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INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE HORAS DA TERAPIA POR REALIDADE VIRTUAL NA RECUPERAÇÃO MOTORA DO MEMBRO SUPERIOR PARÉTICO DE INDIVÍDUOS APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

Souza, Renata Janaína Pereira de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T13:58:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Renata Janaína Pereira de Souza.pdf: 2231221 bytes, checksum: 2d39ce24c756d986725241b686fae533 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Renata Janaína Pereira de Souza.pdf: 2231221 bytes, checksum: 2d39ce24c756d986725241b686fae533 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: Terapia por Realidade Virtual (TRV) e vídeo game tem emergido como novas abordagens no tratamento da reabilitação do Acidente Vascular Encefálico (AVE), mas as doses ideais ainda não foram estabelecidas. Objetivos: Determinar a dose de TRV mais efetiva, requerida para obter efeitos positivos na função do Membro Superior (MS) e qualidade de vida (QV). Métodos: Doze indivíduos (10 homens) com média de idade de 51 anos e tempo médio pós AVE de 21 meses, receberam 40 sessões de uma hora da TRV com o vídeo game Nintendo Wii™. A recuperação motora do MS, determinada pela Escala de Fugl-Meyer (EFM); Função do MS, avaliada pela the Wolf Motor Function Test (WMFT); força de preensão manual; destreza manual, utilizando o Box and Blocks Test (BBT), e a QV, medida pela pontuação da Escala Específica de Qualidade de vida- AVE (EEQV-AVE), foram obtidos antes da intervenção e após 15, 30 e 40 sessões de TRV. Resultados: As melhoras significativas foram observadas em todos os desfechos e dependeram das doses da intervenção. Benefícios na EFM foram observados após 15 sessões e foram contínuos ao longo do tempo. Para a WMFT, força de preensão manual e destreza manual, ganhos significativos foram observados apenas após 30 sessões e a adição de horas de terapia não resultaram em maiores benefícios. Para QV, melhoras significativas foram encontradas apenas após 40 sessões. Conclusões: Embora estudos anteriores tenham reportado os benefícios após 15 horas da TRV, os achados presentes demonstraram que doses mais altas foram necessárias para melhoras significantes na função do MS e na QV em indivíduos com AVE crônico.
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Adaptação Transcultural da MOTOR ASSESSMENT SCALE (MAS) para o Brasil e Análise das Propriedades de Medida

WANDERLEY, Elaine Lima Silva 09 July 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-26T14:03:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação para a colação 2.pdf: 2117716 bytes, checksum: 168ae5a81028b9ff3a4ce39ab1eb3edd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T14:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação para a colação 2.pdf: 2117716 bytes, checksum: 168ae5a81028b9ff3a4ce39ab1eb3edd (MD5) Previous issue date: 2014-07-09 / CAPEs / O objetivo deste estudo foi realizar a adaptação transcultural da Motor Assessment Scale-MAS para o Brasil e analisar a confiabilidade (interexaminadores e teste-reteste), medida de erro (interexaminadores e teste-reteste) consistência interna e validade de construto. Além disso, foi realizada uma revisão sistemática para averiguar a validade dos instrumentos de mensuração do estado de saúde que avaliam a função motora após acidente vascular encefálico-AVE, disponíveis no Brasil. A revisão sistemática seguiu um protocolo pré-estabelecido e foi realizada por dois avaliadores independentes, considerando os estudos de propriedades de medida de instrumentos que avaliaram a função motora após AVE, resultado de adaptação cultural ou criação brasileira. A avaliação da qualidade metodológica foi realizada através do COnsensus-based Standards for the selection of health Measurements INstruments-COSMIN. O processo de adaptação transcultural da MAS foi realizado em 5 estágios: tradução, síntese das traduções, retrotradução, comitê de especialistas e pré-teste. A escala também foi submetida à opinião de Fisioterapeutas de diferentes estados do país, através de um estudo Delphi. A análise das propriedades de medida envolveu a participação de 100 indivíduos com diagnóstico clínico de AVE primário ou recorrente há no mínimo 30 dias, com presença de hemiparesia/hemiplegia, idade superior a 21 anos e ambos os sexos. A confiabilidade foi analisada através do coeficiente Kappa, a medida-de-erro através teste de plotagem de Bland & Altman e a consistência interna e a validade de construto foi verificadas através da análise Rasch. O resultado da revisão sistemática mostrou que todos os instrumentos disponíveis no Brasil para avaliação da função motora após AVE originaram-se em outros países e apresentaram uma metodologia inadequada seja no processo de adaptação transcultural ou na análise das propriedades de medida, tornando os resultados inconclusivos quanto à validade desses instrumentos. O adequado processo de adaptação transcultural e o estudo Delphi garantiram a equivalência semântica e adequação cultural da MAS para o Brasil. Os valores dos coeficientes de Kappa para as confiabilidades interexaminadores e teste-reteste foram 0,73 (variando nos itens de 0,79 a 1,00) e 0,82 (variando nos itens de 0,86 a 1,00), respectivamente. O teste de Bland Altman demonstrou adequada concordância. A análise Rasch demonstrou ausência de efeitos “solo” e “teto” (4% e 9%, respectivamente) e a capacidade do instrumento de dividir a amostra em mais de quatro níveis de habilidade. O item 4 “Sentado para de pé” apresentou padrão errático (MnSq infit=1,44; z=2,6). No entanto, a presença de apenas um item errático não afetou a unidimensionalidade do instrumento, o qual apresentou adequadas consistência interna e validade de construto. Desta forma, a MAS-Brasil constituiu-se em um instrumento adaptado e válido e poderá ser usado em contextos clínicos e nas pesquisas em indivíduos após AVE. / The objective of this study was to perform the cross-cultural adaptation of MAS for Brazil and analyse the reliability (inter-rater and test-retest), measurement error (inter-rater and test-retest), internal consistency and construct validity. Furthermore, was performed a systematic review to determine the validity of the health measurements instruments that assess motor function after stroke, available in Brazil. The systematic review followed a pre-established protocol and was performed by two independent evaluators considering studies on measurement properties of instruments that assessed motor function after stroke that resulted of cultural adaptation or Brazilian creation. The assessment of methodological quality was performed using the COnsensus-based Standards for the selection of health Measurements Instruments-COSMIN. The process of cross-cultural adaptation of the MAS was done in 5 stages following standardized guidelines: translation, synthesis of translations, back translation, experts’ committee review and pretesting. The scale was also submitted to the opinion of Physiotherapists of different states of the country, through a Delphi study. The analysis of measurement properties involved the participation of 100 individuals with a clinical diagnosis of primary or recurrent stroke for at least 30 days, with the presence of hemiparesis / hemiplegia, age greater than 21 years and both sexes. The reliability was analysed through the Kappa coefficient, the measurement error through Bland & Altman plots test and the internal consistency and construct validity were verified by the Rasch analysis. The adequate process of cultural adaptation and the Delphi study ensured the semantic and cultural appropriateness of MAS to Brazil. The Kappa coefficient values for the reliability inter-examiners and test-retest was 0.73 (varying in items 0.79 and 1.00) and 0.82 (varying in items 0.86 and 1.00), respectively. The Bland Altman test demonstrated adequate agreement. As for the analysis of the measurement properties, the Rasch analysis demonstrated absence of the “floor” and “ceiling” effects (4% and 9%, respectively) and the capacity of the instrument to divide the sample into more than four levels of ability. The item 4 “Sitting to standing” showed erratic standard (MnSq infit=1.44; z=2.6). Although, the presence of only one erratic item did not affect the unidimensionality of the instrument, which showed adequate internal consistence and construct validity. This way, the MAS-Brasil was constituted as an adapted and valid instrument and can be used in clinical contexts and in researches in patients after stroke.
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Terapia de uso forçado modificada não altera função motora do membro superior não parético / Modified forced used therapy does not change motor function on the non-paretic upper limb

Tamyris Padovani dos Santos 02 March 2015 (has links)
A Terapia de Uso Forçado (TUF) e uma técnica se propõe a reverter o desuso aprendido e assim conduzir a plasticidade encefálica pós-AVE. Por se tratar de uma terapia restritiva, que força a utilização de um dos membros superiores e detrimento do outro essa modalidade terapêutica é passível de críticas. Sendo assim, o nosso trabalho foi estruturado para investigar se existem prejuízos no MS não acometido e ainda se propõe a analisar de maneira instrumentalizada os benefícios produzidos no MS parético. Participaram deste estudo 32 indivíduos que sofreram AVE isquêmico e que apresentavam hemiparesia. Os indivíduos foram randomizados em dois grupos de tratamento por quatro semanas consecutivas: TUF (imobilização do MS não acometido por 24 horas, durante 4 semanas) e FC (fisioterapia convencional, duas vezes por semana). A avaliação foi realizada antes do início, 2 semanas após, no final do protocolo e três meses após o término. Foram utilizadas as escalas: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Teste Motor de Wolf (WMFT), dinamometria (preensão palmar) e eletromiografia de superfície (músculos extensores do punho). Os dados do grupo TUF foram analisados por uma análise de variância de uma via e os dados da FC por um teste em t para amostras pareadas. Para a comparação intergrupos foi utilizado o teste t de Student. Foram consideradas diferenças significativas p 0,05. A análise das pontuações da NIHSS não revelou diferenças significativas na comparação intra e intergrupos. A análise dos dados da dinamometria intra e intergrupos do lado não parético, não revelou diferenças estatísticas. Para o lado parético os dados da TUF mostraram um aumento na % Kgf em relação aos dados iniciais para o lado parético (F: 2,90) e parético a direita (F:2,70). A análise dos dados de eletromiografia intra e intergrupo, do lado não parético não revelou diferenças estatísticas. Já para o lado parético, os dados da TUF mostraram um aumento de % RMS em relação aos dados iniciais para o lado parético (F:2,43) e parético a direita (F:1,67). Para os dados da WMFT, não observamos diferenças para o lado não parético no grupo TUF. Entretanto o para a FC, observamos uma diminuição do tempo de execução das atividades no lado não parético e a esquerda (t=3,26). Em relação ao lado parético, parético a direita e parético a esquerda, o grupo TUF apresentou modificações em todos as comparações (F:10,08), (F:4,24;) e (F:6,75), respectivamente. Já no grupo FC, somente para a comparação no lado parético (t=2,21). Ambos os grupos apresentam um melhor desempenho nas tarefas individuais no lado não parético. Entretanto, o grupo FC no lado não parético esquerdo apresenta uma redução do tempo na atividade cotovelo estendido em relação ao tempo final do grupo TUF (t=2,45). Em relação ao lado parético, o grupo TUF apresenta uma redução do tempo de atividade para um grande número de tarefas individuais, o que não acontece com o grupo FC. Ainda, o grupo TUF tem uma redução do tempo de execução significativa em relação ao grupo FC no lado parético, para as tarefas cotovelo estendido com peso (t=2,45) e girar chave na fechadura (t=2,67).Nosso trabalho mostra que a TUF melhora o desempenho motor do lado parético. Ainda, é segura uma vez que não observamos prejuízos motores do lado não parético. / The Forced Used Therapy (FUT) is a technique proposes to reverse learned nonuse and thus lead to brain plasticity after stroke. Because it is a restrictive therapy that forces the use of an upper limb in the detriment of another this therapeutic modality is subjected to criticism. Thus, our work was structured to investigate if there are impairments in not paretic UL and aims intends to analyze the possible benefits produced in paretic UL. The study included 32 subjects who experienced ischemic stroke and who had hemiparesis. Subjects were randomized in two treatment groups for four consecutive weeks: FUT (non-paretic UL immobilization for 24 hours to 4 weeks) and SP (standard physiotherapy twice a week). The evaluation was performed at baseline, 2 weeks after, at end of the protocol and three months follow up. We used the scales: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Wolf Motor Function Test (WMFT), dynamometer (handgrip) and surface electromyography (extensor muscles of the wrist). Data from the FUT group were analyzed by one way ANOVA and data the SP by a t-test for paired samples. For comparisons between groups, Student\'s t test was used. Significant values were considered by p 0.05. The analysis of the NIHSS scores revealed no significant differences in intragroup and intergroup comparison. Dynamometry data analysis of intra and inter group in the non-paretic side showed no statistical differences. For the paretic side, FUT data showed an increase in % Kgf relate to the initial to paretic side (F: 2.90) and paretic at the right (F: 2.70). Electromyography data analysis of intra- and intergroup, in the non-paretic side, showed no statistical differences. As for the paretic arm, the data showed an increase in % RMS of FUT compared to the initial for the paretic (F: 2.43) and right paretic (F: 1.67). For WMFT data, there were no differences for the non-paretic side in the FUT group. However, for the SP, we observed a reduction of the execution time of activities in the non-paretic side and paretic at the left (t = 3.26). In relation to the paretic, paretic, paretic to right and left, the FUT group showed changes in all comparisons (F: 10,08), (F: 4.24) and (F: 6.75), respectively. In the SP group, only for comparison in paretic (t = 2.21). Both groups perform better on individual tasks in the non-paretic side. However, the SP group in the left non-paretic side showed a reduction of time in the elbow extended activity in relation to the FUT final (t = 2.45). The FUT group for paretic side compared to the SP group has a less duration of activity for a large number of individual tasks, which does not happen with the SP group. Still, the FUT group has a significant reduction in execution time compared to the SP group in paretic hand for tasks elbow extended with weight (t = 2.45) and turn key in the lock (t = 2.67). Our work shows that the FUT improves motor performance of the paretic hand. Still, it is safe since no observed loss of the non-paretic arm.
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Utilização da fotogrametria digital e da estabilometria para avaliação postural pós-acidente vascular encefálico / Utilization of digital photogrammetry and stabilometry for assessment of postural control post-stroke

Thaís Silva Mucciaroni 05 February 2015 (has links)
O acidente vascular encefálico (AVE) é uma desordem neurológica aguda, de origem vascular, que pode gerar alterações de postura e equilíbrio nos pacientes acometidos. Este trabalho teve como objetivo avançar com o conhecimento relacionado à presença de alterações posturais e de equilíbrio em pacientes pós-AVE, com a utilização da fotogrametria digital e da estabilometria estática. Participaram desse estudo 31 pacientes hemiparéticos pós-AVE que foram divididos em três grupos de alterações motoras: Hemiparesia à direita (n=16), Hemiparesia à esquerda (n=15) e um grupo com a junção dos grupos Hemi D e Hemi E (n=31). Para a análise estatística da fotogrametria e da estabilometria, nas comparações intergrupo, foi utilizada a análise de variância de uma via (ANOVA) (significância p<0,05). Sempre que se detectaram diferenças entre os dados, essas foram evidenciadas pelo teste post hoc de Holm Sidak. Nas comparações intragrupo foi utilizado o teste em t (significância p<0,05). Os padrões posturais encontrados por meio da fotogrametria foram comparados com os dados da estabilometria, utilizando o coeficiente de correlação de Pearson (significância r0,80). Os dados da fotogrametria que evidenciaram desvios posturais foram: Acrômio D mais alto no grupo hemi. à E, e acrômio E mais alto no grupo hemi. à D (F6,154=8,26; p<0,05); EIAS E mais alta no grupo hemi. à D e elevação da EIAS D no grupo hemi. à E (F6,154=5,49; p<0,05); uma menor distância entre os acrômios e as EIAS D no grupo hemi. à E e menor distância entre acrômios e EIAS E no grupo hemi. à D (F6,154=6,16; p<0,05) e abdução da escápula E no grupo hemi. à D e abdução da escápula D no grupo hemi. à E (F6,154=7,54; p<0,05). A análise estabilométrica evidenciou: maior quantidade de pacientes com desvio posterior e à esquerda, independente do lado da hemiparesia; maior quantidade significativa de deslocamento posterior nos três grupos: grupo hemiparesia D/E (t = 4,20; p <0,05), grupo hemiparesia D (t = 3,04; p <0,05) e grupo hemiparesia E (t = 2,81; p <0,05) e desvio para a esquerda significativamente maior nos três grupos: grupo hemiparesia D/E (t = 5,73; p <0, 05), grupo hemiparesia D (t = 3,78; p <0, 05) e grupo hemiparesia E (t = 4,89; p <0, 05). A análise de correlação mostrou uma forte relação entre grande parte dos padrões da fotogrametria quando comparados aos da estabilometria. Dessa maneira, podemos concluir que pacientes hemiparéticos pós-AVE apresentam elevação de ombro e pelve, menor distância entre ombro e pelve e escápula abduzida do lado oposto ao da hemiparesia, que, independente do lado da hemiparesia, esses pacientes apresentaram um padrão de deslocamento posterior e à esquerda do centro de pressão e que problemas de equilíbrio se correlacionam com problemas posturais. / Stroke is an acute neurological disorder of vascular origin, which can alter equilibrium and posture in affected patients. This study aimed to advance the knowledge about the presence of postural and balance alterations in post-stroke patients using digital photogrammetry and static stabilometry. Participated in this study 31 post-stroke hemiparetic patients who were divided into three groups of motor disorders: right hemiparesis (n=16), left hemiparesis (n=15) and a group with the summation of groups right Hemi. and left Hemi. (n=31). For statistical analysis of photogrammetry and stabilometry in intergroup comparisons, analysis of one-way variance (ANOVA) (significance p<0.05) was used. When differences were detected between the data, they were evidenced by the post hoc Holm Sidak test. In the intra-group comparisons t test was used (significance p<0.05). Postural patterns found by photogrammetry were compared with stabilometry data using the Pearson correlation coefficient (significance r0,80). The Photogrammetry data that showed postural deviations were: right acromion highest in left hemi. group and left acromion higher in right hemi. group (F6,154=8.26; p<0.05). Left ASIS highest in right hemi. group and the elevation of the right ASIS in the left hemi. group (F6,154=5.49, p<0.05). A smaller distance between the right acromion and ASIS in the left hemi. group and shorter distance between the left acromion and ASIS in the right hemi group (F6,154=6.16; p<0.05) and abduction of the left scapula in the right hemi. group and right scapula abduction in the left hemi. group (F6,154=7.54, p<0.05). The stabilometric analysis showed: greater number of patients with posterior and left- deviation independent of the hemiparesis side; most significant amount of posterior displacement in the three groups: right/left hemiparesis group (t=4.20; p<0.05), right hemiparesis group (t=3.04; p<0.05) and left hemiparesis group (t=2.81; p<0.05) and left shift was significantly higher in three groups: right/left hemiparesis group (t=5.73; p<0, 05), right hemiparesis group (t=3 78; p <0, 05) and left hemiparesis group (t=4.89; p<0, 05). Correlation analysis showed a strong relationship between great part of patterns of photogrammetry compared to the estabilometry. Thus, we conclude that post-stroke hemiparetic patients have elevated shoulder and pelvis, shortest distance between the shoulder and pelvis and abducted scapula on the opposite side of hemiparesis, that, regardless of the side hemiparesis, these patients showed a pattern of posterior and left displacement of the center of the pressure and that balance problems correlate with postural problems.
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Treinamento virtual: é possível aprender por meio de jogos? Aprendizado e retenção em indivíduos com sequelas crônicas de acidente vascular encefálico / Not informed by the author

Danielle Borrego Perez 29 November 2016 (has links)
O processo de aprendizagem motora (AM) envolve a reorganização de redes neurais mediadas pelo treino a qual permite um aprimoramento do desempenho na tarefa treinada. O sucesso da reabilitação de pacientes com lesões nervosas é intimamente dependente do potencial do treinamento aplicado de ativar e potencializar o processo de AM. A sequela motora mais limitante e refratária a reabilitação em pacientes vitimas de Acidente Vascular Encefálico (AVE), é a paresia do membro superior contralateral ao hemisfério lesado. Diante disso, a busca por novas estratégias de treino que potencializem o processo de AM têm sido uma constante na área. O treinamento em realidade virtual (RV) é uma nova promessa nesse sentido, pois poderia oferecer condições favoráveis para AM. A despeito do crescimento do uso desse tipo de ferramenta para reabilitação do membro superior parético (MSP) em pacientes com AVE, ainda não há evidencias consistentes sobre seu potencial para promover AM. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar a melhora do desempenho de curta e longa duração após um treinamento para membros superiores (MS) em RV, baseado em jogos do Nintendo Wii® (NW), em indivíduos portadores de sequelas crônicas de AVE. Para alcançar esse objetivo, o desempenho de 22 indivíduos com sequelas crônicas de AVE em MS, 17 homens e 5 mulheres com média de idade 52.7±10.29 e média de 5.68±5.31 anos pós AVE foi registrado em quatro jogos do NW que demandam movimentos de MS com amplitude e velocidade variáveis e foram comparados antes e depois do treino. A aquisição intrasessão foi obtida por meio da comparação da pontuação nos jogos antes do treinamento (AT) e imediatamente após o treino (IDT), enquanto a retenção de curta duração foi obtida pela comparação entre a avaliação IDT e 48 horas após o treino (48hDT), e a de longa duração entre a avaliação IDT e 7 dias após o treino (7dDT). O treinamento foi realizado em sessão única, com 5 repetições de cada um dos quatro jogos, sendo que a 2°, 3° e 4° o fisioterapeuta responsável interferiu por meio de pistas explícitas e implícitas, a fim de favorecer as respostas motoras dos pacientes. A pontuação nos jogos, tomadas como desfecho primário, serão analisadas por meio de ANOVA para medidas repetidas, considerando-se como fator as avaliações (AT, IDT, 48hDT e 7dDT), uma para cada um dos jogos. Acreditamos que os resultados deste estudo poderão contribuir com evidências, fundamentando o uso terapêutico do treino em RV para pacientes com AVE, com base no seu potencial de promover melhora do desempenho motor do MSP e a retenção desta melhora / The process of motor learning (ML) involves the reorganization of neural networks mediated by training, which enables an improvement in the performance of the trained task. The success of rehabilitation of patients with nerve damage is closely dependent on the potential of the applied training to activate and increase the ML process. The most limiting and refractory motor sequel of rehabilitation in patients victims of Cerebral Vascular Accident (CVA) is the paresis of the upper limb contralateral to the injured hemisphere. Therefore, the search for new training strategies that enhance the ML process has been a constant in the area. The virtual reality training (VR) is a new promise in this sense, because it could offer favorable conditions to ML. Despite the growing use of this type of tool for rehabilitation of the paretic upper limb (PUL) in patients with stroke, there is no consistent evidence about its potential to promote ML. Thus, the objective of this study was to investigate the improvement of short and long term performances after training for upper limbs (UL) in VR, based on Nintendo Wii® games (NW), in individuals with chronic sequelae of stroke. To achieve this goal, the performance of 22 individuals with chronic sequelae of stroke in UL, 17 men and 5 women in an average age of 52.7 ± 10.29 and 5.68 ± 5.31 years post stroke, was recorded in four NW games that require movements of UL with variable amplitude and speed that were compared before and after training. The intrasession acquisition was obtained by comparing the scores of the games before training (BT) and immediately after training (IAT), while the short-term retention was obtained by comparing the evaluation IAT and 48 hours after training (48hAT), and the long-term between IAT evaluation and 7 days after training (7dAT). The training was conducted in a single session, with five repetitions of each of the four games, in which 2nd, 3rd and 4th, the responsible physiotherapist directed through explicit and implicit clues, in order to benefit the motor responses of patients. The score in the games, taken as the primary endpoint, will be analyzed by ANOVA for repeated measures, considering as a factor assessments (BT, IAT, 48hAT and 7dAT), one for each of the games. We believe that the results of this study can contribute with evidences, substantiating the therapeutic use in VR for stroke patients, based on their potential to promote PUL motor performance improvement and its retention
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Achados videofluoroscópicos, condição nutricional e qualidade de vida em pacientes com Acidente Vascular Encefálico / Findings of videofluoroscopic swallowing, nutritional status and quality of life in stroke patients

Aline Cristina Pacheco 18 April 2013 (has links)
Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das doenças que mais mata e incapacita pessoas no Brasil e no mundo. A presença de disfagia orofaríngea é comum em pacientes com AVE, ocorrendo em 45-65% dos casos. Destes pacientes, 45 a 68% morrem dentro de seis meses devido a complicações nutricionais e pulmonares. Além da alta mortalidade, a disfagia confere um alto risco de infecção, desnutrição, maior tempo de internação e institucionalização, e, consequentemente, maior custo ao serviço de saúde. Os pacientes com AVE podem ter a mais básica das funções socioculturais afetada: a habilidade de comer e beber. Esta restrição vivenciada no dia-a-dia também pode trazer sentimentos de frustração, desânimo, vergonha e constrangimento, gerando um impacto variável na qualidade de vida destes pacientes. Objetivos: Determinar os achados videofluoroscópicos da deglutição mais frequentes em pacientes com AVE; identificar o prejuízo na condição nutricional e na qualidade de vida nesta população; e analisar os possíveis fatores associados a estas complicações. Casuística e métodos: Avaliamos 30 pacientes consecutivos com AVE admitidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto USP entre agosto de 2011 e janeiro de 2012, cerca de 30 dias após o ictus. Os aspectos neurológicos foram avaliados por meio de exames de neuroimagem e escalas neurológicas (NIHSS, Escala de Coma de Glasgow e escala de Rankin modificada). A deglutição foi avaliada através do exame de videofluoroscopia. O estado nutricional e a qualidade de vida foram avaliados, respectivamente, pelo instrumento MNA® e questionário SWAL-QOL. Outros instrumentos validados na literatura como o MEEM e a Escala de Depressão Geriátrica foram utilizados na avaliação dos pacientes. Resultados: Observamos que os pacientes avaliados apresentaram alta prevalência de queixa para deglutir. As alterações na fase oral da deglutição associaram-se a lesões no hemisfério esquerdo, enquanto que alterações na fase faríngea com lesões no hemisfério direito. Verificamos ainda que a maioria dos pacientes (56%) apresentou prejuízo nutricional, sendo que este se associou, na análise univariada, à alteração cognitiva (p=0,01), depressão (p=0,02), incapacidade funcional (p=0,03); e associou-se independentemente, na análise de regressão logística multivariada, com pior pontuação na escala NIHSS (p=0,02) na admissão hospitalar e presença de resíduos em recessos faríngeos (p=0,04). Os pacientes avaliados também apresentaram pior qualidade de vida em relação a idosos saudáveis. A presença de aspiração laringo-traqueal e desnutrição foram associadas a pior pontuação no domínio fadiga da qualidade de vida. Conclusões: Os achados videofluoroscópicos mais frequentes nesta amostra de pacientes com AVE foram presença de penetração laríngea, seguido de resíduos em recessos faríngeos. Algumas alterações na deglutição ao exame videofluoroscópico estão associadas ao topografia da lesão encefálica. Prejuízo nutricional é frequente em pacientes com AVE e está associado com a gravidade do AVE e com alguns achados videofluoroscópicos. A presença de aspiração e desnutrição estão associadas a prejuízo em certos domínios da qualidade de vida dos pacientes com AVE. / Introduction: Stroke is one of the most common causes of mortality and functional impairment in Brazil and worldwide. Oropharyngeal dysphagia is common in stroke patients, occurring in 45-65% of cases. Of these patients, 45 to 68% die within six months due to nutritional and pulmonary complications. Besides the high mortality, dysphagia confers a high risk of infection, malnutrition, longer hospitalization and institutionalization, and hence to higher health care costs. Stroke-related dysphagia leads to impairment of a very essential function: the ability to eat and drink. This restriction experienced on daily live activities may bring feelings of frustration, despair, shame and embarrassment generating a variable impact on quality of life of these patients. Objectives: To determine the findings of videofluoroscopic swallowing more frequent in patients with stroke; identify impaired nutritional status and quality of life in this population and to analyze the possible factors associated with these complications. Methods: We studied 30 consecutive patients with stroke admitted to the Emergency Unit of the Hospital of School of Medicine at Ribeirão Preto - USP between August 2011 and January 2012, about 30 days after the ictus. The neurological aspects were evaluated by means of neuroimaging and neurological scales (NIHSS, Glasgow Coma Scale and modified Rankin Scale). Swallowing was assessed by examining videofluoroscopy. The nutritional status and quality of life were assessed, respectively, by the instrument MNA ® and SWAL-QOL questionnaire. Results: We found high frequency of complaints related to swallow among our patients. Disorders in the oral phase of swallowing were associated with lesions in the left hemisphere, whereas disorders in the pharyngeal phase with lesions in the right hemisphere. Most of our patients had impaired nutritional status, and this was associated with cognitive impairment, depression, functional disability in the univariate analysis. Impaired nutritional status was independently associated with scores on the NIHSS and pharyngeal residues on multivariate logistic regression. The studied subjects also had worse quality of life when compared to healthy elderly individuals. The presence of aspiration and malnutrition was associated with a worse score in the fatigue domain. Conclusions: Among patients with stroke evaluated with a videofluoroscopic study within 30 days of the ictus, the most frequent findings were the presence of laryngeal penetration, and presence of pharyngeal residues. Some videofluoroscopic findings are associated with topography of the brain injury. Nutritional impairment in stroke patients is independently associated with stroke severity and with the presence of pharyngeal residues on the videofluoroscopic exam. Aspiration and malnutrition are associated with lower quality of life in specific domains.
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Modelo experimental de acidente vascular encefálico (AVE) / Experimental stroke model

Guilherme José Bolzani de Campos Ferreira 20 December 2007 (has links)
Foi desenvolvido um modelo experimental de Acidente Vascular Encéfalo Isquêmico (AVE) em suínos utilizando seis animais jovens, oriundos de granjas da região da Grande São Paulo, com 20kg de peso vivo em média, sendo todas fêmeas e hígidas. Estes foram submetidos a sedação com Quetamina (5mg/kg), Midazolan (0,5mg/kg) e Fentanil (0,005mg/kg) por via intramuscular e posteriormente intubados via oro - traqueal. A manutenção anestésica foi realizada utilizando isoflurano (vaporizador calibrado a 1,5%). Puncionou-se uma veia auricular para fluido e medicação de emergência se necessário. Os animais em plano anestésico foram submetidos a uma cateterização da artéria femoral que com auxilio de um fluoroscópio (Philips). Guiouse um cateter até a artéria carótida interna esquerda, local onde foi identificada a rede admirável epidural rostral. Mediante injeção de contraste (Telebrix), constatou-se que a cateterização apresentava-se seletiva na artéria carótida interna em posição ventral à rede admirável. Com esta confirmação fez-se a infusão de 1,0g de micro esferas de vidros que possuíam aproximadamente 0,4mm de diâmetro. Este procedimento de seletivação da artéria carótida interna foi repetido no antímero direito, realizandose a infusão de mesma quantidade de micro esferas, perfazendo um total de 2g de micro esferas de vidros por animal. Após 4 dias (96 horas) estes animais foram submetidos ao exame de ressonância nuclear magnética no Instituto de Física da USP. Para este procedimento os animais eram mantidos anestesiados com propofol (3mg/kg) por infusão continua durante todo o exame. A análise das imagens obtidas pela ressonância nuclear magnética indicou que este procedimento causou pontos de isquemia cerebral principalmente no antímero esquerda do cerebelo dos animais. Este fato confirmou as observações realizadas pela sintomatologia clínica apresentada pelos animais nos dias que antecederam o exame de ressonância nuclear magnética. Com estas lesões podemos afirmar que a metodologia desenvolvida para reprodução de AVE em suínos foi estabelecida. O modelo permite realizar estudos terapêuticos para esta doença que acomete um significativa parcela da população economicamente ativa da sociedade brasileira. / An experimental model of ischemic stroke (AVE) was investigated in healthy young female swine, at 20kg weight, of farms of São Paulo. The animals were sedated using an association of ketamine (5m/kg), midazolam (0.5mg/kg) and Fentanyl (0.005 mg/kg) IM; the maintenance was provided by tracheal entubation and isofluorane (1.5%). Fluid therapy was promoted through a catheter displaced in an auricular vein. Followed the catheterization of the femoral artery with the aid of a fluoroscope (Phillips®), the catheter was directed to the left internal carotid artery being possible the identification of the rete mirabile epidurale rostrale with the application of a radiopaque contratst. After the identification of the rete mirabile epidurale rostrale it was promoted the infusion of 1.0g of glass microsphere (0.4mm diameter); the same procedure was promoted on the right antimere through the right internal carotid artery, therefore, 2.0g of glass microsphere was injected in each animal. The animals were submitted to resonance scanning exam at day 4 (96 hours), after the surgical event, at the Physics Institute - USP. The resonance exam was carried out with the animals under intravenous anesthesia using continuous infusion of propofol (3mg/kg). The scanned images were analyzed and revealed focal cerebral ischemia at some regions mainly in the left antimere of the cerebellum, which can explain the clinical symptoms. We would infer the applied technique is suitable to develop ischemic stroke in swine and the animal modeling allows the investigation of therapeutics for this illness which compromises a significant economically.
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Comparação dos instrumentos SF-36 e perfil de saúde no Nottingham para avaliação da qualidade de vida de indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico

Lacerda Cabral, Dinalva 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo944_1.pdf: 2786014 bytes, checksum: 28b29651abbcc9a836581519949034e5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Instrumentos adequados para avaliar os vários domínios da qualidade de vida (QV) relacionada à saúde (QVRS) constituem uma importante abordagem para o planejamento terapêutico e, assim, melhor assistir os indivíduos acometidos pelo Acidente Vascular Encefálico (AVE). Na literatura brasileira, os instrumentos genéricos formulário abreviado de avaliação de saúde 36 (SF-36) e perfil de saúde de Nottingham (PSN) têm sido bastante empregados, entretanto, ainda existem lacunas relativas às suas propriedades clinimétricas quando aplicados em indivíduos pós AVE. Objetivos: Comparar os domínios comuns dos instrumentos SF-36 e PSN, bem, como avaliar a confiabilidade (teste-reteste e inter-examinadores), a consistência interna e a concordância (teste-reteste e inter-examinadores) de ambos os instrumentos, como forma de verificar qual deles seria o mais indicado para avaliar a percepção de QV de indivíduos na fase crônica pós AVE. Métodos: Realizou-se um estudo transversal com 120 indivíduos na fase crônica pós AVE selecionados em comunidades de duas capitais brasileiras, Recife - Pernambuco (PE) e Belo Horizonte - Minas Gerais (MG). Após avaliação do estado cognitivo, por meio do mini exame de estado mental, aplicou-se um questionário semi-estruturado com dados sócio-demográficos e clínicos e, posteriormente, o SF-36 e PSN. A comparação entre os domínios comuns e escores totais do SF-36 e PSN foi realizada pelo o coeficiente de correlação de Spearman (r). Foram calculados os efeitos chão e teto. A avaliação da confiabilidade teste-reteste e interexaminadores foi feita pelo coeficiente de correlação intra-classe (CCI) e para a consistência interna, utilizou-se o alfa () de Cronbach. A concordância teste-reteste e inter-examinadores do escore total do SF-36 e PSN foi mensurada pelo teste de plotagem Bland and Altman, com nível de significância de 5% em todos os cálculos. Resultados: O SF-36 e PSN apresentaram, em média, escores totais superiores a 50 pontos. Todas as correlações referentes aos escores totais (r=0,80; p<0,01) e aos domínios comuns, foram positivas e estatisticamente significativas. Observou-se uma maior freqüência de efeito teto no PSN (80% dos domínios) e inexistência do efeito chão em ambos os instrumentos. O coeficiente de Cronbach apresentou valores acima de 0,70 para ambos os instrumentos. O escore total do SF-36 apresentou CCI= 0,89 para a confiabilidade teste-reteste e inter-examinadores; e o do PSN obteve CCI= 0,96 para a confiabilidade teste-reteste e CCI=0,92 para a inter-examinadores (p<0,01); o SF-36 e PSN mostraram concordância em 95% das ocasiões. Conclusão: De modo geral, os indivíduos avaliados mostraram uma percepção de saúde positiva. Verificou-se que os domínios comuns e os escores totais do SF-36 e PSN mensuraram constructos semelhantes e ambos os instrumentos demonstraram ser úteis para mensurar a QVRS da amostra estudada. Porém, o SF-36 proporcionou melhores resultados e pareceu mais adequado para avaliar a QV de indivíduos na fase crônica pós AVE
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Recuperação de equilíbrio corporal após acidente vascular encefálico: ganhos imediatos de estabilidade por toque suave e de longo prazo por treinamento com restrição sensorial / Recovery of balance stability after stroke: immediate stability improvement by light touch and long-term improvement with sensory restriction

Alessandra Rezende Martinelli Conterato 25 August 2015 (has links)
Neste estudo foi avaliado o efeito de procedimentos transitórios e duradouros sobre a adaptação de respostas posturais reativas a perturbações externas e durante postura ereta quieta de participantes que sofreram acidente vascular encefálico (AVE). O Experimento 1 teve como objetivo avaliar o efeito do toque suave com a ponta do dedo indicador em superfície estável na recuperação do equilíbrio de participantes pós-AVE após perturbação mecânica e durante postura ereta quieta, em comparação a idosos sadios. Os resultados em postura quieta mostraram que o toque suave em superfície estável induziu oscilações mais lentas e de menor magnitude do centro de pressão (CP). Em resposta a uma perturbação mecânica imprevisível, os resultados indicaram que o toque suave induziu menor deslocamento do CP e do centro de massa (CM) em relação à condição sem toque, e menor magnitude de ativação do músculo gastrocnêmio medial (GM). Os resultados indicaram que o efeito de toque suave foi semelhante entre os grupos. O Experimento 2 teve como objetivo avaliar o efeito da manipulação sensorial na reabilitação do equilíbrio corporal em participantes pós-AVE. Para tanto, dois grupos pós-AVE foram submetidos a treinamento de equilíbrio com restrição sensorial, manipulando-se informações visual e tátil da sola dos pés (grupo restrição), ou sem manipulação sensorial (grupo integral). As avaliações foram realizadas antes de iniciar o treinamento (pré-teste), dois dias após a última sessão (retenção 1) e uma semana após o final da prática (retenção 2). Análises de acompanhamento durante as sessões de prática indicaram ganhos significantemente maiores de controle postural para o grupo restrição em comparação ao grupo integral. Os resultados da tarefa de alcance frontal mostraram maiores deslocamentos do punho para o grupo restrição no teste de retenção 1 e retenção 2 comparados ao pré-teste, mas nenhum efeito de teste foi encontrado para o grupo integral. Os resultados para postura perturbada indicaram que para amplitude e velocidade do CP foram observados maiores valores na retenção 1 e retenção 2 em comparação ao pré-teste. Os resultados para postura ereta quieta, em superfície maleável, mostraram menor velocidade do CP para o grupo restrição comparado ao grupo integral na retenção 1 e retenção 2. Os achados aqui relatados sugerem que enquanto informação sensorial extra favorece a estabilização postural e recuperação do equilíbrio, restrição de informação sensorial parece favorecer a melhora do equilíbrio corporal em participantes que sofreram acidente vascular encefálico / In the present study it was assessed the effect of transitory and long-lasting procedures on the adaptation of reactive postural responses from external perturbations and during stable upright posture of participants who have undergone stroke. Experiment 1 aimed to assess the effect of light fingertip touch on a stable surface in the recovery of balance stability of post-stroke participants after mechanical perturbation and during quiet stance in comparison to healthy elderly individuals. Results in quiet stance showed that the light touch on a stable surface induced to slower and smaller magnitude center of pressure (CoP) sway. In response to an unpredictable mechanical perturbation, results showed that light touch led to smaller CoP and center of mass (CoM) displacement/sway related to the condition without touch, and smaller magnitude of muscular activation of gastrocnemius medialis (GM). Results indicated that the effect of light touch was similar between the groups. Experiment 2 aimed to assess the effect of sensory manipulation in the rehabilitation of balance stability in post-stroke participants. For this purpose, 2 post-stroke groups were subjected to training of standing balance with sensory restriction (restriction group), manipulating visual and tactile of sole of the foot information, or without sensory manipulation (integral group). Assessments were conducted before training (pretest), two days after the last session (retention 1) and one week after the end of practice (retention 2). Follow-up analyses during practice sessions indicated significantly better posture control improvements for the restriction group in comparison to the integral group. Results of the forward reach task showed greater displacement of wrist for the restriction group in the retention 1 and retention 2 test compared to the pretest, but no effect of test was found for the integral group. Results for perturbed posture indicted that for CoP amplitude and velocity, higher values were observed in the retention 1 and retention 2 test in comparison to pretest. Results for quiet stance on malleable surface showed a reduced CoP velocity for the restriction group compared to the integral group in the retention 1 and retention 2 test. Findings herein reported suggest that while extra sensory information induces posture stability and balance recovery, restriction of sensory information seems to lead to improved balance stability in participants who have undergone stroke
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Influência do hemisfério cerebral lesado e de déficits sensoriais sobre o equilíbrio corporal pós-acidente vascular encefálico / Influence of the injured brain hemisphere and of sensory deficits on body balance post-stroke

Corina Aparecida Fernandes 12 December 2014 (has links)
A influência do hemisfério cerebral lesado pós-AVE e da informação visual foram avaliados neste estudo no controle da postura quieta, em perturbação sensorial e mecânica. Também foram avaliados o efeito da informação tátil durante perturbação sensorial e respostas posturais após perturbação postural externa imprevisível. Participaram deste estudo 11 indivíduos pós- AVE no hemisfério cerebral direito, 11 indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral esquerdo e 24 indivíduos sem doenças neurológicas. O desempenho do equilíbrio corporal foi avaliado na postura quieta, na postura ereta com superfície maleável (almofada de espuma) e após perturbação mecânica provocada pela liberação de carga inesperada. A avaliação foi feita sob as condições de visão plena e de oclusão visual. Os resultados da postura quieta revelaram aumento e maior variabilidade de oscilação postural no plano mediolateral de indivíduos pós- AVE em comparação aos sem doenças neurológicas. Indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral direito apresentaram aumento da oscilação postural no plano anteroposterior em comparação aos indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral esquerdo e sem doenças neurológicas. A condição de oclusão visual levou ao aumento da oscilação postural nos indivíduos pós-AVE em comparação aos indivíduos sem doenças neurológicas, indicando que visão contribui na estabilidade postural pós-AVE. Os resultados da perturbação sensorial demonstraram aumento e maior variabilidade de oscilação postural tanto no plano anteroposterior quanto mediolateral de indivíduos pós-AVE em comparação aos indivíduos sem doenças neurológicas. Aumento da instabilidade postural foi evidenciado tanto no plano anteroposterior quanto mediolateral de indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral direito em comparação aos indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral esquerdo e sem doenças neurológicas. Indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral esquerdo foram mais instáveis no plano anteroposterior e em comparação aos indivíduos sem doenças neurológicas. A informação visual favoreceu a estabilidade postural enquanto a condição de oclusão visual aumentou a oscilação postural nos indivíduos pós-AVE. Os resultados da perturbação mecânica revelaram que indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral direito apresentaram aumento da oscilação postural em comparação aos indivíduos pós-AVE no hemisfério cerebral esquerdo e sem doenças neurológicas, que não diferiram entre si. A informação visual não influenciou na oscilação postural pós-perturbação. Indivíduos pós-AVE apresentaram aumento na latência dos músculos gastrocnêmio medial e bíceps femoral, e menor magnitude de ativação muscular do músculo gastrocnêmio medial em comparação aos indivíduos sem doenças neurológicas. Comparações entre a perna parética e não-parética revelaram menor contribuição da perna parética no controle postural reativo. A visão favoreceu o desencadeamento das respostas posturais reativas, e foi verificada a participação tanto do hemisfério cerebral direito quanto o hemisfério cerebral esquerdo na recuperação do equilíbrio corporal após perturbação postural externa imprevisível. Os resultados demonstraram redução do equilíbrio e aumento da instabilidade corporal em indivíduos pós-AVE, e sugerem uma vantagem do hemisfério cerebral direito no controle da postura quieta e em perturbação sensorial. A informação visual influenciou no controle da postura quieta, em perturbação sensorial e em respostas posturais reativas. Ambos hemisférios cerebrais direito e esquerdo participaram do controle postural reativo após perturbação mecânica / The influence of the injured brain hemisphere post-stroke and of the visual information were evaluated in this study in the control of quiet stance, in sensory and mechanical perturbation. The effect of tactile information during sensory perturbation and postural responses following unpredictable external postural pertubation were also assessed. Participated in this study 11 post-stroke individuals in the right brain hemisphere, 11 post-stroke individuals in the left brain hemisphere and 24 without neurological disease individuals. Body balance performance was evaluated in quiet stance, in standing posture with a malleable surface (foam pad), and after mechanical perturbation caused by unexpected load release. The assessment was made under conditions of full vision and visual occlusion. The results revealed an increase in quiet stance and greater variability of postural sway in the mediolateral plane of post-stroke individuals compared to without neurological disease. Post-stroke individuals in the right brain hemisphere showed increased postural sway in the anteroposterior plane compared to post-stroke individuals in the left brain hemisphere and without neurological diseases. The visual occlusion condition to increased postural sway in pos-stroke individuals compared to without neurological disease individuals, indicating that vision contributes postural stability in poststroke. The results of sensory pertubation showed an increase and greater variability of postural sway in anteroposterior and mediolateral both planes as post-stroke individuals compared to without neurological disease individuals. Increased postural instability was evident in anteroposterior as mediolateral both planes post-stroke in the right brain hemisphere individuals compared to with post-stroke in the left brain hemisphere and without neurological diseases. Post-stroke in the left brain hemisphere individuals were more unstable in the anteroposterior plane as compared to without neurological disease individuals. Visual information favoured postural stability while the condition of visual occlusion increased postural sway in post-stroke individuals. Results from mechanical pertubation revealed post-stroke in the right brain hemisphere individuals showed increased postural sway as compared to post-stroke in the left brain hemisphere and without neurological disease individuals, which did not differ. The visual information had no effect on postural sway after pertubation. Individuals post-stroke showed increased latency of the medial gastrocnemius muscle and biceps femoris, and smaller magnitude of muscle activation of the medial gastrocnemius muscle as compared to without neurological disease individuals. Comparisons between the paretic and non-paretic leg showed lower contribution of the paretic leg in reactive postural control. The vision favoured the onset of reactive postural responses, and verified the participation of both the right and left brain hemisphere in the body balance recovery after unpredictable external postural perturbation. The results showed reduced balance and increased body instability in post-stroke individuals, and suggest an advantage of the right brain hemisphere in the control of quiet stance and sensory perturbation. The visual information influenced in the control of quiet stance, sensory perturbation and reactive postural responses. Both the right and the left brain hemisphere participated in reactive postural control after mechanical perturbation

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