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Resultados funcionais da aplicação da toxina botulínica tipo A em pacientes com acidente vascular cerebral

Massia, Vanessa Ribas January 2009 (has links)
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), junto com as demais doenças cerebrovasculares, é a terceira causa de óbito em países desenvolvidos e a principal causa de incapacidade em adultos. A espasticidade é a seqüela motora mais incapacitante, limitando as atividades funcionais. A toxina Botulínica (TB) tem se mostrado uma opção terapêutica benéfica, eficaz e segura. Pacientes submetidos à aplicação de TB devem iniciar um tratamento fisioterapeutico a fim de estabelecer a função perdida, tornando-o mais independente possível. O objetivo deste estudo é estudar os resultados funcionais da aplicação da Toxina Botulínica tipo A, associada à fisioterapia motora em pacientes com diagnóstico de AVC com seqüela de espasticidade. A metodologia: Para estudarmos os resultados funcionais da aplicação da Toxina Botulínica tipo A, quarenta e um pacientes com seqüela de espasticidade decorrente de AVC foram divididos em dois grupos conforme julgamento médico, e incluídos no estudo de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. O grupo 1 (G1) era compostos por vinte e um pacientes que receberam injeções de toxina botulínica tipo A (TBA) nos membros superiores e inferiores e realizavam, simultaneamente, tratamento fisioterapeutico. O segundo grupo (G2) foi composto por vinte pacientes que receberam, individualmente, tratamento fisioterapeutico durante os três meses do estudo. A espasticidade foi avaliada através da amplitude de repouso articular do cotovelo, punho e dedos para membro superior e quadril, joelho e tornozelo para membro inferior. O tônus muscular foi avaliado através da Escala de Ashworth Modificada e a força muscular pela Medical Research Council. Os pacientes foram avaliados no momento que iniciavam o tratamento e três meses após. Nos resultados, o grupo 2 (G2) mostrou uma melhora significativa no padrão espástico no final do tratamento, evidenciando que os indivíduos chegaram mais perto do padrão normal do membro. Para o tônus muscular os valores mostraram uma diminuição significativa para o membro superior no grupo 1. Os valores de tônus muscular para o membro inferior não foram significativos em ambos os grupos. Ambos os grupos não obtiveram mudanças significativas na avaliação da força muscular. As conclusões mostraram que os objetivos e benefícios do paciente são fatores importantes a serem considerados no momento da escolha do tratamento. Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem desempenhar um papel fundamental na identificação desses objetivos. Tratamentos com menores efeitos colaterais, superando as expectativas de pacientes e cuidadores, geralmente são os escolhidos.
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Disseminação de informações em ações específicas para o acidente vascular cerebral / Dissemination of information on specific actions for stroke

Leite, Sheyla Maria Araújo January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a doença que mais mata e incapacita no Brasil. Caracterizado no passado como uma doença decorrente do envelhecimento que, necessariamente, levava à morte ou à incapacitação, o AVC passou por mudanças dessas percepções devido às novas evidências científicas, que hoje consideram o AVC como uma doença previnível e tratável. As estratégias de prevenção e tratamento apontam para aprevenção primária e secundária do AVC e para um melhor reconhecimento dos grupos de indivíduos que apresentam os fatores de risco associados ao AVC. Assim, é preciso que o Estado tenha uma atuação mais ativa em busca de melhoria dos serviços de saúde, com aadoção de protocolos clínicos e incorporação de tecnologias que contribuam para um melhor cuidado ao AVC. Este estudo mostra as estratégias recomendadas pela OMS para que cada país-membro dissemine suas informações, seus programas de prevenção e acompanhamento para redução de novos casos de AVC. Com o intuito de poderem servir de referências na implantação de um melhor cuidado para AVC no Brasil, são apresentadas as estratégias implantadas pelo Reino Unido, Portugal e Estados Unidos eanalisadas as estratégias já adotadas no Brasil. São também abordados os nós críticos ou barreiras que podem trazer dificuldades na disseminação das informações sobre o cuidado ao AVC e os principais problemas que repercutem no agravamento do AVC, que estão discutidos à luz das estratégias que podem modificá-los, bem como quais são as informações que devem ser direcionadas para a população, para os gestores e para os profissionais de saúde, além dos meios mais adequados para a disseminação das informações. Os resultados encontrados mostram que são poucas as estratégias encontradas no Brasil, que tem foco explícito para o cuidado ao AVC. Por isso, são necessárias revisões das estratégias para esse cuidado, de forma que propiciem o aperfeiçoamento das ações e políticas adotadas pelos gestores de saúde, além de estimular a melhoria do atendimento e dos cuidados voltados para o AVC e proporcionar a incorporação de novas tecnologias, onde a disseminação das informações tem papel fundamental. / The Cerebrovascular Accident (CVA) is the illness that causes most deaths and incapacities in Brazil. Characterized in the past as an illness resulting from aging that, necessarily, leads to death or incapacitation, the perception of CVA has changed due to new scientific evidences that today consider CVA as a preventable and treatable illness. The strategies of prevention and treatment highlight the primary and secondary prevention of CVA and a better recognition of the groups of people that present risk factors associated with CVA. Thus, it is necessary that the state has a more active performance in search for improvement of health services, with the adoption of clinical protocols and incorporation of technologies that contribute for a better care to the CVA patients. This study shows the strategies recommended by WHO (World Health Organization) for each country-member to spread its information, its prevention programs and accompaniment for reduction of new cases of CVA. With the intention to serve as a reference of implantation of better care for CVA patients in Brazil, the strategies implemented in the United Kingdom, Portugal and United States are presented and the strategies already adopted in Brazil analyzed. This article shows the struggles or barriers that can bring difficulties for information dissemination about CVA care and the main problems that can result in aggravation of CVA symptoms, which are discussed considering the strategies that can modify them, and what kind of information must be stressed to the population, health managers and health professionals, as well the most adequate strategies for the information dissemination. The results show that in Brazil the strategies focused on care to CVA patients are few. Therefore, revisions of the strategies for this care are necessary, in a way that propitiates the perfectioning of the actions and health policies adopted by health managers, besides stimulating the improvement of attendance and care for the patients with CVA and to provide the incorporation of new technologies, where the dissemination of the information is crucial.
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Avaliação da marcha e do equilíbrio em pacientes hemiparéticos: comparação entre acidente vascular encefálico em hemisfério dominante e não dominante / Assessment of gait and balance in hemiparetic patients: a comparison of stroke in the dominant and non-dominant hemispheres

Lopes, Priscila Garcia 20 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Alterações na postura ou no equilíbrio são ocorrências comuns em adultos com hemiparesia após um Acidente Vascular Encefálico (AVE). O objetivo desse trabalho foi estudar de forma comparativa o equilíbrio estático e parâmetros da marcha de pacientes hemiparéticos crônicos após AVE em hemisfério cerebral dominante (esquerdo) e não dominante (direito) e analisar as correlações da oscilação do centro de pressão (COP) com os parâmetros da marcha e com o nível de independência funcional (MIF). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, os pacientes foram provenientes do ambulatório de hemiplegia do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMREA-HCFMUSP). A análise da oscilação do COP foi realizada com uma plataforma de força, com olhos abertos e fechados. As variáveis mensuradas foram: área (amplitude de oscilação ântero-posterior e médio-lateral) e velocidade média de oscilação. Na marcha foram avaliados tamanhos do passo e passada, tempo de apoio e balanço, início duplo apoio, velocidade e cadência. RESULTADOS: Foram avaliados 21 pacientes hemiparéticos crônicos após AVE, nove com hemiparesia à direita e 12 à esquerda com predomínio braquial e mais de um ano de lesão. A avaliação da velocidade média de oscilação do COP, em ambos os grupos, apresentou maior desequilíbrio com os olhos fechados, porém não houve diferença estatística na avaliação entre os grupos de pacientes. O grupo com hemiparesia à esquerda apresentou melhores correlações do COP com os parâmetros da marcha. Dos parâmetros de equilíbrio avaliados, a área de oscilação do COP correlacionouse melhor com o tamanho da passada e com a MIF motora em ambos os grupos de pacientes. CONCLUSÃO: A área de oscilação do COP estático parece ser um bom indicador de equilíbrio, tamanho da passada e MIF motora em pacientes hemiparéticos após AVE. Não houve diferença no desempenho do equilíbrio estático entre os grupos de pacientes hemiparéticos crônicos quando comparado lesão em hemisfério dominante e não dominante. / INTRODUCTION: Posture or balance deficits are common findings in adults with hemiparesis after stroke. The aim of this study was analysis in the comparative way the gait parameters and balance in hemiparetic stroke patients in dominant (left) and non dominant (right) cerebral hemispheres, also the correlation the center of pressure (COP) with gait parameters and function independence measure (FIM). METHODS: A cross-sectional study was performed with outpatient hemiplegia group of Physical Medicine and Rehabilitation Institute of the University of São Paulo Faculty of Medicine Clinics Hospital (IMREA HCFMUSP). The measures analyzed were: area (anteroposterior and medio-lateral sway) and average velocity it was performed with a force platform with open and closed eyes. The gait parameters measured were step and stride length, stance and swing time, double support, speed and cadence. RESULTS: 21 patients were investigated, nine chronic patients with a right hemiparesis and 12 with a left, with brachial predominance and time since stroke at least 12 months. The outcomes sway velocity COP showed in both groups worst with eyes closed, however between the groups of chronic patients there was no statistical difference. The correlation results of COP and gait in left hemiparetic patients group were better. The COP sway area showed a better correlation with step and stride length and motor FIM in both groups of patients. CONCLUSION: The area of static COP appears to be a good indicator of balance, stride length and motor FIM in hemiparetic stroke patients. There was no difference in the performance of static balance in chronic hemiparetic stroke patients when compared dominant and non dominant hemispheres.
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Associação entre atividades físicas, cognitivas e sociais e o grau de recuperação funcional após acidente vascular cerebral

Külzer, Ana Maria January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre atividades físicas, cognitivas e sociais e o grau de recuperação funcional após acidente vascular cerebral

Külzer, Ana Maria January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da marcha e do equilíbrio em pacientes hemiparéticos: comparação entre acidente vascular encefálico em hemisfério dominante e não dominante / Assessment of gait and balance in hemiparetic patients: a comparison of stroke in the dominant and non-dominant hemispheres

Priscila Garcia Lopes 20 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Alterações na postura ou no equilíbrio são ocorrências comuns em adultos com hemiparesia após um Acidente Vascular Encefálico (AVE). O objetivo desse trabalho foi estudar de forma comparativa o equilíbrio estático e parâmetros da marcha de pacientes hemiparéticos crônicos após AVE em hemisfério cerebral dominante (esquerdo) e não dominante (direito) e analisar as correlações da oscilação do centro de pressão (COP) com os parâmetros da marcha e com o nível de independência funcional (MIF). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, os pacientes foram provenientes do ambulatório de hemiplegia do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMREA-HCFMUSP). A análise da oscilação do COP foi realizada com uma plataforma de força, com olhos abertos e fechados. As variáveis mensuradas foram: área (amplitude de oscilação ântero-posterior e médio-lateral) e velocidade média de oscilação. Na marcha foram avaliados tamanhos do passo e passada, tempo de apoio e balanço, início duplo apoio, velocidade e cadência. RESULTADOS: Foram avaliados 21 pacientes hemiparéticos crônicos após AVE, nove com hemiparesia à direita e 12 à esquerda com predomínio braquial e mais de um ano de lesão. A avaliação da velocidade média de oscilação do COP, em ambos os grupos, apresentou maior desequilíbrio com os olhos fechados, porém não houve diferença estatística na avaliação entre os grupos de pacientes. O grupo com hemiparesia à esquerda apresentou melhores correlações do COP com os parâmetros da marcha. Dos parâmetros de equilíbrio avaliados, a área de oscilação do COP correlacionouse melhor com o tamanho da passada e com a MIF motora em ambos os grupos de pacientes. CONCLUSÃO: A área de oscilação do COP estático parece ser um bom indicador de equilíbrio, tamanho da passada e MIF motora em pacientes hemiparéticos após AVE. Não houve diferença no desempenho do equilíbrio estático entre os grupos de pacientes hemiparéticos crônicos quando comparado lesão em hemisfério dominante e não dominante. / INTRODUCTION: Posture or balance deficits are common findings in adults with hemiparesis after stroke. The aim of this study was analysis in the comparative way the gait parameters and balance in hemiparetic stroke patients in dominant (left) and non dominant (right) cerebral hemispheres, also the correlation the center of pressure (COP) with gait parameters and function independence measure (FIM). METHODS: A cross-sectional study was performed with outpatient hemiplegia group of Physical Medicine and Rehabilitation Institute of the University of São Paulo Faculty of Medicine Clinics Hospital (IMREA HCFMUSP). The measures analyzed were: area (anteroposterior and medio-lateral sway) and average velocity it was performed with a force platform with open and closed eyes. The gait parameters measured were step and stride length, stance and swing time, double support, speed and cadence. RESULTS: 21 patients were investigated, nine chronic patients with a right hemiparesis and 12 with a left, with brachial predominance and time since stroke at least 12 months. The outcomes sway velocity COP showed in both groups worst with eyes closed, however between the groups of chronic patients there was no statistical difference. The correlation results of COP and gait in left hemiparetic patients group were better. The COP sway area showed a better correlation with step and stride length and motor FIM in both groups of patients. CONCLUSION: The area of static COP appears to be a good indicator of balance, stride length and motor FIM in hemiparetic stroke patients. There was no difference in the performance of static balance in chronic hemiparetic stroke patients when compared dominant and non dominant hemispheres.
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Associação entre atividades físicas, cognitivas e sociais e o grau de recuperação funcional após acidente vascular cerebral

Külzer, Ana Maria January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Diadococinesia laríngea e qualidade vocal em idosos pós-acidente vascular encefálico

Beraldinelle, Roberta 29 August 2011 (has links)
As seqüelas envolvidas nos acidentes vasculares encefálicos podem comprometer o funcionamento de diversos mecanismos, inclusive os responsáveis pela fala e voz. Desse modo, torna-se importante compreender a interface entre as manifestações vocais e o controle motor laríngeo em indivíduos idosos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE). O objetivo deste estudo é correlacionar os resultados da diadococinesia laríngea com os aspectos perceptivo-auditivos das vozes idosos pós-acidente vascular encefálico. Participaram do estudo 29 idosos (15 homens e 14 mulheres) acometidos por AVE. Foi realizada a análise da Diadococinesia (DDC) laríngea, utilizando o programa Motor Speech Profile Advanced, da KayPentax. Também foi realizada a análise perceptivo-auditiva da voz, com base no Protocolo CAPE-V. Os resultados da DDC laríngea foram correlacionados com os resultados da análise perceptivo-auditiva da voz por meio dos Testes de Correlação de Pearson e de Spearman (p<0,05). Os resultados demonstraram haver correlação entre DDC laríngea e análise perceptivo-auditiva da voz quanto aos parâmetros de velocidade, instabilidade da duração da DDC, bem como instabilidade de intensidade. Desse modo, houve correlações entre: Grau Geral e velocidade da DDC (mP e mT) no grupo total e no grupo feminino; instabilidade da duração da DDC (dpP, cvP e jitP) no grupo total e feminino e instabilidade de intensidade (cvI) no grupo masculino. A rugosidade se correlacionou com: a velocidade (mP/a/) no grupo feminino; instabilidade do período da DDC no grupo total e feminino (dpP, cvP e jitP do /i/), bem como masculino (cvP do /i/); instabilidade de intensidade no grupo masculino (cvI /i/). A soprosidade se correlacionou com a velocidade da DDC no grupo total (mT /a/) e masculino (mP e mT /a/). Houve correlação entre tensão e: velocidade da DDC no grupo feminino (mP/a/) e masculino (mP/i/), instabilidade do período da DDC no grupo total (dpP e cvP do /a/) e instabilidade da intensidade da DDC para os homens (cvI /i/), sendo que no grupo total quanto maior a tensão, menos instável a DDC do /a/. A instabilidade do Cape-V da vogal /a/ se correlacionou com a instabilidade de duração do período (cvP/a/) para os homens e instabilidade da intensidade (cvI /a/) da DDC no grupo total e feminino. A pastosidade foi correlacionada com: velocidade da DDC (mP e mTdo /i/), instabilidade da duração (dpP e jitP do /i/) e instabilidade da intensidade da DDC (cvI /a/), no grupo total e masculino. Os resultados indicam que, quanto maior o grau de desvio vocal, mais lenta e/ou instável é a DDC para 96% das correlações significativas encontradas. Os resultados demonstraram haver correlação entre qualidade vocal e diadococinesia laríngea em homens e mulheres idosas pós Acidente Vascular Encefálico, sendo que o padrão de instabilidade da DDC demonstrou ser distinto de acordo com cada gênero. / The implications involved in stroke may compromise the function of several mechanisms, including those responsible for speech and voice. Thus, it is important to understand the interface between the vocal and laryngeal motor control in elderly subjects affected by stroke (CVA). This study aimed at correlating the vocal fold diadochokinesiss results with perceptual evaluation of elderly post stroke voices. The study included 29 elderly (15 men and 14 women) affected by stroke. The vocal fold diadochokinesis (DDK), was performed using the Motor Speech Profile Advanced software (KayPentax). Perceptual voice analysis was performed based on the CAPE-V protocol. The results of vocal fold DDK were correlated with those of perceptual voice analysis through Pearson´s and Spearman´s correlation tests (p <0.05). The results showed correlations between vocal fold DDK and the perceptual voice analysis in terms of speed, duration and intensity instability parameters of DDK. Thus, there were correlations between dysphonia degree and speed of the DDK (mP and mT) in the total group and female group, duration instability of DDK (dpP, jitP and cvP) in the total and female group, and intensity instability (cvI) in the male group. The hoarseness was correlated with: the speed (mP /a/) in the female group; instability of DDK period in the total and female group (dpP, cvP, jitP /i/) and male group (cvP/i/); intensity instability in the male group (cvI/i/). The breathiness was correlated with the speed of DDK in the total (mT /a/) and male group (mP and mT /a/). There was a correlation between strain and the speed of DDK in the female (mP /a/) and male group (mP /i/), instability of DDK period in the total group (dpP, cvP /a/) and intensity instability of DDK for men (cvI /i/); thus, in the total group, the higher the strain, the lower the instability of DDK /a/. The instability of vowel / a / in Cape-V was correlated with duration instability (cvP / a /) for men and intensity instability (cvI / in total and female group. The articulation and resonance was correlated with the speed of DDK (mP, mT /i/), duration instability (jitP, dpP /i/) and intensity instability (cvI / a /), in the total and male group. The results indicate that the higher the degree of dysphonia, the slower and/or unstable the DDK for 96% of the significant correlations found. The results showed a correlation between voice quality andvocal fold diadochokinesis in older men and women, following stroke, being the DDK instability pattern distinct, according to gender.
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Saúde oral e deglutição em idosos acometidos por Acidente Vascular Encefálico

Mituuti, Cláudia Tiemi 26 May 2011 (has links)
As condições dentárias e o uso de próteses mal adaptadas podem contribuir com as dificuldades decorrentes da velhice, as quais podem ser potencializadas por alterações neurológicas, resultando em quadros de disfagia, importante causa de morbidade e mortalidade nessa população. O objetivo do presente trabalho foi verificar se o acometimento cerebral crônico acarreta implicações na função da deglutição em idosos, como também se a condição de saúde oral apresenta relação com o grau de disfunção da deglutição orofaríngea, em idosos acometidos por Acidente Vascular Encefálico (AVE). Foram avaliados 30 idosos com idades entre 61 e 90 anos (mediana 73,5 anos), acometidos por AVE, sendo 15 homens e 15 mulheres. Os pacientes foram submetidos à avaliação odontológica quanto ao número de dentes cariados, perdidos e obturados, uso e condição das próteses, além de índices periodontal e de perda de inserção. Além diso foi aplicada a escala funcional de ingestão oral (FOIS) e realizada avaliação videoendoscópica da deglutição de alimentos de diferentes consistências. A partir dos resultados foram aplicados os testes de correlação de Spearman, para as associações, e o Kruskal Wallis para as comparações. Os indivíduos idosos pós-AVE desta pesquisa foram comparados a um grupo controle de 15 idosos saudáveis, tendo-se encontrado maior gravidade da disfagia para o grupo AVE para a consistência líquida (p=0,01). Especificamente para o grupo AVE houve correlação estatisticamente significante entre a classificação da escala FOIS e a necessidade de troca das próteses (p=0,02) e diferença entre grupos considerando diferentes tipos de prótese na deglutição de sólido (p=0,04). Devido à heterogeneidade da amostra, foram excluídos os dentados totais, desdentados totais sem reabilitação e indivíduos com mais de um episódio de AVE. Além disso, os mesmos foram divididos de acordo com o lado do corpo comprometido (direito e esquerdo) após o acometimento cerebral, resultando em 19 indivíduos. Não foram encontradas diferenças no desempenho da deglutição entre os grupos de indivíduos com hemicorpo direito e esquerdo comprometidos. Houve correlação entre a necessidade de troca das próteses e a classificação na escala FOIS (p=0,01) para os indivíduos com hemicorpo direito comprometido, enquanto para os indivíduos com comprometimento em hemicorpo esquerdo, foi observada correlação entre a deglutição de líquido e o número de dentes presentes (p=0,05) e ausentes (p=0,05). Além disso, para os 19 indivíduos, como também para os com hemicorpo esquerdo comprometido, verificou-se que aqueles com prótese parcial no arco superior tiveram melhores classificações na escala FOIS em relação aos indivíduos com prótese total (p=0,01). Já para os indivíduos com o hemicorpo direito comprometido, essa diferença foi verificada em relação às próteses utilizadas no arco inferior (p=0,04). O acometimento cerebral crônico influenciou a gravidade da disfagia para a consistência líquida, não tendo sido encontrada implicações sobre o nível da ingestão oral, como também para o grau da disfagia orofaríngea para alimentos pastoso e sólido. Houve influência do número de dentes, tipo e necessidade de uso ou troca das próteses dentárias sobre a deglutição em indivíduos acometidos por AVE, principalmente quando houve melhor delineamento dos grupos de acordo com o hemicorpo comprometido. / Dental conditions and the use of poorly fitted prostheses may contribute to difficulties deriving from aging, which may be potentiated by neurologic alterations, resulting in dysphagia, an important cause of morbidity and mortality in this population. This work aimed at verifying whether chronic cerebral involvement compromises the swallowing function in the elderly, as well as if the oral health condition is related to the degree of oropharyngeal swallowing dysfunction, in elderly people who had a stroke (CVA). Thirty elderly people, i.e., 15 men and 15 women, in the age range 61- 90 yrs (mean 73.5 yrs), presented with CVA, were assessed. The patients underwent dental assessment as to the number of decayed, missing and filled teeth, use and conditions of their prostheses, besides periodontal indexes and insertion loss. In addition, the functional oral intake scale (FOIS) was applied and video endoscopy to evaluate the swallowing of food of different consistency, performed. From the results, correlation tests, Spearman for associations, and Kruskal Wallis for comparisons, were applied. The post CVA elderly individuals of this research were compared to a control group of 15 healthy elderly subjects, with more dysphalgia severity in the CVA group, for liquid consistency (p=0.01). Specifically, for the CVA group, a statistically significant correlation was seen between FOIS scale rating and the need to replace the prostheses (p=0.02) and the difference between the groups, taking into account the types of prosthesis in the swallowing of solid foods (p=0.04). Owing to the heterogeneity of the sample, total dentulous, total edentulous patients with no rehabilitation and individuals with more than one episode of CVA, were excluded. Furthermore, they were divided according to the side of the body affected (right and left), following cerebral involvement, resulting in 19 individuals. No differences were found in the swallowing performance between the groups of subjects with compromised right and left hemi-body. There was a correlation between the need to replace the prostheses and the FOIS scale rating (p=0.01) for subjects with compromised right hemi-body, while for subjects with left hemi-body involvement, a correlation was observed between liquid swallowing and the number of teeth present (p=0.05) and absent (p=0.05). Furthermore, for these 19 individuals, as well as for those with compromised left hemi-body, it was verified that those with a partial prostheses in the upper arch scored better on the FOIS scale, as compared to those with total prostheses (p=0.01). Now, for individuals with a compromised right hemi-body, this difference was not verified in relation to the prostheses utilized in the lower arch (p=0.04). Chronic cerebral involvement influenced the severity of dysphalgia for liquid consistency, with no implications on the level of oral intake, as well as for the degree of oropharyngeal dysphagia for doughy and solid foods. The number of teeth, type and need to use or replace the dental prostheses influenced the swallowing of individuals presented with CVA, mainly when there was a better outlining of the groups, according to the hemi-body affected.
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Relação entre alterações de linguagem e déficits cognitivos não linguísticos em indivíduos afásicos após acidente vascular encefálico / The relationship between language disorders and non-linguistic cognitive deficits in aphasic individuals post-stroke

Bonini, Milena Vaz 23 April 2010 (has links)
A interface entre a linguagem e demais funções cognitivas tem sido objeto de estudo e a ampla e extensa distribuição dos circuitos neuronais torna o tema bastante complexo. A dificuldade em avaliar o desempenho cognitivo de afásicos faz com que estes pacientes sejam excluídos em estudos que buscam descrever alterações cognitivas após AVE. A avaliação de linguagem, isoladamente, não permite predizer o desempenho em outras habilidades cognitivas. Além disso, o processamento da linguagem se apóia nas habilidades de atenção, memória e funções executivas. A literatura nacional é escassa neste tema. Este trabalho teve como objetivos: avaliar o desempenho dos indivíduos afásicos em tarefas cognitivas não linguísticas (atenção, memória verbal e não verbal, funções executivas e habilidades visuoespaciais), comparar o desempenho dos afásicos e não afásicos nestas tarefas e relacionar o desempenho dos afásicos nas tarefas cognitivas não linguísticas com a gravidade da afasia. Participaram da pesquisa 47 indivíduos, maiores de 18 anos, de ambos os gêneros, com escolaridade mínima de dois anos, e diagnóstico de primeiro episódio de AVE, confirmado por TC de crânio. Aplicada a seguinte bateria de testes: Protocolo de Praxias Gestuais (TBDA), Fluência verbal semântica (animais) e Fonológica (FAS), Teste de Trilhas A e B, Teste de Cancelamento, Aprendizado de Palavras (CERAD), Aprendizado de Figuras (BBRC-Edu), Praxias construtivas (CERAD), Extensão de Dígitos (ED) e Desenho do Relógio (TDR). A amostra foi dividida em três grupos: afásicos (AF, n=21), não afásicos com lesão em hemisfério esquerdo (NAF E, n = 17) e não afásicos com lesão em hemisfério direito (NAF D, n = 9). O grupo de afásicos foi também subdividido em grupos grave (AFg) e leve (AFl). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas provas de Cancelamento, Teste de Trilhas, Praxias Construtivas. Os afásicos apresentaram pior desempenho, em comparação aos grupos NAF E e NAF D, nas provas de fluência semântica, praxias gestuais, ED (ordens direta e inversa), Aprendizado de Palavras, Evocação das Praxias Construtivas (pontuação total), Aprendizado de Figuras e TDR. Na prova de extensão de dígitos, ordem direta, constatou-se pior desempenho do grupo AFg, em comparação ao AFl. Foi encontrada correlação entre a gravidade da afasia e o desempenho no teste de extensão de dígitos em ordem direta (rho=0,860, p=0,0001) e ordem inversa (rho=0,543, p=0,0152), e nas provas de praxias gestuais, especialmente nas praxias bucofaciais e respiratórias (rho=0,708, p=0,016). Constatou-se pior desempenho dos grupos AF e NAF E, em comparação ao grupo NAF D, nas provas de reconhecimento de palavras, Aprendizado de Figuras e TDR. Fatores como prejuízo na expressão oral e hemiparesia interferiram no desempenho dos sujeitos afásicos. A literatura aponta e o estudo confirma que os afásicos demonstram grande variabilidade no desempenho. Mostram-se necessários instrumentos mais adequados para a avaliação das habilidades não linguísticas em afásicos, além de estudos que possam ser replicados em diferentes populações. A avaliação do afásico que não considere somente as habilidades linguísticas, mas também outras funções cognitivas, pode auxiliar na elaboração de planejamentos terapêuticos mais adequados e, aumentar a eficácia da terapia de linguagem / The interface between language and other cognitive functions has been studied and the broad and extensive distribution of neural circuits has made the theme become very complex. The difficulty in assessing cognitive performance in aphasic patients excludes these patients from studies describing post-stroke cognitive deficits. Language assessment itself does not allow predicting the performance in other cognitive skills. Furthermore, language processing is supported by other cognitve abilities such as attention, memory, and executive functions. The literature about this theme in Brazil is scarce. This study aimed to evaluate the performance of aphasic patients in non-linguistic cognitive tasks (attention, verbal memory, non-verbal memory, executive functions and visuospatial skills), to compare the performance of aphasic and non-aphasic patients in non-linguistic cognitive tasks, and to correlate the performance of aphasic patients in nonlinguistic cognitive tasks and the aphasia severity. Forty seven individuals over 18 years old were enrolled in this research, both male and female, with minimum schooling level of two years, and diagnosis of first episode of stroke confirmed by CT brain scan. The following battery of tests was applied: Gesture Praxis Protocol (BDAE), Semantic (animals) and Phonemic (FAS) verbal fluency, Trail Making Test A and B, Cancellation Test, Word List Memory (CERAD), Figure Learning (BCB-Edu), Constructional Praxis (CERAD), Digit Span (DS) and Clock Drawing Test (CDT). The sample was divided in three groups: aphasic (AP,n=21), non-aphasic with left hemisphere lesion (NAP E, n = 17), and non-aphasic with right hemisphere lesion (NAP D, n = 9). The group of aphasic patients was also subdivided in severe (APs) and mild (APm). There was no significant statistical difference between the groups in the Cancellation Test, in the Trail Making test, and in the Constructional Praxis. The aphasic presented worse performance in comparison to groups NAP E and NAP D in Semantic fluency task, gesture praxis, DS (forward and backward), Word List Memory, Constructional Praxis recall (total score), Figure Learning, and CDT. In the Digit Span test, forward order, it was observed worse performance of group APs, in comparison to APm. It was verified a correlation between the aphasia severity and the performance in the DS test, forward order (rho=0,860, p=0,0001) and backward order (rho=0,543, p=0,0152), and in the Gesture Praxis test mainly in bucco-facial and respiratory praxis (rho=0,708, p=0,016). It was observed worse performance of groups AP and NAP E, in comparison to group NAP D, in the Word Recognition task, Figure Learning and CDT. The impairment of oral expression and hemiparesis interfered in the performance of aphasic patients. Literature points, and the study confirms, that aphasic patients show great variability in the performance. More adequate instruments for the assessment of non-linguistic skills in aphasic patients are necessary, besides studies that may be replicated in different populations. The assessment oof aphasic patients considering not only linguistic skills, but also other cognitive functions may help in the elaboration of more appropriate therapeutic planning and increase the efficacy of language therapy

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