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Efeito do anticorpo monoclonal anti-cd3 no infiltrado inflamatorio intra-enxerto em transplantados renaisGonçalves, Luiz Felipe Santos January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervicalRocha, Alexandre da Silva January 2006 (has links)
Introdução: Desde a introdução do exame citológico cervical, em forma de programa de rastreamento populacional, que a morbidade e a mortalidade do câncer da cérvice vêm decrescendo. Considerado hoje como medida fortemente recomendada para mulheres sexualmente ativas, mostra desapontadoras sensibilidades médias no diagnóstico de alterações neoplásicas ou pré-neoplásicas cervicais. Justificativa: Dentre as várias alternativas diagnósticas em cérvice, o uso de anticorpos monoclonais no exame citológico cervical, como o anti-p16ink4a, vêm se mostrando útil no incremento da sensibilidade diagnóstica. Entretanto há carência de estudos utilizando o anticorpo em citologias coletadas na forma convencional (não meio-líquido) e associadas ao exame padrão-ouro cervical (biópsia dirigida por colposcopia). Objetivos: Avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical coletada na forma convencional. Avaliar a variação inter-observador na leitura das lâminas de citologia coradas com o anticorpo. Método: Estudo de casos e controles realizado em ambulatório de patologia cervical. As lâminas de citologia, para imunocitoquímica com o anticorpo, foram coletadas com espátula de Ayre e escova tipo cytobrush. A leitura das lâminas foi realizada por dois patologistas independentes (P1 e P2). Foram considerados casos (n=61), as investigações cervicais que resultaram em biópsia diagnóstica compatível com lesão intra-epitelial de baixo grau (NIC 1), alto grau (NIC 2/3) ou carcinoma (CA). Foram considerados controles (n=87), as investigações que contavam com colposcopia normal e citologia, corada pelo método de Papanicolaou, negativas. Resultados: A sensibilidade para o diagnóstico das NIC 2/3 (n=23) foi de 100% (P1) e 95,7% (P2). Já o valor preditivo negativo nos diagnósticos de NIC 2 ou pior foi de 100 (P1) e 98,9 (P2). Nos dois casos de carcinoma epidermóide, a sensibilidade foi de 100% para ambos patologistas. A sensibilidade para o diagnóstico das NIC1 foi de 77,8% (P1) e 58,3% (P2). O valor preditivo negativo entre as NIC1 foi de 90,6 (P1) e 82,0 (P2). O índice kappa entre os dois patologistas foi de 0,74. Entre os casos de NIC 2/3 associado à positividade nuclear ao anticorpo, a diferença percentual entre os patologistas foi inferior a 5%; mesmo escore encontrado entre os casos de ausência de lesão cervical e negatividade para o anticorpo. Já entre as portadoras de NIC1, houve maior variação inter-observador. Conclusões: Os resultados apresentados apontam o anticorpo anti-p16ink4a como auxiliar no rastreamento de lesões precursoras ou neoplásicas em citologia cervical. / Introduction: Since the cytological cervical testing was introduced as a populational screening program, cervical cancer morbity and mortality has decreased. Nowadays it is considered to be a strongly recommended screening test for the diagnosis of neoplastic abnormalities or cervical pre-neoplastic lesions. Justification: Among the various alternatives for the diagnosis of cervical cancer, the use of monoclonal antibodies in the cytological cervical test, such as the antibody anti-p16ink4a, has shown increase the sensitivity of the cytological examination. However, there is a lack of studies using the monoclonal antibody in cervical cytology linked to the histological examination of the uterine cervix. Objectives: To evaluate sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of the anti-p16ink4a in conventional sampled cervical cytology. To evaluate the inter-observer variation in reading of slides marked with the antibody. Method: A case-control study was carried out in a cervical pathology reference center. The cytology slides, submitted to the immunocytochemistry for the diagnostic antibody, were conventionally sampled with Ayre´s spatula and Cytobrush. The slides were read by two independent pathologists (P1 and P2). Cases (n=61) were all cervical investigations that had resulted in compatible diagnostic biopsy with CIN 1, CIN 2/3 or carcinoma. Controls (n=87), included all investigations presenting Papanicolaou cytology and colposcopy negative. Results: Sensitivity for the histological diagnosis of CIN 2/3 (n=23) was 100% and 95.7% for P1 and P2, respectively. The negative predictive value on the CIN 2/3 was 100% (P1) and 98.6% (P2). In two cases of squamous carcinoma, sensitivity was 100%, for both pathologists. Sensitivity for the diagnosis of CIN 1 was 77.8% (P1) and 58.3% (P2). The negative predictive value for CIN 1 was 90.6% (P1) and 83% (P2). The kappa index between the two pathologists was 0.74. Among the cases of CIN 2/3 associating the nuclear positivity to the antibody, the difference between pathologists was inferior to 5%. Exactly the 9 same scores were found among cases of absence of cervical lesion and negativity for the antibody. On the other hand in CIN 1 patients there was a greater inter-observer variation. Conclusions: Our results suggest that the antibody anti-p16ink4a could contribute as an adjuvant tool in the screenig of pre-neoplastic and neoplastic lesions in conventional sampled cervical cytology.
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Prevalência de anticorpos antigliadina em crianças celíacas e não celíacasGuimarães, Flávia Alice Timburibá de Medeiros 26 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-12-01T17:20:38Z
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Previous issue date: 2006-07-26 / Introdução: A dosagem de anticorpos antigliadina é, no Brasil, teste ainda hoje bastante difundido para o rastreamento e diagnóstico de casos de doença celíaca. Estes anticorpos são, no entanto, freqüentemente encontrados em indivíduos não portadores desta afecção, o que pode resultar em diagnósticos errôneos. Objetivo: avaliar a prevalência dos anticorpos antigliadina em grupos de crianças brasileiras celíacas e não celíacas. Métodos: a prevalência dos anticorpos antigliadina IgA e IgG foi determinada em dois grupos de pacientes pediátricos pelo teste imunoenzimático ELISA. O primeiro grupo foi composto por 131 crianças com variadas patologias gastrointestinais e dosagem do anticorpo antitransglutaminase negativa (grupo 1). O segundo grupo foi composto por 48 crianças celíacas com diagnóstico confirmado pelo teste sorológico antitransglutaminase e biópsia jejunal típica (grupo 2). Resultados: no grupo 2, os valores de IgA e IgG foram maiores que no grupo 1, havendo diferença estatisticamente significante, com p=0,000 para IgA e p=0,002 para IgG. O grupo 1 apresentou IgG positiva em 36,6% dos casos e IgA positiva em 9,2% dos casos. O grupo 2 apresentou positividade do exame em 52,1% dos casos para IgG e em 47,9% dos casos para IgA. Conclusões: na população estudada a prevalência de positividade do anticorpo antigliadina em crianças presumivelmente não celíacas foi alta para IgG (36,6%).
_________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The determination of antigliadin antibodies has been widely used in Brazil for the screening and diagnosis of celiac disease. These antibodies are, however, frequently found in non celiac patients. Objective: evaluate the prevalence of antigliadin antibodies in a two groups of Brazilian children composed by celiac and non celiac children. Methods: serum IgA and IgG antigliadin antibodies were analyzed by the ELISA method in two groups of children. One group of 131 patients, with varied gastrointestinal complaints and negative antitransglutaminase antibody test (group 1); and another group of 48 children with celiac disease diagnosis confirmed by positivity of the antitransglutaminase antibody test and jejunal biopsy (group 2). Results: the IgA and IgG antigliadin antibodies of group 2 showed higher values than group 1, with statistic significance (p=0,000 for IgA and p=0,002 for IgG). Group 1 had 36,6% of positive IgG and 9,2% of positive IgA. On the other side, group 2 was positive for IgG in 52,1% of the patients and in 47,9% of the patients for IgA. Conclusions: the prevalence of positive antigliadin antibodies in non celiac children was high for IgG (36,6%), on the studied population.
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Resposta imune humoral de pacientes com doença meningocócica frente a lipooligossacarídeos específicos / Humoral immune response of patients with meningococcal disease to specific lipopolisaccharidesCarin Gorescu Caldeira 06 April 2004 (has links)
A meningite meningocócica permanece como importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Extratos purificados de LOS de Neisseria meningitidis foram utilizados em um ensaio de ELISA a fim de detectar a especificidade dos anticorpos anti-LOS produzidos por 41 pacientes com doença meningocócica. Durante o período de convalescença, 100% dos pacientes apresentaram aumento da concentração sérica de IgG anti-LOS (L1, L2, L3,7, L6, L8 e L10) em no mínimo três vezes a concentração verificada nos soros coletados durante a fase aguda. O maior aumento foi de oito vezes para IgG anti-L3,7 adicionada de resíduo de ácido siálico. Portadores de Neisseria meningitidis e Neisseria lactâmica na nasofaringe não produziram anticorpos anti-LOS. Através de um ensaio ELISA de Inibição, foi possível verificar a especificidade dos anticorpos anti-LOS, exceto para os anticorpos IgG anti-L10, que apresentaram reação cruzada com outros tipos antigênicos de LOS como L2, L3,7 e L6, revelando-se um importante candidato a antígeno vacinal. / Meningococcal meningitis remains as an important cause of morbidity and mortality all over the world. Purified LOS extracts were used in an ELISA assay to verify the specificity of the antibodies produced due to meningococcal disease. All 41 convalescent sera collected from patients had at lowest a three-folder increase of anti-LOS IgG concentrations when compared with acute sera. A higher increase of eight fold was seen to anti-L3,7 IgG specific antibodies. Safe carries of Neisseria meningitidis and Neisseria lactamica had no detectable specific anti-LOS antibodies. In an Inhibition ELISA assay, except for anti-L10 IgG, antibodies against L1, L2, L3,7, L6 and L8 immunotypes were specific. Anti-L10 antibodies cross-reacted with L2, L3,7 and L6 epitopes.
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Assimetria de anticorpos contra os grupos sanguíneos A e B Galα1-3Gal desfavorece o grupo sanguíneo B contra infecção por HIVOnsten, Tor Gunnar Hugo January 2010 (has links)
A principal hipótese para explicar o polimorfismo do sistema dos grupos sanguíneos ABH humana é a co-evolução com patógenos. Através de modelagem matemática já foi demonstrado que patógenos bacterianos que utilizam os glicanos ABH de superfície como receptores de adesão favorecem os fenótipos A e B enquanto os patógenos virais revestidos por estes glicanos favorecem o fenótipo nulo O que possui anticorpos naturais anti-A e anti-B. Limitações práticas têm impedido demonstrar até o presente momento como a co-evolução entre patógenos e hospedeiro atua sobre os anticorpos naturais contra os glicanos ABH. O presente trabalho demonstra pela primeira vez em uma grande população de doadores de sangue (N: 271.410) que a assimetria dos grupos sanguíneos do sistema ABO e seus respectivos anticorpos associados à reação cruzada do anti- Galα1-3Gal pode explicar a freqüência significativamente maior de infecção por HIV em doadores de sangue do grupo sanguíneo B. A reação cruzada anti-B causada pela maior capacidade de imuno-reconhecimento do anticorpo anti- Galα1-3Gal presente nos grupos sanguíneos A e O comparada ao encontrado no grupo B pode também justificar o predomínio do alelo A sobre o alelo B na maioria das populações humanas. / Co evolution with pathogens is the principal hypothesis to explain the polymorphism of the ABO blood group system. Mathematic models demonstrate that bacterial pathogens exploring ABH surface glycans as attachment receptors impose selective pressure in favour of A and B phenotypes while glycan covered viruses favor act in favour of the O phenotype who’s serum contains natural occurring anti-A and anti-B antibodies. Natural antibodies against ABH glycans acting in co evolution between hosts and pathogens has by practical limitations not been demonstrated until present. The present study demonstrated for the first time in a great population of blood donors (N: 271.410) that the asymmetry of ABO blood group system antigens and antibodies in associated with cross reacting anti- Galα1-3Gal antibodies can explain the higher frequency of HIV infection in blood donors of group B and also the higher frequency of the A allele compared to the B allele in most human populations.
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Alterações urinárias assintomáticas em portadores do anticorpo para virus da hepatite CVieira, Cinthia Krüger Sobral January 1999 (has links)
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).
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Expressão do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervicalRocha, Alexandre da Silva January 2006 (has links)
Introdução: Desde a introdução do exame citológico cervical, em forma de programa de rastreamento populacional, que a morbidade e a mortalidade do câncer da cérvice vêm decrescendo. Considerado hoje como medida fortemente recomendada para mulheres sexualmente ativas, mostra desapontadoras sensibilidades médias no diagnóstico de alterações neoplásicas ou pré-neoplásicas cervicais. Justificativa: Dentre as várias alternativas diagnósticas em cérvice, o uso de anticorpos monoclonais no exame citológico cervical, como o anti-p16ink4a, vêm se mostrando útil no incremento da sensibilidade diagnóstica. Entretanto há carência de estudos utilizando o anticorpo em citologias coletadas na forma convencional (não meio-líquido) e associadas ao exame padrão-ouro cervical (biópsia dirigida por colposcopia). Objetivos: Avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical coletada na forma convencional. Avaliar a variação inter-observador na leitura das lâminas de citologia coradas com o anticorpo. Método: Estudo de casos e controles realizado em ambulatório de patologia cervical. As lâminas de citologia, para imunocitoquímica com o anticorpo, foram coletadas com espátula de Ayre e escova tipo cytobrush. A leitura das lâminas foi realizada por dois patologistas independentes (P1 e P2). Foram considerados casos (n=61), as investigações cervicais que resultaram em biópsia diagnóstica compatível com lesão intra-epitelial de baixo grau (NIC 1), alto grau (NIC 2/3) ou carcinoma (CA). Foram considerados controles (n=87), as investigações que contavam com colposcopia normal e citologia, corada pelo método de Papanicolaou, negativas. Resultados: A sensibilidade para o diagnóstico das NIC 2/3 (n=23) foi de 100% (P1) e 95,7% (P2). Já o valor preditivo negativo nos diagnósticos de NIC 2 ou pior foi de 100 (P1) e 98,9 (P2). Nos dois casos de carcinoma epidermóide, a sensibilidade foi de 100% para ambos patologistas. A sensibilidade para o diagnóstico das NIC1 foi de 77,8% (P1) e 58,3% (P2). O valor preditivo negativo entre as NIC1 foi de 90,6 (P1) e 82,0 (P2). O índice kappa entre os dois patologistas foi de 0,74. Entre os casos de NIC 2/3 associado à positividade nuclear ao anticorpo, a diferença percentual entre os patologistas foi inferior a 5%; mesmo escore encontrado entre os casos de ausência de lesão cervical e negatividade para o anticorpo. Já entre as portadoras de NIC1, houve maior variação inter-observador. Conclusões: Os resultados apresentados apontam o anticorpo anti-p16ink4a como auxiliar no rastreamento de lesões precursoras ou neoplásicas em citologia cervical. / Introduction: Since the cytological cervical testing was introduced as a populational screening program, cervical cancer morbity and mortality has decreased. Nowadays it is considered to be a strongly recommended screening test for the diagnosis of neoplastic abnormalities or cervical pre-neoplastic lesions. Justification: Among the various alternatives for the diagnosis of cervical cancer, the use of monoclonal antibodies in the cytological cervical test, such as the antibody anti-p16ink4a, has shown increase the sensitivity of the cytological examination. However, there is a lack of studies using the monoclonal antibody in cervical cytology linked to the histological examination of the uterine cervix. Objectives: To evaluate sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of the anti-p16ink4a in conventional sampled cervical cytology. To evaluate the inter-observer variation in reading of slides marked with the antibody. Method: A case-control study was carried out in a cervical pathology reference center. The cytology slides, submitted to the immunocytochemistry for the diagnostic antibody, were conventionally sampled with Ayre´s spatula and Cytobrush. The slides were read by two independent pathologists (P1 and P2). Cases (n=61) were all cervical investigations that had resulted in compatible diagnostic biopsy with CIN 1, CIN 2/3 or carcinoma. Controls (n=87), included all investigations presenting Papanicolaou cytology and colposcopy negative. Results: Sensitivity for the histological diagnosis of CIN 2/3 (n=23) was 100% and 95.7% for P1 and P2, respectively. The negative predictive value on the CIN 2/3 was 100% (P1) and 98.6% (P2). In two cases of squamous carcinoma, sensitivity was 100%, for both pathologists. Sensitivity for the diagnosis of CIN 1 was 77.8% (P1) and 58.3% (P2). The negative predictive value for CIN 1 was 90.6% (P1) and 83% (P2). The kappa index between the two pathologists was 0.74. Among the cases of CIN 2/3 associating the nuclear positivity to the antibody, the difference between pathologists was inferior to 5%. Exactly the 9 same scores were found among cases of absence of cervical lesion and negativity for the antibody. On the other hand in CIN 1 patients there was a greater inter-observer variation. Conclusions: Our results suggest that the antibody anti-p16ink4a could contribute as an adjuvant tool in the screenig of pre-neoplastic and neoplastic lesions in conventional sampled cervical cytology.
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Detecção de anticorpos contra Salmonella sp. em suco de carnes de suínos.Triques, Nelise Juliane January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Frequência do HCV-RNA em Amostras de Soro e Saliva de Pacientes Anti-HCV PositivosSimões, Cristiane Araújo 02 May 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T17:37:58Z
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Previous issue date: 2012-05-02 / A pesquisa do vírus da Hepatite C (HCV) em outros fluidos corporais além do sangue é importante quando se avalia a existência de outras possíveis vias de transmissão, afinal cerca de 40% dos pacientes contaminados não apresentam história de exposição por via parenteral. A presença do RNA do HCV (RNA-HCV) na saliva de indivíduos infectados foi observada em alguns trabalhos e esta vem sendo sugerida como uma possível via de transmissão. No entanto, o papel dos fluidos orais na transmissão do HCV permanece controverso. O objetivo deste trabalho foi identificar o HCV-RNA na saliva e no soro de pacientes anti-HCV positivos. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de conveniência composta por 50 pacientes atendidos no Setor de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas de Pernambuco (HC-UFPE) no período de junho a setembro de 2011. Amostras de sangue e saliva foram coletadas e processadas. O HCV-RNA foi extraído e uma alíquota utilizada na RT-PCR. O HCV-RNA foi detectado em 82% (41/50) das amostras de soro e em 0% das amostras de saliva. Pela metodologia empregada neste trabalho, não houve presença do HCV-RNA em saliva.
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Investigação de antígenos eritrocitários do sistema ABO utilizando Quantum Dots conjugados a anticorpos monoclonais e à lectina Ulex europaeusCABRAL FILHO, Paulo Euzébio 30 July 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:37:23Z
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Previous issue date: 2013-07-30 / FACEPE / Há 308 antígenos distribuídos em 30 grupos sanguíneos, sendo o sistema ABO considerado o mais importante em termos transfusionais, transplantes de órgãos e em perícia criminal. As técnicas de biologia molecular são geralmente empregadas para investigações mais detalhadas de grupos e subgrupos ABO, porém são laboriosas e podem ter um custo elevado. Por essa razão, metodologias alternativas, como as baseadas em fluorescência, vêm ganhando espaço, pois além de serem menos laboriosas, são rápidas e de alta sensibilidade, permitindo a identificação e a quantificação de biomoléculas com alta especificidade. É nesse contexto, que os quantum dots (QDs), por apresentarem excepcional resistência à fotodegradação e uma superfície ativa para variadas funcionalizações e conjugações, vêm se destacando como potenciais nano-sondas fluorescentes em Ciências da Vida. Assim, neste trabalho QDs de CdTe/CdS foram sintetizados e conjugados covalentemente aos anticorpos monoclonais anti-A e anti-B, bem como à lectina Ulex europaeus (anti-H) e aplicados no estudo de grupos e subgrupos sanguíneos do sistema ABO através de citometria de fluxo. Os estudos de bioconjugação foram realizados através de espectroscopia por correlação de fluorescência, eletroforese em gel de poliacrilamida, ensaio fluorescente em microplaca e ensaios de inibição. Após a conjugação foram investigados os antígenos de doadores A1, B1, A1B1, O e do subgrupo A (A1, A2, A3, AX, e Ael). O sistema QDs-(anti-A) marcou uma média de 97% das hemácias A1, 95% de A1B1 e conseguiu diferenciar alguns subgrupos A tanto pelo perfil como pela eficiência de marcação (A2 - 68%; A3 - 11%; AX e Ael - 5%). Os QDs-(anti-H) marcaram uma média de 85 % das hemácias O e mostraram-se como uma importante ferramenta complementar na análise dos subgrupos A (A2 - 70%; AX e Ael - 30%), pois nesses casos a enzima não converte toda a fucose, reconhecida pelo anti-H e presente na membrana, em antígeno A. Além disso, os QDs-(anti-B) marcaram também efetivamente as hemácias B1 (95%) e A1B1 (80%). Tanto para QDs-(anti-A) quanto para QDs-(anti-B) foram utilizadas hemácias O como controle, por não apresentarem antígenos A e/ou B na membrana. Até onde sabemos este foi o primeiro estudo com citometria sobre o sistema ABO que utilizou células não fixadas, imunofluorescência direta e que correlacionou antígenos A e H na membrana das hemácias de subgrupos A. Por isso, acreditamos que esses conjugados podem ser aplicados como uma ferramenta menos laboriosa, rápida, de baixo custo, quantitativa e complementar de análise da biologia eritrocitária. Além disso, esses conjugados podem ainda ser aplicados para uma melhor compreensão da distribuição destes antígenos em células ou tecidos cancerosos e em células tronco.
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