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Identificação de incapacidades em crianças com deficiência inclusas em escolas municipais pertencentes à DRE-Diretoria Regional de Educação Penha - São Paulo, por meio do PEDI-Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade / Identification of incapacities in children with disabilities studing at public schools subordinated to DRE - Regional Board of Education Penha , SP, by PEDI - Pediatric Evaluation of disability inventoryTeles, Fernanda Moreira [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-05-26 / Introdução – Inclusão é o movimento da sociedade para produzir a igualdade de oportunidades para todos. No âmbito individual, a inclusão supõe que cada um tenha a possibilidade de fazer suas próprias escolhas e construir sua própria identidade pessoal e social. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabelece o dever do Estado com a educação mediante a garantia de ensino fundamental obrigatório e gratuito para todos, inclusive aos que a ele não tiveram acesso na idade própria e, ainda, atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A deficiência pressupõe a existência de variações de algumas habilidades que sejam qualificadas como restrições ou lesões. No Brasil, segundo o IBGE (2000) a prevalência de deficiência na população era de 14, 5%; em São Paulo, dados da Secretaria Municipal de Saúde, apontam para uma prevalência de 6,59%. Objetivos - Descrever as incapacidades de alunos em processo de inclusão por meio do inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI). Métodos – tipo de estudo: transversal analítico; população: 181 alunos de 7 a 10 anos em processo de inclusão em 32 escolas da rede municipal da DRE – Delegacia Regional de Ensino Penha – São Paulo (SP). Variáveis: idade e série escolar; tipos de deficiência constantes de laudo do prontuário da criança. Instrumento: inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI) que por meio de questionário aplicado ao cuidador avalia 197 atividades nas áreas de auto-cuidado, mobilidade e função social e a necessidade de assistência do cuidador para as mesmas funções. Análise estatística: utilizados teste t-student, análise de variância (ANOVA), análise de variância de medidas repetidas; para todos os testes considerou-se significância estatística (p < 0,5). Resultados – dos 181 alunos, 39 (21,5%) eram menores de 8 anos, 32 (17,7%) tinham 8 anos, 57 (31,5%) tinham 9 anos e 53 (29,3%) tinham 10 anos ou mais; em relação à série escolar, 35 (19,3%) estavam na 1ª série, 46 (25,4%) na 2ª série, 50 (27,6%) na 3ª série e 50 (27,6%) na 4ª série. Quanto aos tipos de deficiências, foram classificados em: Conduta típica – 30,4%, Deficiência física – 14, 9%, Deficiência global do desenvolvimento – 6,6%, Dislexia – 1,1 %, Distúrbios de fala – 7,2%, Deficiência visual – 2,8%, Múltiplas deficiências – 18,2%, Síndrome de Down – 9,4%, Síndromes genéticas – 6,6%. Diferenças estaticamente significantes no desempenho dos alunos, segundo o PEDI, foram observadas nas escalas de auto-cuidado (média de 77,8% na 1ª série e de 95,2% na 4ª série - p) e mobilidade (média de 90,0% na 1ª série e 99,8% na 4ª série) entre as séries, mas não entre as idades, ainda que apresentasse uma tendência de desempenho crescente – auto-cuidado (média de 85,7% em menores de 8 anos e 90,4% em crianças com 10 anos ou mais) e mobilidade (média 88, 9% em menores de 8 anos e 97,6% em crianças com 10 anos ou mais). Na função social não houve diferença entre as série ou idades. Em relação aos grupos de deficiências, na área de função social observaram-se as menores médias quando comparadas às outras áreas (auto-cuidado e mobilidade): conduta típica (71,9%), deficiência global do desenvolvimento (58,7%), distúrbios de fala (53,7%), múltiplas deficiências (75,1%), síndrome de Down (61,0%) , síndromes genéticas (55,8%). O grupo de alunos com deficiência física apresentou como área mais afetada a mobilidade com média de 62,7%. Para todos os grupos, as médias referentes à assistência do cuidador para as funções refletiram a necessidade de ajuda que essas crianças requerem no cotidiano. Conclusões – A função social foi a mais comprometida em todos os grupos e o instrumento de PEDI – Inventário de avaliação pediátrica de incapacidade permitiu a identificação de incapacidades por grupo de deficiência e individual, podendo constituir instrumento importante para intervenção direcionada e acompanhamento na escola. / Introduction – Inclusion is the movement of the society to provide everyone with equal opportunities. In the individual context, the inclusion assumes that every individual has the possibility of making their own choices and build their own personal and social identity. In Brazil, the Federal Constitution from 1988 establishes the obligation of the State with the education by assuring compulsory and free basic education for everyone, including those who had no access to it at proper age, and also specialized educational services for people with disabilities, preferably in the regular education system. The disability presupposes the existence of variations of some skills which are classified as restrictions or injuries. In Brazil, according to IBGE (2000) the prevalence of disability in the population was 14, 5%; in São Paulo, data from the Municipal Health Department, it indicates a prevalence of 6.59%. Objectives – Describe the inabilities of students in the inclusion process through the pediatric evaluation of inabilities (PEDI). Methods – type of study: cross-sectional analysis; population: 181 students 7-10 years old in inclusion process in 32 municipal schools of DRE - the Regional Education Penha - São Paulo (SP). Variables: age, school grade level, kind of disability contained in the records of the child’ reports. Instrument: inventory of pediatric evaluation of disability (PEDI) that, through a questionnaire applied to the caregiver, assesses 197 activities in the areas of self-care, mobility and social function and the need of the caregiver assistance for these functions. Statistical analysis: used t-student test, analysis of variance (ANOVA), analysis of variance with repeated measurements; for all tests it was considered statistical significant (p <0.5). Results – out of the 181 students, 39 (21.5%) were less than 8 years old, 32 (17.7%) were 8 years old, 57 (31.5%) were 9 years old and 53 (29.3%) were 10 years old or more, as far as grade is concerned, 35 (19.3%) were in the 1st grade, 46 (25.4%) in the 2nd grade, 50 (27.6%) in the 3rd grade and 50 (27.6%) in 4th grade. As to the types of disabilities, they were classified as typical Conduct - 30.4%, Physical handicap - 14, 9%, Global development disability - 6.6%, Dyslexia - 1.1%, Speech disorders - 7.2 % Visual impairment - 2.8% Multiple disabilities - 18.2%, Down syndrome - 9.4%, Genetic syndromes - 6.6%. Statistically significant differences in student performance, according to the PEDI, were observed in the self-care scales (average of 77.8% in the 1st grade and 95.2% in the 4th grade - p) and mobility (average of 90.0 % in grade 1st grade and 99.8% in the 4th grade) between the grades, but not between the ages, despite indicating a trend towards increasing performance - self-care (average of 85.7% in children under 8 years old and 90 4% in 10-yearl-olds or older children) and mobility (average of 88, 9% in children under 8 years old and 97.6% 10-yearl-olds or older children). In social function there was no difference between the grades or ages. As regards disability groups, in the area of social function the lowest averages were observed when compared to other areas (self-care and mobility): typical conduct (71.9%), global developmental disability (58.7%) , speech disorders (53.7%), multiple disabilities (75.1%), Down syndrome (61.0%), genetic syndromes (55.8%). The group of students with physical disabilities presented mobility as the most affected area with an average of 62.7%. For all groups, the average result concerning the assistance of the caregiver for specific roles reflected the need of help that these children require in activities of daily living. Conclusions - The social function was the most impaired in all groups and the PEDI instrument - Inventory of pediatric evaluation of disability - led to the identification of inabilities by group and individual disability, which may constitute an important tool for targeted intervention and follow-up at school. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da atividade física nas atividades da vida diária em indivíduos com doença de ParkinsonFerreira, Maria Dilailça Trigueiro de Oliveira [UNESP] 08 October 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008-10-08Bitstream added on 2014-06-13T18:49:45Z : No. of bitstreams: 1
ferreira_mdto_me_rcla.pdf: 445529 bytes, checksum: f75e20acf38e7d6b096f523abec80852 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A doença de Parkinson (DP) é uma doença crônica e progressiva do SNC caracterizada pela perda progressiva (regional), acima de 60%, dos neurônios dopaminérgicos, que acomete principalmente o sistema motor. A perda desses neurônios acarreta diminuição progressiva da dopamina, ocasionando o surgimento dos principais sinais/sintomas que são: tremor de repouso, bradicinesia, rigidez muscular e instabilidade postural. Esses sinais/sintomas podem diminuir a capacidade de indivíduos com DP em movimentar-se normal e independentemente, alterando sua qualidade de vida. A atividade física tem se mostrado essencial para prevenir e reabilitar problemas de saúde e até proteger contra a perda das células neuronais. Para tanto, foram realizados 2 estudos. O Estudo 1 pretendeu observar os efeitos de uma programa de atividade física generalizada (PAFG) na mobilidade funcional na realização das AVDs de indivíduos em estágios iniciais da DP. Vinte e um indivíduos com DP em estágios de 1 a 2 da escala da Hoehn e Yahr iniciaram o treinamento e somente doze indivíduos com DP (65,92 ± 7 anos) foram reavaliados. O Estudo 2 verificou os efeitos de um programa de exercícios de manutenção (PEM) na mobilidade funcional na realização das AVDs de indivíduos em estágios mais avançados da DP. Dez indivíduos com DP em estágios de 1 a 3 da escala da Hoehn e Yahr iniciaram as atividades e somente oito (71,13 ± 8 anos) foram reavaliados. Foram analisadas as seguintes variáveis para ambos os estudos: 1) variáveis de controle: clínicas, o acometimento da doença e o estado mental; funcionais: equilíbrio funcional e as capacidades funcionais; nível de atividade física e a qualidade de vida; 2) variáveis dependentes: tempo gasto e número de passos no desempenho motor das tarefas Timed “Up and Go” (TUGt e TUGp) e Postural Locomotion Manual (PLMt e PLMp) antes e após os programas de... / The Parkinson's disease (PD) is a chronic and progressive illness of central nervous system. It is characterized by gradual loss (regional), over 60% of dopaminergic neurons, which mainly affects the motor system. The loss of these neurons causes a progressive reduction of dopamine with the appearance of the main signs/symptoms: rest tremor, bradykinesia, muscle stiffness and postural instability. These signs/symptoms may reduce the ability of PD individuals in moving independently, changing their quality of life. The physical activity is essential to prevent and rehabilitate health problems and to protect against the loss of neural cells. Two studies were designed and developed. The Study 1 aimed to observe the effects of a multimode physical activity program (MPAP) on the functional mobility of individuals in initial stages of PD to perform the DLAs. Twenty one individuals with PD in Stages 1 to 2 of Hoehn & Yahr scale started the MPAP and only 12 (65.92 ± 7 years of age) were reevaluated. The Study 2 verified the effects of a maintenance exercises program (MEP) on the functional mobility of individuals in advanced stages of PD to perform the DLAs. Ten individuals with PD in Stages 1 to 3 of Hoehn & Yahr scale initiated the program and only 8 (71.13 ± 8 years of age) were reevaluated. We analyzed the following variables in both studies: 1) control: anthropometric; age; clinical stage (Hoehn & Yahr scale and Unifiyng Parkinson's Disease Rating Scale), the mental state (Mini-Examination Mental State); functional: balance (Functional Balance Berg) and the functional capacities (flexibility, coordination, agility/balance, strength and endurance) through the AAHPERD; physical activity (Baecke Modified for the Elderly) and the quality of life (WHOQOL-Focus questionnaire) level; 2) dependents variables: time spent and number of steps in the motor performance of the Timed Up and Go (TUG)... (Complete abstract click electronic access below)
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Tradução e adaptação da quality of life scales for nursing home residents para o contexto brasileiroOliveira, Gabriel Brassi Silvestre de 16 December 2014 (has links)
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6468.pdf: 5582969 bytes, checksum: 35c78bc012c43ba2d328d0247102fcfd (MD5)
Previous issue date: 2014-12-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / The Homes for the Aged may influence the quality of life (QOL) of the patients. However, there is a paucity of literature on specific instruments that assess the quality of life of older people in these contexts. The aim of this study was to culturally adapt the instrument Quality of Life Scales for Nursing Home Residents for the brazilian context. The scale has 54 items in total and includes eleven domains answered in the form of Likert scale and is used to assess the social and psychological aspects of QOL of patients. It is a methodological research, which followed the steps described in the literature on translation and adaptation of instruments: translation; synthesis of translations; back translation; review by a committee of judges and pretesting. The initial translation was developed by two independent qualified translators who investigated and corrected errors of interpretations and of ambiguous terms in the original language. Both translators and researchers conducted a synthesis of the results of the translations. In the back translation, the consensual translated version of the instrument was again passed into the original language (American English). In the next step, a review by a committee of judges aimed to produce a final version, modified and adapted after review and comparison of all translations performed. Likert scale was used for each item of the scale and calculated the Content Validity Index (CVI) in order to produce the final version and adapted. Items that had Validity Index (CVI) of 0.80 were reviewed again by experts. In the last step, the pre-test, the instrument was administered to 15 elderly patients in Homes for the Aged in order to confirm understanding, clarity of all questions in this sample. This step was developed in long-stay institutions for the elderly in a city in the state of São Paulo, in 2013. The Quality of Life Scales for Nursing Home Residents was translated and adapted to the brazilian context. The application of the instrument through the sample of institutionalized elderly showed clarity and understanding of all the items of the instrument. / As Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) podem influenciar a qualidade de vida (QV) de seus residentes. No entanto, há na literatura uma escassez de instrumentos específicos que avaliem a QV de idosos nesses contextos. O objetivo deste estudo foi realizar a adaptação cultural do instrumento Quality of Life Scales for Nursing Home Residents, para o contexto brasileiro. A escala possui 54 itens ao todo e inclui onze domínios respondidos no formato da escala Likert e é utilizada para avaliar os aspectos sociais e psicológicos da QV. Trata-se de uma pesquisa metodológica, que seguiu os seguintes passos descritos na literatura sobre tradução e adaptação de instrumentos: tradução; síntese das traduções; retrotradução; revisão por um comitê de juízes e o pré-teste. A tradução inicial foi desenvolvida por dois tradutores independentes e qualificados, que investigaram e corrigiram erros de interpretações e de termos ambíguos no idioma original. Os dois tradutores e os pesquisadores realizaram uma síntese do resultado das traduções. Já na retrotradução, a versão consensual traduzida do instrumento foi novamente passada para a língua de origem (inglês americano). Na etapa seguinte, a revisão por um comitê de juízes teve como objetivo produzir uma versão final, modificada e adaptada após revisão e comparação de todas as traduções realizadas. Foi utilizada uma escala Likert para cada item da escala e calculado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC), a fim de produzir a versão final e adaptada. Os itens que obtiveram Índice de Validade (IVC) de 0,80 foram revisados novamente pelos especialistas. Na última etapa, o pré-teste, o instrumento foi aplicado para 15 idosos residentes em ILPI a fim de confirmar a compreensão e a clareza de todas as perguntas nessa amostra. Esta etapa foi desenvolvida em Instituições de Longa Permanência para idosos em uma cidade no interior do estado de São Paulo, no ano de 2013. A escala Quality of life Scales for Nursing Home Residents foi traduzida e adaptada para o contexto brasileiro. A aplicação do instrumento por meio da amostra de idosos institucionalizados apresentou clareza e compreensão de todos os itens do instrumento.
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Nível de atividade física, capacidade funcional e qualidade de vida de idosos cadastrados nos Centros de Atenção Integral a Melhor Idade – (CAIMI) da cidade de Manaus / Physical activity, functional capacity and quality of life in elderly of ManausFigueiredo Neto, Esmeraldino Monteiro de 20 February 2018 (has links)
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DOUTORADO VERSÃO FINAL.pdf: 1260041 bytes, checksum: cd140e8517d2d262bf29acd1e3921b24 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
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DOUTORADO VERSÃO FINAL.pdf: 1306349 bytes, checksum: dd2ed29ae4a9fab23b35950035fce035 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-06T12:15:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-20 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) / O objetivo geral deste estudo foi avaliar o nível de atividade física, capacidade funcional e qualidade vida de idosos cadastrados nos Centros de Atenção Integral a Melhor Idade (CAIMI) da cidade de Manaus. Além disso, foi traçado um perfil socioeconômico e demográfico, avaliado os sintomas depressivos e presença de deficit cognitivo. Trata-se de um estudo transversal com 741 idosos cadastrados nos três CAIMI da cidade, no período de novembro de 2015 a março de 2017. As coletas eram realizadas por estudantes do curso de fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, previamente treinados. Para avaliação dos idosos, foram utilizados os questionários: Internacional Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Escala de Qualidade de Vida de Flanagan (EQVF), Escala de Lawton e Brody, Índice de Katz, Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, pelo parecer número 786. 685. Os idosos apresentaram média de idade de 69 anos, sendo que a maioria (521) era do sexo feminino, 44,94% casados e 60,05% não completaram o primeiro grau. Em relação à renda, 40,60% ganhavam até um salário mínimo e 53,51% diziam ser o principal provedor da casa. A maior frequência (72,74%) era de aposentados e 79,76% relataram ainda trabalhar. Referente ao nível de atividade física ,70,18% dos idosos foram classificados como ativos pelo IPAQ, 98,38% eram independentes, segundo índice de Katz e, na EQVF, apresentaram média de 80,07, o que indica uma satisfação positiva com sua qualidade de vida. A maioria (62,08%) não tinha deficit cognitivo quando avaliado pelo MEEM. Os sintomas depressivos atingem 22,98% dos idosos. A presença de sintomas depressivos foi maior em viúvos (28,97%), nos que apresentavam deficit cognitivo (28,67%), nos que tinham renda de até um salário mínimo (34,23%) e nos que não estavam satisfeitos com sua qualidade de vida (31,73%). A média de pontos da EDG foi de 4,17±2,23. Os que ganhavam até um salário mínimo tinham três vezes mais chances de desenvolver sintomas depressivos que os outros. A ausência de deficit cognitivo foi um fator protetor para o desenvolvimento dos sintomas. Conclui-se que a maioria dos idosos atendidos nos CAIMI são do sexo feminino, com baixa renda, casados, com baixa escolaridade e aposentados, mas que ainda trabalham. Além disso, são independentes, ativos fisicamente e apresentam-se satisfeitos com sua qualidade de vida. A maioria não apresenta deficit cognitivo nem depressão. / The main objective of this study was to evaluate the level of physical activity, functional capacity and quality of life in elderly enrolled in specialized centers for elderly care in Manaus. In addition, a socioeconomic and demographic profile was drawn, in which depressive symptoms and cognitive deficit presence was accessed. A cross-sectional study was conducted with 741 elderly people enrolled in the three of thaose centers in the city, from November 2015 to March 2017. Interviews were carried out by previously trained physiotherapy students of Federal University of Amazonas. Questionnaires used were: International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Flanagan Life Quality Scale (QOLS), Lawton and Brody Scale, Katz Index, Geriatric Depression Scale (GDS), Mini-Mental State (MMSE). This research was approved by Research Ethics Committee at Federal University of Amazonas for under number 786,685. The elderly mean age was 69 years, and the majority (521) were female, 44.94% married and 60.05% did not complete the first degree. In relation to income, 40.60% earned up to a minimum wage and 53.51% said to be the main provider of the family. The highest frequency (72.74%) was retired subjects and 79.76% reported that they were still working. Regarding the level of physical activity, 70.18% of the elderly were classified as active by IPAQ, 98.38% were independent by Katz Index and, in the EQVF, they presented a mean of 80.07, indicating a positive satisfaction with their quality of life. Most of them (62.08%) had no cognitive deficit by MMSE. Signs of depression were found in 22.98% of the group. The presence of depressive symptoms was greater in widows (28.97%), the ones with cognitive deficits (28.67%), incomes up to one minimum wage (34.23%) and those who were not satisfied with their own quality of life (31.73%). The mean GDS score was 4.17 ± 2.23. Those who earned even a minimum wage were three times more likely to develop depressive symptoms than others. The absence of cognitive deficit was a protective factor for developing depressive symptoms. The conclusion was that the majority of the elderly attending those centers are female, with low income, married, with low education level and retired, but still working. In addition, regarding to functional capacity, they are independent, physically active and satisfied with their quality of life. Most of them do not have cognitive deficit nor depression. / 117/2014
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Influência da prática de atividade física e dos padrões sedentários sobre a sarcopenia, obesidade sarcopênica, obesidade osteosarcopênica e incapacidade funcional em idosos: coorte de 24 meses / Influence of physical activity practice and sedentary patterns on sarcopenia, sarcopenic obesity, obesity osteosarcopenic obesity and disability in older adults: cohort of 24 monthsSantos, Vanessa Ribeiro dos 26 February 2018 (has links)
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Tese - Vanessa Ribeiro dos Santos - Pós graduação em Ciências da Motridade - Interunidades.pdf: 2147966 bytes, checksum: 33dc758fe310a7ac63160bcfb747b99b (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-03-28T20:41:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução. A sarcopenia e obesidade sarcopênica (OS) são fatores de risco da obesidade osteosarcopênica (OOS), que foi descrita como a coexistência de três condições desfavoráveis da composição corporal (sarcopenia, obesidade e osteopenia/osteoporose), que podem resultar em um quadro mais agravante para redução do desempenho físico, risco de quedas, fraturas, hospitalizações e incapacidade funcional. A ocorrência desses agravos da composição corporal, além do risco para incapacidade funcional podem estar associados a fatores comportamentais modificáveis como, a prática insuficiente de atividade física (AF) e o comportamento sedentário. Objetivo. Analisar, após 24 meses de seguimento, a associação da prática de AF e do comportamento sedentário com sarcopenia, OS, OOS e incapacidade funcional em idosos. Métodos. A amostra final do estudo foi composta por 211 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 e 93 anos (72±7 anos), 72% mulheres, residentes no município de Presidente Prudente, São Paulo. As variáveis investigadas foram: i) composição corporal pela técnica laboratorial de Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA); ii) força de preensão manual mensurada por dinamômetro digital; iii) nível de atividade física e comportamento sedentário (questionário e acelerômetro); iv) desempenho físico (testes físicos); e v) variáveis controle [doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), idade, sexo, etnia, renda e hábito de fumar (autorreferidos)]. Resultados. Verificou-se que idosos que, ao longo do período de seguimento, apresentaram baixa massa muscular (HR: 3,71; IC 95% 1,15-11,96), baixa velocidade de marcha (HR: 4,15; IC 95% 1,38-12,50), bem como excesso de gordura corporal (HR: 3,82; IC 95% 1,18-12,37), e que permaneceram insuficientemente ativos no domínio locomoção apresentaram maior risco de OS. O risco para incapacidade funcional foi maior em idosos com sarcopenia que permaneceram insuficientemente ativos nos domínios exercício físico no lazer (HR: 1,94; IC 95% 1,03-3,63), e locomoção (HR: 2,67; IC 95% 1,46-4,88), bem como para prática de AFH total (HR: 2,25; IC 95% 1,06-4,75). Para aqueles com OS que permaneceram insuficientemente ativos nos três domínios, os valores foram: ocupacional (HR: 2,40; IC 95% 1,15-5,00), exercício físico no lazer (HR: 1,94; IC 95% 1,03-3,65), locomoção (HR: 2,44; IC 95% 1,33-4,47), e para prática de AFH total (HR: 2,60; IC 95% 1,26-5,37). Em idosos com osteopenia/osteoporose foram encontradas as seguintes correlações: bouts >60 min associou-se negativamente com a densidade mineral óssea (DMO) da coluna (β=- 0,03; IC 95% -0,06 a -0,01); breaks no tempo sedentário associou-se positivamente com a força de preensão manual (β=0,06; IC 95% 0,01-0,12). Observou-se que o teste de força preensão manual apresentou melhor sensibilidade e especificidade para identificar a OOS (0,65 e 0,82), respectivamente, e que idosos com baixo desempenho nesse teste tem maior risco de apresentarem OOS (HR: 3,31; IC 95% 1,12-9,72). Foi observada associação inversa entre a prática de AFH total e OOS (RP: 2,56; IC 95% 1,03-6,35). A prática de exercício físico no lazer está inversamente associada ao desempenho físico (β:0,88; IC 95% 0,31-1,46) e a dependência nas AVDS (β:-1,05; IC 95% -1,64; -0,45), bem como a AFH total (β:-1,03; IC 95% -1,93; -0,13) está inversamente associada à dependência nas AVDS em mulheres idosas com OOS. Além disso, mulheres com OS que permaneceram insuficientemente ativas ao longo de todo o período de seguimento nos domínios exercício físico no lazer (HR: 2,28; IC 95% 1,04-4,99), e locomoção (HR: 2,62; IC 95% 1,28-5,36) apresentaram risco para incapacidade funcional. Conclusão. A prática de atividade física no domínio locomoção está inversamente associada à incidência de OS em idosos. Além disso, o risco de incapacidade funcional é maior em idosos com OS insuficientemente ativos em todos os domínios investigados. Padrões sedentários estão associados com a DMO e força muscular em idosos com osteopenia ou osteoporose. A aplicação do teste de força de preensão manual, um teste simples e de baixo custo, pode ser um instrumento alternativo para identificação de OOS em idosos para ser utilizado em serviços de saúde e pesquisas a campo. A prática de AF está inversamente associada à OOS, e mulheres com a presença do agravo insuficientemente ativas nos domínios exercício físico no lazer, e locomoção apresentaram maior risco para incapacidade funcional. / Introduction. Sarcopenia and SO are risk factors for osteosarcopenic obesity (OSO), that was described as the coexistence of three unfavorable conditions of body composition (sarcopenia, obesity and osteopenia/osteoporosis), which may result in a more aggravating condition to reduce physical function, risk of falls, fractures, hospitalizations and functional disability. Regular physical activity (PA) attenuates the loss of muscle mass and strength, contributes to the prevention and treatment of sarcopenia, SO and, consequently, the OSO, as well as functional disability. Objective. To analyze, after 24 months of follow-up, the association of the PA and of the sedentary behavior with sarcopenia, SO, OSO and functional disability in older adults. Methods. The final sample of the study was composed of 211 older adults of both sexes, aged between 60 and 93 years (72±7 years), 72% women, residents of the municipality of Presidente Prudente, São Paulo. The variables were: i) body composition by Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA) ii) handgrip strength measured by digital dynamometer iii) level of PA and sedentary behavior (questionnaire and accelerometer), iv) physical performance tests (physical tests), and v) control variables [chronic noncommunicable diseases (NCDs), age, sex, ethnicity, income and smoking (self-reported)]. Results. It was verified that the older adults, over the follow-up period, presented low muscle mass (HR: 3.71, 95% CI 1.15-11.96), low gait speed (HR: 4.15, 95% CI 1.38-12.50), as well as excess body fat (HR: 3.82, 95% CI 1.18-12.37), and who remained insufficiently active in the locomotion domain had a higher risk for OS. The risk for functional disability was higher in older adults with sarcopenia who remained insufficiently active in the physical exercise (HR: 1.94, 95% CI 1.03-3.63), and locomotion (HR: 2.67, 95% CI 1.46-4.88) domains, as well as for the practice of total HPA (HR: 2.25; 95% CI 1.06- 4.75). For those with OS that remained insufficiently active in the three domains, the values were: occupational (HR: 2.40, 95% CI 1.15-5.00), physical exercise in leisure time (HR: 1.94, 95% CI: 1.03-3.65), locomotion (HR: 2.44, 95% CI 1.33-4.47), and for the practice total HPA (HR: 2.60; 95% CI 1.26-5.37). In the older adults with osteopenia/osteoporosis, the following correlations were found: bouts >60 min negatively associated with spine bone mineral density (BMD) (β=-0.03; 95% CI -0.06 to -0.01); breaks in the sedentary time were positively associated with handgrip strength (β=0.06; 95% CI 0.01-0.12). It was observed that the handgrip strength test presented a better sensitivity and specificity to identify OOS (0.65 and 0.82), respectively, and that older adults with poor performance in this test had a higher risk of OOS (HR: 3.31; 95% CI 1.12-9.72). An inverse association was observed between the practice of total HPA and OOS (RP: 2.56; 95% CI 1.03-6.35). The practice of physical exercise in leisure is inversely associated with physical performance (β:0.88, 95% CI 0.31-1.46) and dependence in the ADL (β:-1.05, 95% CI -1, 64; -0.45), as well as total HPA (β:-1.03; 95% CI -1.93; -0.13) is inversely associated with dependence in the ADL in older women with OOS. In addition, older women with OS who remained insufficiently active, over the follow-up period, in the domains physical exercise in leisure (HR: 2.28, 95% CI 1.04-4.99), and locomotion (HR: 2.62; 95% CI 1.28-5.36) presented a risk for functional disability. Conclusion. The practice of physical activity in the locomotion domain is inversely associated with the incidence of OS in the older adults. In addition, the risk of functional disability is greater in older adults with OS insufficiently active in all domains investigated. Sedentary patterns are associated with BMD and muscle strength in the older adults with osteopenia or osteoporosis. The application of the handgrip strength test, a simple and low cost test, may be an alternative instrument for identifying OOS in the older adults to be used in health services and field research. The practice of PA is inversely associated with OOS, and women with the presence this condition and insufficiently active in the domains physical exercise in the leisure, and locomotion presented greater risk for functional disability.
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Efeito agudo do freno labial na hiperinsuflação dinâmica induzida pelo exercício e AVD em pacientes com DPOC / Acute effect of imposed pursed-lips breathing on dynamic hyperinflation induced by exercise and ADL in COPD patientsAraujo, Cintia Laura Pereira de 04 July 2013 (has links)
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Cintia Laura Pereira de Araujo.pdf: 891905 bytes, checksum: 68d6cdcc41dfe7c353a29f0ca21b680c (MD5)
Previous issue date: 2013-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Evidence has shown that dynamic hyperinflation (DH) is an important factor leading to dyspnea and consequent limitations in functional capacity of COPD patients. It is not been completely elucidated whether the pursed-lips breathing (PLB) is able to minimize DH and its effects on exercise tolerance in these patients. The aim of this study was to evaluate the acute effect of PLB on DH and functional capacity in patients with COPD. Twenty-five patients with COPD (16 men, mean age 64±7 years, FEV1=41.7±14.7% predicted, BMI=27.6±5.13kg/m2) randomly performed two six-minute walk tests with and without PLB (6MWTPLB and 6MWTNon-PLB) and two Glittre-ADL tests with and without PLB (TGlittrePLB e TGlittreNon-PLB). At baseline and immediately after the tests, the inspiratory capacity (IC) was assessed by the slow vital capacity (SVC) maneuver. The 6MWTNon-PLB and TGlittreNon-PLB induced similar DH magnitude (0.22±0.24L and. 0.31±0.23L respectively; p>0.05). PLB did not improve DH induced by the 6MWT (0.24±0.20L PLB and 0.22±0,24L non-PLB, respectively; p>0.05). DH in the TGlittrePLB was significantly lower than TGlittreNon-PLB (0.19±0.20L and 0.31±0.23L, respectively; p=0.02). PLB did not improve exercise tolerance neither on the 6MWT (457±63m PLB and 466±71m Non-PLB, respctively; p>0.05) or on the TGlittre (4.38min PLB and 4.23min Non-PLB, respectively; p>0.05). In conclusion, PLB reduced DH only on TGlittre and did not improve functional capacity. / Evidências têm demonstrado que a hiperinsuflação dinâmica é um dos fatores que levam a dispneia e consequente limitação na capacidade funcional de indivíduos com DPOC. Não está completamente elucidado se o freno labial (FL) é capaz de minimizar a hiperinsuflação dinâmica e seus efeitos na tolerância ao exercício nesses pacientes. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos agudos do freno labial na hiperinsuflação dinâmica e na tolerância ao exercício em pacientes com DPOC moderada a muito grave. Vinte e cinco pacientes com DPOC (16 homens, 64±7 anos, VEF1=41,7±14,7% do previsto, IMC=27,6±5,13kg/m2) realizaram em dois dias, de forma aleatória dois testes de caminhada de seis minutos com e sem freno labial (TC6MFL e TC6MSem-FL) e dois testes de AVD-Glittre com e sem freno labial (TGlittreFL e TGlittreSem-FL). Antes e após cada teste foi avaliada a capacidade inspiratória (CI), por meio de espirometria simples com manobra de capacidade vital lenta (CVL) para avaliar a hiperinsuflação dinâmica (HD). O TC6MSem- FL e TGlittreSem-FL induziram similar magnitude de HD (0.22±0.24L vs. 0.31±0.23L; p>0.05). HD induzida pelo TGlittreFL foi significativamente menor que a induzida pelo TGlittreSem-FL (0.19±0.20L vs. 0.31±0.23L; p=0.02). FL não melhorou a HD induzida pelo TC6M (0.24±0.20L FL vs. 0.22±0,24L Sem-FL; p>0.05). FL não melhorou o desempenho no TC6M (457±63m FL vs. 466±71m Sem-FL; p>0.05); nem no TGlittre (4.38min FL vs. 4.23min Sem-FL; p>0.05). Conclui-se que o FL reduziu apenas a HD induzida pelo TGlittre e não melhorou o desempenho nos testes.
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Resposta ventilatória e hiperinsuflação dinâmica induzidas por atividades de vida diária em pacientes com DPOC / Ventilatory responses and dynamic hyperinflation induced by activities of daily living in COPD patientsSantos, Karoliny dos 18 July 2014 (has links)
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RESUMO e ABSTRACT Karoliny dos Santos.pdf: 159269 bytes, checksum: 639ce3b27162f2db0c83966f15bedab0 (MD5)
Previous issue date: 2014-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The airflow limitation is the factor that most influences the interruption of activities of daily living (ADLs) in patients with severe chronic obstructive pulmonary disease (COPD). It is common observed the absence of ventilatory reserve, the reduction in inspiratory reserve volume and dynamic hyperinflation. Objective: to investigate ventilatory response and dynamic hyperinflation (DH) induced by three ADL protocols: Glittre-ADL test (TGlittre); an activity test to move objects on a shelf (TEST); and a modified shelf protocol, which isolates upper limbs activities (TEST-M) in patients with COPD (COPDG) and in healthy subjects (CG). This cross-sectional study included 23 patients with COPD (65 ± 6 years old, FEV1 37.2 ± 15.4% pred); and 14 healthy subjects (64 ± 4 years) matched for sex,age and body mass index. Groups performed TGlittre, TEST and TEST-M; the ventilatory response and inspiratory capacity was measured during each test. Ventilatory baseline values were similar between groups (p>0.05). The ventilatory demand (VE/MVV) increased and the inspiratory capacity reduced significantly during the tests in COPDG. VE/MVV and HD were higher (p<0.05) in TEST compared to TEST-M in patients with COPD (p<0.05). In the control group no difference was found in the variation of inspiratory capacity between the tests (p>0.05) and the ventilatory demand increased during the tests (p< 0.05) in smaller magnitude than in the COPDG. In conclusion, TEST and TGlittre induced similar responses in patients with COPD with higher VE/MVV and HD than in healthy subjects. However, the ventilatory response was lower in the TEST-M, suggesting that squatting down and bending the trunk can trigger significant ventilatory overload in TGlittre. / A limitação ventilatória é o fator que mais influencia na interrupção das atividades de vida diária (AVD) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) grave, sendo comuns a ausência de reserva ventilatória, a redução do volume de reserva inspiratório e a hiperinsuflação dinâmica. O objetivo deste estudo foi investigar a resposta ventilatória e hiperinsuflação dinâmica induzidas por três protocolos de AVD: teste AVD-Glittre (TGlittre); teste de atividades movimentando objetos em uma estante (TEST); e um protocolo modificado da estante, enfatizando atividade com os membros superiores (TEST-M) em pacientes com DPOC e indivíduos saudáveis. Tratou-se de um estudo transversal no qual foram avaliados 23 pacientes com DPOC (65 ± 6 anos; VEF1 37,2 ± 15,4%prev) e 14 indivíduos saudáveis (64 ± 4 anos), pareados por sexo, idade e IMC. Os grupos realizaram TGlittre, TEST e TEST-M e a resposta ventilatória e capacidade inspiratória foram avaliadas durante cada teste. As variáveis ventilatórias basais foram similares nos grupos (p>0,05). A demanda ventilatória aumentou e a capacidade inspiratória reduziu significantemente durante os testes no grupo de pacientes com DPOC. A demanda ventilatória e a hiperinsuflação dinâmica foram maiores (p<0,05) no TEST comparados ao TEST-M nos pacientes com DPOC (p<0,05). No grupo controle não houve diferença na variação da capacidade inspiratória entre os testes (p>0,05) e a demanda ventilatória aumentou durante os testes (p<0,05) em menor magnitude que no grupo DPOC. Conclui-se que o TGlittre e o TEST induzem respostas similares em pacientes DPOC, com maior demanda ventilatória e hiperinsuflação dinâmica do que em saudáveis. Entretanto no TEST-M a resposta ventilatória foi atenuada, sugerindo que atividades de agachamento e inclinação do tronco podem desencadear sobrecarga ventilatória relevante no TGlittre.
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Validação da escala Self-Reported Functional Limitation administrada por telefone em pacientes com DPOC / Validation of Self-Reported Functional Limitation scale administered by phone in patients with COPDBiscaro, Roberta Rodolfo Mazzali 02 July 2015 (has links)
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Resumo Roberta Biscaro.pdf: 206927 bytes, checksum: 520f0c7952b651d52f800fd6dc6a3d41 (MD5)
Previous issue date: 2015-07-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As manifestações sistêmicas da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estão associadas à redução no nível de atividade física e ao alto gasto energético para a realização de atividades cotidianas simples, sendo este declínio funcional observado como um fator preditor de mortalidade. Com isso, a avaliação do estado funcional deve ser parte da rotina de centros de reabilitação pulmonar. A escala Self-Reported Functional Limitation é um instrumento simples e de fácil entendimento, que foi previamente administrada por telefone em estudos de coortes de pacientes com DPOC. A aplicação de escalas por telefone pode ser uma forma viável e de baixo custo para avaliações de acompanhamento de pacientes após programas de reabilitação pulmonar. No entanto, essa forma de aplicação ainda não foi validada. Desse modo, o objetivo desse estudo foi verificar se a escala Self-Reported Functional Limitation (SRFL) administrada por telefone é confiável e válida em pacientes com DPOC. Participaram do estudo 30 pacientes com DPOC, sendo 24 homens, idade de 66  8 anos, volume expiratório forçado no primeiro segundo pós broncodilatador (VEF1 pós BD) de 44,3  17,8 do previsto e índice de massa corpórea de 25,9  4,3 kg.m2. Os pacientes foram avaliados quanto ao estado nutricional, função pulmonar, força de preensão palmar, estado de saúde, dispneia e limitação em atividades de vida diária. Na sequência da avaliação, as aplicações por telefone da escala SRFL foram agendadas e orientadas, com intervalo de 7 a 10 dias entre a primeira e a segunda aplicação, sendo certificada a estabilidade clínica no período entre as ligações. A escala SRFL aplicada por telefone apresentou excelente confiabilidade das categorias sem limitação funcional autorrelatada e com limitação funcional autorrelatada com coeficiente Kappa de 0,93 (p=0,000), e excelente confiabilidade dos seus escores, com coeficiente de correlação intraclasse (CCI) de 0,84 [intervalo de confiança (IC 95%): 0,70-0,92] entre as aplicações. A consistência interna apresentou um valor acima do aceitável, com alfa de Cronbach de 0,85. O escore total da escala SRFL por telefone correlacionou-se de forma significante com a pontuação na escala London Activity of Daily Living total e percentual (r= 0,70 e r= 0,81, respectivamente; p< 0,001), no COPD Assessment Test (r= 0,62; p<0,001) e com o VEF1 pós BD em litros e percentual (r= -0,43 e r= -0,41; respectivamente; p< 0,005). Conclui-se que a escala Self- Reported Functional Limitation aplicada por telefone é um instrumento confiável e válido para avaliar limitação funcional autorrelatada em pacientes com DPOC.
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Adaptação transcultural, validação e confiabilidade da versão brasileira da Spinal Cord Independence Measure Self Reported (brSCIMSR) / Cross-cultural adaptation, validation and reability of the brazilian version of Spinal Cord Independence Measure Self Reported (brSCIMSR)Avila, Leonardo Cesar Melo 06 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / During the process of rehabilitation, the independence limitation is an important aspect of evaluation and multidisciplinary treatment in people with spinal cord injury (SCI). Instruments have been developed to assess the level of independence. Among these, we highlight the Spinal Cord Independence Measure (SCIM), specifically designed to evaluate people with SCI through observation or interview. Recently, a self-report version of Spinal Cord Independence Measure - Self Reported (SCIM-SR) was developed from the SCIM III to facilitate, through its mode of application, analysis of the level of functional independence in persons with SCI. The aim of the study was cross-cultural validation of SCIM-SR and analyze their reliability. Thirteen individuals with SCI were included in the study. They were evaluated: the concurrent validity, internal consistency, test-retest reliability, the measurement error and the floor and ceiling effect. The analysis of criterion validity demonstrated a strong correlation of the brazilian version of SCIM-SR (brSCIM-SR) with total FIM (r = 0.721; P = 0.005) and motor FIM (r = 0.766; P = 0.005) as well as the Brazilian version of SCIM III (r = 0.946; p = 0.001). A high internal consistency was found (α = 0.92). Considering the total score to brSCIM-SR showed excellent test-retest reliability (ICC 0.99; p = 0.001). The measurement error (EM) was 2 points, and there was no effect floor and ceiling. The Brazilian version of the self-report SCIM-SR is a valid, reliable, low cost and easy applicability being able to quantify the level of functional independence of people with SCI. This way can be a useful tool both for research and for clinical practice in there habilitation of this population. / Durante o processo de reabilitação, a limitação da independência é um um importante aspecto de avaliação e tratamento multidisciplinar em pessoas com lesão medular espinal (LME). Diversos instrumentos foram desenvolvidos para avaliar o nível de independência. Entre estes, destacamos a Spinal Cord Independence Measure (SCIM), especificamente desenvolvida para avaliar pessoas com LME através da observação ou entrevista. Recentemente, uma versão de autorrelato da Spinal Cord Independence Measure Self Reported (SCIM-SR) foi desenvolvida a partir da SCIM III para facilitar, através do seu modo de aplicação, a análise do nível de independência funcional em pessoas com LME. O objetivo do estudo foi realizar a validação transcultural da SCIM-SR e analisar a sua confiabilidade. Treze indivíduos com LME foram inclusos no estudo. Foram avaliadas: a validade de concorrente, consistência interna, a confiabilidade teste reteste, o erro de medida e o efeito piso e teto. A análise da validade concorrente demonstrou uma forte correlação da versão brasileira da SCIM-SR (brSCIM-SR) com a MIF total (r=0,721; p=0,005) e MIF motora (r=0,766; p=0,005), bem como com a versão brasileira da SCIM III (r=0,946; p=0,001). Uma alta consistência interna foi encontrada (α=0,92). Considerando o escore total a brSCIM-SR apresentou uma excelente confiabilidade teste-reteste (CCI 0,99; p=0,001). O erro de medida (EM) foi de 2 pontos, e não houve efeito piso e teto. A versão brasileira de autorrelato da SCIM-SR é um instrumento válido, confiável, de baixo custo e fácil aplicabilidade sendo capaz de quantificar o nível de independência funcional das pessoas com LME. Dessa maneira pode ser uma ferramenta útil tanto para a pesquisa, quanto para a prática clínica na reabilitação dessa população.
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Sintomatologia depressiva e avalia??o de n?veis de TNFα IL-2 em indiv?duos idosos e com doen?a pulmonar obstrutiva cr?nicaMarinho, Patr?cia ?rika de Melo 09 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-09 / The aim of the present study was to assess the presence of depressive symptomatology among elderly residents in long-stay institutions (LSI) and in the community of Recife, Brazil. In total, 81 long-stay elderly patients (mean age of
75.55 ? 9.18 years) and 132 elderly (mean age of 73.14 ? 8.27 years) individuals from the community were evaluated. Depressive symptomatology was assessed
by the Geriatric Depression Scale (GDS-15), cognitive status by the Mini Mental State Examination (MMSE) and capacity to perform the activities of daily living (ADL) by the Katz Index. Comorbities and the use of medication were recorded. The LSI elderly exhibited more depressive symptoms (p < 0.001) and more dependency (p< 0.001). We observed no differences in MMSE (p = 0.058). The
elderly in the community displayed more comorbidities and the LSI elderly consumed more medication (p < 0.001 and p < 0.001, respectively). According to multivariate analysis (logistic regression), being male, having no spouse and
having a low schooling level are risk factors for depressive symptoms. In conclusion, most elderly with depressive symptoms received no medication fordepression. / Avaliar a preval?ncia de sintomas depressivos entre idosos e pacientes portadores de doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (DPOC) e suas rela??es com os n?veis de TNF-α e IL-2 e o horm?nio cortisol, comorbidades,
consumo de medicamentos, composi??o corporal e desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6min). Metodologia: Foram avaliados idosos e
pacientes com DPOC quanto a presen?a de sintomas depressivos (GDS-15), cogni??o (MMSE), atividades de vida di?ria (AVD), composi??o corporal (Bioimped?ncia El?trica), TC6min, cortisol s?rico (Eletroquimioluminesc?ncia), TNF-α e IL-2 plasm?tico (Elisa). Resultados: Artigo 1. Os idosos das institui??es de longa perman?ncia (ILP) apresentaram mais sintomas
depressivos, depend?ncia e maior consumo de medicamentos enquanto os da comunidade apresentaram mais comorbidades. Na an?lise multivariada, pertencer ao sexo masculino, n?o ter companheiro e ter baixa escolaridade se apresentaram como fatores de risco para a sintomatologia depressiva. Artigo 2.Os sintomas depressivos ocorreram em 22,5% dos pacientes com DPOC do sexo masculino. A deple??o muscular ocorreu a partir do n?vel leve de obstru??o entre aqueles sem sintomas e moderado entre aqueles com depress?o. A dist?ncia percorrida ficou abaixo do previsto e o tempo de
caminhada com encorajamento foi maior no grupo sem sintomas. Artigo 3. A preval?ncia de sintomas depressivos foi maior no grupo dos pacientes DPOC. O n?mero de comorbidades foi maior entre aqueles com sintomas depressivos. N?o foram encontradas diferen?as quanto aos n?veis de TNF-α, IL-2, cortisol, n?mero de anos de fumo e ma?os-ano entre os grupos. O grupo DPOC
apresentou maior freq??ncia de deple??o nutricional em rela??o aos idosos. Conclus?o: Os sintomas depressivos foram mais prevalentes entre idosos das ILP e com DPOC, e esses n?o foram acompanhados de tratamento com
antidepressivos. N?o foram observadas diferen?as entre os n?veis de TNF-α, IL-2 e cortisol entre idosos da comunidade e com DPOC
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