de aço inoxidável implantadas na área RVL. A pressão arterial média (PAM) e a frequência cardíaca (FC) foram registradas em ratos não anestesiados que tiveram a artéria femoral canulada com tubo de polietileno (PE 10) no dia anterior ao do registro. A veia femoral também foi canulada para injeções das drogas endovenosas (i.v) para os testes de baro e quimiorreflexo. As injeções na área RVL foram feitas em um volume de 100 nl com auxílio de uma seringa Hamilton de 5 ml. Os resultados mostraram que tanto a lesão eletrolítica aguda quanto a crônica da região AV3V atenuaram as respostas pressoras da ANG II (12 ± 3 e 12 ± 5 vs. controle: 26 ± 4 mmHg) mas não as respostas pressoras do carbacol (38 ± 4 e 29 ± 3 vs. controle: 34 ± 4 mmHg) sugerindo que alguns mecanismos pressores presentes na área RVL não são influenciados pela lesão da região AV3V. Além disso, a lesão da região AV3V não alterou os reflexos cardiovasculares como o barorreflexo induzido pelas injeções i.v de fenilefrina e nitroprussiato de sódio e o quimiorreflexo induzido pelo cianeto de potássio (KCN) i.v. Visto que a integridade da região AV3V é importante para algumas respostas pressoras causadas pela ativação da área RVL, como por exemplo, glutamatérgica e angiotensinérgica, uma questão que surgiu foi quais seriam os possíveis mecanismos que atuariam facilitando o aparecimento dessas respostas pressoras e que prejudicados pela lesão, diminuiriam sua atividade e consequentemente essas respostas pressoras. Sabendo-se que a região AV3V é importante para a ativação de mecanismos pressores como aumento da atividade simpática e secreção de vasopressina produzidas pela ativação de receptores colinérgicos e angiotensinérgicos centrais, foi testada a resposta pressora do glutamato injetado na área RVL frente ao bloqueio colinérgico central com injeção de atropina (4 nmol/1 ml) ou angiotensinérgico central com injeção de losartan (100 mg/1 ml) ou ZD 7155 (50 mg/1 ml) no ventrículo lateral (VL). Para isso foram utilizados ratos com cânulas implantas tanto no VL, para as injeções dos antagonistas colinérgico ou angiotensinérgicos e unilateralmente na área RVL para a injeção do glutamato. A PAM e a FC foram registradas em ratos não anestesiados que tiveram um dia antes dos experimentos a canulação da artéria e veia femoral. O volume das injeções no VL foram sempre de 1 ml. Os resultados demonstram que a resposta pressora do glutamato injetado na área RVL (51 ± 4 mmHg) em condição controle foi atenuada após a injeção de atropina (36 ± 5 mmHg), losartan (22 ± 5 mmHg) ou ZD 7155 (26 ± 7 mmHg) no VL. Porém, como os antagonistas foram injetados no VL, uma dúvida que surgiu foi sobre um possível espalhamento dos mesmos atuando nos receptores presentes na área RVL. Por essa razão, houve a necessidade de testarmos a resposta pressora do glutamato na área RVL depois do bloqueio colinérgico ou angiotensinérgico na própria área RVL. A PAM e FC foram registradas em ratos não anestesiados, implantados com cânulas unilaterais na área RVL e que tiveram canulação da artéria femoral um dia antes dos experimentos. Os resultados mostraram que a injeção de atropina (4 nmol/100 nl) na área RVL não alterou a resposta pressora do glutamato na mesma área (49± 4 vs. controle: 50 ± 4 mmHg) indicando nesse caso que apenas os mecanismos colinérgicos presentes no prosencéfalo são importantes para a resposta pressora do glutamato na área RVL. No entanto, a resposta pressora do glutamato na área RVL foi praticamente abolida e atenuada depois do bloqueio angiotensinérgico com injeção de losartan (5 ± 3 mmHg) ou ZD 7155 (33 ± 4 mmHg), respectivamente na própria área RVL. Por isso, um novo experimento foi realizado e nele verificou-se que a resposta pressora da ANG II injetada na área RVL em condição controle (26 ± 3 mmHg) não foi diferente daquela observada depois da injeção do losartan ou ZD 7155 no VL (20 ± 3 e 23 ± 1 mmHg, respectivamente) o que sugere que ambos antagonistas losartan e ZD 7155 injetados no VL nas doses utilizadas não estariam atuando diretamente na área RVL. Dessa forma, pode-se sugerir que mecanismos angiotensinérgicos presentes no prosencéfalo ou na área RVL são importantes para as respostas do glutamato na área RVL. Porém, com esses resultados ainda não podemos concluir se a lesão da região AV3V atenua as respostas pressoras produzidas pela ANG II na área RVL prejudicando os mesmos mecanismos centrais bloqueados pelos antagonistas injetados no VL, pois a resposta pressora da ANG II foi atenuada pela lesão da região AV3V, mas não pelos bloqueios farmacológicos centrais. Outro objetivo foi estudar se a ativação de receptores glutamatérgicos presentes na área RVL seria importante para a resposta pressora produzida pela ativação colinérgica ou angiotensinérgica central. Para tanto, utilizamos ratos com cânulas implantadas bilateralmente na área RVL e no VL. Os resultados demonstraram que depois da injeção do antagonista de receptores glutamatérgicos ácido quinurênico (1 nmol/100 nl) bilateralmente na área RVL não houve diferenças nas respostas cardiovasculares produzidas pela injeção de carbacol (36 ± 1 mmHg e 22 ± 10 bpm vs. controle: 39 ± 2 mmHg e 23 ± 14 bpm) e ANG II (28 ± 3 mmHg e 10 ± 13 bpm vs. controle: 26 ± 2 mmHg e -12 ± 5 bpm) no VL. Essa dose de ácido quinurênico praticamente bloqueou a resposta pressora do glutamato (2 nmol/100 nl) na área RVL, porém não alterou os reflexos cardiovasculares como barorreflexo e quimiorreflexo. Assim, sugere-se que a resposta pressora produzida pelo aumento da atividade colinérgica ou angiotensinérgica de áreas prosencefálicas não depende de sinapses glutamatérgicas na área RVL. Além disso, os resultados também sugerem que a resposta pressora do quimiorreflexo não depende da liberação de glutamato na área RVL
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Alterações de longo prazo na ingestão de sódio : aspectos neuroendócrinos, genômicos e comparativos

Pereira-Derderian, Daniela de Toledo Borba 10 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2031.pdf: 3494334 bytes, checksum: b543f6ce3ac60d6d769a4ea4b78a559e (MD5) Previous issue date: 2008-10-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Sodium intake occurs either as a need-free or a need-induced behavior, which is enhanced by repeated episodes of treatments leading to extracellular dehydration or increased levels in natriorexigenic hormones. This enhancement is likely an adaptation to repeated episodic sodium loss mediated by the long-term effects of hormones on brain circuits subserving sodium appetite. The objective of the present thesis was to investigate three aspects of long-term alterations in sodium intake associated to angiotensin (ANG) II: 1) neuroendocrine: the effect of repeated episodes of FURO/CAP on need-induced and need-free sodium intake, 2) genomic: associate hypothalamic renin-angiotensin system mRNA alterations with sodium intake enhancement induced by repeated episodes of water deprivation followed by partial rehydration with water (WDPR), and 3) comparative: sodium appetite in SHR submitted to a single WDPR. Both protocols, WDPR and FURO/CAP, were effective methodologies to enhance sodium intake, not related to systemic changes, suggesting that its mechanisms are due to neural plasticity and salt addiction. Repeated blockade of Agtr1 receptors by losartan inhibited or abolished the enhancement in the need-free sodium intake produced by a history of FURO/CAP. This result suggests that encephalic ANG II may play a role in the sensitization of spontaneous sodium intake, and perhaps it does not occur in the hypothalamus because it was not correlated to any hypothalamic RAS mRNA alteration in the WDPR protocol. However, hydrated animals with a history of WDPR increased the hypothalamic mRNA encoding of ANG II receptor type-1a (Agtr1a) by 76%. The enhancement in the need-induced sodium intake in the WDPR was related to increased hypothalamic mRNA encoding of angiotensinogen, aminopeptidase N, X Agtr1-associated protein, and ANG receptor like-1 or apelin receptor by 43%, 60%, 36%, and 159% respectively. Thus, the enhancement in the sodium appetite in WDPR was associated with alterations in the hypothalamic gene expression related to RAS. Thus, hypothalamic ANG II and apelin may play a role in the long-term changes of need-induced sodium intake. Moreover, the increased cellular activity that occurred in the subfornical organ, pre-locus coeruleus, and caudal nucleus of the solitary tract is associated with a stronger sodium appetite shown by SHR. These results suggest that increased cellular activity in these areas is correlated with the avid sodium appetite shown by SHR in response to water deprivation. The results suggest that repeated activation of encephalic ANG II receptors, perhaps in different areas, is able to enhance both forms of sodium intake and reinforce encephalic ANG II as a peptide that mediates long-term effects on behavior. / A ingestão de sódio pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, a qual é incrementada por repetidos episódios de tratamentos que levam à desidratação extracelular ou aumento dos níveis de hormônios natriorexigênicos. O incremento se deve provavelmente a uma adaptação a repetidos episódios de perda de sódio mediado por alterações de longo prazo dos efeitos hormonais sob os circuitos que controlam o apetite ao sódio. O objetivo da presente tese foi investigar três aspectos das alterações de longo prazo na ingestão de sódio associada a angiotensina (ANG) II: 1) neuroendócrino: efeito de repetidos episódios de FURO/CAP na ingestão induzida e espontânea de sódio, 2) genômico: associar alterações de RNAm do sistema renina-angiotensina (SRA) hipotalâmico com o incremento da ingestão de sódio induzido por repetidos episódios de privação hídrica seguida de rehidratação parcial com água (PHRP), e 3) comparativo: apetite ao sódio em ratos da linhagem SHR, submetidos a um episódio de PHRP. Ambos os protocolos, PHRP e FURO/CAP são metodologias válidas para incrementar a ingestão de sódio, que não está relacionada a alterações sistêmicas, sugerindo que os mecanismos do incremento são devidos à plasticidade neural e dependência ao sal. Repetido bloqueio de receptores de ANG II tipo-1 (Agtr1) pelo losartan inibiu ou aboliu o incremento da ingestão espontânea de sódio produzido pelo histórico de FURO/CAP. Este resultado sugere que a ANG II encefálica pode exercer função na sensibilização da ingestão espontânea de sódio e talvez isto não ocorra no hipotálamo, pois esta sensibilização não está associada a nenhuma alteração hipotalâmica de RNAm relacionados ao SRA no protocolo PHRP. No entanto, animais hidratados submetidos a um prévio episódio de PHRP apresentaram VIII aumento de 76% do RNAm que codifica receptor de ANG II tipo-1a (Agtr1a) no hipotálamo. O incremento da ingestão induzida de sódio está relacionado com aumento de 43%, 60%, 36% e 159% do RNAm hipotalâmico que codifica angiotensinogênio, aminopeptidase N, proteína associada ao receptor Agtr1, e receptor de ANG semelhante ao tipo-1 ou receptor de apelina, respectivamente. Por conseguinte, o incremento do apetite ao sódio induzido pela PHRP está associado com alterações na expressão gênica hipotalâmica relacionada ao SRA. Portanto, ANG II e apelina no hipotálamo podem exercer papel nas alterações de longo prazo da ingestão induzida de sódio. Além disso, aumento da atividade celular no órgão subfornical, pré-locus coeruleus e núcleo do trato solitário caudal está associado com o exacerbado apetite ao sódio exibido pelos animais da linhagem SHR, e este resultado sugere que o aumento da atividade celular nestas áreas está relacionado com o ávido apetite ao sódio demonstrado pelos animais da linhagem SHR em resposta a privação hídrica. Estes resultados sugerem que ativação repetida de receptores encefálicos de ANG II, talvez em áreas diferentes, é capaz de incrementar ambas as formas de ingestão de sódio e reforça a ANG II encefálica como um peptídeo que medeia efeitos de longo prazo no comportamento.
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Efeito do pré-condicionamento físico na hipertensão induzida pela dexametasona: papel do sistema renina angiotensina

Prazeres, Paula Bessi Constantino 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6274.pdf: 1177315 bytes, checksum: 32dbfa4156c89cf69608584f37577279 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / Dexamethasone (DEX) is widely used to treat inflammation and allergies, but its chronic use determines several side effects such as hyperglycemia, muscle atrophy and hypertension (H). The renin-angiotensin system (RAS) is an important regulator of blood pressure (BP) and its increased activity may be one possible mechanism responsible to increase BP induced by DEX. On the other hand, low to moderate aerobic exercise has been recommended for treatment of hypertension and its effects on RAS have been demonstrated. We recently demonstrated that physical preconditioning attenuates H induced by DEX, however little is known about the mechanisms responsible for this response. Therefore, the aim of this study was to investigate whether RAS participated in the BP increase induced by DEX and BP reduction induced by aerobic preconditioning was associated with an alteration of RAS components. Rats were subjected to an aerobic exercise protocol on the treadmill or kept sedentary for 8 weeks. Additionally, animals were treated with DEX (1.0mg/kg of body weight per day i.p. for 10 days) and treated or not with losartan. Groups were: sedentary control (SC), DEX sedentary (SD), trained control (TC) and trained DEX (TD), sedentary losartan (SCL), sedentary DEX and losartan (SDL), trained losartan (TCL) and trained DEX and losartan (TDL). Body weight (BW), fasting glucose and resting blood pressure were analyzed. After euthanasia, the tibialis anterior (TA), soleus (SOL), flexor hallucis longus (FHL) and left ventricle (LV) were collected for evaluation of gene expression and protein levels of RAS components. Treatment with DEX caused decrease of BW and TA and FHL muscle weight (MW), and determined an increase in fasting glucose (+132%) and BP (16%). Losartan treated animals did not present BP attenuation after DEX treatment. Physical training did not prevent BW or MW loss, however it attenuated the increase in fasting glucose (60%) and BP (7%). Training increased ACE and AT1 mRNA which were further reduced in the LV muscle of TD group. Also, training increased 31% (TC) and 47% (TD) the protein levels of AGT. In the TA muscle, DEX increased by 270% the AT1 mRNA and by 175 % the MAS mRNA. TD group showed increases on AT2 mRNA (+142%) and MAS (+78%). DEX also reduced AT2 (-5%) protein levels and training did not prevent this reduction (- 13%, TD). In the SOL muscle DEX increased 87% AGT gene expression and trained rats presented an increase of AT1 (+32%) and ACE (+50%) mRNA. TD group presented increases of ACE (+53%), AT1 (+51%) and AGT (+155%) gene expression and no changes on protein levels were observed. In FHL muscle DEX determined protein level reduction of vasodilators RAS components (-20 % AT2; -33% ACE2 and - 36% MAS), although the TC group also presented a reduction on ACE2 (-16%) and MAS (-27%). TD group presented an increase of 47% on ACE2 protein level. Taken together these and the no effect of losartan on BP, we can suggest that RAS is not the main mechanism involved in this model of Hypertension induced by DEX. / A Dexametasona (DEX) é amplamente utilizada no tratamento de inflamações e alergias, porém seu uso crônico determina vários efeitos colaterais como hiperglicemia, atrofia muscular e hipertensão (HA). O sistema renina-angiotensina (SRA) é um importante regulador da pressão arterial e sua maior atividade pode ser um dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento da pressão arterial (PA) induzida pela DEX. Por outro lado, o exercício físico aeróbio, de baixa e moderada intensidade, tem sido recomendado como coadjuvante no tratamento da HA e seus benefícios sobre as alterações do SRA têm sido demonstrados. Observamos recentemente que o pré-condicionamento físico atenua a HA induzida pela DEX, no entanto pouco se sabe sobre os mecanismos responsáveis por esta resposta. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar se o SRA participava do aumento da PA induzido pela DEX e se a redução da PA induzida pelo pré-condicionamento aeróbio estava associada com a alteração dos componentes do SRA. Ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de exercício físico aeróbio na esteira ou mantidos sedentários por 8 semanas. Além disso, os animais foram tratados ou não com DEX (1,0 mg/kg de peso corporal, por dia, i.p, por 10 dias) e tratados ou não com losartan, compondo assim 8 grupos, a saber: sedentário controle (SC), sedentário DEX (SD), treinado controle (TC) e treinado DEX (TD), sedentário losartan (SCL), sedentário DEX e losartan (SDL), treinado losartan (TCL) e treinado DEX e losartan (TDL). Foram analisados peso corporal (PC), glicemia de jejum e pressão arterial de repouso. Após a eutanásia, os músculos tibial anterior (TA), sóleo (SOL), flexor longo do hálux (FHL) e ventrículo esquerdo (VE) foram coletados para a avaliação da expressão gênica e proteica dos componentes do SRA. O tratamento com DEX determinou redução do PC e do peso muscular (PM) do TA e FHL, além de aumento da glicemia de jejum (+132%) e PA (16%). Os animais tratados com losartan não apresentaram atenuação do aumento da PA após tratamento com DEX. O treinamento físico não preveniu a perda do PC e PM, no entanto atenuou o aumento da glicemia de jejum (60%) e da PA (7%). No VE observamos que o treinamento aumentou o mRNA de AT1 e ECA que foram reduzidos no grupo TD e aumentou em 31% (TC) e 47% (TD) os níveis proteicos do AGT. No músculo TA, a DEX aumentou o mRNA em 270% do AT1 e 175% do MAS, por outro lado o grupo TD apresentou aumento do mRNA do AT2 (+142%) e do MAS (+78%). A DEX determinou redução dos níveis proteicos do AT2 (- 5%) e o treinamento não preveniu esta redução (-13%, TD). No músculo SOL, a DEX aumentou o mRNA em 87% do AGT. Os animais treinados apresentaram aumento de mRNA do AT1 (+32%) e ECA (+50%) e no grupo TD houve aumento de ECA (+53%), AT1 (+51%) e AGT (+155%), sem qualquer alteração nas proteínas. No músculo FHL a DEX determinou redução das proteínas dos componentes vasodilatadores do SRA (- 20% AT2; -33% ECA2 e -36% MAS), apesar do grupo TC também ter uma redução de ECA2 (-16%) e MAS (-27%), por outro lado o grupo TD aumentou em 47% as quantidades de ECA2. Estes resultados, associados com a não atenuação da PA após tratamento com losartan, sugerem que o SRA não seja o principal mecanismo envolvido no aumento da PA neste modelo induzido pela DEX e provavelmente outros mecanismos estejam contribuindo para este aumento.

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