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Butirato sódico potencia os efeitos citotóxicos de antineoplásicos sobre células T linfoblásticas humanas

Santos, Michel Pinheiro dos January 2009 (has links)
Butirato sódico (NaB), um potente inibidor da desacetilação de histonas, inibe o crescimento celular e induz apoptose em células neoplásicas. Investigou-se, in vitro, os efeitos na proliferação celular do tratamento combinado de NaB e fármacos comumente empregados no tratamento de leucemias. A linhagem de células T linfoblásticas, Jurkat, foi cultivada em meio RPMI suplementado com 10% de FBS. As células foram tratadas com bleomicina, citarabina, doxorubicina, etoposideo, metotrexato, vincristina e NaB. A proliferação e viabilidade celular foram avaliadas 48h após os tratamentos. Nossos resultados mostraram que NaB aumenta os efeitos citotóxicos de citarabina e etoposideo, mas não de bleomicina, doxorubicina, metotrexato ou vincristina. Estes dados sugerem que NaB é um promissor agente terapêutico adjuvante para o tratamento de leucemias linfoblásticas, e proporcionam uma base para futuras investigações neste campo.
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Estudo comparativo entre dois diferentes meios de transferência embrionária nas taxas de implantação e gestação em pacientes com idade avançada submetidas à fertilização in vitro

Faller, Mariana Saikoski January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Características clínicas e epidemiológicas do adulto contagiante da criança com tuberculose

Lima, João Antônio Bonfadini January 2003 (has links)
Introdução - A tuberculose é responsável na criança por casos de maior gravidade e de evolução rápida. As estratégias de controle desta doença na faixa pediátrica freqüentemente esbarram na incerteza diagnóstica. Por isso, a história epidemiológica de um adulto contagiante é fundamental na suspeita diagnóstica com vista à proposta terapêutica. Objetivo - Procurou-se determinar o perfil do adulto contagiante da criança com tuberculose identificada na rede pública de saúde. Local - Rede pública de saúde do município de Porto Alegre Delineamento - Estudo de casos Resultados - No período de 20 de julho de 2001 a 10 de agosto de 2002 foram selecionadas 50 crianças com média de idade de 76 meses, 60% do sexo feminino. A maioria das crianças (65%) apresentava formas pulmonares, fez o diagnóstico a nível hospitalar , vivia em famílias com 6 pessoas e renda familiar inferior a 2 salários mínimos regionais. A coinfecção pelo HIV foi identificada em 25% dos pacientes que realizaram teste de ELISA. Mais da metade das crianças freqüentava regularmente outro local além de sua residência. Um terço das crianças apresentava peso menor que o percentil 10 para a idade. O teste tuberculínico foi de bom rendimento, sendo reator forte em 67% dos pacientes. O indivíduo contagiante foi identificado em 78% dos casos, sendo principalmente do sexo masculino (56%), com idade média de 32 anos e na maioria das vezes um parente (79%), pai e mãe principalmente. Neste grupo de adultos, a co-infecção pelo HIV foi identificada em 43% dos testados. Mais de dois terços dos adultos contactantes foram diagnosticados após a criança doente, no processo de investigação do contato. Conclusão - Os familiares das crianças continuam, em Porto Alegre, a serem os prováveis contagiantes de crianças com tuberculose, dentre estes principalmente os pais. A co-infecção pelo HIV é um importante achado tanto na criança, quanto no adulto. È necessária uma reavaliação das rotinas de investigação e tratamento da infecção latente em crianças, pois muitos adultos contagiantes estão sendo diagnosticados a partir da identificação de uma criança doente.
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Aspectos afetivos nos processos de ensino e de aprendizagem de língua estrangeira na meia-idade

Pires, Simone Silva January 2005 (has links)
Trata-se de um estudo de caso descritivo-qualitativo sobre o ensino de inglês como língua estrangeira para estudantes de meia-idade. O objetivo é apontar as peculiaridades desses aprendizes com relação ao domínio afetivo (crenças, emoções e atitudes), que devem ser levados em conta pelo professor para um melhor aproveitamento em aula. Os estudantes observados nesta pesquisa são alunos da escola EnglishTech – Tecnologia em Aprendizagem Acelerada, cuja metodologia se diferencia pela utilização de alguns conceitos da Programação Neurolingüística aliados a Estratégias de Aprendizagem de Línguas. Alunos, professores e coordenadora pedagógica da escola foram observados e/ou entrevistados As informações obtidas entre junho de 2002 e novembro de 2004 foram analisadas qualitativamente e revelaram que esses estudantes, entre 45 e 68 anos, não devem ser inseridos em turmas de adultos jovens, nem de terceira idade, pois têm um perfil específico, embora compartilhem características de ambos os grupos. Seus propósitos com as aulas incluem razões práticas (como cinema, computador e viagens), aspectos sociais (convívio com os colegas) e a utilidade do estudo para a mente e a memória. Em comparação com os jovens, os alunos de meia-idade têm menos medo de errar frente aos colegas, são mais perseverantes diante das dificuldades, não se importam de praticar bastante, mas são menos confiantes, apresentam mais crenças negativas e respeito de si mesmos e de sua capacidade de aprendizado, além de experimentarem mais emoções negativas, como inibição, ansiedade e frustração. Um anexo com propostas de atividades didáticas de inglês adequadas para essa faixa etária conclui a tese.
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Estudo exploratório sobre a relação entre padrão de apego e as características clínicas dos adolescentes e adultos com fibrose cística

Mariante, Magda Martins January 2004 (has links)
A Fibrose Cística (FC) é a doença genética e hereditária mais comum na população caucasiana, com um prognóstico difícil mesmo nos países mais desenvolvidas. A expectativa média de vida é 30 anos. Caracteriza-se por uma disfunção das glândulas exócrinas, que resulta em um vasto conjunto de manifestações e complicações. As complicações respiratórias são as principais causas de mortalidade e morbidade na FC. Mais de 90% dos pacientes com FC morrem devido a doença pulmonar. Aderência ao tratamento é um importante fator no manejo da doença, porém não há consenso na literatura sobre a ligação entre dificuldades na aderência e progressão da doença. A identificação de estratégias efetivas de enfrentamento poderia melhorar o manejo da doença. A preocupação com o estilo de apego adulto e a relação com as doenças crônicas tem sido pouco explorado por pesquisadores, mas pode ser um aspecto importante a ser considerado, a medida que o vínculo com as equipes de tratamento é uma condição necessária para uma melhor evolução destas doenças. Em adolescentes e adultos com FC não foram encontrados estudos sobre o estilo de apego. Com o objetivo de investigar o estilo de apego nos adolescentes e adultos com FC, relacionando com as características clínicas da doença, foi obtida uma amostra de 26 pacientes acompanhados no Serviço de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para isso foi utilizado dois instrumentos, auto-aplicáveis, o Questionário de Relacionamento (QR) e o Instrumento de Vínculo Parental (IVP), para medir o estilo de apego. Os escores clínicos foram medidos através do escore de Swachman-Kulczyki (SK) e Volume Expiratório Forçado previsto (VEF1%). O estilo de apego seguro foi predominante neste grupo com 57,7% dos indivíduos. O grupo seguro expressou um escore S-K e um VEF1% superior aos demais, com 73,33 e 56,8% respectivamente, os medrosos 71,67 e 54,9% e os rejeitadores, 62 e 40,7%. Embora os achados não sejam significativos, destaca-se a presença de um escore S-K bom para o grupo seguro em relação ao grupo rejeitador, que foi considerado médio. Em relação ao VEF1% os grupos foram considerados intermediários, com uma freqüência média de internações. Em relação ao vínculo parental, a maior parte dos pacientes perceberam as mães com alto cuidado e alta proteção, que indica mães afetivas e controladoras. Este fator, associado ao estilo de apego seguro, talvez este tenha contribuído para a sobrevivência deste grupo. Os resultados sugerem a necessidade de se considerar o estilo de apego no tratamento destes pacientes, principalmente quando apresentarem dificuldades no engajamento do tratamento. O estilo de apego como um fator de proteção para os pacientes com Fibrose Cística precisa continuar sendo estudado
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Associação entre hipertensão, agentes anti-hipertensivos e depressão : um estudo de base populacional

Wiehe, Mário January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Impacto da implementação de ciclofaixas na utilização da bicicleta como meio de transporte /

Teixeira, Inaian Pignatti. January 2016 (has links)
Orientador: Eduardo Kokubun / Banca: Cassiano Ricardo Rech / Banca: Luis Alberto Gobbo / Banca: Romulo Araújo Fernandes / Adriano Akira Ferreira Hino / Resumo: Diversos estudos vêm demonstrando que o uso da bicicleta como meio de transporte têm efeitos benéficos sobre várias doenças, seja em função do exercício físico em si ou de forma indireta. Porém, a falta de um local adequado para utilização da bicicleta (ciclovias e ciclofaixas) é uma das principais barreiras para os não ciclistas e ciclistas. Os estudos que avaliam o impacto da criação de ciclovias e ciclofaixas na promoção do ciclismo apresentam alguns resultados inconsistentes e há poucos estudos usando medidas objetivas que reportam aumento na atividade física em resposta a essas mudanças ambientais. Pensando nisso, o objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da implementação de ciclofaixas na utilização da bicicleta como meio de transporte por adultos residentes na cidade de Rio Claro - SP. Para tal, a pesquisa foi realizada de forma longitudinal constituída por dois momentos (2008 e 2014). No primeiro momento, anterior à criação dos 27,29 quilômetros de ciclofaixas no município, 1588 sujeitos foram entrevistados. Após a criação dessas estruturas, os mesmos sujeitos foram contatados e convidados para participar da segunda etapa dessa pesquisa. O impacto da criação das ciclofaixas foi avaliado de forma objetiva, por meio do Sistema de Informações Geográficas. As informações relativas ao uso de bicicleta como meio de transporte foram obtidas por meio do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) - versão longa. Para a análise dos dados foi utilizada uma Análise multinível de regressão de Poisson sendo ajustada para variáveis sexo, faixa etária e renda. Por fim, foi elaborado um modelo de equações estruturais a fim de testar as relações entre o uso de bicicleta como meio de transporte e distância para ciclovia, buffer da ciclovia (500m), percepção de proximidade da ciclovia (menos de 1 ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Several studies have demonstrated that the use of bicycle for transportation have beneficial effects on various diseases, whether in function of the physical exercise or indirectly. However, the lack of place for bicycle use (cycle lanes and cycle paths) is one of the main barriers for non- cyclists and cyclists. Studies evaluating the impact of the creation of cycle lanes and cycle paths in the promotion of cycling have some inconsistent results. Furthermore, there are few studies using objective measures that report an increase in physical activity in response to these environmental changes. Thus, the objective of this study was to evaluate the impact of the implementation of bicycle lanes in the bicycle use for transportation by adults living in the city of Rio Claro - SP. For that, the research was carried out in a longitudinal way consisting of two moments (2008 and 2014). At the first moment, prior to the creation of the 27,29 kilometers of cycle courses, 1588 subjects were interviewed. After the creation of these structures, the same subjects were contacted and invited to participate in the second stage of this research. The impact of the creation of cycle paths was evaluated objectively through the Geographic Information System. Information about the bicycle use was obtained through the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) - long version. For the analysis of the data, a Multi-level Poisson regression analysis was used, being adjusted for variables gender, age group and income. Finally, a Structural Equation Model was developed to test the relationship between bicycle use and distance to a bicycle lane, buffer of the bicycle lane (500m), perception of proximity to the lane, average distance to destinations, perceived barriers to bicycle use (fear of accidents, street ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Proteína C reactiva y su asociación con insulina y homa en adultos jóvenes

Allsop Leigh, Daniela January 2018 (has links)
Grado de magíster en ciencias biológicas / La resistencia a la insulina (RI) es una condición metabólica frecuente, en la que hay una acción deficiente de esta hormona en los distintos tejidos en relación a un aumento de la glicemia. Es un factor de riesgo para el desarrollo de diabetes mellitus tipo 2 (DM2), dislipidemia, hipertensión arterial y otras enfermedades crónicas no transmisibles. La proteína C reactiva (PCR) es un marcador de inflamación sistémica observándose un aumento de baja magnitud en obesos, proporcional a la masa grasa corporal. La inflamación de bajo grado se ha relacionado con desarrollo de RI y DM2. Algunos estudios han demostrado asociación entre esta inflamación (medida por PCR) con RI, sin embargo, esta asociación no se ha analizado, a nivel poblacional, en población adulta joven Chilena. Hipótesis: La inflamación, determinada a través de PCR-us, se asocia con un aumento de la insulina y el HOMA, encontrándose también una gradiente de asociación directa, entre valores altos de PCR-us con insulina y HOMA elevados. Estas asociaciones serán más marcadas en mujeres. Objetivo: estimar la asociación de PCR con insulina y HOMA en adultos jóvenes. Metodología: Estudio de corte transversal de personas nacidas en la V Región, entre los años 1988 y 1992, entrevistadas entre 2014 y 2017 (n = 687) y que cuentan con las variables de interés: insulina, glicemia y PCR-us, además de antropometría, escolaridad, actividad física y tabaquismo. Se buscó la asociación de inflamación medida con PCR-us, con insulina y HOMA mediante regresiones lineales y logísticas. Resultados: Un 41% (IC: 37.3-45) de la población presenta HOMA elevado, 7% (IC: 5.1-8.9) insulina elevada y 38% (IC: 33-44) PCR-us elevada. Se encontró una asociación directa entre PCR-us con insulina (β: 0.3, IC: 0.09-0.5; p=0.005) y HOMA (β: 0.1, IC: 0.04-0.16; p=0.003). También entre inflamación (moderada) con insulina (β: 2.7, IC: 0.9-3.1; p=0.004) e inflamación (moderada y alta) con HOMA (β: 0.81 y 0.92, IC: 0.27-1.34 y 0.05-1.83; p=0.003 y 0.049 respectivamente) luego de ajustar por sexo, edad, escolaridad, tabaquismo, actividad física y obesidad. Conclusión: existe una asociación directa entre PCR con insulina y HOMA y entre PCR elevada con HOMA elevado.
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Irritabilidade em adultos : distinção entre comportamento e humor disruptivo

Knackfuss, Ana Claudia Umpierre January 2017 (has links)
A irritabilidade é um sintoma frequente tanto em transtornos externalizantes quanto internalizantes. Pode ser definida como propensão à raiva em relação aos pares manifestando-se através de humor irritável e/ou ataques de raiva. Embora humor irritável e ataques de raiva ocorram muitas vezes de forma simultânea, trata-se de uma questão empírica investigar se humor e comportamento irritável são parte de um construto único ou se constituem-se em componentes distintos. O objetivo deste trabalho é analisar a diferença dos construtos humor e comportamento disruptivo em adultos em uma amostra de pacientes com transtornos mentais graves. A análise dos dados foi realizada através de análise fatorial confirmatória e de validações externas com outros instrumentos clínicos. Além disso foi nosso objetivo avaliar a prevalência das principais síndromes disruptivas no adulto: o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), o Transtorno Opositor Desafiante (TOD) e o Transtorno da Desregulação Disruptiva do Humor (TDDH). A coleta de dados foi realizada nos ambulatórios de esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão e ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre totalizando 246 pacientes (idade média 45 anos, 63% do sexo feminino). Sintomas de comportamento e humor disruptivos foram frequentes na amostra, embora o diagnóstico DSM-5 das síndromes disruptivas apresentaram prevalência baixa (TEI, 8%, TOD, 2% TDDH, 2%). O modelo unidimensional, que envolve os fatores humor e comportamento como um construto único não apresentou bons índices de ajuste na amostra. Os modelos que apresentaram índices de ajuste adequados foram os modelos correlacionado (com as dimensões humor e comportamento) e o modelo bifatorial com uma dimensão geral de irritabilidade e duas específicas (humor e comportamento). A avaliação psicométrica demonstrou que os sintomas de humor já estão presentes em casos mais leves de irritabilidade, enquanto que os sintomas de comportamento aparentam indicar níveis de irritabilidade mais elevados. Análises com os validadores externos demonstraram que o humor irritável mesmo após retirar o componente comum entre humor e comportamento esteve especificamente associado com prejuízo e com medidas clínicas de depressão e mania, o que não aconteceu com o componente comportamento. Este estudo fornece suporte para estudar os componentes comuns e específicos do humor e comportamento irritado no adulto, sendo evidência inédita de validade para o construto de humor disruptivo no adulto. / Irritability is a common symptom in both externalizing and internalizing disorders. It can be defined as a propensity to anger toward peers manifested through irritable mood and/or anger attacks. Although irritable mood and anger attacks often occur simultaneously, it is and empirical question to investigate whether mood and irritable behavior are part of a single construct or if they constitute distinct components. The purpose of this paper is to analyze the difference of mood and disruptive behavior constructs in adults in a sample of patients with severe mental disorders. Data analysis was performed through confirmatory factor analysis and external validations with clinical instruments. In addition, it was our objective to evaluate the prevalence of the main disruptive syndromes in adults: Intermittent Explosive Disorders (IED), Oppositional Defiant Disorder (ODD) and Disruptive Mood Dysregulation Disorder (DMDD). Data collection was performed at the outpatient units of schizophrenia, bipolar disorder, depression and anxiety at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, totalizing 246 patients (mean age 45 years old, 63% female). Symptoms of disruptive mood and behavior were frequent in the sample, although the DMS 5 diagnosis of disruptive syndromes presented low prevalence (IED, 8%, ODD, 2%, DMDD, 2%). The unidimensional model encompassing mood and behavior factors as a single construct, did not provide a good fit to our data. The models who presented proper fit indexes were the correlated model (with mood and behavior dimensions) and the bifactor model with a general irritability dimension and two specific ones (mood and behavior). Psychometric evaluation has shown that mood symptoms are present in milder cases of irritability, while behavioral symptoms are present in higher levels of irritability. External validators analysis demonstrated that irritable mood even after removing the common component between mood and behavior was specifically associated with impairment and with clinical measures of depression and mania, which did not happen with the behavior component. This study provides support for studying the common and specific components of irritable mood and behavior in adults, being unprecedented evidence of validity for the adult disruptive mood construct.
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Análise da estabilidade da marcha de adultos em diferentes condições visuais

Silveira, Mateus Corrêa January 2013 (has links)
O sistema visual tem papel fundamental no controle de estabilidade da marcha. Pessoas com problemas visuais apresentam características de instabilidade ao andar. Apesar do número de indivíduos com visão prejudicada ser cada vez menor, pode-se observar essas mesmas características durante a caminhada em privação da visão ou em ambientes com baixa luminosidade. Aparentemente adultos dependem menos da visão que outros grupos para caminhar, sugerindo que possam ter estabilidade mesmo em menores níveis de luz. Assim, não fica claro quanto adultos dependem do sistema visual. Portanto, o objetivo do estudo foi analisar a estabilidade da marcha de adultos com visão saudável em diferentes condições visuais. O controle de luminosidade ambiente, no entanto, é difícil de ser feito. Então, as diferentes condições de visão foram manipuladas através do uso de máscaras com películas diminuindo a passagem de luz até o olho. Primeiramente, os efeitos das condições visuais foram analisados separadamente nos parâmetros de estabilidade e espaço temporais. Logo após, o efeito de duas velocidades de caminhada e a sua interação com as diferentes condições de visão foram verificados. 37 adultos com visão saudável participaram do estudo. Os participantes caminharam aleatoriamente em quatro condições visuais: visão total e com escurecimento da visão usando máscaras envolvidas por película automotiva 50%, 20% e 5% (mais escuro), cada percentual representando o nível de luz passando pela película até o olho. A caminhada foi realizada em duas velocidades: autosselecionada e 30% mais rápida. Sete câmeras de infravermelho capturaram os parâmetros de estabilidade (avaliada através dos deslocamentos do centro de massa em relação à base de suporte) e espaço temporais (comprimento de passo, velocidade da marcha, tempos de apoio). O nível de significância para todos os testes foi de α = 0,05. Os parâmetros de estabilidade e espaço temporais da marcha não mudaram entre condições visuais nas duas velocidades de caminhada, sem efeito de interação entre os fatores. Apenas a cinemática do tronco apresentou diferença nas piores condições visuais (posição mais posterior), adotando um padrão mais cuidadoso durante a caminhada. As ausências de mudanças nas variáveis espaço temporais podem justificar a manutenção dos níveis de estabilidade. Em conclusão, os resultados sugerem que adultos controlam a estabilidade e os padrões da marcha mesmo em menores níveis de luz. / The visual system plays a fundamental role in gait stability control. People with visual impairment show some gait instability characteristics. Although the number of individuals with visual problems is decreasing, it is possible to see the same characteristics during walking in visual deprivation or in environments with low luminosity. Apparently, adults seem to be less visual dependent than other groups to walk, suggesting that they can have stability even in low light levels. Thus, it is not clear of how much adults depend of the visual system. Therefore, the objective of this study is to analyze the gait stability of adults with normal vision in different visual conditions. However, the control of ambient light level is difficult to be done. Then, the different visual conditions were manipulated by using masks with automotive films that decrease the light passage until the eye. First, only the effect of the different visual conditions on stability and spatiotemporal parameters was analyzed. After that, the effect of two walking velocities and its interaction with the different visual conditions was tested. 37 adults without any visual problems participated of the study. All participants walked randomly in four visual conditions: total vision and darkened vision using masks involved by automotive films of 50%, 20% and 5% (lower light level), with each percentage representing the light level passing through the film until the eye. Participants walked at two gait speeds: self-selected and 130% of self-selected walking speed. Seven infrared cameras were used to capture the gait stability (quantified by the center of mass displacements relative to the base of support) and the spatiotemporal parameters (step length, gait speed and stance times). The level of significance adopted for all the tests was α = 0,05. The spatiotemporal and the gait stability parameters did not change between visual conditions at both walking speeds, with no interaction effect between the two factors. Only the trunk kinematics showed differences in the worst visual conditions (more backward position), adopting a more cautious pattern during walking. The absence of changes in spatiotemporal parameters can justify the maintenance in stability variables. In conclusion, these results suggest that adults control the gait stability even in low light levels.

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