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L?tio e rota??o nas estrelas an?logas solares: an?lise te?rica das observa??esCosta, Jefferson Soares da 02 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The projected rotational velocity together with lithium abundance and the onset of the dilution by the deepening in mass of the convective envelope provide a key tool to investigate the so far poorly understood processes
at work in stellar interiors of solar-analog stars. To investigate the link between abundances, convection and rotational velocities in solar-analog G dwarf stars, we study a bona fide sample of 118 selected solar-analog G dwarf stars presenting measured lithium abundances, rotational velocities, and fundamental parameters together with computed
evolutionary tracks (Toulouse-Geneva code) for a range of stellar masses around 1 M and metallicity consistent with the solar-analog range. The aim of this work is to build up an evolution of lithium and rotation as a function of stellar age, mass, effective temperature, and convection. We analyze the evolutionary status of the sample of 118 solar-analog
G dwarf in the HR diagram based on Hipparcos data and using a grid of stellar models in the effective temperature and mass range of the solar-analog stars. We discuss the deepening (in mass) of the convective envelope and the influence on the Li abundances and projected rotational velocities. We determined the stellar mass and the mass of the convective envelope for a bona fide sample of 118 selected solar-analog G dwarf and checked the evolutionary link between the rotational velocity, lithium abundance, and the deepening of the convective envelope. Fast rotators (vsini 6 km s??1)
are also stars with high Li content. Slow rotators present a wide range of values of log n(Li). Our results shed new light on the lithium and rotational behavior in G dwarf stars. We confirmed the presence of a large Li abundance spread
among the solar-analog stars and concluded that the solar twins probably share a similar mixing history with the Sun / A velocidade rotacional projetada juntamente com a abund?ncia de l?tio
e o in?cio da dilui??o causada pelo aprofundamento em massa da envolt?ria
convectiva nos fornecem uma ferramenta fundamental para investigar os at?
agora n?o compreendidos processos no interior das estrelas an?logas solares.
Investigamos a liga??o entre abund?ncias, convec??o e velocidade rotacional
em estrelas an?logas solares an?s de tipo espectral G. N?s estudamos
uma amostra de 118 objetos selecionados como genu?nas an?logas solares
an?s de tipo espectral G que possuem medidas de abund?ncia de l?tio, velocidade
rotacional e par?metros fundamentais juntamente com os tra?ados
evolutivos calculados (Toulouse-Geneva code) para as varia??es de massas
estelares em torno de 1 M e metalicidade consistente com a varia??o das
an?logas solares. O objetivo deste trabalho ? acumular a evolu??o do l?tio e
rota??o em fun??o da idade estelar, massa, temperatura efetiva e convec??o.
N?s analisamos o estado evolutivo da amostra de 118 an?logas solares
an?s de tipo G no diagrama H-R baseado nos dados do sat?lite Hipparcos
e usando uma grade de modelos estelares na temperatura efetiva e varia??o
da massa das estrelas an?logas solares. N?s discutimos a profundidade (em massa) do envelope convectivo e a influ?ncia na abund?ncia de l?tio e velocidade
rotacional projetada.
N?s determinamos a massa estelar e a massa da envolt?ria convectiva
para a base de 118 estrelas an?logas solares an?s de tipo espectral G
selecionadas e relacionando velocidade rotacional, abund?ncia de l?tio com a
profundidade da envolt?ria convectiva. Estrelas com alta rota??o (vsini 6
km s?1) s?o em geral estrelas com alto conte?do de l?tio. Estrelas com baixa
rota??o apresentam uma larga varia??o de valores de log n(Li).
Nossos resultados vertem uma nova luz no comportamento do l?tio e
da rota??o nas an?s de tipo G. N?s confirmamos a presen?a de um largo espalhamento
na abund?ncia entre as estrelas an?logas solares e conclu?mos que
as g?meas solares provavelmente compartilham com o Sol a mesma hist?ria de mistura
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Identificação de ciclos magnéticos em estrelas do tipo solar observadas pelo satélite KeplerEstrela, Raissa de Lourdes Freitas 06 February 2017 (has links)
Submitted by Rosa Assis (rosa_assis@yahoo.com.br) on 2017-11-13T17:55:10Z
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Previous issue date: 2017-02-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The stellar magnetic field plays a crucial role in the star internal mechanisms, as well as in
the interactions with its environment. The study of starspots gives us information about the magnetic field of the star, and characterizes the cycle. Moreover, the analysis of solar-type stars is also useful to shed light onto the origin of the solar magnetic field. The objective of this work is to characterize the magnetic activity of stars. Initially, we studied two solar-type stars Kepler-17 and Kepler-63. Two methods were used to estimate the magnetic cycle length. The first one characterizes the spots (radius and intensity) by fitting the small variations in the light curve of a star caused by the occultation of a spot during a planetary transit. This approach yields the number of spots present in the stellar surface and the flux deficit subtracted from the star by their presence during each transit. The second method estimates the activity from the excess in the residuals of the transit lightcurves. This excess is obtained by subtracting a spotless model transit from the lightcurve, and then integrating all the residuals during the transit. The presence of long term periodicity is estimated
from the analysis of a Lomb-Scargle periodogram of both time series. With the first method,
we obtained Pcycle = 1.12 0.16 year (Kepler-17) and Pcycle = 1.27 0.16 year (Kepler-63), and for the second approach the values are 1.35 0.27 year and 1.27 0.12 year, respectively. Since the results of both methods agreed with each other, we used the second method to estimate short magnetic cycles of four more active stars with transiting planets observed by Kepler. These periods are consistent with short cycle periods of stars found in the literature. / O campo magnético desempenha um papel crucial nos mecanismos internos da estrela,
assim como também nas interações com o seu meio. O estudo das manchas estelares nos dá informações
sobre o campo magnético da estrela, e caracteriza o seu ciclo de atividade. Além disso, a
análise de estrelas do tipo solar é muito importante para se entender a origem do campo magnético
solar. O objetivo deste trabalho é caracterizar o campo magnético dessas estrelas. Inicialmente,
nós estudamos duas estrelas do tipo solar: Kepler-17 e Kepler-63. Dois métodos foram usados para
estimar o período da atividade magnética. O primeiro deles caracteriza as manchas (raio e intensidade)
ao ajustar pequenas variações nas curvas de luz da estrela causadas pela ocultação de uma
mancha durante um trânsito planetário. Com este método obtemos o número de manchas presentes
na superfície da estrela e o déficit do fluxo da estrela devido a presença das manchas durante o
trânsito. O segundo método nos dá uma estimativa da atividade magnética a partir da análise dos
excessos nos resíduos das curvas de trânsito. Este excesso é obtido ao subtrair um modelo sem
manchas da curva de luz observada, e em seguida integrando todos os resíduos durante o trânsito.
A presença de uma periodicidade de longa duração é obtida ao se aplicar o periodograma Lomb
Scargle nas séries temporais. Com o primeiro método, nós obtivemos Pciclo = 1,12 0,16 ano
(Kepler-17) e Pciclo = 1,27 0,16 ano (Kepler-63), enquanto que com o segundo os valores são de
1,35 0,27 ano e 1,27 0,12 ano, respectivamente. Os resultados de ambos os métodos estão em
acordo e confirmam a eficácia dos mesmos. Por ser mais eficiente, aplicamos o segundo método
para mais 4 estrelas observadas pelo Kepler e estimamos períodos de ciclos de curta duração. Os
períodos obtidos são consistentes com os períodos de curta duração encontrados na literatura para
outras estrelas análogas ao Sol.
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Evolu??o estelar no ensino de Ci?nciasSilva, Andr? Bastos da 20 December 2017 (has links)
Submitted by Jadson Francisco de Jesus SILVA (jadson@uefs.br) on 2018-07-12T22:44:48Z
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Disserta??o Andr? VErs?o Final + Ficha Catalogr?fica (1).pdf: 5597865 bytes, checksum: 47b14bdb3b0cc0a2e5b68f0252c589ff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-12T22:44:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Disserta??o Andr? VErs?o Final + Ficha Catalogr?fica (1).pdf: 5597865 bytes, checksum: 47b14bdb3b0cc0a2e5b68f0252c589ff (MD5)
Previous issue date: 2017-12-20 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / In this dissertation we present as proposal the teaching of Star Evolution in the discipline sciences for students of the 9th year of elementary school. From this series, students have their first contact with study of the atomic structure, periodic table, chemical reactions, among other topics of physics and chemistry. Using Stellar Evolution, in an interdisciplinary way, we were able to discuss these obligatory contents and, in addition, we present new knowledge such as: the synthesis of chemical elements, nuclear reactions and other topics of Astronomy and Astrophysics. This approach allows students to gain access to modern physics content guided by NCPs, which in turn has been neglected in school curricula. Based on Chevallard's Didactic Transposition Theory, we analyze the aspects that make it possible to adapt the Wise Knowledge, Star Evolution, to the reality of basic education. To do so, we did initially a quantitative survey in textbooks, evaluating how the knowledge related to Astronomy has been presented. The second step was to perform a pre-test to evaluate students' prior knowledge, and then compare them with a post-test. The transposition of these contents indicated that the Star Evolution in conjunction with the science discipline makes learning more playful and meaningful, being a perfectly feasible proposal, as well as showing the results. In addition, we constructed a didactic game, an educational product that can be used as a tool that helps students learn the evolutionary processes of the stars. / Nesta disserta??o apresentamos como proposta o ensino de Evolu??o Estelar na disciplina ci?ncias para alunos do 9? ano do ensino fundamental. A partir desta s?rie, os alunos tem seu primeiro contato com estudo da estrutura at?mica, tabela peri?dica, rea??es qu?micas, entre outros t?picos de f?sica e qu?mica. Usando a Evolu??o Estelar, de um modo interdisciplinar, pudemos discutir estes conte?dos obrigat?rios e, al?m disso, apresentamos novos conhecimentos como: a s?ntese dos elementos qu?micos, rea??es nucleares e outros temas de Astronomia e Astrof?sica. Esta abordagem permite que os alunos tenham acesso a conte?dos de f?sica moderna orientados pelos PCN, que por sua vez, tem sido ainda negligenciado nos curr?culos escolares. Com base na Teoria da Transposi??o Did?tica de Chevallard, analisamos os aspectos que tornam poss?vel adequar o Saber S?bio e a Evolu??o Estelar, ? realidade do ensino b?sico. Para tanto, fizemos inicialmente um levantamento quantitativo em livros did?ticos, avaliando como os Saberes ligados a Astronomia tem sido apresentados. O segundo passo foi a realiza??o de um pr?-teste para avaliarmos o conhecimento pr?vio dos estudantes, e posteriormente compar?-los com um p?s-teste. A transposi??o destes conte?dos indicou que a Evolu??o Estelar em conjunto com a disciplina ci?ncias torna o aprendizado mais l?dico e significativo, sendo uma proposta perfeitamente vi?vel, assim como mostram os resultados. Ademais, constru?mos um jogo did?tico, produto educacional que pode ser usado como ferramenta que auxilie os estudantes no aprendizado dos processos evolutivos das estrelas.
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Aplica??o da astronomia ao ensino de f?sica e biologiaDos Santos, Iran?ia Campos 18 December 2017 (has links)
Submitted by Verena Pereira (verenagoncalves@uefs.br) on 2018-07-16T21:58:45Z
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Previous issue date: 2017-12-18 / Recognizing the importance of the insertion of Astronomy in our daily life, this dissertation has as main characteristic, to promote a holistic and interdisciplinary learning to the contents of Physics and Biology in classes of 1st and 2nd year of the High School of the Lu?s Eduardo Magalh?es Model School in Feira de Santana. The problems related to the problems and difficulties in teaching science in high school are noted through reports cited in IDEB and PISA Research Against the background of the recommendations of the PCN +, supported by a STEM approach, support the proposal of this work, aimed at the development of activities promoting Science Teaching, anchored in technological and astronomical themes. Concerned with the legitimacy of distinguishing skills through the students' cognitive levels, the Marzano and SOLO Taxonomies were used for a hierarchical organization of cognitively organized learning objectives Following a contextualization of this theme, the activities were organized in structured tests of interest in the Research (ROSE); research and in-house study on relevant scientific topics in Astronomy and its related fields; survey of interdisciplinary issues related to Astronomy and Natural Sciences and their Technologies; development of support material structured in the form of Didactic Sequences; development of the Ares Project and culminating in the holding of the Science Fair; and creation of the interactive page on Facebook to publicize events and activities. As a result of more than two years of project development, statistical analyzes were performed for the validation of quantitative results, while a qualitative analysis is used for evaluations of cognitive taxonomic development. Both evaluations significantly showed that the project interventions produced a qualitatively and quantitatively relevant transformation in the learning and cognitive understanding process of the students, showing the relevance of the incorporation of contextualized S & T topics as motivating elements in the learning process / Reconhecendo a import?ncia da inser??o da Astronomia em nosso cotidiano, esta disserta??o tem como principal caracter?stica, promover uma aprendizagem hol?stica e interdisciplinar aos conte?dos de F?sica e Biologia em turmas de 1? e 2? anos do Ensino M?dio do Col?gio Modelo Lu?s Eduardo Magalh?es em Feira de Santana. A problem?tica relacionada ao problemas e dificuldades no ensino de Ci?ncias no Ensino M?dio s?o notadas atrav?s de relatos citados nas Pesquisas IDEB e PISA. Tendo como pano de fundo as recomenda??es dos PCN+, suportada por uma abordagem com metodologia STEM, suportam a proposta deste trabalho, destinado ao desenvolvimento de atividades promotoras do Ensino de Ci?ncias, ancoradas em temas tecnol?gicos e astron?micos. Preocupada com a legitimidade de distinguir habilidades atrav?s dos n?veis cognitivos dos estudantes foram empregadas as Taxonomias Marzano e SOLO para uma organiza??o hier?rquica dos objetivos de aprendizagem organizados cognitivamente. Seguindo uma contextualiza??o dessa tem?tica, as atividades foram organizadas em testes de interesse estruturados na Pesquisa (ROSE); pesquisa e estudo em sala sobre temas cient?ficos relevantes de Astronomia e suas ?reas afins; levantamento de quest?es interdisciplinares relacionado ? Astronomia e as Ci?ncias da Natureza e suas Tecnologias; desenvolvimento de material de suporte estruturados na forma de Sequ?ncias Did?ticas; desenvolvimento do Projeto Ares e culminando com a realiza??o de Feira de Ci?ncias; e cria??o da p?gina interativa no Facebook para divulga??o de eventos e atividades. Como resultados decorrentes dos mais de dois anos de desenvolvimento do projeto foram realizadas an?lises estat?sticas para a valida??o dos resultados quantitativos, enquanto que uma an?lise qualitativa ? usada para as avalia??es de desenvolvimento cognitivo taxon?mico. Ambas as avalia??es constataram significantemente que as interven??es do projeto produziram uma transforma??o relevante quali e quantitativamente no processo de aprendizagem e de compreens?o cognitiva dos estudantes, mostrando a relev?ncia da incorpora??o de tem?ticas contextualizadas em C&T como elementos motivadores no processo de aprendizagem
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Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantesMartins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The connection between rotation, CaII emission flux and lithium abundance is analyzed for a sample of subgiant stars, with evolutionary status was determined from the Toulouse-Geneve code and HlPPARCOS trigonometric parallax measurements. We noted that the distribution of rotation and CaII emission flux, as a function of effective temperature, shows a discontinuity located around the same spectral type, F8IV. Stars located blueward of this spectral type, exhibit a large spread of values of rotation and CaII flux, whereas stars redward of F8lV show essentially low ratation anel low CaII flux. The strength of these declines nevertheless, depends on stellar mass. The distribution of lithium abundances also shows a discontinuity, however with behavior a little more complex for subgiants with mass lower than about 1.2 Solar Masses, this decrease is observed later than that in rotation and CaII flux, whereas for masses higher than 1.2 Solar Masses the decrease in lithium abundance is located around the spectral type F8IV. The discrepancy between the location of the discontinuities of rotation and CaII flux and log n(Li) for stars with masses lower than 102 Solar Masses, seems to reflect the sensitivity of these phenomena to the mass of the convective envelope. The drop in rotation, which results mostly from a magnetic braking, requires an increase in the mass of the convective envelope less than that required for the decrease in lithium abundance The location of the discontinuity in log n( Li) in the same region of the discontinuity ties in rotation and CaII flux, for stars with masses higher than 1.2 Solar Masses, may also be explained by the behavior of the deepening of the convective envelope. In contrast to the relationship between rotation and CaII flux the relationship between lithium abundance and rotation shows no dear tendency toward linear behavior. Similarly, the same tendency is observed in the relationship between lithium abundance and CaII flux in spite of these facts, subgiants with high lithium content also have high rotation and high CaII emission flux. We also observed that stars with high lithium content present, in its majority, an undeveloped convective envelope, whereas stars with low lithium content have a developed convective envelope. In the case of the rotation, stars with undeveloped convective envelope, show rotational velocities as much high as low, whereas stars with developed convective envelope only present low rotation / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de CaII e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Toulouse-Geneve e de medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIPPARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de CaII, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de CaII, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de CaII.
A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Massas Solares, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de CaII, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Massas Solares o decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de CaII e do log n(Li), para estrelas com massas menores do que 1.2 Massas Solares, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de CaII para estrelas com massas maiores do que 1.2 Massas Solares, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de CaII, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de CaII. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de CaII. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
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Contribuição de pósitrons e elétrons secundários para o espectro em rádio de explosões solaresSerra, Jordi Tuneu 27 January 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2018-02-09T20:55:19Z
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Previous issue date: 2017-01-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Recent observations of solar flares at high-frequencies in radio and in the
medium infrared have provided evidence of a new spectral component with fluxes
increasing with frequency in the sub-𝑇𝐻𝑧 to 𝑇𝐻𝑧 range. This new component occurs
simultaneously but is separated from the well-known microwave spectral component
that has a maximum at frequencies of order of tens of 𝐺𝐻𝑧, resulting in a doublespectrum
structure. Several mechanisms based on different emission processes have
been proposed to interpret the new 𝑇𝐻𝑧 spectral component but its origin still
remains unknown. The aim of this work is to study the mechanisms of production of
secondary electrons and positrons in high-energy nuclear processes (∼ 𝐺𝑒𝑉 ) which
occur in solar flares and its possible contribution to the 𝑇𝐻𝑧 spectral component via
the emission of gyrosynchrotron/synchrotron radiation. We also discuss the possible
contribution of low-energy secondary electrons (∼ 0.1 − 10 𝑀𝑒𝑉 ) to the microwave
spectrum of intense events. Using the package FLUKA, a Monte Carlo simulator for
calculations of particle transport and interactions in matter, we obtain the energy
distributions for secondary electrons and positrons generated by collisions between
accelerated protons or 𝛼-particles and nuclei from the ambient solar atmosphere. We
consider a simple model for the ambient solar atmosphere and beams of accelerated
protons or 𝛼-particles with power-law energy distribution and different angular
distributions. The emission spectrum of gyrosynchrotron/synchrotron radiation is
obtained by summing the contributions to the total flux density from the secondary
electrons and positrons, calculated using a code based on Ramaty’s algorithm from
the respective distributions of energy obtained with FLUKA. / Observações recentes de explosões solares em altas frequências de rádio e no
infravermelho médio têm fornecido evidências de uma nova componente espectral
com fluxos crescentes com a frequência na faixa de sub-𝑇𝐻𝑧 a 𝑇𝐻𝑧. Essa nova
componente ocorre simultaneamente mas é separada da bem conhecida componente
espectral em micro-ondas que exibe fluxos com máximo em frequências da ordem de
dezenas de 𝐺𝐻𝑧, resultando em uma estrutura de duplo-espectro. Vários mecanismos
baseados em diferentes processos de emissão têm sido propostos para interpretar
a nova componente espectral 𝑇𝐻𝑧 mas sua origem continua ainda desconhecida.
O objetivo deste trabalho é estudar os mecanismos de produção de elétrons e
pósitrons secundários em processos nucleares de alta energia (∼ 𝐺𝑒𝑉 ) que ocorrem
em explosões solares e sua possível contribuição para a componente espectral 𝑇𝐻𝑧 por
meio da emissão de radiação girossincrotrônica/sincrotrônica. Também discutimos
a possível contribuição de elétrons secundários de baixa energia (∼ 0.1 − 10 𝑀𝑒𝑉 )
para o espectro em micro-ondas de eventos intensos. Utilizando o pacote FLUKA,
um simulador Monte Carlo para cálculos do transporte e das interações de partículas
na matéria, obtemos as distribuições de energia de elétrons e pósitrons secundários
gerados por colisões entre prótons ou partículas-𝛼 acelerados e núcleos da atmosfera
solar ambiente. Consideramos um modelo simples para a atmosfera solar ambiente e
feixes de prótons ou partículas-𝛼 acelerados com distribuição de energia do tipo lei
de potência e diferentes distribuições angulares. O espectro de emissão de radiação
girosincrotrônica/sincrotrônica é obtido somando-se as contribuições para a densidade
de fluxo total devidas a elétrons e pósitrons secundários, calculadas utilizando-se
um código baseado no algoritmo de Ramaty a partir das respectivas distribuições de
energia obtidas com o FLUKA.
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Raio solar em frequências subterahertz e sua relação com a atividade solarMenezes, Fabian Marcel 01 August 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2018-02-16T22:26:44Z
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Previous issue date: 2017-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Sun emits radiation at several wavelengths of the electromagnetic spectrum. In the
optical band, the solar radius is 696,000 km and this is what defines the photosphere, the
visible surface of the Sun. However, as the altitude increases, the dominant electromagnetic
radiation is produced at other frequencies, causing the solar radius to change as function
of wavelength. We measure the solar radius at the subterahertz frequencies of 0,212 and
0,405 THz – i.e., the altitude where these emissions are generated – and also analyse the
radius variation over the 11-year solar activity cycle. These measurements enable a better
understanding of the solar atmosphere and the radius dependence on the solar cycle, is
a good indicator of the changes that occur in the atmospheric structure. For this, we
used radio maps of the solar disk for the period between 1999 and 2016, reconstructed
from daily scans made by the Solar Submillimeter-wave Telescope (SST), installed at El
Leoncito Astronomical Complex (CASLEO), at Argentinean Andes. At both frequencies
our measurements yield a radius of 966,′′5 with dispersion of ±2,′′8 for 0,212 THz and
±2,′′7 for 0,405 THz. This implies a height of 5.0 ± 2.0 × 106 m above the photosphere.
Furthermore, we also observed strong anti-correlation between radius variation and solar
activity at both frequencies. / Na banda visível, seu raio é de 696.000 km e isto é o que define a fotosfera, a superfície
visível do Sol. Contudo, à medida que a altitude aumenta, a radiação eletromagnética
dominante é produzida em outras frequências, fazendo com que o raio solar mude em
função do comprimento de onda. Nosso objetivo é medir o raio solar em frequências de
subterahertz de 0,212 e 0,405 THz, isto é, a altitude onde são geradas estas emissões e,
além disso, a variação do raio ao longo do ciclo de atividade solar de 11 anos. A importância
desta pesquisa é a possibilidade de se compreender mais sobre atmosfera solar e qual a
dependência do raio com o ciclo solar, o que pode ser um bom indicador das mudanças
que ocorrem nesta estrutura. Para isso, utilizamos mapas em rádio do disco solar de
1999 a 2016 que foram reconstruídos a partir de varreduras diárias feitas pelo Telescópio
Solar para Ondas Submilimétricas (SST), instalado no Complexo Astronômico El Leoncito
(CASLEO), nos Andes argentinos. O valor de raio obtido para ambas as frequências é
966,′′5 com dispersão de ±2,′′8 para 0,212 THz e ±2,′′7 para 0,405 THz, o que significa uma
altitude de 5, 0 ± 2, 0 × 106 m. Além disso, observou-se uma forte anti-correlação entre a
variação temporal do raio e a atividade solar em ambas as frequências.
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AILINE: um m?todo baseado em redes neurais artificiais para detec??o autom?tica de linhas espectrais na regi?o do ?pticoFerreira, Yvson Paulo Nascimento 24 August 2017 (has links)
Submitted by Luis Ricardo Andrade da Silva (lrasilva@uefs.br) on 2017-11-28T22:15:22Z
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AILINE-corrigida e completa-enviada pgca.pdf: 18819458 bytes, checksum: 1356b2bb4c6c8fbf60dec709646715da (MD5)
Previous issue date: 2017-08-24 / Advances in the acquisition technology of astronomical spectra resulted in an enormous amount of data. Not being more feasible to analyze them using classical approaches, the need for automatic methods arises. Then, in this research is presented, an Intelligent Algorithm for Identifying Spectral Lines, the AILINE (in Portuguese), which utilizes an artificial neural network to identify the emission lines in the optical spectra of galaxies. This method that in the tests carried out has achieved a accuracy higher than 95% is evaluated and faced with other automatic approaches and other machine learning algorithms. / Os avan?os na tecnologia de aquisi??o de espectros astron?micos resultaram em uma enorme quantidade de dados. N?o sendo mais vi?vel analis?-los usando abordagens cl?ssicas, surge a necessidade de m?todos autom?ticos. Ent?o, nesta pesquisa ? apresentado um Algoritmo Inteligente para Identifica??o de Linhas Espectrais, o AILINE, que utiliza uma Rede Neural Artificial para identificar as linhas em emiss?o nos espectros ?pticos de gal?xias. Este m?todo que nos testes realizados alcan?ou uma acur?cia superior a 95%, ? avaliado e confrontado com outras abordagens autom?ticas e outros algoritmos de aprendizado de m?quina.
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Propriedades f?sicas de planetas extrasolaresNascimento, Sanzia Alves do 22 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / ROTATION is one the most important aspects to be observed in stellar astrophysics. Here we investigate that particularly in stars with planets. This physical parameter supplies information about the distribution of angular momentum in the planetary system, as well as its role on the control of dierent phenomena, including coronal and cromospherical emission and on the ones due of tidal effects. In spite of the continuous solid advances made on the study of the characteristics and properties of planet host stars, the main features of their rotational behavior is are not well established yet. In this context, the present work brings an unprecedented study about the rotation and angular
momentum of planet-harbouring stars, as well as the correlation between rotation and stellar and planetary physical properties. Our analysis is based on a sample of 232 extrasolar planets, orbiting 196 stars of dierent luminosity classes and spectral types. In addition to the study of their rotational behavior, the behavior of the physical properties
of stars and their orbiting planets was also analyzed, including stellar mass and metallicity, as well as the planetary orbital parameters. As main results we can underline that the rotation of stars with planets present two clear features: stars with Tef lower than about 6000 K have slower rotations, while among stars with Tef > 6000 K we and moderate
and fast rotations, though there are a few exceptions. We also show that stars with planets follow mostly the Krafts law, namely < J > / v rot. In this same idea we show
that the rotation versus age relation of stars with planets follows, at least qualitatively, the Skumanich and Pace & Pasquini laws. The relation rotation versus orbital period
also points for a very interesting result, with planet-harbouring stars with shorter orbital periods present rather enhanced rotation / ROTA??O ? um dos importantes aspectos a ser observado na astrof?sica estelar. Por isto, neste trabalho, investigamos este par?metro no estudo das estrelas hospedeiras de planetas. Par?metro f?sico este que fornece informa??o sobre a distribui??o do momentum angular dos sistemas planet?rios, bem como sobre o seu papel nos mais diferentes fen?menos, incluindo emiss?o cromosf?rica e coronal e sobre aqueles decorrentes de efeitos de mar?. Apesar dos cont?nuos avan?os feitos no estudo das caracter?sticas e das propriedades destes objetos, as principais caracter?sticas de seu comportamento rotat?rio ainda n?o est?o bem estabelecidas. Neste contexto, o presente trabalho traz um estudo pioneiro sobre a rota??o e o momentum angular das estrelas hospedeiras de planetas, bem como sobre a correla??o entre rota??o e par?metros f?sicos estelares e planet?rios. Nossa an?lise ? baseada em uma amostra de 232 planetas extrasolares, orbitando 196 estrelas de diferentes classes de luminosidade e tipos espectrais. Al?m do estudo do comportamento rotacional dessas estrelas, re-visitamos o comportamento das propriedades f?sicas destas estrelas e de seus planetas, incluindo a massa estelar e
a metalicidade, bem como os par?metros orbitais planet?rios. Como resultados principais, podemos sublinhar que a rota??o das estrelas com planetas apresenta duas claras caracter?sticas: estrelas com Tef inferiores aproximadamente 6000 K possuem rota??es mais baixas, enquanto que entre aquelas com Tef > 6000 K encontramos rota??es modv eradas e altas, embora algumas exce??es. N?s mostramos tamb?m que as estrelas com planetas seguem, em sua maioria, a lei do Kraft, a saber < J > / v rot. Nesta mesma linha n?s mostramos que a rela??o rota??o versus idade das estrelas com planetas segue, ao menos qualitativamente, como qualquer outra estrela de campo ou de aglomerado, a lei de Skumanich e de Pace & Pasquini. Um resultado interessante a ser destacado ? a rela??o rota??o versus per?odo orbital, que aponta para uma tend?ncia de que as estrelas que abrigam planetas com per?odo orbital menores apresentam rota??es mais real?adas
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Determinação da opacidade atmosférica em comprimentos de ondas submilimétricasEspinoza, Deysi Veronica Cornejo 28 July 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2018-02-16T22:45:56Z
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Previous issue date: 2017-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To understand the nature of the solar explosive radiation mechanisms at
high frequency radio waves, which depends on the interpretation of the flux density
spectrum (S), it is necessary to have a good estimate of the accuracy of S . For this
reason, the atmospheric opacity determination is essential, to correct the observed
solar radiation flux from radio telescopes in the ground. For high frequencies (e.g. in
the sub-millimeter and infrared wavelength), the water vapor is mainly responsible
of the atmospheric opacity. Thus, the solar radiation collected by the radio telescope
can be strongly attenuated up to a factor of 1000 (e.g. at 405 GHz). Therefore, it
is necessary to have a reliable estimate of the atmospheric opacity. The main aim
of this work is to determine the atmospheric opacity at 212 and 405 GHz using the
solar brightness method. Comparing with the characteristics of other methods in
the literature, we find that this one allows to determine the atmospheric opacity
up to considerably high values, and only depends on one parameter. Namely, the
product 𝑃 = 𝜂𝑇, where 𝑇 is the brightness temperature of the Sun measured at 212
and 405 GHz and 𝜂 is the beam efficiency; we assume that the 𝑃 value is constant
even though 𝑇 and 𝜂 are not well known individually. For the development of the
present work, we were used approximately 18 thousand solar scans recorded by the
Submillimetric Solar Telescope (SST, CASLEO, 2552 m altitude), for the period
between 2002 and 2015, where only clear days with low opacity were considered.
Using the solar brightness method, the 𝑃 value was calculated at 212 and 405
GHz. For the four beam at 212 GHz, we obtained: ¯ 𝑃 = 2446 ± 149 K (beam 1);
¯ 𝑃 = 2489±184 K (beam 2); ¯ 𝑃 = 2541±223 K (beam 3); ¯ 𝑃 = 2361±199 K (beam
4) and for the two beams at 405 GHz we obtained: ¯ 𝑃 = 3241±331 K (beam 5) and
¯ 𝑃 = 3299 ± 276 K (beam 6). Using the mean values ¯ 𝑃, the atmospheric opacities
𝜏212 and 𝜏405 were determined at 212 and 405 GHz, respectively. The correlation
between the opacities 𝜏212 and 𝜏405, show that the opacity at 405 GHz ∼ 7 times
more than that at 212 GHz. In addition, we also find that the atmospheric opacities
determined with the method proposed in this work show an excellent correlation
with the water vapor content, when this is measured simultaneously. / Para compreender a natureza dos mecanismos de radiação explosiva solar
em ondas de rádio de alta frequência, que depende da interpretação do espectro
da densidade de fluxo (S), é necessário ter uma boa estimativa da precisão de S.
Por essa razão, a determinação da opacidade atmosférica é essencial, para corrigir
o fluxo de radiação solar observado pelos radiotelescópios no solo. Para altas
frequências (como por exemplo, na faixa submilimétrica e infravermelha), o vapor
de água é a principal responsável da opacidade atmosférica. Assim, a radiação solar
coletada pelo radiotelescópio pode ser fortemente atenuada até um fator de 1000
(como por exemplo, em 405 GHz). Portanto, é necessário ter uma estimativa confiável
da opacidade atmosférica. O principal objetivo deste trabalho é determinar
a opacidade atmosférica em 212 e 405 GHz usando o método da brilhância do Sol.
Comparando com as características de outros métodos na literatura, encontramos
que este método permite estimar a atenuação atmosférica até valores consideravelmente
altos, e somente depende de um único parâmetro, conhecido como o produto,
𝑃 = 𝜂𝑇. Onde 𝑇 é a temperatura de brilho do Sol medida em 212 e 405 GHz e 𝜂 é a
eficiência do feixe. Embora, estas duas quantidades não serem bem conhecidas individualmente,
nos assumimos, que o valor de 𝑃 é constante. Para o desenvolvimento
do presente trabalho foram utilizados aproximadamente 18 mil varreduras solares
medidas pelo Telescópio Solar Submilimétrico (SST, CASLEO, 2552 m de altitude),
para o período entre 2002 e 2015, considerando dias de observação de céu aberto,
com baixa opacidade. Utilizando o método da brilhância do Sol, foram calculados
os valores de 𝑃 em 212 e 405 GHz. Para os quatro feixes em 212 GHz obtivemos
os seguintes valores médios: ¯ 𝑃 = 2446 ± 149 K (feixe 1); ¯ 𝑃 = 2489 ± 184 K (feixe
2); ¯ 𝑃 = 2541 ± 223 K (feixe 3); ¯ 𝑃 = 2361 ± 199 K (feixe 4) e para os dois feixes
em 405 GHz obtivemos: ¯ 𝑃 = 3241 ± 331 K (feixe 5) e ¯ 𝑃 = 3299 ± 276 K (feixe 6).
Utilizando o valor médio ¯ 𝑃 foram determinadas as opacidades atmosféricas 𝜏212 e
𝜏405, em 212 e 405 GHz, respectivamente. A correlação entre as opacidades 𝜏212 e
𝜏405, aponta para uma opacidade em 405 GHz de ∼ 7,0 vezes maior do que em 212
GHz. Além disso, encontramos também que as opacidades atmosféricas determinadas
pelo método proposto nesta dissertação, mostram uma excelente correlação com
o conteúdo de vapor de água, quando este é medido simultaneamente.
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