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Partição da diversidade de insetos aquáticos em riachos do sul do Brasil / Partitioning diversity of aquatic insects in streams of the Southern BrazilHepp, Luiz Ubiratan January 2011 (has links)
O presente estudo teve por objetivo principal avaliar a distribuição espacial de insetos aquáticos (Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera; EPT) em riachos do Sul do Brasil. Para tanto, foram realizados diferentes estudos com objetivos específicos direcionados a (i) avaliar o efeito de fatores ambientais e espaciais sobre a distribuição dos organismos, (ii) verificar as escalas heirárquicas onde ocorreram maior variação da comunidade (diversidade beta), (iii) testar a existência de relação entre a composição de espécies e diferentes distâncias espaciais e (iv) avaliar a importância da inclusão de espécies raras na diversidade beta de insetos aquáticos. No primeiro estudo, realizado em Maquiné-RS, observei que os preditores ambientais possuem maior importância na explicação da diversidade beta das comunidades do que a distância entre os trechos . No segundo estudo, em São José dos Ausentes–RS, particionei a diversidade em múltiplas escalas. A partição aditiva utilizada demonstrou que as escalas maiores (riachos e microbacias) foram as de maior importância para estruturação da comunidade. No último estudo, utilizei um método de decomposição da variância da comunidade em múltiplas escalas espaciais utilizando uma matriz biológica contendo toda a fauna de EPT coletada e outra matriz com exclusão das espécies raras. Neste estudo foi possível observar que a variação existente nas escalas de corredeiras, riachos e microbacias foi baixa. A exclusão das morfo-espécies raras não afetou esta variação, demonstrando que em estudos de distribuição espacial, o esforço pode ser direcionado às espécies comuns. Assim, considerando a importância que pequenos riachos possuem em termos de bacias hidrográficas a manutenção da heterogeneidade destas bacias em múltiplas escalas espaciais poderá contribuir para o incremento da biodiversidade aquática. / The present study aimed at assessing the spatial distribution of aquatic insects (Ephemeroptera, Plecoptera and Trichoptera; EPT) in streams of the Southern Brazil. Three studies have been conducted with specific objectives at (i) to evaluate the effect of environmental and spatial factors on organisms distribution, (ii) to verify the hierarchical scales where the highest community variation (beta diversity) was found, (iii) to test the existence of a relationship between species composition and different spatial distances and (iv) to evaluate the importance of including rare species in beta diversity of aquatic insects. In the first study, conducted in Maquiné-RS, I noticed that the environmental predictors are more important in explaining the beta diversity of the communities than the distance between the sites. In the second study in São José dos Ausentes-RS, I partitioned the diversity at multiple scales. The additive partitioning used showed that the larger scales (streams and microbasins) were the most important for community structure. In the last study I used a method of community variance decomposition at multiple spatial scales using a biological full matrix EPT fauna and another array without rare species. In this study I observed that the variation in the riffles, streams and microbasin scales was low. The exclusion of rare morphospecies did not affect this variation, showing that in studies of spatial distribution, the effort can be directed to the common species. Thus, considering the importance that the small streams have in hidrographic basins, in terms of maintaining the heterogeneity of these basins at multiple spatial scales, they may contribute to the increase of aquatic biodiversity.
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Diversidade e distribuição espacial de Ephemeroptera (Insecta) em riachos do Planalto Sul-rio-grandense, Brasil / Diversity and spatial distribution of Ephemeroptera (Insecta) in streams of Planalto Sul-rio-grandense, BrazilBertaso, Tiago Roberto Nunes 27 April 2015 (has links)
The additive partition diversity has been a promising method to analyze patterns of
diversity in hierarchical studies. Streams are recognized for having a spatial structure
hierarchically organized in increasing scales, ranging from places such as habitat,
stretch, streams and the entire drainage system. The diversity and spatial distribution of
mayfly nymphs communities were studied over four hierarchical spatial scales in
Planalto Sul-rio-grandense (sampling units, substrates, streams and basin). Additionally,
the influence of local environmental descriptors on the structure of the nymphs
communities was tested. Samples were collected in 13 streams of two independent parts
of the Planalto Sul-rio-grandense, in each stream were obtained 10 samples in falls five
in stone substrate and five in leaves. The spatial distribution of mayfly nymphs showed
structuring according to types of substrates sampled. The partitioning of diversity
among the analyzed scales revealed that the major portion of beta diversity occurred
between the sampling units and between the streams of the same dimension and a very
small amount in the range of substrate. Thus, we assume that the fauna of aggregation in
the smaller spatial scale was not due to substrate differences associated with rapid but
the variation between rapids, reflecting the predominance of specific processes related
to the availability of resources. We assume also that the nymphs of ephemeral not have
barriers to the use at these substrate, which could actively move between the rapids of
streams. In addition, the diversity that occurs between streams of the same part, can be
attributed to local characteristics of each stream, such as slope, conductivity and current
velocity. Finally, three environmental descriptors (altitude, slope, and dissolved oxygen)
were important to structure the mayfly community at the streams of Planalto Sulriograndense.
We conclude that the scales from rapids (sampling units) and between
streams are scales that have the largest portion of the variability of the taxonomic
composition showing to be more effective in assessing the spatial variation of mayfly
nymphs communities. / A partição aditiva da diversidade vem sendo um método promissor para analisar
padrões de diversidade em estudos hierárquicos. Riachos são reconhecidos por
apresentarem uma estrutura espacial organizada hierarquicamente, em escalas
crescentes, variando desde locais, como habitat, trecho, riachos e toda a rede de
drenagem. A diversidade e distribuição espacial das comunidades de ninfas de
Ephemeroptera foram estudadas ao longo de quatro escalas espaciais hierárquicas no
Planalto Sul-rio-grandense (unidades amostrais, substratos, riachos e bacias).
Adicionalmente, a influência de descritores ambientais locais sobre a estrutura das
comunidades das ninfas foi testada. As coletas foram realizadas em 13 riachos de duas
bacias independentes do Planalto Sul-rio-grandense, em cada riacho foram obtidas 10
amostras em corredeiras, cinco em substrato de pedras e cinco em folhas. A distribuição
espacial das ninfas de Ephemeroptera não mostrou estruturação segundo os tipos de
substratos amostrados em corredeiras de riachos. A partição da diversidade entre as
escalas analisadas revelou que a maior porção da diversidade beta ocorreu entre as
unidades amostrais e entre os riachos da mesma bacia e uma porção muito pequena na
escala de substrato e de bacia. Dessa forma, supomos que a agregação da fauna na
menor escala espacial não foi devido à diferença de substrato, mas a variação entre
corredeiras, refletindo a predominância de processos pontuais relacionados à
disponibilidade de recursos. Supomos ainda, que as ninfas de efêmeros não encontram
barreiras para a utilização desses substratos, as quais poderiam se deslocar ativamente
entre as corredeiras de riachos. Adicionalmente, a diversidade que ocorre entre os
riachos de uma mesma vertente, pode ser atribuída as características locais de cada
riacho, tais como declividade, condutividade e velocidade da correnteza. Por fim, três
descritores ambientais (altitude, declividade e oxigênio dissolvido) foram importantes
para estrutura da comunidade de Ephemeroptera em riachos do Planalto Sul-riograndense.
Concluímos que as escalas entre corredeiras (unidades amostrais) e entre
riachos são escalas que detêm a maior porção da variabilidade da composição
taxonômica evidenciando-se mais efetivas na avaliação da variação espacial das
comunidades de ninfas de Ephemeroptera.
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Partição da diversidade de insetos aquáticos em riachos do sul do Brasil / Partitioning diversity of aquatic insects in streams of the Southern BrazilHepp, Luiz Ubiratan January 2011 (has links)
O presente estudo teve por objetivo principal avaliar a distribuição espacial de insetos aquáticos (Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera; EPT) em riachos do Sul do Brasil. Para tanto, foram realizados diferentes estudos com objetivos específicos direcionados a (i) avaliar o efeito de fatores ambientais e espaciais sobre a distribuição dos organismos, (ii) verificar as escalas heirárquicas onde ocorreram maior variação da comunidade (diversidade beta), (iii) testar a existência de relação entre a composição de espécies e diferentes distâncias espaciais e (iv) avaliar a importância da inclusão de espécies raras na diversidade beta de insetos aquáticos. No primeiro estudo, realizado em Maquiné-RS, observei que os preditores ambientais possuem maior importância na explicação da diversidade beta das comunidades do que a distância entre os trechos . No segundo estudo, em São José dos Ausentes–RS, particionei a diversidade em múltiplas escalas. A partição aditiva utilizada demonstrou que as escalas maiores (riachos e microbacias) foram as de maior importância para estruturação da comunidade. No último estudo, utilizei um método de decomposição da variância da comunidade em múltiplas escalas espaciais utilizando uma matriz biológica contendo toda a fauna de EPT coletada e outra matriz com exclusão das espécies raras. Neste estudo foi possível observar que a variação existente nas escalas de corredeiras, riachos e microbacias foi baixa. A exclusão das morfo-espécies raras não afetou esta variação, demonstrando que em estudos de distribuição espacial, o esforço pode ser direcionado às espécies comuns. Assim, considerando a importância que pequenos riachos possuem em termos de bacias hidrográficas a manutenção da heterogeneidade destas bacias em múltiplas escalas espaciais poderá contribuir para o incremento da biodiversidade aquática. / The present study aimed at assessing the spatial distribution of aquatic insects (Ephemeroptera, Plecoptera and Trichoptera; EPT) in streams of the Southern Brazil. Three studies have been conducted with specific objectives at (i) to evaluate the effect of environmental and spatial factors on organisms distribution, (ii) to verify the hierarchical scales where the highest community variation (beta diversity) was found, (iii) to test the existence of a relationship between species composition and different spatial distances and (iv) to evaluate the importance of including rare species in beta diversity of aquatic insects. In the first study, conducted in Maquiné-RS, I noticed that the environmental predictors are more important in explaining the beta diversity of the communities than the distance between the sites. In the second study in São José dos Ausentes-RS, I partitioned the diversity at multiple scales. The additive partitioning used showed that the larger scales (streams and microbasins) were the most important for community structure. In the last study I used a method of community variance decomposition at multiple spatial scales using a biological full matrix EPT fauna and another array without rare species. In this study I observed that the variation in the riffles, streams and microbasin scales was low. The exclusion of rare morphospecies did not affect this variation, showing that in studies of spatial distribution, the effort can be directed to the common species. Thus, considering the importance that the small streams have in hidrographic basins, in terms of maintaining the heterogeneity of these basins at multiple spatial scales, they may contribute to the increase of aquatic biodiversity.
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Partição da diversidade de insetos aquáticos em riachos do sul do Brasil / Partitioning diversity of aquatic insects in streams of the Southern BrazilHepp, Luiz Ubiratan January 2011 (has links)
O presente estudo teve por objetivo principal avaliar a distribuição espacial de insetos aquáticos (Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera; EPT) em riachos do Sul do Brasil. Para tanto, foram realizados diferentes estudos com objetivos específicos direcionados a (i) avaliar o efeito de fatores ambientais e espaciais sobre a distribuição dos organismos, (ii) verificar as escalas heirárquicas onde ocorreram maior variação da comunidade (diversidade beta), (iii) testar a existência de relação entre a composição de espécies e diferentes distâncias espaciais e (iv) avaliar a importância da inclusão de espécies raras na diversidade beta de insetos aquáticos. No primeiro estudo, realizado em Maquiné-RS, observei que os preditores ambientais possuem maior importância na explicação da diversidade beta das comunidades do que a distância entre os trechos . No segundo estudo, em São José dos Ausentes–RS, particionei a diversidade em múltiplas escalas. A partição aditiva utilizada demonstrou que as escalas maiores (riachos e microbacias) foram as de maior importância para estruturação da comunidade. No último estudo, utilizei um método de decomposição da variância da comunidade em múltiplas escalas espaciais utilizando uma matriz biológica contendo toda a fauna de EPT coletada e outra matriz com exclusão das espécies raras. Neste estudo foi possível observar que a variação existente nas escalas de corredeiras, riachos e microbacias foi baixa. A exclusão das morfo-espécies raras não afetou esta variação, demonstrando que em estudos de distribuição espacial, o esforço pode ser direcionado às espécies comuns. Assim, considerando a importância que pequenos riachos possuem em termos de bacias hidrográficas a manutenção da heterogeneidade destas bacias em múltiplas escalas espaciais poderá contribuir para o incremento da biodiversidade aquática. / The present study aimed at assessing the spatial distribution of aquatic insects (Ephemeroptera, Plecoptera and Trichoptera; EPT) in streams of the Southern Brazil. Three studies have been conducted with specific objectives at (i) to evaluate the effect of environmental and spatial factors on organisms distribution, (ii) to verify the hierarchical scales where the highest community variation (beta diversity) was found, (iii) to test the existence of a relationship between species composition and different spatial distances and (iv) to evaluate the importance of including rare species in beta diversity of aquatic insects. In the first study, conducted in Maquiné-RS, I noticed that the environmental predictors are more important in explaining the beta diversity of the communities than the distance between the sites. In the second study in São José dos Ausentes-RS, I partitioned the diversity at multiple scales. The additive partitioning used showed that the larger scales (streams and microbasins) were the most important for community structure. In the last study I used a method of community variance decomposition at multiple spatial scales using a biological full matrix EPT fauna and another array without rare species. In this study I observed that the variation in the riffles, streams and microbasin scales was low. The exclusion of rare morphospecies did not affect this variation, showing that in studies of spatial distribution, the effort can be directed to the common species. Thus, considering the importance that the small streams have in hidrographic basins, in terms of maintaining the heterogeneity of these basins at multiple spatial scales, they may contribute to the increase of aquatic biodiversity.
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DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE COMUNIDADES DE MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE ARROZ E BANHADOS NO EXTREMO SUL DO BRASIL / DIVERSITY AND SPATIAL DISTRIBUTION OF AQUATIC INVERTEBRATE COMMUNITIES IN RICE FIELDS AND WETLANDS IN SOUTHERN BRAZILPires, Mateus Marques 25 February 2013 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / The role of rice fields in representing alternative refugees for wetland-expelled
macroinvertebrates, in various scales, was assessed in southern Brazil. It is expected that rice
fields sustain a representative version, although poorer, of wetland s macroinvertebrate fauna.
Sampling was carried out in three different areas from the Central Depression in the State of
Rio Grande do Sul, away hundreds of kilometers from each other. Wetlands and rice fields
were simultaneously sampled. Richness was found to be equivalent in both environments.
Macroinvertebrate communities composition and taxonomic structure were different at both
environments. In rice fields, active dispersal taxa were more common, suggesting that the
maintenance of a dry-phase at growth areas during intercrop season favors colonization by
these taxa. In wetlands, regional scale was responsible for the greatest contribution to
macroinvertebrate diversity. Though, at intermediate-scale (within-region), rice fields
presented higher diversity than wetlands, due to different cultivation systems and growth
phases of the culture. Drainage practices together with climatic changes affecting study area,
which have caused longer drying periods, held up for differences in communities
composition and taxonomic structure at both environments. Yet the influence of study scales
was more related to wetland s environmental heterogeneity, opposing to rice field lesscomplex
environmental structure. / A capacidade de arrozais irrigados representarem um refúgio alternativo para os macroinvertebrados expulsos de
banhados, em diversas escalas de estudo, foi analisada no extremo sul do Brasil. Espera-se que arrozais
sustentem uma fauna representativa, porém mais pobre do que a dos banhados. A amostragem foi conduzida em
três regiões da Depressão Central do Rio Grande do Sul, distantes centenas de quilômetros umas das outras, onde
banhados e arrozais foram amostrados simultaneamente. A riqueza encontrada foi semelhante em ambos os
ambientes. A composição e a estrutura taxonômica das comunidades foram distintas nos dois ambientes. Nos
arrozais, táxons de dispersão ativa foram mais comuns, o que sugere que a manutenção de fase seca nas áreas de
cultivo, durante a entressafra, favorece a colonização por estes tipos de macroinvertebrados. Nos banhados, a
escala regional contribuiu para a maior porcentagem da diversidade de macroinvertebrados encontrados. Porém,
nos diferentes locais amostrados (escala espacial intermediária) de cada região de estudo, os arrozais
apresentaram maior diversidade do que os banhados, o que pode ser creditado aos diferentes sistemas de cultivo
e fases de desenvolvimento observadas. A prática de drenagem dos banhados para o plantio de arroz durante o
verão, associada às alterações climáticas que têm atingido a região de estudo, causando períodos de estiagem
mais prolongados do que o usual, foram responsáveis pelas diferenças de composição e estrutura taxonômica
encontradas nos dois ambientes. Já a influência das escalas espaciais esteve mais relacionada à heterogeneidade
ambiental dos banhados, em oposição à estrutura mais simplificada dos arrozais.
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Distribuição espacial e fidelidade quantitativa de associações vivas x mortas de moluscos da bacia do rio Ibicuí, Brasil / Spatial distribution and quantitative fidelity of live x dead mollusks assemblages of Ibicuí river basin, BrazilMartello, Alcemar Rodrigues 30 August 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The lack of long-term data on communities of mollusks which today occupy impacted rivers and streams may hinder the determination of the degree to that the same are altered. In this sense, quantitative studies on the paleodiversity and spatial distribution of their communities are an important contribution to the knowledge of the biodiversity of freshwater mollusks and preserving the integrity of rivers in southern Brazil. The additive partitioning of species diversity is an efficient method to analyze the species diversity at several spatial scales and identify the most important source and target of efforts to conservation diversity. Another type of study is the quantitative fidelity. This type of analysis aims to assess the degree to which dead assemblages reflect the communities living, and enables answering questions about productivity, biomass and community structure of ancient as well as anthropogenic changes. This study aimed to identify and understand the spatial distribution of communities living mollusks and quantitative fidelity of live and dead assemblages in the Ibicuí River basin, Rio Grande do Sul, Brazil. In chapter one, aimed to assess the distribution of mollusks communities in the Toropi River and partition of community diversity at different spatial scales. The results showed that all species mollusks found, as well as the community overall, exhibited clumped distribution, influencing the partition of beta diversity of communities of freshwater mollusks studied. Chapter two aimed to evaluate the degree of quantitative fidelity of dead and live assemblages mollusks of the Ibicuí River basin, southern Brazil, under the influence of three environmental factors at large and local spatial scale: relief (plain x slope), order of the rivers (small x medium-large) and grain size (gravelly x sandy). The results showed a difference in fidelity between the live and assemblages in the Ibicuí River basin in relation to species composition, dominance and richness. The live assemblages were related to these factors. The species composition of dead assemblages can be used to infer the order of rivers, can be used to reconstruct the order of hydrological environments where they are accumulated. However, the dead assemblies can not be used to provide information about relief because the accumulation of shells are not influenced by such environmental variable. / A inexistência de dados de longo prazo sobre as comunidades de moluscos que hoje ocupam rios e riachos, atualmente, pode dificultar a determinação do grau em que as mesmas encontram-se alteradas. Nesse sentido, estudos quantitativos sobre a paleodiversidade e a distribuição espacial de suas comunidades representam importante contribuição ao conhecimento da biodiversidade dos moluscos límnicos e preservação da integridade dos rios do sul do Brasil. A partição aditiva da diversidade de espécies é uma forma eficiente para analisar a diversidade de espécies em várias escalas espaciais e identificar a fonte mais importante e o destino dos esforços para a conservação da diversidade. Outro método, a fidelidade quantitativa, permite responder questões sobre produtividade, biomassa e estrutura de comunidades, assim como alterações antropogênicas, analisando o grau com que associações mortas refletem as comunidades vivas, O presente estudo teve como objetivos conhecer e compreender a distribuição espacial das comunidades vivas de moluscos e a fidelidade quantitativa das assembléias vivas e mortas na bacia do rio Ibicuí, extremo sul do Brasil. No capítulo um, objetivou-se avaliar a distribuição das comunidades de moluscos no rio Toropi e a partição da diversidade da comunidade em diferentes escalas espaciais. Os resultados mostraram que todas as espécies de moluscos encontrados, bem como, a comunidade no total, exibiram distribuição agregada, influenciando a partição da diversidade beta das comunidades de moluscos límnicos estudadas. O capítulo dois teve como objetivo avaliar o grau da fidelidade quantitativa das associações vivas e mortas de moluscos da bacia do Rio Ibicuí, sul do Brasil, sob a influência de três fatores ambientais, em escala espacial ampla e local: relevo (planície x encosta), ordem dos rios (pequena x média-grande) e granulometria (substrato arenoso x cascalhoso). Os resultados demonstraram uma diferença na fidelidade entre as assembleias vivas e mortas na bacia do Rio Ibicuí, em relação a composição de espécies, dominância e riqueza. As assembleias vivas estiveram relacionadas a estes fatores. A composição de espécies das assembleias mortas pode ser usada para inferir a ordem dos rios, podendo ser utilizadas para reconstituir a ordem hidrológica dos ambientes onde estão acumuladas. No entanto, as assembleias mortas não podem ser utilizadas para fornecer informações sobre relevo, pois as acumulações de conchas não foram influenciadas por essa variável ambiental.
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Landscape scale measurement and monitoring of biodiversity in the Australian rangelands.Clarke, Kenneth David January 2008 (has links)
It is becoming increasingly important to monitor biodiversity in the extensive Australian rangelands; currently however, there is no method capable of achieving this goal. There are two potential sources of relevant data that cover the Australian rangelands, and from which measures of biodiversity might be extracted: traditional field-based methods such as quadrat surveys have collected flora and fauna species data throughout the rangelands, but at fine scale; satellite remote sensing collects biologically relevant, spatially comprehensive data. The goal of this thesis was to provide the spatially comprehensive measure of biodiversity required for informed management of the Australian rangelands. The study specifically focused on the Stony Plains in the South Australian rangelands. To that end the thesis aimed to develop indices capable of measuring and/or monitoring biodiversity from vegetation quadrat survey data and remotely sensed data. The term biodiversity is so all-encompassing that direct measurement is not possible; therefore it is necessary to measure surrogates instead. Total perennial vegetation species richness (y-diversity) is a sound surrogate of biodiversity: the category of species is well defined, species richness is measurable, and there is evidence that vegetation species richness co-varies with the species richness of other taxonomic groups in relation to the same environmental variables. At least two broad scale conventional vegetation surveys are conducted in the study region; the Biological Survey of South Australia; and the South Australian Pastoral Lease Assessment. Prior to the extraction of biodiversity data the quality of the BSSA, the best biodiversity survey, was evaluated. Analysis revealed that false-negative errors were common, and that even highly detectable vegetation species had detection probabilities significantly less than one. Without some form of correction for detectability, the species diversity recorded by either vegetation survey must be treated with caution. Informed by the identification of false-negative errors, a method was developed to extract y-diversity of woody perennials from the survey data, and to remove the influence of sampling effort. Data were aggregated by biogeographic region, rarefaction was used to remove most of the influence of sampling effort, and additional correction removed the residual influence of sampling effort. Finally, additive partitioning of species diversity allowed extraction of indices of a-, β- and y-diversity free from the influence of sampling effort. However, this woody perennial vegetation y-diversity did not address the need for a spatially extensive, fine scale measure of biodiversity at the extent of the study region. The aggregation of point data to large regions, a necessary part of this index, produces spatially coarse results. To formulate and test remotely sensed surrogates of biodiversity, it is necessary to understand the determinants of and pressures on biodiversity in the Australian rangelands. The most compelling explanation for the distribution of biodiversity at the extensive scales of the Australian rangelands is the Productivity Theory, which reasons that the greater the amount and duration of primary productivity the greater the capacity to generate and support high biodiversity. The most significant pressure on biodiversity in the study area is grazing-induced degradation, or overgrazing. Two potential spatially comprehensive surrogates of pressure on biodiversity were identified. The first surrogate was based on the differential effect of overgrazing on waterenergy balance and net primary productivity: water-energy balance is a function of climatic variables, and therefore a measure of potential or expected primary productivity; net primary productivity is reduced by high grazing pressure. The second surrogate was based on the effect of grazing-induced degradation on the temporal variability of net primary productivity: overgrazing reduces mean net primary productivity and rainfall use efficiency, and increases variation in net primary productivity and rainfall use efficiency. The two surrogates of biodiversity stress were derived from the best available remotely sensed and climate data for the study area: actual evapotranspiration recorded by climate stations was considered an index of water-energy balance; net primary productivity was measured from NOAA AVHRR integrated NDVI; rainfall use efficiency (biomass per unit rainfall) was calculated from rainfall data collected at climate stations and the net primary productivity measure. Finally, the surrogates were evaluated against the index of woody perennial a-, β- and y-diversity, on the assumption that prolonged biodiversity stress would reduce vegetation species diversity. No link was found between Surrogate 1 and woody perennial a-, β- or y-diversity. The relationship of Surrogate 2 to woody perennial diversity was more complex. Only some of the results supported the hypothesis that overgrazing decreases y-diversity and average NPP and RUE. Importantly, none of the results supported the most important part of the hypothesis that the proposed indices of biodiversity pressure would co-vary with woody perennial a-diversity. Thus, the analysis did not reveal a convincing link between either surrogate and vegetation species diversity. However, the analysis was hampered to a large degree by the climate data, which is interpolated from a very sparse network of climate stations. This thesis has contributed significantly to the measurement and monitoring of biodiversity in the Australian rangelands. The identification of false-negative errors as a cause for concern will allow future analyses of the vegetation survey data to adopt methods to counteract these errors, and hence extract more robust information. The method for extracting sampling effort corrected indices of a-, β- and y-diversity allow for the examination and comparison of species diversity across regions, regardless of differences in sampling effort. These indices are not limited to rangelands, and can be extracted from any vegetation quadrat survey data obtained within a prescribed methodology. Therefore, these tools contribute to global biodiversity measurement and monitoring. Finally, the remotely sensed surrogates of biodiversity are theoretically sound and applicable in any rangeland where over-grazing is a significant source of degradation. However, because the evaluation of these surrogates in this thesis was hampered by available data, further testing is necessary. / http://proxy.library.adelaide.edu.au/login?url= http://library.adelaide.edu.au/cgi-bin/Pwebrecon.cgi?BBID=1346544 / Thesis (Ph.D.) - University of Adelaide, School of Earth and Environmental Sciences, 2008
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Partição da diversidade de formigas em uma paisagem fragmentada / Ant diversity partitioning in a fragmented landscapeSolar, Ricardo Ribeiro de Castro 26 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Forest fragmentation events have been characterized as one of the main threats to biodiversity in modern times, and are the primary cause of species loss in tropical forests. Ants are organisms that present many suitable traits to be used in ecological studies, therefore they are frequently used in fragmentation surveys. However only epigaeic microhabitat have been considered in these studies, neglecting other important microhabitats. Hence, with this study we aimed to answer the following question: Why are there more ant species in forest remnants compared to matrices? We made explanatory hypotheses, in which environmental variables were taken as surrogates of resources and conditions. The study was carried out in four forest remnants and four surrounding matrices in Viçosa municipality, Minas Gerais state, Brazil. Ants were sampled with pitfall traps in two microhabitats, epigaeic and hypogaeic, with unbaited pitfall traps. The diversity was partitioned, following the equation γ = α + β. An ANOVA was made at each scale to test the assumption that fragment harbour more species than matrices. Explanatory variables were analysed through hierarchical partitioning to find out which variables are more important in explaining species richness and using GLM to depict the relationships among variables. Estimators of species richness were employed to asses the effect of fragmentation in the landscape. Species composition was tested through NMDS and significance values were obtained by ANOSIM. We confirmed our assumption only for β and γ diversity. The most important variables to explain diversity were %Sand (-), CEC (+), iron concentration (-) and soil organic matter (unimodal). Variation among environmental parameters in relation to fragmentation explained the variations in species richness. We found differences in species composition, with forest habitats being distinct from matrices at both epi- and hypogaeic microhabitats. A distinction between epigaeic/hypogaeic communities was found only in forest environments. We confirmed our assumption and confirmed that some variables are important for explaining species loss caused by fragmentation. It give support to the fact that alterations caused on environmental quality are important and must beconsidered. Moreover, species composition revealed that there are specific subsets in each local, matrices and forests. Still, the lack of difference in species composition between microhabitats in matrices reveals the strong effect of fragmentation on some hypogaeic species, that should depend on litter, that is not available after vegetation clearance. / Eventos de fragmentação florestal são caracterizados como uma das maiores ameaças à biodiversidade e são a causa primária de perda de espécies nas florestas tropicais. Formigas são organismos que apresentam diversas características favoráveis ao seu uso em trabalhos ecológicos, o que as torna frequentes em estudos sobre fragmentação. Portanto, o objetivo deste estudo é responder a seguinte pergunta: Por que há mais espécies de formigas nos fragmentos florestais em relação ao entorno? Para responder a essa questão, hipóteses explicativas foram lançadas, baseadas em recursos e condições. Além disso, diferenças nas respostas em diferentes microhabitats foram analisadas. A amostragem foi realizada em quatro fragmentos florestais e quatro entornos adjacentes na cidade de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. As formigas foram amostradas nos microhabitats epi- e hipogéicos, com armadilhas pitfall sem iscas. Foram coletadas amostras de solo para obter variáveis explicativas. A diversidade de formigas foi particionada seguindo a equação γ = α + β. O pressuposto, de que o fragmento é mais diverso que o entorno foi testado através de ANOVA. As variáveis explicativas foram testadas através de partição hierárquica, para detectar as variáveis mais importantes na explicação da diversidade e estas variáveis foram testadas através de glm para demonstrar a relação e a tendência. Estimativas de riqueza de espécies foram realizadas para se estimar o efeito na escala de paisagem. A composição de espécies foi testada através deNMDS, e a significância acessada através de ANOSIM. Nosso pressuposto se confirmou apenas a nas escalas de diversidade β e γ e para o hábitat epigéico. Além disso, as variáveis mais importantes para explicação foram %areia (-); CTC (+); concentração de ferro (-)e matéria orgânica do solo (unimodal). Além disso, estas variáveis apresentam o mesmo padrão de variação que o pressuposto, sendo fortes candidatas a fatores causais. A composição de espécies variou, sendo distinta quando comparamos fragmento vs. entorno e quando comparamos entre microhabitats epi- e hipogéicos. No último, observamos resposta apenas para o ambiente florestal. A confirmação do nosso pressuposto, bem como a explicação provida pelas variáveis ambientais suportam o fato de que alterações causadas na qualidade do ambiente pela fragmentação são responsáveis pela perda de espécies observada. Ainda, a composição de espécies revelou que existem subconjuntos de espécies específicos de cada local, matrizes e florestas. Ainda, a ausência de diferença na composição de espécies entre os microhabitats na matriz revela uma acentuada perda de algumas espécies que existiam no ambiente florestal, mas que não mais estão presentes.
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Farming systems and landscape context: effects on biodiversity and biocontrol / Einfluss von Bewirtschaftungsweise und Landschaftskomplexität auf Biodiversität und biologische SchädlingskontrolleRoschewitz, Indra 19 May 2005 (has links)
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Plant communities in organic and conventional agriculture - comparing local, landscape and regional effects / Ackerwildpflanzengesellschaften in ökologischer und konventioneller Landwirtschaft - die Bedeutung von Standort, Landschaft und RegionGabriel, Doreen 03 February 2006 (has links)
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