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Efeito do anticorpo monoclonal anti-cd3 no infiltrado inflamatorio intra-enxerto em transplantados renais

Gonçalves, Luiz Felipe Santos January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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CAMUNDONGOS C57Bl/6 E A/j APRESENTAM RESPOSTA INFLAMATÓRIA DIFERENCIADA APÓS A IMUNIZAÇÃO COM Staphylococcus aureus E DESAFIO EM MODELO DE BOLSÃO DE AR

Santos, Denisar Palmito dos January 2015 (has links)
Submitted by MARCOS AURELIO RIBEIRO DA SILVA (marcosars@ufba.br) on 2016-01-15T17:25:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Denisar.pdf: 3263987 bytes, checksum: 526d1efae345d51d6e41a539652a0a6f (MD5) / Approved for entry into archive by MARCOS AURELIO RIBEIRO DA SILVA (marcosars@ufba.br) on 2016-01-15T17:29:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Denisar.pdf: 3263987 bytes, checksum: 526d1efae345d51d6e41a539652a0a6f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T17:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Denisar.pdf: 3263987 bytes, checksum: 526d1efae345d51d6e41a539652a0a6f (MD5) / CAPES / PALMITO, Denisar dos Santos. Camundongos C57Bl/6 e A/j apresentam resposta inflamatória diferenciada após a imunização com Staphylococcus aureus e desafio em modelo de bolsão de ar. Dissertação (Mestrado) – Instituto Multidisciplinar de Saúde, Universidade Federal da Bahia, Vitória da Conquista, 2015. Introdução/Objetivo: Staphylococcus aureus é o principal agente etiológico de infecções bacterianas em humanos, sendo relatado como o agente causador de patologias como endocardite e sepse. O presente trabalho teve por objetivo avaliar quais os possíveis componentes do sistema imune poderiam atuar de maneira protetora contra a infecção por S. aureus em camundongos imunizados intradermicamente. Materiais e métodos: Camundongos C57Bl/6 e A/j foram imunizados intradermicamente com amostras de S. aureus inativadas por calor e, posteriormente, foram desafiados com amostras viáveis em um modelo de bolsão de ar. Nos tempos de 6, 12 e 24 horas após o desafio, a eutanásia ocorreu e o perfil celular do infiltrado inflamatório, bem como a carga bacteriana, foram avaliados no lavado do bolsão de ar. No soro e no lavado foram quantificados anticorpos da classe IgG e a pele do bolsão foi avaliada por técnicas histopatológicas. Pela técnica de ELISA foram quantificadas citocinas presentes no lavado do bolsão, baço e medula. Resultados: Animais imunizados e desafiados com amostras resistentes no modelo de bolsão apresentaram recrutamento celular inflamatório constituído predominantemente por neutrófilos. Além disso, foi observada uma associação entre uma produção de anticorpos IgG e a redução da carga bacteriana em um modelo murino de imunização intradérmica. Ademais, animais imunizados apresentaram menor inflamação no sítio de infecção e uma maior produção local de IL-17A. Em relação as outras citocinas, não foram encontradas diferenças nos tecidos analisados. Discussão: S. aureus é capaz de induzir uma resposta sistêmica, assim como, recrutar células inflamatórias para o sítio de infecção. Porém, animais imunizados tendem a controlar melhor o processo inflamatório, aparentemente por uma correlação entre a produção de anticorpos IgG e a redução da carga bacteriana em um modelo murino de imunização intradérmica. A menor carga bacteriana nos animais imunizados se correlacionou, 10 também, com uma menor inflamação no sítio de infecção e uma maior produção local de IL-17A. Conclusão: A presença de anticorpos IgG2a se correlaciona com diminuição da carga bacteriana em animais imunizados intradermicamente com S. aureus, juntamente com a elevação de IL-17A no modelo de bolsão de ar. / PALMITO, Denisar dos Santos. C57Bl/6 and A/j mice presente diferente inflamatory response patterns after immunization with Staphylococcus aureus and challenge in air pouch model. Master Dissertation - Instituto Multidisciplinar de Saúde, Universidade Federal da Bahia, Vitória da Conquista, 2015. Introduction / Objective: Staphylococcus aureus is the major etiological agent of bacterial infections in humans and is reported as the causative agent of diseases such as sepsis and endocarditis. This study aimed to evaluate which components of the immune system could act protectively against S. aureus infection in mice immunized intradermally. Methods: C57Bl/6 and A/j mice were immunized intradermally with S. aureus strains inactivated by heat and then were challenged with viable strains in an air pouch model. At the times of 6, 12 and 24 hours after challenge, the euthanasia was performed and the cellular profile of the inflammatory infiltrate as well as the bacterial load were evaluated in the air pouch lavages. Serum and lavages of air pouch were quantified for IgG antibodies and the skin was evaluated by histopathological techniques. Cytokines present in air pouch, spleen and bone marrow were quantified by ELISA . Results: Animals immunized and challenged with strains resistant to the air pouch model presented an inflammatory cell recruitment constituted predominantly by neutrophils. Furthermore, it was observed an association between the production of IgG antibodies and reduced the bacterial load in our model of intradermal immunization. In addition, immunized animals showed lower inflammation at the site of infection and increased local production of IL-17A. Regarding the other cytokines, no differences were found in the tissues. Discussion: S. aureus is able to induce a systemic response as well as recruiting inflammatory cells into the infection site. Immunized animals showed a higher control the inflammatory process correlated with the production of IgG antibodies and a reduced bacterial burden in the inflammatory site. The lower bacterial load in animals immunized correlated also with lower inflammation in the site of infection and increased local production of IL-17A. Conclusion: The presence of IgG2a antibodies correlates with a decreased bacterial load in animals immunized intradermally with S. aureus along with the elevation of IL-17A
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Efeito das suplementações de selênio na resposta imune humoral anti-rábica, na concentração sérica de selênio e do cortisol em bovinos

Reis, Luis Souza Lima de Souza [UNESP] 10 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-10Bitstream added on 2014-06-13T18:42:00Z : No. of bitstreams: 1 reis_lsls_dr_botfmvz.pdf: 599507 bytes, checksum: 541c3a6e57d70659067ede4e99d0ee93 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo do experimento foi avaliar o efeito de diferentes suplementações com selênio (Se) sobre a resposta imune humoral anti-rábica, na concentração sérica de selênio e cortisol em bovinos. Utilizou-se sessenta bovinos machos não castrados da raça Nelore, com 10 a 12 meses de idade, alimentados com pastagem de Brachiaria decumbens. Os animais foram divididos em 4 grupos (N=15) sendo que o primeiro deles não receberam suplementação (Gc) e os outros três suplementados diariamente e individualmente com concentrações de Se de 3,6 mg (G3,6), 5,4 mg (G5,4) ou 6,4 mg (G6,4). Os animais foram imunizados no dia zero com uma dose de vacina anti-rábica comercial, líquida e inativada. Nos dias zero, 15, 30, 60, 90 e 120 durante os quais submetidos ao estresse de manejo no curral e colheita de sangue. As amostras de sangue foram colhidas depois da vacinação e depois de serem submetidos ao estresse para determinação da concentração sérica de selênio, títulos de anticorpos anti-rábicos e cortisol sérico. A concentração de selênio também foi determinada nas amostras das forrageiras colhidas dos piquetes utilizados pelos bovinos. A concentração de Se na B. decumbens foi de 0,04 mg de Se/Kg de matéria seca. A concentração sérica de Se obtida no dia zero no grupo Gc era mais elevada que nos grupos G5,4 e G6,4 (P= 0,005). A concentração sérica de Se diminuiu ao longo do experimento no Gc (P<0,004), aumentou no G3,6 (P<0,000) e no grupo G5,4 (P<0,000), entretanto, no grupo G6,4 aumentou no dia 60 (P<0,002). Os títulos de anticorpos anti-rábicos não diferiram entre os grupos tratados ou não com selênio. Entretanto, 120 dias após a vacinação os títulos de anticorpos no grupo G3,6 permaneceram acima do mínimo considerado protetor (=0,5 UI/mL) (P<0,000), enquanto que nos outros grupos permaneceram baixos (P<0,05). A concentração sérica de cortisol dos bovinos... / This study evaluated the effect of different concentrations of selenium (Se) supplementation on cattle antirabies humoral immune response, serum Se concentrations and cortisol levels. Sixty uncastrated male Nelore calves from 10 to 12 months grazing on Brachiaria decumbens forage were studied. The animals were assigned to one of four groups (N=15 each), which received nonsupplemented diets (Gc) or supplemented with daily and individual Se concentrations of 3.6 mg (G3.6), 5.4 mg (G5.4) or 6.4 mg (G6.4). The animals were immunized on day 0 with one dose of commercial liquid inactivated rabies vaccination. On days 15, 30, 60, 90 and 120, the cattle underwent the same stressing procedures used for vaccination in the corral. Cattle blood samples were collected after vaccination and stressing procedures to determine serum Se levels, rabies antibody titers and serum cortisol. Se levels were also determined in forage samples collected from the paddocks in which the cattle were held. Se concentration in B. decumbens was 0.04 mg of Se/Kg dry matter. Baseline Se levels obtained on day 0 were higher in Gc than in G5.4 and G6.4 (P= 0.005). Serum Se levels decreased in Gc throughout the experiment (P<0.004), increased in G3.6 (P<0.000) and G5.4 (P<0.000) and were kept high from day 60 on in group G6.4 (P<0.002). Rabies antibody titers did not differ between control and supplemented groups. However, 120 post-vaccination rabies antibody titers were kept above the protecti ve levels (=0.5 UI/mL) only in group G3.6 (P<0.00002), whereas they dropped in the other groups (P<0.05). Serum cortisol levels did not differ among the experimental groups (P=0.79), reached peak levels on day 90 and returned close to baseline levels on day 120. Se and cortisol levels were not markedly correlated. Serum cortisol and rabies antibody titers were correlated only in group G6.4, on day 60 (R=0.513; P=0.05)... (Complete abstract click electronic access below)
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Produção de bioferramentas para o estudo da deubiquitinase USP2

Rocha, Roberta Schroder January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Silvio Marques Zanata / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 12/12/2016 / Inclui referências : f. 65-70 / Resumo: A ubiquitinação está envolvida em vários processos no organismo, desde ciclo celular até vias de sinalização de apoptose. Por esse amplo envolvimento, é de extrema importância uma fina regulação que é realizada por enzimas chamadas deubiquitinases (DUBs) que hidrolisam ligações isopeptídicas. Dentre todas as DUBs, USP é a família mais extensa tendo como membro USP2 que possui duas isoformas fruto de processamento alternativo: USP2a (de 69kDa) e USP2b (de 45kDa) que se diferenciam apenas na região N-terminal. Alguns estudos relacionam essas isoformas com a via da p53, miogênese, tumores de próstata, agressividade de tumores de mama e manutenção dos níveis de Na+ e pressão sanguínea. Apesar desses estudos, a distribuição tecidual da USP2 ainda não está completamente estabelecida. A presença de duas isoformas distintas de processamento e a inexistência de anticorpos comerciais que possam distinguir entre as duas isoformas justifica a produção de reagentes confiáveis para o estudo de USP2. Desde modo, o objetivo foi produzir anticorpo monoclonal, isoforma específico, para USP2a e clonar, produzir proteína recombinante em bactérias e superexpressar USP2b em células eucariontes. USP2a foi produzida em E. coli BL21(DE3)STAR fusionada com etiqueta de histidina e purificada por coluna de Ni-NTA. A proteína purificada foi usada para imunizar camundongos balb/c. O soro policlonal desses animais foi testado por western blot para a presença de anticorpo anti-USP2a quanto ao reconhecimento da proteína endógena e superexpressa em linhagens de próstata LNCaP e RWPE-1 tendo dois animais positivos usados para a fusão com mieloma. Os hibridomas após a diluição limitante foram varridos por ELISA chegando-se a um clone 4GD2 que reconheceu USP2a superexpressa em HEK293T e não reconheceu USP2b superexpressa em HEK293T, indicando que obteve-se sucesso na produção de um anticorpo monoclonal isoforma específico para USP2a. Além disso, a isoforma USP2b foi clonada com sucesso nos vetores pET28a(+) e pcDNA3.1(-)6his. Esta isoforma não foi expressa em E. coli mesmo com várias mudanças no sistema, desde cepa bacteriana até temperatura, meio e tempo de expressão, mas foi superexpressa em HEK293T. As ferramentas produzidas serão de extrema importância para estudos de mapeamento tecidual, análise de cinética e busca de novos parceiros moleculares para essas isoformas. Palavras-chave: USP2, USP2a, USP2b, anticorpo monoclonal, proteína recombinante. / Abstract: Several physiological processes involve ubiquitylating modification, from cell cycle to apoptosis pathways. Because this involvement has a large range, it is extremely important that this post-translational modification be tightly regulated. Enzymes called deubiquitinases (DUBs) hydrolyze isopeptide bond and have a pivotal role in this regulation. Among all DUBs, the USP is the largest family. USP2, a member of this family, has two isoforms from alternative splicing: USP2a (69kDa) and USP2b (45kDa) and differences rely within their N-terminal regions. These isoforms have related to p53 pathway, myogenesis, prostate tumors, breast tumors aggressiveness and maintenance of Na+ levels and blood pressure. Despite these studies, the tissue distribution of USP2 is not completely established. Absences of commercial antibody that recognize specific isoforms justify the production of reliable reagents to study USP2. Thus, the aims of this study were (1) to express both USP2a and USP2b in heterologous bacterial system; (2) to overexpress USP2b in mammalian cells and (3) to produce monoclonal antibodies specific to USP2a isoform. USP2a was produced in E. coli BL21(DE3)STAR fused with polyhistidine tag and purified by Ni-NTA column. The purified protein was used to immunize Balb/c mice strain. We have tested the polyclonal serum of these animals by western blot to the presence of antibody anti-USP2a that recognize endogenous and overexpressed protein in prostate line LNCaP and RWPE-1. Two animals were positive and employed in fusion procedures. After hybridoma supernatant screenings for anti-USP2a presence by ELISA, we isolated the clone 4GD2, which was stable and still secreting antibodies after several freeze-thaw cycles. Monoclonal antibody 4GD2 recognizes USP2a overexpressed in HEK293T cells and does not cross-react with USP2b, suggesting that MoAb 4GD2 is highly specific. In addition, USP2b was successfully cloned in pET28a(+) and pcDNA3.1(-)6his vectors, both expression vectors for prokaryotic and eukaryotic systems, respectively. We were not able to express successfully USP2b in E. coli under different protocols (e.g. temperature, medium and time parameters changes), however we expressed His-tagged USP2b in HEK293T cells. The produced tools will be extremely important in further studies, such as tissue and temporal USP2 expression mapping, USP2 expression and disappearing kinetics in cell lines and characterization of new molecular partners for this DUB. Key words: USP2, USP2a, USP2b, monoclonal antibody and recombinant protein.
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Desenvolvimento de imunossensor baseado na imobilização de anticorpo monoclonal em fibroína da seda para diagnóstico rápido da cisticercose bovina

Oliveira, Josy Campanhã Vicentini de [UNESP] 05 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-05Bitstream added on 2015-05-14T16:59:06Z : No. of bitstreams: 1 000826915_20151206.pdf: 375653 bytes, checksum: adf2f78838ae81a4890f0a8019e9a279 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-12-07T09:44:40Z: 000826915_20151206.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-07T09:45:18Z : No. of bitstreams: 1 000826915.pdf: 1970838 bytes, checksum: 21816dd741b5f8f0d7c95dc3e252725a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Rede Nanobiotec / A cisticercose bovina é uma zoonose cosmopolita e presente nos rebanhos bovinos de corte no Brasil, que ocorre em países em desenvolvimento, onde a infraestrutura sanitária inadequada e as más práticas na criação de gado permitem a contaminação de pastagem e água com fezes humanas contendo ovos do parasita. Os prejuízos financeiros decorrem da condenação ou tratamento (salga ou da congelação) das carcaças infectadas, dependendo da intensidade da infecção. O diagnóstico da cisticercose bovina é realizado durante o abate, pela inspeção das carcaças e realização de cortes em locais de predileção do parasita como a língua, masseter, coração e diafragma. Assim, a fim de promover o diagnóstico ante-mortem e permitir o tratamento adequado de animais infectados, muitos estudos foram realizados utilizando-se técnicas de detecção de anticorpos ou antígenos em amostras de soro bovino. O teste ELISA baseado em anticorpos monoclonais (MAbs) para a detecção de antígeno circulante (Ag-ELISA) tem sido estudado, mas apresenta baixa sensibilidade em animais com infecção leve, e permite a sua realização apenas em laboratórios bem equipados. O uso de biossensores em medicina tem crescido nos últimos anos, permitindo a detecção e quantificação de metabólitos, bem como o uso de diversos biopolímeros como matriz de imobilização como quitosana e fibroína da seda. Imunossensores são biossensores cuja resposta bioquímica relaciona-se à interação antígeno-anticorpo, que podem ser utilizados para detectar anticorpos ou antígenos, tendo sido utilizados no diagnóstico de enfermidades. Nesta pesquisa, desenvolveu-se o primeiro imunossensor para o diagnóstico da cisticercose bovina, com filmes produzidos camada por camada (LbL) contendo um MAb dirigido contra antígeno bruto de metacestódeos de T. saginata (TAEB) e fibroína de seda (SF), imobilizados, que mostrou-se promissor ... / Bovine cysticercosis is a cosmopolitan zoonosis and very widespread in the Brazilian beef cattle. Cysticercosis usually occurs in developing countries, where poor sanitation and bad raising cattle practices allows the contamination of the pasture and water with human feces containing eggs. The financial losses are due to condemnation or treatment (salting or freezing) of infected carcasses, depending on the intensity of infection. Diagnosis of bovine cysticercosis is routinely done during slaughter by meat inspection of carcasses and incisions in predicted sites of muscles such as tongue, masseter, heart and diaphragm. Thus, in order to promote the ante-mortem diagnosis and allow appropriate treatment of infected animals, many studies have been performed using techniques to detect antibodies or antigens in bovine serum. ELISA using monoclonal antibodies (MAbs) for the detection of circulating antigen (Ag-ELISA) has been studied, but presents low sensitivity in animals with low parasite burden, and allows its realization only in well-equipped laboratories. The use of biosensors in medicine has grown in recent years, allowing detection and quantification of numerous metabolites, such as immobilization matrix having the most diverse biopolymers such as chitosan and silk fibroin. Immunosensors are biosensors which biochemical response is related to antigen-antibody interaction and can be used to detect antibodies or antigens, and has been tested for diseases diagnosis. In this research, we developed the first immunosensor for bovine cysticercosis diagnosis, produced with layer-by-layer (LbL) films containing a monoclonal antibody against crude Taenia saginata metacestode antigens (TAEB) and silk fibroin (SF) immobilized. Immunosensor showed to be a promising tool for further application in the ante-mortem bovine cysticercosis diagnosis
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Caracterização funcional da proteína MxA: estudo do seu envolvimento com a mauinaria de SUMOilação

Carvalho, Carlos Eduardo Brantis de [UNESP] 05 September 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-05Bitstream added on 2014-12-02T11:21:05Z : No. of bitstreams: 1 000777406_20141231.pdf: 641973 bytes, checksum: 588137dce1974a2914edd3aadb3736f1 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-01-05T11:00:55Z: 000777406_20141231.pdf,Bitstream added on 2015-01-05T11:01:50Z : No. of bitstreams: 1 000777406.pdf: 2095617 bytes, checksum: c1c25558e3e61efd44b8465985d10f95 (MD5) / A proteína MxA humana é membro da superfamília de GTPases dinaminas. De maneira geral, as chamadas proteínas Mx estão presentes na grande maioria dos organismos vertebrados, estudados até o momento, e possuem dois domínios estruturais, chamados GTPase e CID-GED (stalk), além da capacidade de homooligomerização e associação com membranas intracelulares. Além disso, as proteínas Mx são produzidas unicamente após a sensibilização celular por interferons do tipo I e III. Entre as propriedades funcionais de MxA, destaca-se a sua vasta atividade contra diferentes vírus de RNA e DNA, incluindo o vírus influenza e membros da família dos buniavírus. Além disso, o silenciamento gênico de MxA está associado ao fenótipo de imortalização celular em uma série de neoplasias. Assim, MxA desperta o interesse por ser uma das proteínas chave nas respostas mediadas por interferons e por estar envolvida no controle da proliferação celular. Recentemente, por meio de rastreamento de duplo-híbrido, utilizando uma biblioteca de cDNA preparada a partir de cérebro fetal humano, foi possível mostrar que MxA interage com fatores envolvidos no processo de SUMOilação de proteínas e na formação de corpúsculos nucleares denominados PMLNB e com uma série de proteínas relacionadas com o controle da transcrição e apoptose. Neste estudo, foi investigada a interação entre MxA e as proteínas envolvidas nos processo de SUMOilação. Assim, foi possível confirmar a interação física entre a proteína MxA e os ligantes Ubc9 e SUMO1, por ensaios de coimunoprecipitação. A seguir, através de ensaios de duplo-híbrido, foi possível determinar que a região EIL (E67-interacting Loop) de SUMO1 e o domínio CID-GED de MxA estão envolvidos na interação entre essas proteínas e que esta interação independe de sequências SIM (SUMO-interacting motif) presentes em MxA. Ainda, foi possível determinar que Ubc9 interage diretamente com ... / The human MxA protein is a member of the superfamily of GTPases dynamins. The so called Mx proteins are present in the majority of the vertebrate organisms investigated so far and contain two structural domains, named GTPase and CID-GED (stalk), besides the capabilities of homo-oligomerization and association with intracellular membranes. Moreover, the Mx proteins are strictly produced upon cell sensibilization with type I and III interferons. The vast antiviral activity against RNA and DNA viruses, including the Influenza virus and members of the bunyaviridae family, is among the functional properties of MxA. Moreover, MX1 epigenetic silencing is associated with cellular immortalization in neoplasias. Therefore, the study of MxA is of great interest as it is a key component of the Interferon-mediated pathways and cell proliferation control. Recentely, in a two-hybrid screen using a fetal brain cDNA library, it was possible to reveal that MxA interacts with proteins related to the post-translational modification process named SUMOylation and to the assemble of the nuclear bodies named PML-NBs and with proteins implicated in the control of transcription and apoptose. In this study, it was investigated the interaction between MxA and the components of the protein SUMOylation pathway. It was possible to confirm the physical interaction between MxA and Ubc9 and SUMO1, using co-immunopreciptation assay. Then, using the yeast two-hybrid system, it was possible to determine that the EIL (E67-interacting loop) region on SUMO1 interacts with the CID-GED domain of MxA without the requirement of the SIM sequences (SUMO-interacting motif) present in MxA. Moreover, it was determined that Ubc9 interacts with the GTPase domain of MxA and that MxA homo-oligomerization is important for its interaction with SUMO1 and Ubc9. Also, we were able to demonstrate for the first time that the protein MxA undergoes SUMOylation by SUMO1, SUMO2 and SUMO3. Finally, it ...
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Detecção de anticorpos contra Salmonella sp. em suco de carnes de suínos.

Triques, Nelise Juliane January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação do desempenho diagnóstico de diferentes métodos de detecção de anticorpos anti-ENA em pacientes com suspeita de doença difusa do tecido conjuntivo

Lora, Priscila Schmidt January 2009 (has links)
Nas doenças difusas do tecido conjuntivo (DDTC) uma característica marcante é a produção de auto-anticorpos, com alta afinidade contra constituintes intracelulares e extracelulares, fazendo com que esses sejam marcadores específicos dessas doenças. No entanto, estes auto-anticorpos somente possuem significado clínico quando estão associados a outras manifestações de doença. A pesquisa de auto-anticorpos contra antígenos nucleares extraíveis (anti-ENA) é usada para identificação de um grupo desses auto-anticorpos que inclui o anti-SSA/Ro, anti-SSB/La, anti-RNP, anti-Sm e o anti-Scl-70. Os anti-ENAs podem ser detectados por diversos métodos, como contra-imunoeletroforese (CIE), western blot (WB), imunodifusão radial dupla (IDD), enzimaimunoensaio (ELISA) e hemaglutinação passiva (HA). Entretanto existe importante variabilidade nos resultados observados entre essas técnicas, pois elas divergem em sensibilidade e especificidade, e são escassos os estudos comparativos abordando o desempenho diagnóstico em DDTC. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho diagnóstico dos métodos ELISA, HA e IDD na determinação de auto-anticorpos anti-ENA em DDTC. Em pacientes acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com solicitação de pesquisa da presença de anti-ENA encaminhada ao Serviço da Patologia Clínica (SPC/HCPA), foi determinada a presença ou ausência dos auto-anticorpos pelos métodos de HA, ELISA e IDD. Foram calculados os parâmetros: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, razão de verossimilhança positiva e negativa utilizando a presença ou ausência de DDTC como referência. O diagnóstico de uma DDTC era determinado por critérios diagnósticos específicos a partir da revisão do prontuário dos pacientes, realizada num período de 6 a 12 meses após solicitação do exame por um reumatologista cegado aos objetivos do estudo. Foram incluídas como DDTC: lúpus eritematoso sistêmico (LES), esclerose sistêmica (ES), síndrome de Sjögren primária (SSp), dermatomiosite (DM), polimiosite (PM), atrite reumatóide (AR) e doença indiferenciada do tecido conjuntivo (DITC). Encontrou-se uma alta prevalência de DDTC na amostra (69%), o que sugere boa adequação da solicitação do exame. O diagnóstico mais comum na amostra foi de LES 78/189 (41.3%). Sensibilidade e especificidade das técnicas para a presença de DDTC foram: ELISA 50% e 78,9%; IDD 31,3% e 89,5%; HA 40,9% e 87,7%. Os valores preditivo positivos foram: HA - 88,5%; IDD - 87,2% e ELISA - 84,6%. Os valores preditivo negativos foram: ELISA - 40,5%; HA - 39,1% e IDD - 36,2%. HA teve a razão de verossimilhança positiva mais alta 3,33 e ELISA teve a razão de verossimilhança negativa mais baixa 0,76. IDD, como esperado, teve menor sensibilidade para detectar DDTC, ao contrário da ELISA (mais sensível). Baseado resultados semelhantes dos valores preditivos (positivo e negativo), nós acreditamos que, ao menos em uma moderada a alta probabilidade pré-teste, que é a recomendada para solicitar esse teste, não há diferença significativa na interpretação do resultado dentre os métodos estudados. / Autoantibodies produced against cellular components are a hallmark of autoimmune connective tissue diseases (CTDs), being specific markers of these diseases. However these autoantibodies are clinically useful only when associated with other disease manifestations. Testing for autoantibodies to extractable nuclear antigens (ENAs) is used to identify a group of autoantibodies which includes anti-SSA/Ro, anti-SSB/La, anti-RNP, anti-Sm e o anti-Scl-70. Anti-ENA antibodies can be detected by several methods like, counterimmunoelectrophoresis (CIE), immunoblot (IB), double immunodifusion (DID), enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and passive haemagglutination (HA). However there is an important variability in results observed between theses techniques, because they diverge in sensitivity and specificity, and there are few comparative studies evaluating their diagnostic performance for CTDs. The aim of the present study was to evaluate the performance of DID, ELISA and HA for anti-ENA antibodies detection in patients CDTs. Testing for the presence of anti-ENA antibodies was performed by HA, ELISA and DID in sera from patients followed in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre with a request from the attending physician sent to the Clinical Pathology Service of HCPA (SPC/HCPA). Sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and positive and negative likelihood ratios (LR) were calculated using the presence or absent of a CTD as reference. Presence of a CTD was determined by chart review by diagnosis criteria, performed between 6 and 12 months after the test was ordered by a rheumatologist blinded to study objectives. As a CTD were included the following diseases: systemic lupus erythematosus (SLE), Sjögren’s syndrome (SS), dermatomyositis/polymyositis (DM/PM)(1), systemic sclerosis (SSc), rheumatoid arthritis (RA) and undifferentiated connective disease (UCTD). We found 69% of the patients having a CTD, which points to an adequate test ordering by the attending physicians. SLE was the most common clinical condition, present in 78 of the 189 patients studied (41.3%). Sensitivity and specificity of the techniques for the presence of CTD were: ELISA 50% and 78.9%; DID 31.3% and 89.5%; HA 40.9% and 87.7%. Positive predict values were: HA – 88.5%; DID – 87.2% and ELISA – 84.6%. Negative predict values were: ELISA – 40.5%; HA – 39.1% e IDD – 36.2%. HA had the highest positive LR (3.33), while ELISA had the lowest negative LR (0.63). DID, as expected, had a low sensitivity to detect ARD, in contrast with ELISA, which was the most sensitive, but least specific. Based on the very similar predictive test values (PPV and NPV), we believe that, at least in a moderate to high pre-test probability - which is the recommended situation for ordering a diagnostic test - there are no significant differences on the interpretation of test results when using ELISA, HA and DID for ENA detection.
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Alterações urinárias assintomáticas em portadores do anticorpo para virus da hepatite C

Vieira, Cinthia Krüger Sobral January 1999 (has links)
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).
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Predição e caracterização de epítopos conformacionais de duas proteínas, crotoxina e crotamina, da serpente Crotalus durissus terrificus

Freire, Víctor Garcia January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Acidentes com serpentes são considerados um problema de saúde publica, estando inclusos na lista de doenças tropicais negligenciadas da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, a peçonha crotálica é considerada a mais tóxica com letalidade aproximada de 72% em casos não tratados e de 5% nos tratados com soroterapia. Sua composição é variada contendo moléculas, como enzimas, toxinas, peptídeos, carboidratos, e aminoácidos. Dentre as toxinas identificadas no veneno, as principais são as crotamina e crotoxina. O soro comercial utilizado para o tratamento dos envenenamentos com esta serpente é produzido pela hiperimunização de cavalos com venenos do gênero Crotalus, o que gera problemas bioéticos, já que os animais imunizados sofrem os sintomas de envenenamento. Desta forma, a identificação e sínteses de epítopos das principais toxinas do veneno, surgem como uma alternativa para substituir o veneno na produção de moléculas imunológicas capazes de induzir a formação de anticorpos específicos. Este estudo teve como objetivo sintetizar dois peptídeos identificados por técnicas de bioinformática como epítopos conformacionais da crotoxina e crotamina e avaliá-los como imunógenos. As análises in silico indicaram que os peptídeos desenhados eram epítopos conformacionais para a crotoxina e crotamina. Os resultados de ELISA mostraram que ambos os peptídeos foram capazes de ligar aos anticorpos gerados, comprovando, assim, sua capacidade antigênica, e os peptídeos também foram capazes de reconhecer o soro anticrotálico. Já os resultados da soroneutralização in vivo mostrou que também foram capazes de neutralizar o efeito letal do veneno em 100% dos animais imunizados com eles.Por estes peptídeos não serem tóxicos, apresentam-se como uma ótima alternativa na substituição do veneno para produção do soro anticrotálico.

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