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Análise do desempenho sensório-motor e da reatividade astroglial em modelos experimentais de acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico

Mestriner, Régis Gemerasca January 2013 (has links)
O acidente vascular encefálico (AVE), classificado conforme a etiologia do dano em isquêmico ou hemorrágico, apresenta-se como uma importante causa de mortalidade e redução da capacidade funcional em adultos de todo o mundo. Apesar de alguns estudos em humanos sugerirem um perfil de recuperação sensório-motora diferenciado entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, estes dados não são conclusivos dada a heterogeneidade desses insultos. Dessa forma, o objetivo da presente tese foi estabelecer um desenho experimental comparativo entre AVE isquêmico e hemorrágico, reduzindo a heterogeneidade das lesões, para que, então, pudéssemos avaliar de forma mais objetiva o perfil comportamental de recuperação sensório-motora e a reatividade astroglial positiva para a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) entre os mencionados subtipos etiológicos de AVE. Para tanto, 36 ratos Wistar adultos foram utilizados, sendo os mesmos subdivididos nos grupos Sham, Isquemia e Hemorragia cerebral. Os modelos de AVE isquêmico e hemorrágico foram induzidos por microinjeções estereotáxicas de endotelina-1 (ET-1) e colagenase do tipo IV-S, respectivamente. Essas injeções foram realizadas no córtex sensoriomotor e no estriado dorsolateral dos animais, tendo em vista que as mencionadas estruturas são comumente acometidas pelo AVE. Todos os grupos foram avaliados quanto à recuperação espontânea nos testes do campo aberto, cilindro e teste da escada horizontal, em diferentes tempos pós-cirúrgicos, ao longo de 30 dias. Avaliações histológicas e estereológicas foram utilizadas para estimar o volume e a extensão das lesões produzidas. Além disso, a técnica imunoistoquímica para a GFAP foi empregada com o intuito de avaliar a densidade astrocitária, densidade óptica regional e celular no tecido perilesional. Nossos resultados demonstram que ambos os subtipos de AVE experimental exibiram um perfil comparável de recuperação sensório-motora, de dano morfológico (volume e extensão das lesões) e de imunorreatividade à GFAP no tecido adjacente à lesão. No entanto, quanto à habilidade na marcha em longo prazo, os animais hemorrágicos demonstram uma sutil, mas significativa, melhora na recuperação quando comparados aos seus pares isquêmicos. Dessa forma, sugerimos que o proposto desenho experimental pode ser útil para reduzir a heterogeneidade do AVE, de modo a permitir um adequado estudo comparativo da neurobiologia da recuperação funcional e do remodelamento plástico pós-lesão. Além disso, os nossos resultados evidenciam pontuais diferenças no processo de recuperação funcional entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, as quais parecem não se relacionar com a imunorreatividade à GFAP. / Stroke causes disability and mortality worldwide and is divided into ischemic and hemorrhagic subtypes. Although clinical trials suggest distinct recovery profiles for ischemic and hemorrhagic events, this is not conclusive due to stroke heterogeneity. The aim of this study was to produce similar brain damage, using experimental models of ischemic (IS) and hemorrhagic (HS) stroke and evaluate the motor spontaneous recovery profile and glial fibrillary acidic protein (GFAP) immunoreactivity. We used 36 Wistar rats divided into the following groups: Sham, ischemic stroke or hemorrhagic stroke. Brain ischemia or hemorrhage was induced by endotelin-1 (ET-1) and collagenase type IV-S (collagenase) microinjections, respectively. For both stroke subtypes, sensorimotor cortex and dorsolateral striatum were damaged. All groups were evaluated in the open field, cylinder and ladder walk behavioral tests at distinct time points as from baseline to 30 days post-surgery (30 PS). Histological and morphometric analyses were used to assess the volume of lost tissue and lesion length. GFAP immunoreactivity was assessed by estimation of astrocytic density plus cellular and regional optical density measures. Present results reveal that both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of damage, since no differences were found in volume of tissue lost or lesion size 30 days after surgery. However, behavioral data showed that hemorrhagic rats were less impaired at skilled walking than ischemic in a long-term analysis. In addition, both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of glial fibrillary acidic protein immunoreactivity for analyzed structures, including astrocytic density, cellular and regional optical density. We suggest that experimentally comparable stroke design is useful because it reduces heterogeneity and facilitates the assessment of neurobiological differences related to stroke subtypes. Also, spontaneous skilled walking recovery differs between experimental ischemic and hemorrhagic insults; behavioral differences probably are not related to GFAP immunoreactivity. Thus, behavioral and neuroplastic recovery differences after stoke subtypes is a matter that may needs more attention in basic and translational stroke research.
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Percepções de cuidadores familiares sobre o programa de preparo de alta hospitalar ao idoso com acidente vascular cerebral : indicativos à educação em saúde

Cesar, Alessandra Medonça January 2005 (has links)
Um programa de preparo de alta hospitalar, enquanto uma estratégia de Educação em Saúde, pode contribuir para que a família ou o idoso possam dar continuidade aos cuidados no contexto domiciliar, após a alta hospitalar. Assim, este estudo de caráter qualitativo descritivo objetiva analisar a percepção que tem o cuidador familiar de idosos com Acidente Vascular Cerebral (AVC) em relação ao Programa de preparo de alta para o paciente com seqüelas neurológicas de um Hospital Universitário. Após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição onde foi desenvolvido o presente estudo, foram entrevistados 12 cuidadores familiares de 9 idosos que participaram de tal Programa. As entrevistas foram transcritas e seu conteúdo foi analisado conforme a técnica de análise de conteúdo, emergindo quatro categorias: opinião sobre o programa, adequação das orientações às demandas de cuidados, pontos de melhoria e repercussões do ser cuidador. Assim, sugere-se a implantação de programas similares nos serviços de saúde, bem como o desenvolvimento de estratégias educativas em saúde que contemplem o idoso com AVC e sua família.
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Modelo experimental de isquemia cerebral em ratos por obliteração temporária da artéria cerebral média

Calloni, Renato Luis January 2006 (has links)
Introdução: Os eventos isquêmicos cerebrais representam um fenômeno grave e de difícil solução, ocasionam perturbações importantes na vida dos acometidos e elevam os custos sociais da assistência à saúde. Para o estudo do fenômeno cérebro-vascular, a utilização de modelos animais é importante, pois permite melhor entendimento do fenômeno e possibilita o desenvolvimento de drogas neuroprotetoras e outras terapias para o infarto cerebral. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o modelo de isquemia cerebral, por oclusão da artéria cerebral média, mediante introdução de fio intraluminal por 90 minutos e 120 minutos, e seu efeito sobre a área de infarto cerebral em ratos. Materiais e métodos: Foram utilizados 52 ratos machos Wistar, com peso médio de 426±43 g. Os animais foram submetidos à isquemia cerebral por introdução de fio de nylon 3-0 na artéria cerebral média por 90 minutos ou 120 minutos, variável que diferenciou os grupos em estudo. Todos os animais que sobreviveram 24 horas ou mais foram avaliados quanto ao comprimento do fio introduzido, à presença de lesão isquêmica, ao déficit neurológico e ao volume da área de infarto. O fio utilizado para o procedimento foi Mononylon® 3-0® (Ethico) e foi acrescentada cola Enthelan®. Foram considerados com lesão isquêmica os animais que apresentassem achados histopatológicos compatíveis. A avaliação do déficit neurológico foi realizada após recuperação anestésica, mediante aplicação de escore padronizado. O volume da lesão isquêmica foi determinado mediante utilização do corante TTC, fotografia digital e utilização do programa ImageJ (NIH for Windows). Na análise estatística, foram utilizados o test t- student e, para variáveis com grande assimetria, foi aplicado o teste U de Mann- Whitney. Resultados: Não houve diferença estatística na comparação entre os pesos dos animais nos dois grupos de estudo (p=0,59). O comprimento do fio introduzido foi de 14,7 mm no grupo 90 minutos e 20,2 mm no grupo 120 minutos (p=0,37). Lesão isquêmica foi detectada em 11 animais (39%) no grupo que sofreu isquemia por 90 minutos e 11 (45%) do grupo de 120 minutos (p=0,77). Nos animais que apresentaram lesão, o comprimento do fio foi de 16,1±11 mm (90 minutos) e 21,9±7,4 mm (120 minutos) (p=0.15). O volume médio da área de infarto foi maior no grupo 120 minutos (259,2 mm³) do que no grupo 90 minutos (162,9 mm³) (p=0,04). O escore de déficit neurológico foi de 2,0 no grupo 90 minutos e de 2,4 no grupo 120 minutos (p=0,84). Conclusão: O modelo experimental estudado não induz lesão isquêmica cerebral importante em ambos os grupos. O grupo 120 minutos apresentou maior volume de infarto do que o grupo 90 minutos. O modelo experimental estudado demandou treinamento extenso e gerou resultados potencialmente reprodutíveis, o que sugere sua viabilidade para aplicação em futuros estudos, mais treinamento é necessário para se obter melhores resultados com menos animais. / Introduction: Ischemic events are a serious and hard to solve phenomenon. They cause significant disturbances in people's lives, while contributing to increase social costs. For the study of the brain vascular phenomenon it is important to use animal models because it they allows the understanding and offer possibilities to develop and evaluate the efficiency of neuroprotective drugs and brain infarct therapy. An experiment has been carried out aiming to assess a brain ischemia model by occlusion of the middle brain artery via an endovascular thread, by submitting to ischemia for 90 min and 120 min. Materials and methods: Focal infarct was obtained by occlusion of the middle brain artery, following the technique of introducing endovascularly a 3-0 Mononylon®, thread. For the experiment fifty-two (52) samples of wistar male rats, with an average weight of 426±43.26 g. were used. The animals were submitted to ischemia for 90 min and 120 min., and later, were reperfused. All animals that survived over 24 hours were analyzed as to the presence of ischemic lesion, neurological deficit and volume of infarct area. The thread used was Ethicon (J&J) Mononylon® 3-0, and ENTHELAN®, in order to increase adhesiveness and promote better occlusion. Results: The lesion was detected in 39.3%, and 45.8% of the groups which suffered ischemia for 90 min and 120 min. Weight comparison did not show any statistical difference between the groups (p=0.59). The thread introduced measured 14.68 mm in the 90-min. group, and 20.17 mm in the 120-min. group (p=0.37). In the animals with lesion, the thread distance was 16.09±10.7 mm and 21.9±7.4 mm p=0.15. The volume was 162.9 mm3 (90 min.), and 259.2 mm3 (120 min.), p=0.04. Neurological score was 2.04 (90 min.) and 2.38 (120 min.), with p=0.84. Statistical analyses were performed with student's ttest, and for variables with large asymmetry Mann-Whitney Test was applied. The analyses of ischemic areas were performed with a 2,3,5-triphenyltetrazolium chloride (TTC) dye, and later photographed and measured by using ImageJ 1.35 (NIH for Windows). Conclusion: This model presents flaws in producing infarcts in both groups. Nevertheless the results show that the group exposed to the longest ischemia has a tendency to develop a more consistent infarct zone suggesting that this is the appropriate period for the experiment. The applied model remains gold standard in the study of focal ischemia. However, to master the technique more training is necessary to obtain better results with fewer animals.
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Fatores de risco para acidente vascular cerebral no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio

Faccini, Felipe Puricelli January 2007 (has links)
Introdução: A indicação de endarterectomia carotídea (EAC) profilática em conjunto com revascularização miocárdica (CRM) permanece assunto indefinido. A cirurgia conjunta é amplamente difundida, mas seus resultados vêm sendo questionados. Método: Coorte retrospectiva de 691 pacientes submetidos à CRM, escolhidos aleatoriamente. Avaliação realizada para dados gerais, presença de lesão carotídea, ateromatose aórtica, desfechos neurológicos e óbito. Resultados: Dentre 691 pacientes submetidos à CRM, 16 pacientes apresentaram acidentes vasculares cerebrais (AVC). Dentre esses, 11 pacientes (68.75%) apresentaram AVC localizados em áreas não compatíveis com as lesões carotídeas, sendo três deles com lesões calcificadas na aorta ascendente. Os pacientes com estenose carotídea apresentaram taxa similar de eventos neurológicos totais, AVC e óbito, comparados com pacientes sem estenose carotídea. Um subgrupo de 35 pacientes com estenose carotídea foi submetido à cirurgia coronariana com (14 pacientes) ou sem (21 pacientes) cirurgia de carótida, obtendo-se taxa de eventos neurológicos totais, AVC e óbito estatisticamente semelhantes. Os pacientes com calcificações aórticas apresentaram risco maior de eventos neurológicos (14,58% versus 6.55%, p=0.011), AVC (3,12% versus 2,18%, p=0,47) e óbito (8,33% versus 4,37%, p=0.12). Discussão: Os eventos neurológicos após CRM correlacionam-se com ateromatose aórtica. Os AVC freqüentemente não têm relação linear com a estenose carotídea. Estratégias para minimizar embolia da aorta podem diminuir as taxas de intercorrências neurológicas. / Introduction: The management of patients with simultaneous disease of carotid and coronary arteries is controversial. Studies showed that aortic calcifications might play a role in postoperative stroke at coronary artery bypass graft (CABG), carotid lesions may not be as important as previously considered. Method: A retrospective cohort of a randomly selected group (including elective and emergency operations) of 691 patients submitted to CABG was reviewed for general data, neurological complications and mortality. Results: Among 691 CABGs 16 patients had postoperative stroke. Among these, 11 patients (68.75%) had strokes not matching carotid lesions and anatomic presentation, three of those had detectable aortic calcifications. The patients with critical carotid stenosis had similar rates of neurological events, stroke and death as compared to patients without. The patients with aortic calcifications presented a higher risk of neurological events (14.58% versus 6.55%, p=0.011), stroke (3.12% versus 2.18%, p=0.47) and death (8.33% versus 4.37%, p=0.12). Discussion: The postoperative neurological events after CABG can be related to aortic calcifications. The strokes after coronary bypass may occur independently of the carotid lesions. Strategies to prevent aortic emboli may help preventing many post-operative strokes.
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A linguagem em crianças e adolescentes acometidos por acidente vascular cerebral infantil

Avila, Lia Nunes de January 2009 (has links)
No AVC infantil, entre tantas seqüelas possíveis, pode existir as de linguagem, dependendo de determinados fatores. Objetivos: Avaliar a linguagem e seus aspectos isolados no AVC infantil e associar com a idade na lesão, hemisfério comprometido e presença ou ausência de epilepsia. Métodos: Estudo transversal de avaliação observacional da linguagem com base em tabela de desenvolvimento normal. Os pais ou responsáveis responderam questionário de caracterização epidemiológica. Resultados: Foram avaliadas 32 crianças e adolescentes entre oito meses e dezenove anos. 21 (65,6%) apresentaram alteração de linguagem, havendo diferença estatisticamente significativa quanto à idade no momento da lesão (p<0,05). Os aspectos mais alterados foram a fonologia, semântica e sintática. Conclusão: Constatou-se uma persistência de alterações do aspecto semântico o que é um alerta para detecção precoce de problemas na aprendizagem e desenvolvimento futuro. / In child stroke, among so many possible sequels, there can be that of language, depending on certain factors. Objectives: It evaluate the language and yours isolated aspects in the AVC childlike and associate with the age in the AVC, hemisphere committed and presence or absence of epilepsy. Methods: Cross-sectional study of observacional evaluation of the language based in table of normal development. The parents or responsible answered questionnaire of characterization epidemiológica. Results: Thirty-two (32) children and adolescents between eight months and nineteen years were evaluated. Twenty-one (21) (65.6%) had language change, with statistically significant difference with regard to the age at the time of the injury (p<0.05). The most changed aspects were phonology, semantics and syntactic. Conclusion: There was presence of changes of semantic aspect, which is a warning for early detection of problems in learning and future development.
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Seguimento de recém-nascidos, crianças e adolescentes com acidente vascular cerebral isquêmico

Ranzan, Josiane January 2008 (has links)
Introdução: O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) é a patologia cerebrovascular mais comum na infância e, especialmente, na última década tem sido alvo de muitas pesquisas em todo mundo. O prognóstico do AVCI em crianças e adolescentes parece diferir conforme a população estudada e, as medidas de avaliação de cada estudo. O desfecho também parece estar relacionado à causa base da doença em relação a sua gravidade, ou seja, se o AVCI não está associado à doença grave a maioria dos pacientes tem um bom prognóstico apesar de necessitarem educação especial e uso de medicações. Objetivo: O objetivo da pesquisa é avaliar uma amostra de recém–nascidos, crianças e adolescentes com AVCI em relação a evolução. Seqüelas neurológicas motoras, na linguagem, cognição e comportamento foram as principais variáveis em questão. Metodologia: Em uma série de casos com enfoque prospectivo, foi realizado seguimento neurológico de, no mínimo, 12 meses em 91 dos 101 pacientes com diagnóstico AVCI nas idades de zero a 18 anos. Foram realizadas avaliações psicométrica e fonoaudiológica em parte da amostra. Resultados: Da amostra total, 40 eram AVCI neonatal e o território da artéria cerebral média foi o mais acometido. A média do tempo de seguimento foi de 2,5 anos e apenas 12 pacientes apresentavam exame neurológico normal. Epilepsia (40,6%), deficiência mental (66,6%), alteração na linguagem (63,6%), alteração comportamental (29,9%) e dificuldade escolar (63,6%) foram manifestações clínicas comuns tanto no AVCI neonatal como nas crianças e adolescentes. Conclusão: AVCI no recém-nascido, na criança e no adolescente é causa de seqüelas, não só motoras, mas também cognitivas e comportamentais. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à evolução durante o seguimento. / Introduction: Ischemic stroke (IS) is the most common childhood cerebrovascular pathology and has been the subject of a great deal of research all over the world, especially during the last decade. The prognosis after IS in children and adolescents appears to differ depending on population, on the evaluation methods employed, and on the severity of the underlying disease (when IS is not associated with a severe disease, the majority of patients have good prognosis despite needing special education and medication). Objective: The objective of this study was to evaluate the progress of a sample newborns, children and adolescents with IS. The principal outcomes investigated were neurological sequelae affecting motor function, language, cognition and behavior. Methodology: In a serie of cases with a prospective approach was realized a neurological follow-up, for a minimum of 12 months, of 91 out of 101 patients diagnosed with IS at ages ranging from zero to 18 years. A proportion of this sample also underwent psychometric and speech and hearing assessments. Results: Forty cases were neonatal IS and the middle cerebral artery territory was most often affected. Mean length of follow-up was 2.5 years and only 12 patients had normal neurological examination findings. Epilepsy (40.6%), mental deficiency (66.6%), language problems (63.6%), behavioral abnormalities (29.9%), and educational difficulties (63.6%) were the most common clinical manifestations, both among the neonatal IS patients and among the children and adolescents. Conclusions: Ischemic strokes, whether in the newborn, child or adolescent, cause sequelae which are not limited to motor function, but also affect cognition and behavior. There was no differences between the groups in the follow-up evolution.
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Efeitos da estimulação elétrica funcional na atividade muscular do membro afetado de pacientes pós-avc : estudo piloto / Effect of the functional electrostimulation on the muscle activity of the affected lower limb in chronic stroke patients : a pilot study

Schuster, Rodrigo Costa January 2009 (has links)
Introdução: Variados recursos são utilizados na reabilitação pós Acidente Vascular Encefálico (AVE). Todavia os dados apresentados não evidenciam que alguma intervenção fisioterápica em especifico seja melhor que outra. Objetivo: Avaliar os efeitos da Eletroestimulação Funcional na amplitude de movimento (ADM), força muscular, pressão plantar e independência funcional comparado a estimulação sham em indivíduos hemiparéticos crônicos. Método: Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado e controlado, composto por 10 indivíduos hemiparéticos pós AVE Isquêmico, com idade entre 30 e 80 anos de ambos os sexos. O grupo intervenção recebeu a aplicação do FES no músculo tibial anterior, 3 vezes por semana, por 4 semanas, durante 30 minutos. O grupo controle recebeu a aplicação de uma corrente elétrica sham no mesmo período. Todos os sujeitos receberam, adicionalmente, tratamento fisioterapêutico convencional. O grupo controle recebeu a aplicação de uma corrente elétrica sham no mesmo período. Todos os sujeitos receberam, adicionalmente, tratamento fisioterapêutico convencional. Os efeitos do tratamento foram avaliados por um observador cegado para os seguintes desfechos: (1) grau de espasticidade, (2) tônus muscular, (3), força muscular de dorsiflexores e plantiflexores através do dinamômetro isocinético Biodex System Pro, (4) pressão plantar através do Sistema de baropodometria computadorizada- F-Scan[TM] versão 4.22 Windows 95 Tekscan e (5) independência funcional através da Medida de Independência Funcional (MIF). Resultados: O grupo intervenção apresentou maiores valores de ADM de tornozelo em relação ao grupo controle, além de maior pressão plantar a região do antepé e maior escore na MIF. Comparando-se pré e pós tratamento no grupo intervenção, a ADM de dorsiflexão e plantiflexão (p=0.0001), força muscular de dorsiflexores (p=0.023) e escore da MIF (p=0.001) apresentaram maiores no período pós intervenção. No grupo controle, somente o escore da MIF apresentou diferença estatisticamente significativa entre pré e pós intervenção (p=0.034). Conclusão: A EENM demonstrou aspectos eficazes em relação à estimulação sham, todavia, estudos adicionais com amostras maiores devem ser realizados para melhor investigar os efeitos destas correntes. / Background: Considerable resources are devoted to poststroke rehabilitation. However, to date there is no evidence that one physiotherapy approach is any better than any other approach. Objective: To evaluate the effects of the functional electrostimulation – FES on the range of movement, muscle strength, plantar pressure and functional independency, compared to a sham stimulation, in stroke patients. Methods: A prospective, randomized, controlled clinical trial was carried out at a Physiotherapy Unit of University hospital with consecutive hemiparetic ischemic stroke patients. The study sample was randomized into the functional electrostimulation (FES) or sham stimulation groups. Interventions were carried out 3 times/week during 4 weeks, for 30 minutes. Ten hemiparetic ischemic stroke patients with age between 30 and 80 years of both sexes were included in the study. All subjects received routine interdisciplinary stroke rehabilitation, as the kinesiotherapic treatment program. The effects of the treatments were assessed by a blinded observer for: (1) degree of spasticity, (2) muscle tone, (3) muscle strength of the maximal voluntary torque of the dorsal and plantar flexion of the feet, (4) plantar pressure, (5) functional independence. Results: The FES group presented higher values than the sham group in the range of movement of the ankle, in the plantar pressure of the anterior region of the foot, and in the functional independence measure at the post-intervention period. Comparing the pre- and post-intervention periods of the FES group, dorsiflexion and plantar flexion of the foot (p = 0.0001), muscle strength responsible for the dorsiflexion of the foot (p = 0.023), and functional independence (p = 0.001) presented higher values at the post-intervention period. In the Sham group, the FIM scale was the only measure significantly different between the two moments (preand post-intervention) (p = 0.034). Conclusions: This functional electrostimulation showed aspects of efficacy in relation to the sham stimulation, however, further investigation with higher sample should be carried out.
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Análise do desempenho sensório-motor e da reatividade astroglial em modelos experimentais de acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico

Mestriner, Régis Gemerasca January 2013 (has links)
O acidente vascular encefálico (AVE), classificado conforme a etiologia do dano em isquêmico ou hemorrágico, apresenta-se como uma importante causa de mortalidade e redução da capacidade funcional em adultos de todo o mundo. Apesar de alguns estudos em humanos sugerirem um perfil de recuperação sensório-motora diferenciado entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, estes dados não são conclusivos dada a heterogeneidade desses insultos. Dessa forma, o objetivo da presente tese foi estabelecer um desenho experimental comparativo entre AVE isquêmico e hemorrágico, reduzindo a heterogeneidade das lesões, para que, então, pudéssemos avaliar de forma mais objetiva o perfil comportamental de recuperação sensório-motora e a reatividade astroglial positiva para a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) entre os mencionados subtipos etiológicos de AVE. Para tanto, 36 ratos Wistar adultos foram utilizados, sendo os mesmos subdivididos nos grupos Sham, Isquemia e Hemorragia cerebral. Os modelos de AVE isquêmico e hemorrágico foram induzidos por microinjeções estereotáxicas de endotelina-1 (ET-1) e colagenase do tipo IV-S, respectivamente. Essas injeções foram realizadas no córtex sensoriomotor e no estriado dorsolateral dos animais, tendo em vista que as mencionadas estruturas são comumente acometidas pelo AVE. Todos os grupos foram avaliados quanto à recuperação espontânea nos testes do campo aberto, cilindro e teste da escada horizontal, em diferentes tempos pós-cirúrgicos, ao longo de 30 dias. Avaliações histológicas e estereológicas foram utilizadas para estimar o volume e a extensão das lesões produzidas. Além disso, a técnica imunoistoquímica para a GFAP foi empregada com o intuito de avaliar a densidade astrocitária, densidade óptica regional e celular no tecido perilesional. Nossos resultados demonstram que ambos os subtipos de AVE experimental exibiram um perfil comparável de recuperação sensório-motora, de dano morfológico (volume e extensão das lesões) e de imunorreatividade à GFAP no tecido adjacente à lesão. No entanto, quanto à habilidade na marcha em longo prazo, os animais hemorrágicos demonstram uma sutil, mas significativa, melhora na recuperação quando comparados aos seus pares isquêmicos. Dessa forma, sugerimos que o proposto desenho experimental pode ser útil para reduzir a heterogeneidade do AVE, de modo a permitir um adequado estudo comparativo da neurobiologia da recuperação funcional e do remodelamento plástico pós-lesão. Além disso, os nossos resultados evidenciam pontuais diferenças no processo de recuperação funcional entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, as quais parecem não se relacionar com a imunorreatividade à GFAP. / Stroke causes disability and mortality worldwide and is divided into ischemic and hemorrhagic subtypes. Although clinical trials suggest distinct recovery profiles for ischemic and hemorrhagic events, this is not conclusive due to stroke heterogeneity. The aim of this study was to produce similar brain damage, using experimental models of ischemic (IS) and hemorrhagic (HS) stroke and evaluate the motor spontaneous recovery profile and glial fibrillary acidic protein (GFAP) immunoreactivity. We used 36 Wistar rats divided into the following groups: Sham, ischemic stroke or hemorrhagic stroke. Brain ischemia or hemorrhage was induced by endotelin-1 (ET-1) and collagenase type IV-S (collagenase) microinjections, respectively. For both stroke subtypes, sensorimotor cortex and dorsolateral striatum were damaged. All groups were evaluated in the open field, cylinder and ladder walk behavioral tests at distinct time points as from baseline to 30 days post-surgery (30 PS). Histological and morphometric analyses were used to assess the volume of lost tissue and lesion length. GFAP immunoreactivity was assessed by estimation of astrocytic density plus cellular and regional optical density measures. Present results reveal that both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of damage, since no differences were found in volume of tissue lost or lesion size 30 days after surgery. However, behavioral data showed that hemorrhagic rats were less impaired at skilled walking than ischemic in a long-term analysis. In addition, both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of glial fibrillary acidic protein immunoreactivity for analyzed structures, including astrocytic density, cellular and regional optical density. We suggest that experimentally comparable stroke design is useful because it reduces heterogeneity and facilitates the assessment of neurobiological differences related to stroke subtypes. Also, spontaneous skilled walking recovery differs between experimental ischemic and hemorrhagic insults; behavioral differences probably are not related to GFAP immunoreactivity. Thus, behavioral and neuroplastic recovery differences after stoke subtypes is a matter that may needs more attention in basic and translational stroke research.
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Relação entre alterações de linguagem e déficits cognitivos não linguísticos em indivíduos afásicos após acidente vascular encefálico / The relationship between language disorders and non-linguistic cognitive deficits in aphasic individuals post-stroke

Milena Vaz Bonini 23 April 2010 (has links)
A interface entre a linguagem e demais funções cognitivas tem sido objeto de estudo e a ampla e extensa distribuição dos circuitos neuronais torna o tema bastante complexo. A dificuldade em avaliar o desempenho cognitivo de afásicos faz com que estes pacientes sejam excluídos em estudos que buscam descrever alterações cognitivas após AVE. A avaliação de linguagem, isoladamente, não permite predizer o desempenho em outras habilidades cognitivas. Além disso, o processamento da linguagem se apóia nas habilidades de atenção, memória e funções executivas. A literatura nacional é escassa neste tema. Este trabalho teve como objetivos: avaliar o desempenho dos indivíduos afásicos em tarefas cognitivas não linguísticas (atenção, memória verbal e não verbal, funções executivas e habilidades visuoespaciais), comparar o desempenho dos afásicos e não afásicos nestas tarefas e relacionar o desempenho dos afásicos nas tarefas cognitivas não linguísticas com a gravidade da afasia. Participaram da pesquisa 47 indivíduos, maiores de 18 anos, de ambos os gêneros, com escolaridade mínima de dois anos, e diagnóstico de primeiro episódio de AVE, confirmado por TC de crânio. Aplicada a seguinte bateria de testes: Protocolo de Praxias Gestuais (TBDA), Fluência verbal semântica (animais) e Fonológica (FAS), Teste de Trilhas A e B, Teste de Cancelamento, Aprendizado de Palavras (CERAD), Aprendizado de Figuras (BBRC-Edu), Praxias construtivas (CERAD), Extensão de Dígitos (ED) e Desenho do Relógio (TDR). A amostra foi dividida em três grupos: afásicos (AF, n=21), não afásicos com lesão em hemisfério esquerdo (NAF E, n = 17) e não afásicos com lesão em hemisfério direito (NAF D, n = 9). O grupo de afásicos foi também subdividido em grupos grave (AFg) e leve (AFl). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas provas de Cancelamento, Teste de Trilhas, Praxias Construtivas. Os afásicos apresentaram pior desempenho, em comparação aos grupos NAF E e NAF D, nas provas de fluência semântica, praxias gestuais, ED (ordens direta e inversa), Aprendizado de Palavras, Evocação das Praxias Construtivas (pontuação total), Aprendizado de Figuras e TDR. Na prova de extensão de dígitos, ordem direta, constatou-se pior desempenho do grupo AFg, em comparação ao AFl. Foi encontrada correlação entre a gravidade da afasia e o desempenho no teste de extensão de dígitos em ordem direta (rho=0,860, p=0,0001) e ordem inversa (rho=0,543, p=0,0152), e nas provas de praxias gestuais, especialmente nas praxias bucofaciais e respiratórias (rho=0,708, p=0,016). Constatou-se pior desempenho dos grupos AF e NAF E, em comparação ao grupo NAF D, nas provas de reconhecimento de palavras, Aprendizado de Figuras e TDR. Fatores como prejuízo na expressão oral e hemiparesia interferiram no desempenho dos sujeitos afásicos. A literatura aponta e o estudo confirma que os afásicos demonstram grande variabilidade no desempenho. Mostram-se necessários instrumentos mais adequados para a avaliação das habilidades não linguísticas em afásicos, além de estudos que possam ser replicados em diferentes populações. A avaliação do afásico que não considere somente as habilidades linguísticas, mas também outras funções cognitivas, pode auxiliar na elaboração de planejamentos terapêuticos mais adequados e, aumentar a eficácia da terapia de linguagem / The interface between language and other cognitive functions has been studied and the broad and extensive distribution of neural circuits has made the theme become very complex. The difficulty in assessing cognitive performance in aphasic patients excludes these patients from studies describing post-stroke cognitive deficits. Language assessment itself does not allow predicting the performance in other cognitive skills. Furthermore, language processing is supported by other cognitve abilities such as attention, memory, and executive functions. The literature about this theme in Brazil is scarce. This study aimed to evaluate the performance of aphasic patients in non-linguistic cognitive tasks (attention, verbal memory, non-verbal memory, executive functions and visuospatial skills), to compare the performance of aphasic and non-aphasic patients in non-linguistic cognitive tasks, and to correlate the performance of aphasic patients in nonlinguistic cognitive tasks and the aphasia severity. Forty seven individuals over 18 years old were enrolled in this research, both male and female, with minimum schooling level of two years, and diagnosis of first episode of stroke confirmed by CT brain scan. The following battery of tests was applied: Gesture Praxis Protocol (BDAE), Semantic (animals) and Phonemic (FAS) verbal fluency, Trail Making Test A and B, Cancellation Test, Word List Memory (CERAD), Figure Learning (BCB-Edu), Constructional Praxis (CERAD), Digit Span (DS) and Clock Drawing Test (CDT). The sample was divided in three groups: aphasic (AP,n=21), non-aphasic with left hemisphere lesion (NAP E, n = 17), and non-aphasic with right hemisphere lesion (NAP D, n = 9). The group of aphasic patients was also subdivided in severe (APs) and mild (APm). There was no significant statistical difference between the groups in the Cancellation Test, in the Trail Making test, and in the Constructional Praxis. The aphasic presented worse performance in comparison to groups NAP E and NAP D in Semantic fluency task, gesture praxis, DS (forward and backward), Word List Memory, Constructional Praxis recall (total score), Figure Learning, and CDT. In the Digit Span test, forward order, it was observed worse performance of group APs, in comparison to APm. It was verified a correlation between the aphasia severity and the performance in the DS test, forward order (rho=0,860, p=0,0001) and backward order (rho=0,543, p=0,0152), and in the Gesture Praxis test mainly in bucco-facial and respiratory praxis (rho=0,708, p=0,016). It was observed worse performance of groups AP and NAP E, in comparison to group NAP D, in the Word Recognition task, Figure Learning and CDT. The impairment of oral expression and hemiparesis interfered in the performance of aphasic patients. Literature points, and the study confirms, that aphasic patients show great variability in the performance. More adequate instruments for the assessment of non-linguistic skills in aphasic patients are necessary, besides studies that may be replicated in different populations. The assessment oof aphasic patients considering not only linguistic skills, but also other cognitive functions may help in the elaboration of more appropriate therapeutic planning and increase the efficacy of language therapy
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Diadococinesia laríngea e qualidade vocal em idosos pós-acidente vascular encefálico

Roberta Beraldinelle 29 August 2011 (has links)
As seqüelas envolvidas nos acidentes vasculares encefálicos podem comprometer o funcionamento de diversos mecanismos, inclusive os responsáveis pela fala e voz. Desse modo, torna-se importante compreender a interface entre as manifestações vocais e o controle motor laríngeo em indivíduos idosos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE). O objetivo deste estudo é correlacionar os resultados da diadococinesia laríngea com os aspectos perceptivo-auditivos das vozes idosos pós-acidente vascular encefálico. Participaram do estudo 29 idosos (15 homens e 14 mulheres) acometidos por AVE. Foi realizada a análise da Diadococinesia (DDC) laríngea, utilizando o programa Motor Speech Profile Advanced, da KayPentax. Também foi realizada a análise perceptivo-auditiva da voz, com base no Protocolo CAPE-V. Os resultados da DDC laríngea foram correlacionados com os resultados da análise perceptivo-auditiva da voz por meio dos Testes de Correlação de Pearson e de Spearman (p<0,05). Os resultados demonstraram haver correlação entre DDC laríngea e análise perceptivo-auditiva da voz quanto aos parâmetros de velocidade, instabilidade da duração da DDC, bem como instabilidade de intensidade. Desse modo, houve correlações entre: Grau Geral e velocidade da DDC (mP e mT) no grupo total e no grupo feminino; instabilidade da duração da DDC (dpP, cvP e jitP) no grupo total e feminino e instabilidade de intensidade (cvI) no grupo masculino. A rugosidade se correlacionou com: a velocidade (mP/a/) no grupo feminino; instabilidade do período da DDC no grupo total e feminino (dpP, cvP e jitP do /i/), bem como masculino (cvP do /i/); instabilidade de intensidade no grupo masculino (cvI /i/). A soprosidade se correlacionou com a velocidade da DDC no grupo total (mT /a/) e masculino (mP e mT /a/). Houve correlação entre tensão e: velocidade da DDC no grupo feminino (mP/a/) e masculino (mP/i/), instabilidade do período da DDC no grupo total (dpP e cvP do /a/) e instabilidade da intensidade da DDC para os homens (cvI /i/), sendo que no grupo total quanto maior a tensão, menos instável a DDC do /a/. A instabilidade do Cape-V da vogal /a/ se correlacionou com a instabilidade de duração do período (cvP/a/) para os homens e instabilidade da intensidade (cvI /a/) da DDC no grupo total e feminino. A pastosidade foi correlacionada com: velocidade da DDC (mP e mTdo /i/), instabilidade da duração (dpP e jitP do /i/) e instabilidade da intensidade da DDC (cvI /a/), no grupo total e masculino. Os resultados indicam que, quanto maior o grau de desvio vocal, mais lenta e/ou instável é a DDC para 96% das correlações significativas encontradas. Os resultados demonstraram haver correlação entre qualidade vocal e diadococinesia laríngea em homens e mulheres idosas pós Acidente Vascular Encefálico, sendo que o padrão de instabilidade da DDC demonstrou ser distinto de acordo com cada gênero. / The implications involved in stroke may compromise the function of several mechanisms, including those responsible for speech and voice. Thus, it is important to understand the interface between the vocal and laryngeal motor control in elderly subjects affected by stroke (CVA). This study aimed at correlating the vocal fold diadochokinesiss results with perceptual evaluation of elderly post stroke voices. The study included 29 elderly (15 men and 14 women) affected by stroke. The vocal fold diadochokinesis (DDK), was performed using the Motor Speech Profile Advanced software (KayPentax). Perceptual voice analysis was performed based on the CAPE-V protocol. The results of vocal fold DDK were correlated with those of perceptual voice analysis through Pearson´s and Spearman´s correlation tests (p <0.05). The results showed correlations between vocal fold DDK and the perceptual voice analysis in terms of speed, duration and intensity instability parameters of DDK. Thus, there were correlations between dysphonia degree and speed of the DDK (mP and mT) in the total group and female group, duration instability of DDK (dpP, jitP and cvP) in the total and female group, and intensity instability (cvI) in the male group. The hoarseness was correlated with: the speed (mP /a/) in the female group; instability of DDK period in the total and female group (dpP, cvP, jitP /i/) and male group (cvP/i/); intensity instability in the male group (cvI/i/). The breathiness was correlated with the speed of DDK in the total (mT /a/) and male group (mP and mT /a/). There was a correlation between strain and the speed of DDK in the female (mP /a/) and male group (mP /i/), instability of DDK period in the total group (dpP, cvP /a/) and intensity instability of DDK for men (cvI /i/); thus, in the total group, the higher the strain, the lower the instability of DDK /a/. The instability of vowel / a / in Cape-V was correlated with duration instability (cvP / a /) for men and intensity instability (cvI / in total and female group. The articulation and resonance was correlated with the speed of DDK (mP, mT /i/), duration instability (jitP, dpP /i/) and intensity instability (cvI / a /), in the total and male group. The results indicate that the higher the degree of dysphonia, the slower and/or unstable the DDK for 96% of the significant correlations found. The results showed a correlation between voice quality andvocal fold diadochokinesis in older men and women, following stroke, being the DDK instability pattern distinct, according to gender.

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