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Efeito da suplementação com castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa H.B. K) como fonte de selênio sobre os marcadores de estresse oxidativo, citocinas inflamatórias e sua relação com o polimorfismo Pro198Leu no gene da glutationa peroxidase 1 em pacientes com artrite reumatoide / Effect of Brazil-nut supplementation (Bertholletia excelsa HBK) as a source of selenium on markers of oxidative stress, inflammatory cytokines and their relationship with the polymorphism Pro198Leu of glutathione peroxidase-1 gene in patients with rheumatoid arthritisCallou, Kátia Rau de Almeida 16 April 2014 (has links)
A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por inflamação das articulações e se manifesta por inchaço e incapacidade funcional das mesmas. A patologia da doença envolve a produção excessiva de radicais livres pelos neutrófilos ativados, podendo induzir à peroxidação lipídica nas membranas celulares o que leva ao aumento da inflamação. Nesse sentido, o selênio (principal fonte é a castanha-do-brasil) é um importante fator por diminuir a atividade dos hidroperóxidos por meio da ação da enzima antioxidante glutationa peroxidase (GPx). No entanto, estudos que avaliem a associação do estado nutricional relativo ao selênio em pacientes com AR com os biomarcadores do estresse oxidativo e de inflamação são escassos na literatura. Desse modo, a avaliação do efeito potencial in vivo da suplementação com castanha-do-brasil, como fonte de selênio, sobre os parâmetros descritos anteriormente e sua relação com o polimorfismo Pro198Leu no gene da GPx1, em pacientes com artrite reumatoide (AR), vêm a suprir essa lacuna. Inicialmente foi realizada a caracterização da castanha-do-brasil quanto à composição de macronutrientes e teor de selênio. O estudo em pacientes com artrite reumatoide foi de natureza longitudinal. Foram avaliados 46 pacientes com AR, com idade média de 55,2 ± 10,9 anos, atendidos no Setor de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo. O estudo foi dividido em duas fases: antes (T0) e após a suplementação (T1) com 1 nóz de castanha-do-brasil. Foi realizada a avaliação da composição corporal e do consumo alimentar. Além disso, foram avaliados parâmetros bioquímicos relativos ao status de selênio por espectrofotometria de absorção atômica por geração de hidretos; atividades da GPx e SOD com uso de kits comerciais; concentração da GPx1 por kits comerciais, sua expressão gênica (qRT-PCR) e genotipagem do Pro198Leu no referido gene por PCR em tempo real; determinação de 8-isoprostanos por kit comercial, assim como níveis circulantes de fibrinogênio, proteína C reativa, IL-6, IL-10, TNF-α, IL-1β, IL-2, VCAM, ICAM, PAI-1 e sE-selectina pelo ensaio ELISA. O genótipo selvagem (Pro/Pro) foi observado em 57,63% das participantes; 35,59% para as heterozigotas para o alelo variante (Pro/Leu) e 6,78% apresentaram os dois alelos variantes. As pacientes com artrite reumatoide apresentaram baixa ingestão de selênio e, após a intervenção, o consumo aumentou significantemente. Em relação ao status de selênio, houve um aumento em sua concentração no plasma e eritrócitos após o período de intervenção com castanha-do-brasil, assim como na atividade da GPx, na concentração da GPx1 e em sua expressão gênica. Níveis urinários reduzidos de 8-isoprostano e nenhuma alteração quanto à capacidade antioxidante total plasmática e quanto aos marcadores inflamatórios foram observados após o período de intervenção. Por outro lado, houve um aumento nas concentrações séricas das moléculas de adesão celulares. Portanto, pode-se concluir que a suplementação com castanha-do-brasil mostrou-se efetiva em melhorar o estado nutricional relativo ao selênio dos pacientes e os marcadores de estresse oxidativo, todavia a ingestão de 350 µgSe/dia não foi suficiente para promover uma melhora do quadro inflamatório. Além disso, a presença do polimorfismo Pro198Leu modificou as respostas dos indivíduos CT e TT em relação à suplementação, sendo inferior à dos indivíduos CC. / Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic inflammatory disease characterized by joint inflammation, manifested by swelling and joint impairment. These pathology involves excessive free radicals production by activated neutrophils leading to lipid peroxidation in cell membranes and increased inflammation. Accordingly, selenium (Brazil-nut as main source) is an important factor reducing hydroperoxides through the improvement of glutathione peroxidase (GPx) activity. However, studies evaluating their association with oxidative stress biomarkers and inflammation in RA patients are scarce. Thus, the assessment of the in vivo potential Brazil nut supplementation on the parameters described above and its relationship to the polymorphism Pro198Leu in GPx1 gene in patients with rheumatoid arthritis, come to fill this gap. First of all, we analysed macronutrients and selenium content in Brazil nut. This is a longitudinal study with 46 RA patients attending rheumatologic treatment at Federal University of São Paulo and whose mean age were 55.2 ± 10.9 years. The present study was carried out by two phases, before and after one Brazil ingestion. We evaluated selenium status by spectrophotometry absorption with hydride generation; body composition, SOD, GPx activites, GPx1 concentration and 8- isoprostane levels, using commercial Kits; gene expression by RT-PCR and genotyping using real time PCR. Besides, inflamatory biomarkers were performed (fibrinogen, C reactive protein, IL-6, IL-10, TNF-α, IL-1β, IL-2, VCAM, ICAM, PAI-1 e sE-selectin by ELISA. The wild genotype (Pro/Pro) was observed in 57.63% of the participants, 35.59% were heterozygote for variant allele (Pro/Leu) and 6.78% had two variant alleles. Patients with rheumatoid arthritis had low selenium intake and after the intervention, consumption of this element increased significantly. Selenium status increased significantely after Brazil nut ingestion, as well as GPx activity, GPx1concentration and its gene expression. Reduced urinary levels of 8-isoprostane and no change for total plasma antioxidant capacity and markers for inflammation were observed after the intervention period. On the other hand, there was an increase in serum concentrations of cell adhesion molecules. Therefore, it can be concluded that Brazil-nut supplementation proved to be effective in improving selenium status and markers of oxidative stress in RA patients, however ingestion of 350 µgSe/day wasn\'t enough to ameliorate inflammation. Besides, the presence of Pro198Leu polymorphisms interfere in supllementation response in CT and TT groups, being less responsive than CC ones.
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Correla??o do doppler espectral articular com atividade inflamat?ria na artrite reumat?ideBisi, Melissa Cl?udia 09 December 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-19T17:37:33Z
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Previous issue date: 2016-12-09 / Introduction: Ultrasonography (US) is an useful tool for evaluation of synovial vascularization and proliferation in rheumatoid arthritis (RA). Differently from US power Doppler (PD), the resistive index (RI) of spectral Doppler (SD) provides a quantitative analysis of vascular inflammation, but its utility in the ultrasonographic evaluation of RA activity has not been established. Objetives: To associate the RI with US parameters of synovitis and disease activity in patients with established RA. Methods: Consecutive pD-positive RA patients were included in a prospective cross-sectional study. Disease activity and disability were evaluated using the Disease Activity Score in 28-joints (DAS28) and Health Assessment Questionnaire (HAQ), respectively. Gray scale (GS) synovitis, PD and SD analysis were performed by one of two examiners in wrists, second and third metacarpophalangeal, and proximal interphalangeal joints. The 10 joint-GS and -PD scores and the mean RI were then calculated. Weighted kappa values were employed to assess interobserver reliability. Results: out of 112 patients scanned initially, 95 patients with PD signal were included (median duration of disease, 7 years and mean DAS28, 4.32 ? 1.66). Weighted kappa values in real-time US were 0.77 for synovitis, 0.87 for PD and 0.68 for RI. There was a significant association of 10 joint-GS and -PD with swollen joints count (rs = 0.54, p <0.001 and rs = 0.39, P <0.001, respectively). There were no significant correlations of the RI with 10-joint- GS, 10-joint-PD, DAS28, joint counts or HAQ (P>0.10 for all tests). Conclusion: Spectral Doppler RI did not correlate to any US or clinical parameters of disease activity in our sample of established RA patients. The addition of the RI score does not seem to improve US performance in this scenario. / Introdu??o: A ultrassonografia (US) ? uma ferramenta ?til para a avalia??o da vasculariza??o sinovial e prolifera??o na artrite reumatoide (AR). Diferentemente do sinal de power Doppler (PD), o ?ndice de resist?ncia (RI) do Doppler espectral(SD) fornece uma an?lise quantitativa de inflama??o vascular, mas a sua utilidade na avalia??o ultrassonogr?fica da atividade reumatoide n?o foi estabelecida. Objetivos: Associar o RI com par?metros ultrassonogr?ficos e ?ndices de atividade da doen?a em pacientes com AR estabelecida. M?todos: pacientes com AR PDpositivos, consecutivos, foram inclu?dos neste estudo transversal. A atividade da doen?a e a capacidade funcional foram avaliados usando o Disease Activity Score em 28 articula??es (DAS28) e Health Assessment Questionnaire (HAQ), respectivamente. Sinovite em escala de cinza (GS), PD e an?lise do SD foram realizadas por dois examinadores em punhos, segunda e terceira metacarpofalangeanas e articula??es interfalangianas proximais. Os escores 10 GS, escore10 PD e media do RI foram calculados. Os valores de kappa ponderado foram empregados para avaliar a correla??o interobservador. Resultados: dos 112 pacientes recrutados inicialmente, 95 pacientes com sinal PD foram inclu?dos (dura??o m?dia da doen?a: 7 anos; DAS28 m?dio: 4,32 ? 1,66). Os valores de kappa em tempo real US foram 0,77 para sinovite, 0,87 para PD e de 0,68 para RI. Houve associa??o significativa dos escores 10 PD e 10 GS com a contagem de articula??es edemaciadas (rS=0.54, P<0.001 e rS=0.39, P<0.001, respectivamente). N?o foram obtidas correla??es significativas entre RI e escore 10 GS, escore 10
PD, DAS28 ou HAQ (P> 0,10 para todos os testes). Conclus?o: o RI n?o se correlacionou com dados ultrassonogr?ficos ou par?metros cl?nicos de atividade da doen?a em nossos pacientes com AR estabelecida. A adi??o do RI n?o pareceu melhorar o desempenho da US neste cen?rio.
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Reflectância de banda larga em indivíduos com artrite reumatoide / Middle ear wideband reflectance in rheumatoid arthritis individualsCibin, Bruna Carla 31 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Artrite reumatoide é uma doença autoimune que causa inflamação nas membranas sinoviais de articulações chamadas diartroses. As articulações da orelha média podem estar sujeitas às mesmas lesões reumáticas que as outras articulações do corpo. Perdas auditivas neurossensoriais e condutivas foram observadas na literatura, assim como o envolvimento da artrite reumatoide na orelha média, mas os resultados não estão em concordância. A imitância acústica de banda larga pode fornecer maior sensibilidade a mudanças sutis nas articulações dos ossículos. OBJETIVO: avaliar o efeito da artrite reumatoide no sistema auditivo com enfoque na avaliação da orelha média. MÉTODOS: O delineamento desta pesquisa é estudo de casos comparando três diferentes grupos: dois grupos de indivíduos com artrite reumatoide e um grupo controle pareado por gênero e idade. Foram incluídos 39 participantes com idades entre 26 e 51 anos, de ambos os gêneros. O grupo estudo foi separado em dois: AR1, com 15 participantes (artrite reumatoide há dez anos ou mais); e AR2, com 9 participantes (artrite reumatoide há cinco anos ou menos). Estes grupos foram recrutados do ambulatório de reumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP e o grupo controle com 15 participantes, foi composto por voluntários, usuários do Centro de Docência e Pesquisa da FMUSP. Os procedimentos utilizados foram: Imitanciometria com sonda de 226 Hz, audiometria tonal liminar, audiometria de altas frequências e imitância acústica de banda larga, cujos dados foram extraídos como bandas de 1/3 de oitava para reflectância de energia em um documento de extensão Excel. Para análise dos dados, utilizaram-se estatística descritiva, análise de variância, teste quiquadrado e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: As médias de idade para AR1, AR2 e controle foram de 41,1, 38,6 e 39,9 anos, respectivamente, e não houve diferença significante entre grupos. As medidas de imitanciometria 226 Hz (timpanometria e reflexos acústicos ipsilaterais) e reflectância de energia não demonstraram diferença significante entre os grupos. Foram encontradas diferenças na comparação entre os grupos AR1 e AR2 e grupo controle para os testes audiometria tonal liminar, e AR1 com o grupo controle para audiometria de altas frequências e reflexos acústicos contralaterais. Não foi observada diferença entre os resultados da orelha direita e da esquerda. CONCLUSÕES: Os grupos de artrite reumatoide apresentaram o mesmo padrão de resposta para as avaliações de orelha média do grupo controle, levantando a possibilidade de apresentarem um mesmo comportamento de sistema ou de que as ferramentas utilizadas para avaliação não são sensíveis para detectar as mudanças sutis. Foi possível observar mudança nos limiares audiométricos e de altas frequências dos grupos com artrite reumatoide em comparação com o grupo controle, mostrando a importância de monitorização auditiva nessa população / BACKGROUND: Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease that causes inflammation of synovial membranes of the diarthrodial joints. Middle ear joints may be subject to the same rheumatic lesions as other joints in the body. Sensorineural and conductive hearing loss have been reported, as well as middle ear involvement, but the results are not in agreement. Wideband acoustic immittance (WAI) may provide better sensitivity to subtle changes in the ossicular joint. PURPOSE: To evaluate the effect of RA in the auditory system focusing on the middle ear assessment with WAI. METHODS: This was a cross-sectional study comparing audiological behavior of 3 different groups: two groups of individuals with rheumatoid arthritis and a normal control (NC) group matched 1:1 based on age and gender. Thirty-nine participants, raging age from 26-51 years old, male and female. The study groups were pooled into two groups: RA1 with 15 participants (patients who had had RA for more than ten years) and RA2 with nine participants (those who had had RA for less than five years). The study groups were recruited from rheumatology clinic of Hospital das Clinicas (FMUSP) and were compared with 15 normal control, which consisted in volunteer students or employees from Centro de Docencia e Pesquisa (FMUSP). Standard 226 Hz probe tone tympanometry, pure-tone audiometry, extended high-frequency audiometry and WAI were performed in all subjects. The results from WAI were extracted as 1/3 octave bands for energy reflectance as an Excel file. Descriptive statistics, chi-square test, mixed model ANOVA and Kruskal-Wallis test were used to investigate the differences in all performed tests across the three groups. RESULTS: Mean ages for RA1, RA2 and NC were 41.1, 38.6 and 39.9 years old respectively and the difference between groups was not statistically significant. Comparison of standard immittance measures (such as 226 Hz probe tone tympanometry and ipsilateral acoustic reflex) and 1/3 octave band energy reflectance did not reveal significant difference between groups. This study found difference in standard audiometry thresholds comparing RA1 and RA2 to NC group, extended high-frequency audiometry and contralateral acoustic reflex comparing RA1 group to NC group. There was no significant difference between right and left ears. CONCLUSIONS: RA groups showed the same middle ear response pattern than the NC group, there was either no significant difference between the middle ears of RA patients and healthy individuals, or WAI is not appropriate for differentiating these two groups. Pure-tone audiometry and extended high-frequency audiometry showed different behaviors between the three groups. The actual incidence of hearing loss in RA remains to be defined. The results showed the importance of monitoring potential audiological manifestations in patients with RA
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Achados inflamat?rios e dano estrutural vistos por ultrassonografia em pacientes com artrite reumatoide : correla??o com dados cl?nicos, linf?citos T regulat?rios e TH-17 e citocinas inflamat?rias no sangue perif?ricoPrado, Aline Defaveri do 28 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-17T19:39:46Z
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Previous issue date: 2016-03-28 / Introduction: Rheumatoid Arthritis (RA) is an autoimmune, inflammatory and chronic disease. Muskuloskeletal ultrasound (MSUS) has been increasingly used for diagnostic evaluation and monitoring of patients. Regulatory T cells (Tregs) and lymphocytes producers of IL 17 (Th17) imbalance and disfuntion, as well as pro inflammatory cytokines, have been implicated in the pathogenesis of RA. There are few studies on the association of circulating lymphocites subtypes and cytokines with MSUS findings in RA. Methods: One hundred and one RA patients (1987 American College of Rheumatology criteria) treated with disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs) were included in this cross sectional study. A blood sample was taken just before clinical and ultrasonographic evaluation, which were all performed on the same day, consecutively and in a blinded fashion. Lymphocytes were isolated and immunophenotyped by flow cytometry to investigate regulatory FoxP3+ T cells and IL-17+ cells. Plasma Th1-Th2-Th17 cytokines (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IL-17, TNF e IFN-?) and VEGF were searched using a Cytometric Bead Array (CBA; BD biosciences) kit by flow cytometry. Disease acitivity and disability were measured using Disease Activity Score in 28 joints (DAS28) and Health Assessment Questionnaire (HAQ). MSUS (MyLab 60, Esaote, Genova, Italy, 18 MHz linear probe) was performed consecutively by two ultrassound-trained rheumatologists on the wrists, 2th and 3th metacarpophalangeal and 2th and 3th proximal interphalangeal joints of both hands. Gray-scale synovial hypertrophy (PS) and power Doppler signal (pD) were searched using a semi-quantitative scale (0-3). Erosions were classified as present or absent. The sum of the individual joint scores for PS and pD (10-joint PS and pD scores) was calculated and used to correlate with clinical and laboratory data. Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test and Spearman correlation coefficient (rS) were used for statistical analysis, as well as liner multivariate regression. Interater agreement was tested using kappa statistics and intraclass correlation. Results: Among 101 patients, we were able to measure Treg/Th-17 in 90 individuals. Plasma cytokines were searched in 64 patients. Clinical and demographic features were: mean age, 55.8 ? 11 years; female gender, 80%; Caucasians, 85%; median (interquartile range) disease duration 6 (2-13) years; mean ? SD DAS28, 4.28 ? 1.64; mean ? SD HAQ score, 1.11 ? 0.85. Interobserver agreement (kappa) for US features varied from 0.53 to 1.0. Intraclass correlation for 10-joint PS score was 0.964 (95% CI 0.899-0.986, P <0.000) and for 10-joint pD score was 0,859 (95% CI 0.646-0.941, P <0.001). There was no significant correlation of 10-joint PS and pD scores with DAS28 and HAQ score. The presence of bone erosions was associated with 10-joint PS and pD scores (p=0.002), but not with DAS 28 (p=0.079) or HAQ (0.057). Swollen joint count, but not tender joint count, was correlated with 10-joint PS and pD scores (rS=0.54, P<0.001 and rS=0.39, P<0.001; respectively), as well as associated with bone erosions (P<0.001). There was no significant correlation of with 10-joint PS and pD scores with peripheral Tregs (rS=0.122, P=0.254 and rS=0,056, P=0.602) and Th17 cells (rS=-0.083, P=0.438 and rS=-0.060, P=0,575). Tregs and Th17 cells were not associated with erosions (p= 0,831 and p=0,632, respectively). Among all tested cytokines, IL-6 was correlated with DAS28 (rs 0.31 IC95% 0.07 to 0.52), eritrocyte sedimentation rate (rs 0.43 IC95% 0.19 to 0.62) and swollen joint count (rs 0.39 95%CI 0.15 a 0.59). IL-6 was also correlated with 10-joint pD score (rs 0.33 IC95% 0.07 to 0.56), right and left wrists pD (rs 0.34 IC95% 0.11 to 0.54 and rs 0.45 IC95% 0.21 to 0.64), and right and left PS (rs 0.40 IC95% 0.20 to 0.59 and rs 0.35 IC95% 0.08 to 0.57). Using multivariate linear regression model, 10-joint pD score was positively associated with IL-6 independently of DAS28 (P=0.025). There was no association of any of the tested cytokines with bone erosions (P? 0.17 for all tests). Conclusions: In established RA patients, treated with non biological DMARDs, we observed the following: lack of correlation of 10-joint PS and pD scores and DAS28 and HAQ; positive association of 10-joint PS and pD scores with bone erosions; positive association of swollen joint count, but not tender joint count, with MSUS synovitis and erosions; lack of correlation of MSUS features and circulating Treg and Th-17 cells; positive correlation of plasma IL-6 and MSUS synovitis. The association of IL-6 with 10-joint pD score was independent of DAS28. / Introdu??o. A artrite reumatoide (AR) ? uma doen?a autoimune inflamat?ria cr?nica com envolvimento articular proeminente. O ultrassom de alta resolu??o (US) tem sido empregado de maneira crescente na avalia??o diagn?stica e monitoriza??o da doen?a. O desequil?brio entre as fun??es de linf?citos T regulat?rios (Treg) e Th-17, bem como o papel de citocinas pr? inflamat?rias s?o centrais em sua patog?nese. H? escassez de estudos sobre a associa??o entre os achados ultrassonogr?ficos de atividade da AR e dano estrutural com subtipos linfocit?rios e citocinas no sangue perif?rico. M?todos: Neste estudo transversal, foram inclu?dos 101 pacientes com AR de acordo com os crit?rios de 1987 em tratamento com drogas remissivas n?o-biol?gicas. Uma amostra de sangue foi coletada imediatamente antes das avalia??es cl?nica e ultrassonogr?fica, que foram feitas todas no mesmo dia, em sequ?ncia. Os linf?citos foram isolados e imunofenotipados por citometria de fluxo para identificar c?lulas T reg FoxP3+ e linf?citos produtores de IL-17. Citocinas do perfil Th1-Th2-Th17 (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IL-17, TNF e IFN-?) e VEGF foram quantificadas no plasma por citometria de fluxo utilizando-se o kit Cytometric Bead Array (CBA; BD biosciences). Atividade da doen?a foi quantificada por DAS28 e capacidade funcional, pelo HAQ, ambos realizados por reumatologista treinado, cegado em rela??o aos achados de US. Dois reumatologistas (cegados em rela??o aos dados cl?nicos) com treinamento em ultrassonografia realizaram avalia??o de sinovite e presen?a de eros?es em punhos, 2? e 3? articula??es metacarpofalangeanas e 2? e 3? interfalangeanas proximais bilateralmente utilizando aparelho de alta resolu??o (MyLab 60, Esaote, It?lia, transdutor linear de 18 mHz). Prolifera??o sinovial na escala de cinzas (PS) e capta??o de power Doppler (pD) foram avaliadas utilizando uma escala semi-quantitativa com varia??o de 0 a 3. Eros?es foram classificadas como presentes ou ausentes. A soma dos escores individuais de PS e pD foi calculada (escore 10 PS e escore 10 pD) e utilizada para correlacionar com dados cl?nicos e de laborat?rio. Teste de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e coeficiente de correla??o de Spearman foram usados na an?lise estat?stica, bem como regress?o linear m?ltipla. Correla??o intraclasse e estat?stica kappa foram usados para concord?ncia interobservador. Resultados: Dentre os 101 pacientes inclu?dos, obtivemos quantifica??o de c?lulas Treg e Th-17 em 90 pacientes e dosagem de citocinas em 64 indiv?duos. Em sua maioria, a amostra foi composta por mulheres (80%) da ra?a branca (85%), com m?dia de idade de 55,8 anos (?11.1anos), tempo de dura??o de doen?a de 6 (2-13) anos (mediana e IIQ). A m?dia do DAS 28 (VSG) foi de 4.28 (?1.64) e do HAQ 1.11 (?0.85). Valores de kappa para a concord?ncia interobservador para o exame ultrassonogr?fico variaram de 0.53 a 1; a correla??o intraclasse para o escore 10 PS foi de 0.964 (IC95% 0.899-0.986, P <0.001) e, para o escore 10 pD, 0.859 (IC95% 0.646-0.941, P <0.001). N?o houve correla??o entre escore 10 PS e escore 10 pD com DAS28 e HAQ. Eros?es ?sseas foram associadas ao escores 10 PS e pD (p=0.002), mas n?o com DAS 28 (P=0,079) e HAQ (P =0,057). Observamos correla??o entre contagem de articula??es edemaciadas com escore 10 PS e escore 10 pD (rS=0.54, P<0.001 e rS=0.39, P<0.001; respectivamente), bem como associa??o com a presen?a de eros?es (P<0.001). N?o observamos correla??o entre contagem de articula??es dolorosas com escore 10 GS (rS = -0.071 P = 0.524), escore 10 pD (rS = -0.196 P = 0.078) ou associa??o com presen?a de eros?es (P=0.248). N?o houve correla??o significativa de escore 10 PS e pD com Treg (rS=0.122, P=0.254 e rS=0,056, P=0.602, respectivamente) e Th-17 perif?ricas (rS=-0.083, P=0.438 e rS=-0.060, P=0,575, respectivamente). N?o se observou associa??o entre percentual de c?lulas Treg e Th-17 e presen?a de eros?es (P=0.831 e P=0.632, respectivamente). A concentra??o de IL-6, mas n?o de outras citocinas, se correlacionou ao DAS28 (rs 0.31 IC95% 0.07 a 0.52), VSG (rs 0.43 IC95% 0.19 a 0.62) e contagem de articula??es edemaciadas (rs 0.39 95%CI 0.15 a 0.59), bem como com escore 10 pD (rs 0.33 IC95% 0.07 a 0.56), capta??o de pD em punhos direito e esquerdo (rs 0.34 IC95% 0.11 a 0.54 e rs 0.45 IC95% 0.21 a 0.64, respectivamente) e PS em punhos direito e esquerdo (rs 0.40 IC95% 0.20 a 0.59 e rs 0.35 IC95% 0.08 a 0.57, respectivamente). Utilizando-se modelo de regress?o linear m?ltipla, observou-se que o escore 10 pD foi positivamente associado a IL-6 independente de DAS28 (P=0.025). N?o houve associa??o entre nenhuma das citocinas testadas e a presen?a de eros?es ?sseas (P? 0.17 para todos os testes). Conclus?es: Em pacientes com AR estabelecida sob uso de remissivos sint?ticos, observamos: aus?ncia de associa??o de escore 10 PS e pD com DAS28 e HAQ; associa??o entre escore 10 PS e pD e eros?es ?sseas; associa??o de contagem de articula??es edemaciadas, mas n?o de articula??es dolorosas, com sinovite e eros?es no US; aus?ncia de associa??o entre achados de US e linf?citos Treg e Th-17 no sangue perif?rico; associa??o entre IL-6 plasm?tica e achados de sinovite no US. A associa??o entre IL-6 e escore pD ocorreu independente do DAS28.
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Participação do receptor TRPA1 como um componente imunomodulador na artrite reumatóide / Participation of the TRPA1 receptor as an immunomodulatory component in rheumatoid arthritisPEREIRA, Ione Cristna de Paiva 09 March 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-12-06T20:11:07Z
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IonePereira.pdf: 4313615 bytes, checksum: b4b18d96e95ccf2676273520e2380e31 (MD5)
Previous issue date: 2017-03-09 / CAPES / FAPEMA / INCT / The transient receptor potential ankyrin 1 (TRPA1) is a non-selective Ca+2 channel
expressed on neuronal and non-neuronal cells, and mediates pain and inflammation; being
implicated in rheumatoid arthritis (RA). Here, we evaluated the expression of TRPA1 on
peripheral blood leukocytes obtained from RA patients, as well as its correlation with pain
and disability, in addtition to the immune alterations in RA patients treated or not with antirheumatic
drugs: the disease-modifying angent leflunomide (LFN) and the anti-TNFα
adalimumab (ADA); in comparison with healthy subjects. Peripheral blood samples were
taken from 15 healthy subjects (controls), 10 RA patients not undertaking anti-rheumatic
therapy (NST), 15 patients treated with LFN and 15 patients treated with ADA. C reactive
protein (CRP), rheumatoid factor (FR), hydrogen peroxide (H2O2), 4-hydroxynonenal (4-
HNE) and tumour necrose factor α (TNFα) levels were quantified. Also, leukocyte
subpopulations, the number of red blood cells, the levels of haemoglobin and the expression
of TRPA1 on peripheral blood leukocytes, were evaluated. TRPA1 expression was increased
on NST leukocytes and this was correlated with pain and disability and was associated with
the number of polymorphonuclear cells and the activation of CD14+
cells. It was also
demonstrated that treatment with either LFN or ADA attenuates anaemia in AR, with those
treatments being effective in treating both the intra- and extra-articular disease. Overall, our
data showns that TRPA1 influences pain and disability in RA and that its expression is
reduced in patients treated with LFN or ADA. These evidences, together with the promissing
data on the anti-rheumatic therapy in reducing anaemia in RA patients suggest that these
drugs are effective in treating both the intra- and extra-articular alterations of RA. / O receptor de potencial transitório anquirina 1 (TRPA1) é um canal não seletivo para
Ca+2
, expresso em neurônios sensoriais e células não neuronais, o qual medeia a transdução
da dor e a inflamação; tendo sido implicado na artrite reumatoide (AR). Este trabalho avaliou
a expressão de TRPA1 em leucócitos de sangue periférico de pacientes com AR, bem como
sua correlação com a dor e a prda de função articular, além de alterações imunes encontradas
em indivíduos com AR recebendo ou não terapia anti-reumática com o modificador da doença
leflunomida (LFN) e ou o anti-TNFα adalimumab (ADA); em comparação à indivíduos
sadios. Amostras de sangue foram coletadas de 15 indivíduos sadíos (controle), 10 pacientes
artríticos não submetidos à terapia anti-reumática específica (NST), 15 pacientes tratados com
LFN e 15 pacientes tratados com ADA. Os níveis circulantes de proteína C reativa (PCR),
fator reumatóide (FR), peróxido de hidrogênio (H2O2), 4-hidroxinonenal (4-HNE) e fator de
necrose tumoral (TNFα) foram quantificados. Ainda, avaliou-se as populações de leucócitos,
o número de hemácias, os níveis de hemoglobina e a expressão de TRPA1 em leucócitos do
sangue periférico. Observou-se que a expressão de TRPA1 em leucócitos de sangue periférico
está aumentada em pacientes NST, e que isto está associado ao aumento do número de células
polimorfonucleares e à ativação de células CD14+
. Ainda, a expressão de TRPA1
correlaciona-se com a dor e disfunção articular, alterações estas, que encontram-se reduzidas
em pacientes tratados com LFN e ADA. Demonstrou-se ainda que o tratamento com LFN ou
ADA previne a anemia relacionada à AR, sendo efetivos tanto no tratamento das alterações
intra quanto extra articulares decorrentes da doença.. Em conjunto, os dados demonstram que
o TRPA1 influencia a resposta dolorosa e a disfunção articular da AR, e que sua expressão é
reduzida pelo tratamento com LFN ou ADA. Estas evidências, aliadas com dados promissores
na redução da anemia dos pacientes artríticos sugerem que o tratamento com estas drogas
anti-reumáticas é efetivo no tratamento de manifestações intra- e extra-articulares da AR
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Novo método de avaliação da incapacidade articular na artrite experimental: investigação do papel das células da glia / New method for assessing articular disability in experimental arthritis: investigation the role of glial cellsAndreza Urba de Quadros 05 February 2013 (has links)
Um bom modelo experimental deve contar com métodos de avaliação eficazes de seus parâmetros. Esta é uma observação importante quando se faz necessária a avaliação da nocicepção e da incapacitação articular em animais experimentais. O estabelecimento de novos critérios aos testes animais é fundamental para que processos inflamatórios articulares possam continuar sendo estudados, entendidos e resolvidos. Buscando contribuir neste sentido, este trabalho realizou a padronização do teste de incapacitação dinâmico (TID) para avaliação da incapacitação articular em modelos experimentais de artrite. Os resultados obtidos mostram que o TID é sensível na avaliação da incapacitação articular em modelos de artrite induzida por antígeno (AIA) ou por zimosana. Além disso é preditivo para o estudo do efeito farmacológico de drogas que interfiram na incapacitação articular como anti-inflamatórias ou analgésicas. Desde o início da década de 90, quando participação das células da glia na dor foi descrita, diversos trabalhos surgiram mostrando seu papel em diferentes modelos animais. A participação das células da glia espinais na dor e incapacitação em modelos experimentais de artrite e artrite reumatoide têm sido relatada, mas não há descrição desta participação em função do tempo de indução do processo inflamatório articular. Por meio de ferramentas farmacológicas e moleculares, este trabalho mostra que as células da glia, tanto espinais como do gânglio da raiz dorsal estão participando na gênese e manutenção da incapacitação inflamatória articular em modelo de AIA. A participação destas células ocorre por meio da liberação de IL-1? e TNF? em nível medular e pela primeira vez é mostrado que a ativação astrocítica parece preceder a ativação microglial neste modelo. / A good experimental model must rely on effective methods of evaluation of its parameters. This is an important observation when it is necessary to evaluate the articular nociception and disability in experimental animals. Establishing new criteria to test animals is essential for inflammatory joint can continue being studied, understood and resolved. Seeking help in this sense, this work constitutes a test dynamic weight bearing (DWB) standardization for assessment of articular incapacitation in experimental models of arthritis. The results show that the DWB is sensitive in assessing the impairment models articular antigen-induced arthritis (AIA) or zimosana. Furthermore is predictive for studying the pharmacological effects of drugs that interfere with articular incapacitation as antiinflammatory or analgesic. Since the early 90s, when participation of glial cells in pain was described, several studies have emerged showing its role in different animal models. The involvement of glial cells in the spinal pain and disability in experimental models of arthritis and rheumatoid arthritis have been reported, but no description of this contribution versus time of induction of joint inflammation. Through molecular and pharmacological tools, this work shows that the glial cells, both as the spinal dorsal root ganglio are participating in the genesis and maintenance of inflammatory joint incapacitation in AIA model. The participation of these cells occurs through the release of IL-1? and TNF? in the spinal cord and the first time it is shown that astrocytic activation appears to precede the microglial activation in this model.
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Novo método de avaliação da incapacidade articular na artrite experimental: investigação do papel das células da glia / New method for assessing articular disability in experimental arthritis: investigation the role of glial cellsQuadros, Andreza Urba de 05 February 2013 (has links)
Um bom modelo experimental deve contar com métodos de avaliação eficazes de seus parâmetros. Esta é uma observação importante quando se faz necessária a avaliação da nocicepção e da incapacitação articular em animais experimentais. O estabelecimento de novos critérios aos testes animais é fundamental para que processos inflamatórios articulares possam continuar sendo estudados, entendidos e resolvidos. Buscando contribuir neste sentido, este trabalho realizou a padronização do teste de incapacitação dinâmico (TID) para avaliação da incapacitação articular em modelos experimentais de artrite. Os resultados obtidos mostram que o TID é sensível na avaliação da incapacitação articular em modelos de artrite induzida por antígeno (AIA) ou por zimosana. Além disso é preditivo para o estudo do efeito farmacológico de drogas que interfiram na incapacitação articular como anti-inflamatórias ou analgésicas. Desde o início da década de 90, quando participação das células da glia na dor foi descrita, diversos trabalhos surgiram mostrando seu papel em diferentes modelos animais. A participação das células da glia espinais na dor e incapacitação em modelos experimentais de artrite e artrite reumatoide têm sido relatada, mas não há descrição desta participação em função do tempo de indução do processo inflamatório articular. Por meio de ferramentas farmacológicas e moleculares, este trabalho mostra que as células da glia, tanto espinais como do gânglio da raiz dorsal estão participando na gênese e manutenção da incapacitação inflamatória articular em modelo de AIA. A participação destas células ocorre por meio da liberação de IL-1? e TNF? em nível medular e pela primeira vez é mostrado que a ativação astrocítica parece preceder a ativação microglial neste modelo. / A good experimental model must rely on effective methods of evaluation of its parameters. This is an important observation when it is necessary to evaluate the articular nociception and disability in experimental animals. Establishing new criteria to test animals is essential for inflammatory joint can continue being studied, understood and resolved. Seeking help in this sense, this work constitutes a test dynamic weight bearing (DWB) standardization for assessment of articular incapacitation in experimental models of arthritis. The results show that the DWB is sensitive in assessing the impairment models articular antigen-induced arthritis (AIA) or zimosana. Furthermore is predictive for studying the pharmacological effects of drugs that interfere with articular incapacitation as antiinflammatory or analgesic. Since the early 90s, when participation of glial cells in pain was described, several studies have emerged showing its role in different animal models. The involvement of glial cells in the spinal pain and disability in experimental models of arthritis and rheumatoid arthritis have been reported, but no description of this contribution versus time of induction of joint inflammation. Through molecular and pharmacological tools, this work shows that the glial cells, both as the spinal dorsal root ganglio are participating in the genesis and maintenance of inflammatory joint incapacitation in AIA model. The participation of these cells occurs through the release of IL-1? and TNF? in the spinal cord and the first time it is shown that astrocytic activation appears to precede the microglial activation in this model.
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Associação dos marcadores de ativação endotelial, anticorpo antipeptídeo citrulinado cíclico e fator reumatoide com a atividade inflamatória e gravidade da artrite reumatoide / Association of the Markers of Endothelial Activation, Antibody Antipeptideo Cyclical Citrulinated and Rheumatoid Factor with the Inflammatory Activity and Gravity of the Rheumatoid ArthritisTeixeira, Roberto Cordeiro de Andrade [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2007 / Objetivos: 1- Estudar a ativação endotelial em pacientes com artrite reumatóide, correlacionando os marcadores molécula de adesão intercelular-1(ICAM-1), endotelina- 1 (ET-1), fator de vonWillebrand (vWF) e fator de crescimento endotelial (VEGF) com a atividade clínica e laboratorial da doença. 2- Avaliar possíveis correlações entre os níveis destes marcadores com auto-anticorpos Fator reumatóide (FR) e anticorpo antipeptideo citrulinado cíclico (anti-CCP) e a gravidade da doença. Casuística e Métodos: Em 38 pacientes e 24 indivíduos não reumatóides foram dosados FR, antiCCP, vWF, ICAM-1, ET-1 e VEGF no soro (Nefelometria, Imunoturbidimetria e EIA). A atividade da doença foi definida pelo escore do DAS28. O HAQ (Health Assessment
Questionnaire) definiu a capacidade funcional e os critérios revisados do American
College of Rheumatology (ACR) a classe funcional. Radiografias de mãos e punhos
quantificaram o índice de Sharp modificado. Na análise estatística foram empregados
os testes qui-quadrado, teste T, teste de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e o
coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: A idade dos pacientes foi de 52 ±
12,5 anos e dos indivíduos normais de 49 ± 9,4 anos. O tempo de doença foi de 68 ±
66,6 meses. O vWF apresentou correlação significativa com o tempo de evolução da
doença, (r= 0,340; p= 0,037 ), os auto-anticorpos com o índice de Sharp, FR (r= 0,529;
p= 0,001) anti-CCP (r= 0,415; p= 0,10). A correlação do vWF e da ICAM-1 foi
significativa com o DAS-28 (r= 0,374*; p=0,021) e (r= 0,338; p= 0,038)
respectivamente, o vWF se correlacionou com o HAQ (r= 0,355; p= 0,029) e com o
Sharp (r= 0,564; p= <0,001). A ET-1 não teve correlação significante com nenhuma
variável. O VEGF não se correlacionou significativamente com nenhuma variável.
Conclusões: Os auto-anticorpos e os marcadores endoteliais, exceto o vWF não se
correlacionaram com o tempo de doença. O FR e o anti-CCP se correlacionaram com o
Índice de Sharp. O vWF apresentou correlação significativa com atividade e gravidade
da doença, através da correlação com o DAS28 e com o Sharp. O ICAM-1 teve
correlação significativa com o FR, mas não com o anti-CCP. No presente estudo a ET-
1 não mostrou ser um bom marcador endotelial para AR. / Objectives: 1 – To study endothelial activation in patients with rheumatoid arthritis, by establishing correlations among specific markers (intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1), endotheline-1 (ET-1), von Willebrand factor (vWF) and vascular endothelial growth factor (VEGF)) with clinical and laboratorial activities of the disease; 2 – To evaluate possible correlations among the levels of those markers and rheumatoid factor
(anti-RF), anti-cyclic citrullinated peptide autoantibody (anti-CCP) and the severity of the disease. Casuistic and Methods: In 38 patients and 24 non-rheumatoid individuals the following elements were dosed: RF, anti-CCP, vWF, ICAM-1, ET-1 and serum VEGF (nefelometry, imunoturbidimetry and EIA). Disease activity was determined by using the
DAS28 score. HAQ (Health Assessment Questionnaire) defined the functional ability
and the revised criteria of the American College of Rheumatology (ACR) defined the
functional class. Hand and fist radiographs quantified the modified Sharp index. On
statistical analysis tests employed were: qui-square test, T test, Kolmogorov-Smirnov
test, Mann-Whitney test and Spearman’s correlation coefficient.
Results: Patient age range was 52 ± 12,5 years and in normal individuals age variation
was 49 ± 9,4. Disease time was 68 ± 66,6 months. Significant correlations were found
between vWF and disease evolution time and also between autoantibodies and the
Sharp index. Correlation of vWF and ICAM-1 were significant with DAS-28 and vWF
was correlated with HAQ and with the Sharp index. ET-1 did not show significant
correlations with any variable. VEGF was not found in significant correlation with any
variable.
Conclusions: Autoantibodies and endothelial markers, with the exception of vWF did
not show correlations with disease time. RF and anti-CCP were correlated with the
Sharp index. A significant correlation was found between vWF and disease activity and
severity, through a correlation with DAS28 and Sharp. ICAM-1 had a significant
correlation with RF but not with anti-CCP. In the present study ET-1 did not prove itself
as an efficient marker for rheumatoid arthritis. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise das células inflamatórias e da proteína anexina 1 no modelo de artrite experimental e reumatoide humana / Analysis of the inflammatory cells and annexin 1 protein in the experimental model arthritis and in the human rheumatoidPimentel, Tatiana Aparecida [UNIFESP] 27 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010-01-27 / A artrite reumatóide é uma doença caracterizada por formação de autoanticorpos, inflamação crônica e edema articular, resultando em lesão das articulações afetadas e do osso adjacente. No tratamento dessa doença, tem sido utilizado glicocorticóides (GCs), que induzem a expressão de genes dos mediadores anti-inflamatórios, como a proteína anexina 1 (Anx-A1), e a regulação dos pró-inflamatórios. Na patogênese da artrite, estão envolvidas células inflamatórias como os mastócitos, que, sob ativação, liberam potentes mediadores pró-inflamatórios contidos nos seus grânulos citoplasmáticos. No presente estudo, avaliamos a ocorrência dos mastócitos na evolução da artrite induzida por colágeno (CIA) e os seus efeitos sob os neutrófilos, leucócitos que auxiliam na promoção da inflamação articular. As avaliações dos volumes de patas dos camundongos experimentais mostraram que os sinais clínicos da artrite aumentaram gradualmente, até 42 dias após a imunização com o colágeno. As análises dos joelhos e dos dígitos mostraram influxo de neutrófilos nas articulações nos 21º e 32º dias, respectivamente, após a CIA. Histologicamente, os joelhos e dígitos apresentaram diferentes níveis de infiltração leucocitária, mostrando que essas articulações são afetadas em diferentes períodos da inflamação. A migração neutrofílica foi acompanhada por aumento do número de mastócitos nos dígitos e intenso processo de desgranulação nos joelhos, no 21º dia após a CIA. Para avaliar os efeitos dessas células inflamatórias na CIA, os animais foram tratados com os fármacos prednisolona, comumente utilizado na clínica médica, ou nedocromil, estabilizador da membrana de mastócitos. Após a administração dos fármacos, a ocorrência da artrite não foi modificada, embora a migração neutrofílica tenha sido reduzida. O GC prednisolona causou aumento dos mastócitos nos tecidos articulares, enquanto a ação do nedocromil inibiu a proliferação e migração de neutrófilos, com efeitos potencialmente aumentados nos dígitos. A imunização com o colágeno bovino induziu o processo inflamatório caracterizado, principalmente, por ativação e desgranulação dos mastócitos, com consequente efeito na propagação do processo inflamatório e no recrutamento dos neutrófilos. Assim, o perfil inflamatório das células estudadas, nos dígitos e nos joelhos, sugeriu que o acometimento das articulações durante o desenvolvimento da CIA é tempodependente. Nos estudos relacionados com a artrite reumatóide (AR) humana investigamos a mobilização endógena da proteína Anx-A1 e do seu receptor para peptídeos formilados tipo 1 (FPRL-1) nos linfócitos circulantes de pacientes em atividade ou em remissão. As análises ultraestruturais mostraram colocalização e alta expressão da Anx-A1 e do FPRL-1, principalmente no núcleo e citosol dos linfócitos de pacientes com AR em atividade, em relação aos remissivos. Esses dados sugerem que a Anx-A1 endógena é ativada durante a AR, podendo estar correlacionada com o receptor FPRL-1. Dessa forma, chegamos à conclusão de que o estudo dos tipos celulares envolvidos na artrite e a atividade que a proteína Anx- A1 pode exercer durante a evolução desta doença poderão definir o desenvolvimento de novas terapias anti-inflamatórias baseadas no sistema Anx-A1. / Rheumatoid arthritis (RA) is a disease characterized by auto-antibody formation, chronic inflammation and joint oedema resulting in injury of affected cartilage and adjacent bone. In the treatment of this disease glucocorticoids (GC) have been used, wich induce genic expression of anti-inflammatory mediators, such as the annexin 1 protein (Anx-A1), and proinflammatory ones. In the pathogenesis of arthritis inflammatory cells such as mast cells are involved. Under activation these release potent proinflammatory mediators, wich are stored in their citoplasmic granules. In the present study we have analyzed the occurrence of mast cells during collageninduced arthritis (CIA) and their effect on neutrophils, a kind of leukocyte that promotes joint inflammation. Paw volume analysis of experimental mice showed that clinical signs of rheumatoid arthritis gradually increased until 42 days after collagen immunization. Knee and digit analysis showed neutrophil influx into the joints on the 21st and 32nd days, respectively, after CIA. Histologically, knees and digits presented different levels of leukocyte infiltration, showing that these joints are affected at different stages of the inflammation. Neutrophil migration was accompanied by an augmented number of mast cells in the digits and an intense process of degranulation in the knees, on the 21st day after CIA. To evaluate the effects of these inflammatory cells in CIA the animals were treated with prednisolona, commonly used in clinical treatment, and nedocromil, a membrane mast cell stabilizer drug. After drug administration, although the occurrence of arthritis was not modified, neutrophilic migration to the tissue was reduced. The prednisolona GC produced a marked mast cell migration to the joints and nedocromil action inhibited neutrophil proliferation and migration, with a profound effect on the digit joints. Collagen immunization induced an inflammatory process mainly characterized by mast cell activation and degranulation, with a profound effect on the maintenance of the inflammatory process and neutrophil recruitment. From this point of view, the profile of the cells studied in the digits and knees suggested that the joints are affected in a time-dependent manner during CIA development. In the studies related to human rheumatoid arthritis (RA) we investigated endogenous mobilization of the Anx-A1 protein and its formyl peptide receptor like 1 (FPRL-1) in the circulating lymphocytes of active and remissive patients. Ultrastructural analysis showed co-localization and high expression of Anx-A1 and FPRL-1, especially in the nucleus and cytosol of the lymphocytes of active RA patients in relation to remissive ones. These data suggest that endogenous Anx-A1 is activated during RA and this may be correlated to FPRL- 1. In this way we may conclude that the study of cellular types involved in arthritis and that the role that Anx-A1 protein may play during disease development may contribute to the development of new anti-inflammatory therapies based on the Anx- A1 system. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudos observacionais de infecções graves em artrite reumatoide: uma revisão sistemática de medicamentos biológicos não ANTI-TNF-ALFACabral, Vanderlea Poeys January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-06 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de janeiro, RJ, Brasil / Introdução. A segurança do emprego de Disease-Modifying Antirheumatic Drugs (DMARDs) biológicos não antagonistas do fator de necrose tumoral-\03B1 (TNF-\03B1) em pacientes com artrite reumatóide ainda não está plenamente estabelecida. Evidências do risco de infeccções graves associado a estes medicamentos descritas por meio de relatos de casos ou ensaios clínicos não foram ainda extensivamente documentadas previamente em revisão de estudos mais longos. Objetivo. Avaliar o risco de infecções graves associado ao uso de DMARDs biológicos não anti-TNF-\03B1 (anakinra, rituximab, abatacept e tocilizumab) em pacientes com AR utilizando exclusivamente estudos observacionais. Método. Revisão sistemática (RS) de estudos observacionais utilizando as principais bases de dados bibliográficas para a busca de artigos publicados até julho de 2010 para avaliar o risco de infecções graves nos pacientes com AR que fizeram uso de anakinra, rituximab, abatacept e tocilizumab
Resultados. Foram relatados em quatro estudos de 12 a 36 meses de acompanhamento relacionados ao anakinra 129 (5,1%) infecções graves em 2.896 pacientes dos quais três evoluíram para óbito. Em relação ao rituximab, dois estudos relataram 72 infecções graves (5,9%) em 1.224 pacientes (incluindo diabéticos e aqueles que usavam quaisquer DMARDS sintéticos) dos quais dois evoluíram para óbito. O abatacept foi avaliado em apenas um estudo de seis meses de duração no qual foram relatadas 25 infecções graves (2,4%) em 1046 pacientes. Não foi selecionado nenhum estudo referente ao tocilizumab. O principal sítio de infecção para conjunto dos três medicamentos foi o trato respiratório. Conclusões. As freqüências maiores que 5% de infecções graves detectadas no contexto do uso destes medicamentos são classificadas como eventos adversos \201Ccomuns\201D. Cautela na monitorização destes pacientes, principalmente diabéticos, devem ser tomadas considerando que estas incidências foram maiores que as divulgadas em revisões recentes baseadas em ensaios clínicos / Introduction.
The Safety use of
Disease-Modifying antirheumatic Drugs
(DMARDs) not biological antagonists
of tumor necrosis factor alpha (TNF-
α
) in
patients with rheumatoid arthritis is not yet fully established. Evidence of the risk of
serious infections associated with these medications and described through case
reports or clinical trials have not
been extensively document
ed previously in a
review of longer term studies.
Objective.
Assess the risk of serious infections
associated with use of biological DMARDs, not anti-TNF-
α
(anakinra, rituximab,
abatacept and tocilizumab) in patients with RA using only observational studies.
Method.
Systematic review (SR) of observational studies using major bibliographic
databases to search for articles published
until July 2010 to assess the risk of
serious infections in RA patients who had used anakinra, rituximab, abatacept and
tocilizumab.
Results.
Four studies were reported in 12 to 36 months of follow up
related to anakinra 129 (5.1%) serious infections in 2896 patients of whom three
died. Compared to rituximab, two studies reported 72 serious infections (5.9%) in
1,224 patients (including diabetics and t
hose who used any synthetic DMARDS) of
whom two died. Abatacept was evaluated in only one study of six months duration
in which 25 serious infections were reported (2.4%) in 1046 patients. There was no
study concerning selected tocilizumab. The principal site of infection for all three
drugs was the respiratory tract.
Conclusions.
The frequencies greater than 5% of
serious infections detected in the context
of these drugs are classified as adverse
events "common". Caution in monitoring these patients, particularly diabetics,
should be taken considering that thes
e incidences were higher than those
announced in recent revisions
based on clinical trials.
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